"Para o presidente do Sindicato dos Médicos do Ceará, José
Maria Pontes, “os protestos contra o “Mais Médicos” não são contra o
governo, mas em favor da medicina e do País”.
Quer dizer; corporativismo sindical, puro. Ou estou errado? Ajuda aí!!!
Jornalismo de control-C-control-V
Comissão de Ética vai analisar uso de jatos da FAB por ministros
Segundo o presidente da comissão, Américo Lacombe, os próximos encaminhamentos devem ser feitos apenas na próxima reunião do colegiado. Entre os próximos passos da Comissão de Ética estão o pedido de informação aos envolvidos para eventual abertura de processo contra eles. Ontem, os processos foram distribuídos para os relatores Marcello Alencar de Araújo e Mauro de Azevedo Menezes. Eles se reúnem em 19 de agosto para dar prosseguimento às investigações.
Questionado se já dá para avaliar que houve desvio por parte dos ministros, Lacombe limitou-se a dizer: “Não posso falar isso, se eu estiver falando, estarei prejulgando”. No caso de Rebelo, ele usou um avião da FAB para ir a Cuba no Carnaval com a mulher, o filho e assessores. Ele esteve em Havana em missão oficial e justificou a carona à mulher e ao filho dizendo que ambos também foram convidados pelo governo cubano. Nenhum dos dois representou o governo brasileiro na missão. Quando o ministério publicou nota sobre a viagem de Aldo, em fevereiro, o nome deles não constava na lista oficial da comitiva.
Sem custos
Em nota, o Ministério do Esporte disse que a viagem da mulher e do filho do ministro Aldo Rebelo a Cuba, em missão oficial, não gerou custos ao governo. Segundo a pasta, os dois foram convidados pelo governo de Cuba e cumpriram a programação “definida pelo protocolo cubano”.
Já Alves usou um avião da FAB em um fim de semana para ir ao Rio de Janeiro assistir à final da Copa das Confederações no Maracanã. Segundo nota oficial divulgada mais cedo, ele tinha passagem comprada para ir ao Rio em avião comercial. O documento também afirma que o ministro voltou a Brasília em voo comercial.
No entanto, segundo a nota, ele decidiu mudar o itinerário e avisou a mudança ao Comando da Aeronáutica: “Ao final da cerimônia oficial no Ceará, em vez de retornar a Brasília, ou mesmo a Natal, como lhe facultava o art. 4º do Decreto n.º 4.244/2002, a aeronave da FAB o levou diretamente ao Rio de Janeiro”. O ministro saiu de Brasília na sexta-feira às 6h com destino a Fortaleza para cumprir agenda oficial na cidade de Nova Morada (CE). O compromisso acabou pela manhã, e, em vez de retornar à capital, o ministro foi direto para o Rio, onde não tinha compromissos oficiais.
Penso eu - Porra, meu!!! É Morada Nova!!! Não existe Nova Morada no Ceará!!! Vão darem!!!
Cagece assina convênio de parceria com a Seuma para promover o uso adequado do sistema de esgoto
A
Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) e a Secretaria Municipal de
Urbanismo e Meio Ambiente (Seuma) assinam convênio, amanhã, no dia 1o
de agosto, às 9 horas, no auditório da Sede da Cagece, para melhoria do sistema
de saneamento básico em Fortaleza, por meio da promoção da utilização adequada
do sistema de esgoto. O evento contará com a presença do Presidente da Cagece
André Facó e da Secretária da Seuma Águeda Muniz.
A
parceria funcionará com visitas domiciliares em que será verificada a
interligação dos imóveis ao sistema coletor de esgoto e haverá sensibilização
da população sobre os benefícios do sistema de esgoto. Os moradores cujos
imóveis não estiverem interligados serão autuados pela Seuma, conforme a lei.
Também serão verificadas possíveis ligações clandestinas na rede de drenagem.
Convênios
semelhantes começaram a serem assinados, desde 2003, entre a Cagece e a antiga
Semam (atual Seuma). Na época, foi dada prioridade à despoluição da orla de
Fortaleza, às áreas no entorno das lagoas e às demandas das Unidades de Negócio
da Cagece. Desde então, o convênio vem sendo renovado sistematicamente, tendo
em vista a necessidade de viabilizar a correta utilização do sistema de esgoto,
pelos moradores de Fortaleza, promovendo a preservação dos recursos hídricos.
O
trabalho em parceria também ajuda a diminuir o número de ligações clandestinas
na rede pluvial do município, contribuindo para uma melhor qualidade de vida e
para a preservação ambiental. Lembrando que a rede de drenagem é de
responsabilidade do município, sendo a fiscalização da utilização indevida (com
ligações clandestinas) também de responsabilidade do município.
Vale
ressaltar que Cagece e Seuma têm, por natureza, funções complementares, no
sentido em que cabe à Cagece a implantação, a operação e manutenção do sistema
de esgoto e à Seuma cabe fiscalizar e garantir que o desenvolvimento do
município ocorra com o menor impacto ambiental possível.
Isso sim, é ter m.... na cabeça
O
Analista de Sistemas e a Engenheira
Um analista de sistemas meio(!?) introvertido finalmente conseguiu realizar o sonho da sua vida: um cruzeiro.
Era a coisa mais doida que tinha feito até então. Estava começando a desfrutar da viagem quando um furacão virou o navio como se fosse uma caixa de fósforos...
O rapaz conseguiu agarrar-se a um salva-vidas e chegar a uma ilha aparentemente deserta e muito remota.
Deparou-se com uma cena belíssima: cachoeira, bananas, coqueiros... mas quase nada além disso. Ele se sentiu desesperado e completamente abandonado.
Vários meses se passaram, até que um belo dia apareceu, remando, uma belíssima engenheira, daquelas de fazer parar o trânsito.
A engenheira começou logo uma conversa:
- Eu sou do outro lado da ilha. Você também estava no cruzeiro?
- Estava! Mas onde conseguiu esse bote?
- Simples: eu sou engenheira e usei meus conhecimentos!
Tirei alguns galhos de árvores, sangrei umas seringueiras, defumei até virar borracha, reforcei os galhos e fiz a quilha e os remos com madeira de eucalipto.
- Mas..... com que ferramentas?
- Bom, achei uma camada de material rochoso, evidentemente formado por aluviões.
Descobri que esquentando esse material a certa temperatura, ele assumia uma forma muito maleável. Mas chega disso!
Onde você tem vivido esse tempo todo?
Não vejo nada parecido com um teto...
- Para ser franco, eu tenho dormido na praia.....
- Gostaria de ver a minha casa?
O analista de sistemas aceitou, meio sem jeito.
A engenheira remou com extrema destreza ao redor da ilha.
Quando chegou no 'seu' lado, amarrou a canoa com uma corda que mais parecia uma obra-prima de artesanato.
Os dois caminharam por uma passarela de pedras e madeira construída pela engenheira, e depararam, atrás de um coqueiro, com um lindo chalé construído sobre palafitas, pintado de azul e branco.
- Não é muito, disse ela, mas eu o chamo de 'meu lar'.
Já dentro, ela procurou deixá-lo à vontade:
- Sente-se, por favor! Aceita um drinque?
- Não, obrigado! Não aguento mais água de coco!
- Mas não é água de coco! Eu tenho um alambique meio rudimentar lá fora, de forma que podemos tomar Piñas coladas autênticas!
Tentando esconder a surpresa, o analista de sistemas aceitou.
Sentaram no sofá dela para conversar.
Depois de contarem suas histórias, a engenheira perguntou:
- Você sempre teve barba?
- Não.. Toda a vida eu andei bem barbeado.
- Bom, se quiser se barbear, tem uma navalha lá em cima, no armarinho do banheiro.
O homem já não perguntava mais nada.
Subiu uma escada em caracol e foi em cima, no banheiro, e fez a barba com um complicado aparelho feito de osso e conchas, tão afiado quanto uma navalha.
A seguir, tomou um bom banho, sem nem querer arriscar palpites sobre como ela tinha água quente no banheiro.
Desceu sem poder deixar de se maravilhar com o acabamento do corrimão.
- Você ficou ótimo! Vou lá em cima também me trocar por algo mais confortável.
Nosso herói continuou bebericando sua piña colada.
Em instantes a engenheira estava de volta, com um delicioso perfume de gardênias e vestindo um estonteante e revelador robe, muito bem trabalhado em folhas de palmeira.
- Bom, disse ela, ambos temos passado um longo tempo sem qualquer companhia... Você não tem se sentido solitário? Há alguma coisa de que você sente muita saudade? Que lhe faz muita falta e da qual todos os homens e mulheres precisam?
- Mas é claro, disse ele esquecendo um pouco a sua timidez.
Tem uma coisa que venho querendo todo esse tempo.
Até sonho com isso à noite. Mas... aqui nesta ilha... sabe como é... era simplesmente impossível.
- Bom, ela disse com um sorriso maroto, já não é mais impossível, se é que você me entende...
O rapaz, tomado de uma excitação incontrolável, disse, quase sem fôlego:
- Não acredito! Você não está querendo dizer que... você bolou um jeito de acessar a internet aqui na ilha?
Um analista de sistemas meio(!?) introvertido finalmente conseguiu realizar o sonho da sua vida: um cruzeiro.
Era a coisa mais doida que tinha feito até então. Estava começando a desfrutar da viagem quando um furacão virou o navio como se fosse uma caixa de fósforos...
O rapaz conseguiu agarrar-se a um salva-vidas e chegar a uma ilha aparentemente deserta e muito remota.
Deparou-se com uma cena belíssima: cachoeira, bananas, coqueiros... mas quase nada além disso. Ele se sentiu desesperado e completamente abandonado.
Vários meses se passaram, até que um belo dia apareceu, remando, uma belíssima engenheira, daquelas de fazer parar o trânsito.
A engenheira começou logo uma conversa:
- Eu sou do outro lado da ilha. Você também estava no cruzeiro?
- Estava! Mas onde conseguiu esse bote?
- Simples: eu sou engenheira e usei meus conhecimentos!
Tirei alguns galhos de árvores, sangrei umas seringueiras, defumei até virar borracha, reforcei os galhos e fiz a quilha e os remos com madeira de eucalipto.
- Mas..... com que ferramentas?
- Bom, achei uma camada de material rochoso, evidentemente formado por aluviões.
Descobri que esquentando esse material a certa temperatura, ele assumia uma forma muito maleável. Mas chega disso!
Onde você tem vivido esse tempo todo?
Não vejo nada parecido com um teto...
- Para ser franco, eu tenho dormido na praia.....
- Gostaria de ver a minha casa?
O analista de sistemas aceitou, meio sem jeito.
A engenheira remou com extrema destreza ao redor da ilha.
Quando chegou no 'seu' lado, amarrou a canoa com uma corda que mais parecia uma obra-prima de artesanato.
Os dois caminharam por uma passarela de pedras e madeira construída pela engenheira, e depararam, atrás de um coqueiro, com um lindo chalé construído sobre palafitas, pintado de azul e branco.
- Não é muito, disse ela, mas eu o chamo de 'meu lar'.
Já dentro, ela procurou deixá-lo à vontade:
- Sente-se, por favor! Aceita um drinque?
- Não, obrigado! Não aguento mais água de coco!
- Mas não é água de coco! Eu tenho um alambique meio rudimentar lá fora, de forma que podemos tomar Piñas coladas autênticas!
Tentando esconder a surpresa, o analista de sistemas aceitou.
Sentaram no sofá dela para conversar.
Depois de contarem suas histórias, a engenheira perguntou:
- Você sempre teve barba?
- Não.. Toda a vida eu andei bem barbeado.
- Bom, se quiser se barbear, tem uma navalha lá em cima, no armarinho do banheiro.
O homem já não perguntava mais nada.
Subiu uma escada em caracol e foi em cima, no banheiro, e fez a barba com um complicado aparelho feito de osso e conchas, tão afiado quanto uma navalha.
A seguir, tomou um bom banho, sem nem querer arriscar palpites sobre como ela tinha água quente no banheiro.
Desceu sem poder deixar de se maravilhar com o acabamento do corrimão.
- Você ficou ótimo! Vou lá em cima também me trocar por algo mais confortável.
Nosso herói continuou bebericando sua piña colada.
Em instantes a engenheira estava de volta, com um delicioso perfume de gardênias e vestindo um estonteante e revelador robe, muito bem trabalhado em folhas de palmeira.
- Bom, disse ela, ambos temos passado um longo tempo sem qualquer companhia... Você não tem se sentido solitário? Há alguma coisa de que você sente muita saudade? Que lhe faz muita falta e da qual todos os homens e mulheres precisam?
- Mas é claro, disse ele esquecendo um pouco a sua timidez.
Tem uma coisa que venho querendo todo esse tempo.
Até sonho com isso à noite. Mas... aqui nesta ilha... sabe como é... era simplesmente impossível.
- Bom, ela disse com um sorriso maroto, já não é mais impossível, se é que você me entende...
O rapaz, tomado de uma excitação incontrolável, disse, quase sem fôlego:
- Não acredito! Você não está querendo dizer que... você bolou um jeito de acessar a internet aqui na ilha?
Não entendeu
A antiga senhora Rosa Fonseca não entendeu a mensagem do Papa. Quando Francisco pediu aos jóvens para ir pras ruas, protestar, pediu aos jóvens.
Processo
Depois de passar pelo constrangimento de ver seu cartão de crédito ser recusado pelas máquinas do restaurante Parque Recreio, na avenida Rui Barbosa, na Aldeota, o jornalista Nelson Faheina, para provar a má fé do sistema, foi a um posto de combustíveis vizinho ao tal estabelecimento e abasteceu o carro em que estava com o cartão, aceito normalmente pela máquina do posto. Diante de testemunhas, este blogueiro inclusive, e de posse dos documentos de haver pago a despesas feita em dinheiro, Faheina foi à Polícia, registrou um Boletim de Ocorrência e vai processar o Parque Recreio por constrangimento. Não é de hoje que contas "adulteradas" acabam com o humor de frequentadores do lugar que, cada vez fica mais vazio de incautos.
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