Bom dia

Nota de pesar da ANDIFES pelo falecimento do Prof. Luiz Carlos Cancellier, reitor da UFSC

"A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (ANDIFES), profundamente consternada, comunica o trágico falecimento do Prof. Dr. Luiz Carlos Cancellier, reitor da Universidade Federal de Santa Catarina, ocorrido na manhã desta segunda-feira.
O sentimento de pesar compartilhado por todos (as) os (as) reitores (as) das Universidades Públicas Federais, neste momento, é acompanhado de absoluta indignação e inconformismo com o modo como o reitor Cancellier foi tratado por autoridades públicas ante a um processo de apuração de atos administrativos, ainda em andamento e sem juízo formado.
É inaceitável que pessoas investidas de responsabilidades públicas de enorme repercussão social tenham a sua honra destroçada em razão da atuação desmedida do aparato estatal.
É inadmissível que o país continue tolerando práticas de um Estado policial, em que os direitos mais fundamentais dos cidadãos são postos de lado em nome de um moralismo espetacular.
É igualmente intolerável a campanha que os adversários das universidades públicas brasileiras hoje travam, desqualificando suas realizações e seus gestores, como justificativa para suprimir o direito dos cidadãos à educação pública e gratuita.
Infelizmente, todos esses fatos se juntam na tragédia que hoje temos que enfrentar com a perda de um dirigente que, por muitos anos, serviu à causa pública. A ANDIFES manifesta a sua solidariedade aos familiares, à comunidade universitária da UFSC e aos amigos do reitor Cancellier. Continuaremos lutando pelo respeito devido às universidades públicas federais, patrimônio de toda a sociedade brasileira.
Brasília, 02 de outubro de 2017."
Vai para Europa, EUA ou América do Sul? Veja os novos voos de 10 empresas 15 Todos a Bordo 02/10/2017 04:00 Compartilhe Imprimir Comunicar erro Companhias aéreas terão novos voos internacionais para o Brasil (Foto: Divul... - Veja mais em https://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/10/02/aumento-voos-internacionais-companhias-aereas/?cmpid=copiaecola

Agora fechou


“Não venderei a alma para ser presidente”, diz Ciro Gomes

Leandro Duarte | A TARDE BSB
Ciro Gomes é pré-candidato após um década longe da vida pública - Foto: André Dusek | Ag. A TARDE
Ciro Gomes é pré-candidato após um década longe da vida pública
André Dusek | Ag. A TARDE
Nos 38 anos de vida pública, espalhados por mandatos como governador do Ceará, prefeito de Fortaleza, deputado federal e estadual ou mesmo atuando em ministérios, Ciro Gomes sempre ficou conhecido pelo seu temperamento forte, por não se esquivar de perguntas e por falar o que pensa. Nesta terceira corrida eleitoral ao cargo de presidente da República, após uma década longe da vida pública, o político revela ter o desejo de ser presidente por entender que encontrou, junto à inteligência nacional, uma saída para tirar o país do buraco. Em entrevista exclusiva ao Jornal A TARDE, a quarta da série com os pré-candidatos, o agora vice-presidente nacional do PDT conta como as experiências em pleitos anteriores o prepararam para a próxima disputa no ano que vem.
Que análise o senhor faz do cenário político atual? Caso seja eleito presidente, o que o senhor faria para mudar esta situação?
O povo, que não é obrigado a acompanhar a política como nós somos, observa que na eleição última, um lado ganhou com 50% mais um pouquinho e foi cassado na esteira de um escândalo organizado de forma chocante. O outro lado perdeu com pouco menos de 50% e afundou. Está agora suspenso pelo Supremo Tribunal Federal em um escândalo de graves proporções. Com este cenário, a sensação de que é tudo igual se alastrou muito fortemente. A população, neste instante, está meio triste, meio deprimida, muito assustada com o desemprego, com a violência. Mas a população brasileira é sábia. Ao analisar as pesquisas políticas, você vê que a ela não está incrementando a ausência no voto. Parece que essa depressão não tirou a motivação da população de ainda acreditar no sistema. Vamos ver se a gente consegue equacionar isso.
E como equacionar?
Um possível governo como o meu, já na campanha, se esforçará por isso. Acredito que é possível abordar a população pelo exemplo e pela clareza da ideia. O discurso político pasteurizou e essa sensação de que é tudo igual só será substituída por uma confiança que se restaure as energias para o futuro do país. Se você conseguir pontuar ideias concretas, que respondam fora da marquetagem superficial, ilusória, o que é o problema fica mais fácil. Como chegamos a isso? O que fazer para sair? Que prazos? Que custos? Que sacrifício temos que fazer para fazer isso? Em uma linguagem mais acessível e pontuar cada uma dessas questões com um exemplo, teremos êxito. Quando as pessoas me perguntam da educação, eu digo em primeiro lugar, me dá alegria afirmar que 77 das 100 melhores escolas de educação básica do Brasil pelo Ideb [Índice de Desenvolvimento da Educação Básica] estão no Ceará, que é um dos estados mais pobres do Brasil. Portanto, pelo exemplo, eu já quero mostrar que é possível ser diferente. A partir daí você então diz o que é que se fez na questão da gestão das escolas, com a capacitação do professor, da melhoria do salário, como você desenha a transferência de renda para estimular que essas práticas boas se generalizem.

" Tenho falado que o Lula prestaria um desserviço enorme se for candidato
Ciro Gomes, vice-presidente do PDT
É possível hoje ser presidente da República sem fisiologismo? Ou é preciso ter uma reforma política consistente para o presidente conseguir comandar o país?
É possível ser presidente sem fisiologismo, sem corrupção. Não sou nenhum inocente. Fui governador, fui prefeito, fui ministro. Fui ministro do Itamar Franco, por exemplo, que governou sem esse tipo de concessão. Não há reforma que conserte o comportamento de políticos corrompidos. Isso não quer dizer que você queira governar isolado dos entendimentos, das negociações. O Brasil é um país federativo, multipartidário e há uma certa legitimidade nessa fragmentação partidária. Lembre-se que saímos de uma ditadura, o país tem uma dimensão regional muito distinta, com cultura das mais variadas de maneira que, tirante os abusos que há, é preciso compreender que pelo menos enquanto a gente não amadurecer costumes democráticos do país, e isso exige meio século, nós temos que conviver com isso. Mas para conviver com isso, você tem que atenuar o impasse de um órgão que é basicamente irresponsável sob o ponto de vista institucional, com a sanidade dos negócios de Estado, com a funcionalidade do serviço público, chamado Congresso Nacional. Como o Congresso não é chamado a explicar saúde, taxa de juros a nível de atividade econômica? Na mesma legislatura que pertenci, parlamentares achando que estavam fazendo coisas boas, aumentaram as despesas e diminuam os impostos, com a revogação da CPMF e a regulamentação da emenda 29 da saúde.
Como corrigir isso? 
Em quatro providências.  A primeira, o presidente tem que propor o desenho do que ele vai reformar antes de se eleger, para que a população ao elegê-lo, escolha também o conjunto do seu ideário. Segundo, aproveitar dos seis primeiros meses até um ano, que deram a todos os presidentes uma maioria inorgânica, pouco politizada, mas quase unânime. Quem duvidar disso, veja as aberrações que o Collor fez e que tipo de reação o Congresso teve senão consentir de forma absoluta. Terceiro, fazer as negociações pelas linguagens que a sociedade aceita como legítimas, por exemplo, o pacto federativo dilacerado. Se o presidente da República conhecer o país como eu conheço, sabe que é uma chance de ouro de convocar os governadores, as lideranças dos prefeitos e redesenhar o pacto federativo para tirar do buraco, 23 dos 27 estados que estão quebrados. O grande atacado do Congresso é a sua interlocução federativa. Não é nem partido, nem lobby, nem grupo de pressão que tem prevalência se não houver os principais cordões sendo mobilizados. O quarto é, se persistir o impasse nesses assuntos centrais, convocar a população para votar por plebiscitos e referendos. Isto é que é o moderno, o democrático.

" Todos terão que obedecer à premissa de não roubar e não deixar roubar
Ciro Gomes, vice-presidente do PDT
O seu governo seria composto por técnicos ou políticos?
Meu governo será político. Agora, todos terão que obedecer a premissa de não roubar e não deixar roubar. Todos terão a recomendação de se cercarem de assessoramento técnico de alta excelência e isto vou vigiar pessoalmente. Meu governo será da inteligência nacional.
 Como vê a evolução do Ciro Gomes das campanhas de 1998 e 2002 para a de 2018? Como estas novas características podem influenciar na corrida presidencial?
Eu diria que sou a mesma pessoa só que fazendo 60 anos agora em novembro. Isso não é pouca coisa. A maturidade vem. A minha indignação continua a mesma, mas eu cometi muitos erros para alguém que pretenda liderar um país da complexidade do Brasil. Por exemplo, parte da incompreensão comigo é que eu venho do Nordeste e eu não quero mudar. Lá no Ceará as pessoas me entendem. O jeito que eu falo, as metáforas que uso, o despudor que falo aquilo que penso. Isso na minha comunidade é valorizado, um sintoma que não tenho rabo de palha, que não tenho rabo preso, que não traio a confiança popular e é uma história de vida que tem me permitido, até o presente momento, pela generosidade do povo do Ceará, ganhar todas as eleições. Inclusive, as duas eleições presidenciais em condições hostis. Evidentemente  tive que aprender, e aprendi isso, com muito prazer, com muita honra, que existem vários Brasis. Não é que tenho duas caras, que mude, porque não tenho muito mais jeito e nem quero vender a alma para ser presidente do Brasil. Mas não custa nada eu entender que certas expressões, certas fórmulas de linguagem, não são média no Brasil, especialmente no Brasil mais educado, mais rico. É preciso compreender isso e eu acredito que aprendi espontaneamente. 
Na sua visão, qual é o efeito Lula nesse pleito?
Tenho falado que o Lula prestaria um desserviço enorme a ele próprio e ao país se for candidato. Não estou falando dessa crônica policial, judicial, que já é em si muito entristecedora para todos nós. Mas estou falando do fato que o Lula, hoje, divide em ódios e paixões a sociedade brasileira. Nós precisamos desesperadamente discutir em um ambiente menos passional e mais politizado, o futuro do país. Tenho dito nas minhas palestras que não é possível reduzir o Brasil a uma disputa mesquinha entre coxinhas e mortadelas. Mas isso é também uma consequência do jeito que o Lula se comportou.  Afinal de contas, há uma responsabilidade política mesmo com o todo o respeito que tenho com ele. Quem teve a imprudência de colocar o Michel Temer na linha de sucessão foi o Lula, usando a popularidade farta e generosa, merecida que teve, resolveu fazer um pedaço e colocar a Dilma, sem nenhuma experiência anterior para administrar uma contradição como essa. O país está pagando uma amargura muito grave. Não é possível fazer de conta que não aconteceu. O Geddel Vieira Lima foi ministro do Lula. Também foi vice-presidente da Caixa Econômica com a Dilma. O Lula vai voltar para fazer a mesma coisa? Resolvi falar mais claramente isso depois que o vi nesse movimento que ele fez no Nordeste ao subir no palanque com Renan Calheiros.

" O presidente tem que propor o desenho do que ela vai reformar antes de se eleger
Ciro Gomes, vice-presidente do PDT
  O senhor então descarta uma possível união com o PT?
Observe o exemplo do Ceará: vou apoiar o candidato do PT. Menos pelo partido e mais porque são assim como as coisas são. Lá, nesse momento, o correto para o povo, o correto para cumprir os compromissos é isso. Na Bahia, não sei o que o PDT vai fazer, mas se eu for o conflito entre Democratas e PMDB contra o PT, eu teria absoluta simpatia de apoiar o PT.  Novamente, eu me movo por interesse público. Por isso eu sou um sobrevivente. Uma pessoa que tem 38 anos de vida pública, nunca respondi por nenhum mal feito, sou respeitado, saio da político como agora me afastei 10 anos, volto e tenho sempre a respeitabilidade, não digo predileção ou simpatia, mas respeito.
O senhor vem dizendo que está com muita vontade de ser presidente. O  que fazer para deixar o país  nos trilhos?
A minha vontade vem da percepção do tamanho do problema e da convicção que eu tenho de que achei, consultando a inteligência do povo brasileiro, a pista do desenho de um novo projeto nacional de desenvolvimento que tem a ver com três grandes interdições que o país precisa equacionar e estou com a ideias para isso. Uma é o passivo privado, o excessivo endividamento das empresas privadas brasileiras. O outro é o colapso das finanças públicas e o terceiro, o desequilíbrio nas contas externas do Brasil, que, na medida que crescemos qualquer coisinha se apresenta um desequilíbrio estrutural que desvaloriza a nossa moeda. Nós temos um filme que já desmoralizou Fernando Henrique e agora, recentemente tirou o chão e deslegitimando precocemente o segundo mandato da presidente Dilma, permitindo o golpe. Também tenho em mente uma estratégia final de uma industrialização forçada por quatro grandes blocos, onde o País já tem autonomia tecnológica, em parte extensa, em parte menos, onde o dinheiro de alguma forma já está sendo gasto, que são os blocos do petróleo, gás e bioenergia; o bloco do complexo industrial da saúde; o do complexo industrial da defesa; e do complexo industrial do agronegócio. 
Ainda no âmbito econômico do país, o que o senhor acha da reforma da previdência? Ela é necessária? Qual seria a ideal?
A reforma que está em discussão, de forma alguma é a que o país precisa. É uma aberração, absolutamente inexplicável, intolerável, tosca como tudo que esse governo tem feito na pressa ansiosa de atender ao interesse estúpido de uma elite entregue ao rentismo e a financeirização absoluta da economia, que explica boa parte da tragédia da humanidade. Isto dito, é flagrante que o Brasil precisa de uma reforma fiscal. Estou tratando sempre assim porque não é possível falar em reforma da previdência sem falar em reforma tributária. É preciso tocar as duas juntas e é isso que tenho pensado em fazer. As dificuldades da transição não devem nos inibir de propor ao povo brasileiro, modelos diferentes. Um modelo tributário diferente, que conserte a regressividade do nosso sistema, que grave mais o patrimônio e a renda e menos a produção, o investimento e o consumo popular, especialmente que é a característica mais selvagem do nosso modelo. E o modelo previdenciário de capitalização, público, controlado pelos trabalhadores, supervisionado pelo Estado. Vou propor um modelo novo de previdência social e sem a mentira de que nós precisamos fazer isso na urgência de um déficit impagável. Isso é uma mentira.
Porque é uma mentira?
Como a previdência não quebrou de ontem pra hoje e nem está quebrada, ela simplesmente vem sendo alimentada por uma série de curativos, penduricalhos. Esse conjunto de fatores somados, pagam a previdência este ano. Ainda sobra um pouquinho. Evidentemente que, em perspectiva não vai dar, porque somos uma sociedade que está envelhecendo. Porém, o governo introduziu um negócio chamado DRU [Desvinculação de Receitas da União] que é uma emenda na constituição que desvincula 30% das receitas vinculadas pelo legislador ao financiamento da previdência e joga no saco sem fundo da dívida. Aí se apresenta o déficit gigantesco. Evidentemente isso precisa ser consertado.
Os altos índices de violência no Brasil são um tema recorrente. Como resolver este problema?
No meu período como governador do Ceará tive muito êxito mas, de lá pra cá, as coisas mudaram. Nós fizemos um manual inteiro: ampliação do efetivo policial; ampliação do equipamento; tecnologia; salário; capacitação; treinamento; academia de polícia; polícia comunitária; conselhos comunitários de defesa social. Todas as experiências que já foram aplicadas no Brasil nós fizemos, tivemos êxito em algumas coisas, por exemplo, os casos de sequestro praticamente acabaram. Esses crimes de investigação mais sofisticada, nós conseguimos melhorar os índices. Porém, o homicídio de jovens pobres, negros, caboclos, nos bairros e cidades pobres, na esteira da droga e agora o fenômeno novo, chega ao Ceará a representação dessas facções organizadas do crime, de São Paulo e do Rio de Janeiro e estão ditando de dentro do presídio, ordens para um confronto que está praticando um verdadeiro genocídio. Isso me frustra muito, por isso que eu ando procurando, consultando para buscar novas ideias.

Capa do jornal O Estado Ce


2 de outubro - Dia dos Anjos


Educação

Qualidade na merenda escolar é debatida em Encontro de Merendeiras e Auxiliares

A Secretaria de Educação de Juazeiro do Norte (Seduc) realizou, na manhã de sábado, 30, o primeiro encontro de Merendeiras e Auxiliares lotadas na rede municipal de ensino. O evento contou com a presença do Prefeito de Juazeiro do Norte, Arnon Bezerra, que tem ampliado as ações de fortalecimento da Educação no Município, desde que assumiu a administração, com cursos e capacitações nos diversos setores da área educacional.
Realizado no auditório do Memorial Padre Cícero o evento contou também com a participação dos Gestores das unidades escolares, e teve como objetivo esclarecer sobre a importância da Programa Nacional de Alimentação e Escolar e da atuação dos profissionais que manipulam e preparam os alimentos para os estudantes. O evento deu início ao processo de formação para as merendeiras e suas auxiliares, já tendo em vista a implantação do Programa Escola Integradora. 
Na ocasião, a Secretária Maria Loureto de Lima anunciou aos participantes que a Seduc e Faculdade de Juazeiro do Norte (FJN), estarão ministrando formações para todos esses profissionais do Município nos laboratórios do curso de Nutrição da FJN. As aulas estão previstas para iniciarem no dia 18 de outubro.
De acordo com a Secretária, a formação para as merendeiras se inicia com a mesma intensidade do processo para os professores. Elas deverão enriquecer o trabalho já realizado com a implementação de novas receitas e cardápios de forma mais nutritiva. “A nossa meta é que todos os profissionais de todas as categorias da rede de ensino participem de capacitações”, destaca a Secretária.
Prefeito destaca integração
O prefeito Arnon Bezerra falou da importância da integração de todos os funcionários que fazem a Escola e da atenção que estes devem ter com os alunos, pois foram confiados aos cuidados deles por seus pais. “Uma escola deve ser como uma orquestra sinfônica. É um conjunto e não existe eficiência se algum instrumento estiver desafinado. O papel de cada funcionário é estar em harmonia dentro desse conjunto”, disse o Prefeito. Ele destacou ainda um dos princípios do Programa Escola Integradora, ao lembrar que “do porteiro ao professor, todos têm a mesma responsabilidade”, e que devem ser tratados de forma igualitária.
Estoque de Merenda é suficiente
De acordo com a Gerência da Alimentação Escolar, os depósitos estão devidamente abastecidos e com quantidade suficiente para atender a demandas das escolas até o fim do ano letivo. No entanto, a Secretária Maria Loureto falou sobre a importância de se evitar desperdício de alimentos para que não cheguem a faltar em alguma escola. Ela orientou as merendeiras e gestores que observem o bom uso dos recursos disponíveis.
Capacitações e Parcerias
O Prefeito Arnon Bezerra ainda frisou que a Prefeitura de Juazeiro do Norte não medirá esforços para a capacitação dos seus funcionários e que dentro desses planos estão o fortalecimento e realização de novas parcerias.
Já a Secretária Maria Loureto lembrou que desde o princípio da gestão, a Seduc tem trabalhado de acordo com esse desejo do gestor municipal, com o objetivo de promover trocas de experiências exitosas.
Fotoss: Hudson Jorge

Evangelho

Segunda-feira, 02 de Outubro de 2017.
Santo do dia: Santos Anjos da Guarda; Beato Antônio Chevrier, presbíteroCor litúrgica: branco
Evangelho do dia: São Mateus 18, 1-5.10
Primeira leitura: Êxodo 23, 20-23
Leitura do Livro do Êxodo:

Assim diz o Senhor: 20Vou enviar um anjo que vá à tua frente, que te guarde pelo caminho e te conduza ao lugar que te preparei. 21Respeita-o e ouve a sua voz. Não lhe sejas rebelde, porque não suportará as vossas transgressões, e nele está o meu nome. 22Se ouvires a sua voz e fizeres tudo o que eu disser, serei inimigo dos teus inimigos, e adversário dos teus adversários. 23O meu anjo irá à tua frente e te conduzirá à terra dos amorreus, dos hititas, dos fereseus, dos cananeus, dos heveus e dos jebuseus, e eu os exterminarei.
- Palavra do Senhor
- Graças a Deus
Salmo 90 (91)
- Quem habita ao abrigo do Altíssimo e vive à sombra do Senhor onipotente, diz ao Senhor: "Sois meu refúgio e proteção, sois o meu Deus, no qual confio inteiramente".
R: O Senhor deu uma ordem aos seus anjos, para em todos os caminhos te guardarem.
- Do caçador e do seu laço ele te livra. Ele te salva da palavra que destrói. Com suas asas haverá de proteger-te, com seu escudo e suas armas, defender-te.
R: O Senhor deu uma ordem aos seus anjos, para em todos os caminhos te guardarem.
- Não temerás terror algum durante a noite, nem a flecha disparada em pleno dia; nem a peste que caminha pelo escuro, nem a desgraça que devasta ao meio-dia.
R: O Senhor deu uma ordem aos seus anjos, para em todos os caminhos te guardarem.
- Nenhum mal há de chegar perto de ti, nem a desgraça baterá à tua porta; pois o Senhor deu uma ordem a seus anjos para em todos os caminhos te guardarem.
R: O Senhor deu uma ordem aos seus anjos, para em todos os caminhos te guardarem.
Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus 18, 1-5.10
- Aleluia, Aleluia, Aleluia!
- Bendizei ao Senhor Deus, os seus poderes, seus ministros que fazeis sua vontade! (SI 102,21);

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus:
Naquela hora, 1Os discípulos aproximaram-se de Jesus e perguntaram: "Quem é o maior no Reino dos Céus?" 2Jesus chamou uma criança, colocou-a no meio deles 3e disse: "Em verdade vos digo, se não vos converterdes, e não vos tornardes como crianças, não entrareis no Reino dos Céus. 4Quem se faz pequeno como esta criança, esse é o maior no Reino dos Céus. 5E quem recebe em meu nome uma criança como esta, é a mim que recebe. 10Não desprezeis nenhum desses pequeninos, pois eu vos digo que os seus anjos nos céus vêem sem cessar a face do meu Pai que está nos céus.
- Palavra da Salvação
- Glória a Vós, Senhor

É ferro na boneca

Conta de luz ficará mais cara em outubro com bandeira vermelha

Desde que foi implementado o atual sistema, em janeiro de 2016, outubro será o primeiro mês com o patamar mais elevado

A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) anunciou nesta sexta-feira (29) que o mês de outubro terá bandeira tarifária vermelha no patamar 2, o que deve encarecer a conta de luz.
Desde que foi implementado o atual sistema, em janeiro de 2016, outubro será o primeiro mês com o patamar mais elevado.
Isso deve gerar uma cobrança extra de R$ 3,50 a cada 100 kWh (quilowatts-hora) consumidos. Atualmente, a bandeira das contas de luz é amarela, o que significa um custo adicional de R$ 2.
Reprodução
O sistema de bandeiras tarifárias sinaliza ao consumidor o custo da geração de energia. Segundo o relatório do Programa Mensal de Operação do ONS (Operador Nacional do Sistema), o valor da usina térmica mais cara em operação é de 698,14 R$/MWh, da UTE Sepé Tiaraju (RS).
A Aneel informou que “a situação dos reservatórios das usinas hidrelétricas alcançou níveis preocupantes e, ainda que não haja risco de desabastecimento de energia elétrica, é preciso reforçar as ações relacionadas ao uso consciente e combate ao desperdício”.