O deputado Carlomano Marques (PMDB), defensor de candidatura própria do seu partido à Prefeitura de Fortaleza, voltou a criticar a prefeita Luizianne Lins (PT), cujo lema administrativo, segundo ele, parece ser “não faço nem deixo fazer”, e o presidente da AMC, Fernando Bezerra, a quem o deputado acusa de direcionar uma licitação da Autarquia no valor de 138 milhões de reais.
“A prefeita Luizianne não tem vocação para o trabalho e muito menos vocação para o exercício do poder em favor da comunidade”, disse ontem Carlomano na Assembleia Legislativa. “Para encontrar a prefeita, só botando um chocalho: no gabinete ela não está; nas ruas ela não pode andar; e às solenidades públicas ela não comparece”, continuou o vice-líder do governo, causando desconforto no líder, o deputado Antônio Carlos, vice-presidente do PT cearense.
Na tribuna, Carlomano declarou que “o povo de Fortaleza precisa saber que o governo do Estado disponibilizou 300 milhões de reais para aumentar a rede de esgoto sanitário de Fortaleza em mais de 13%, e a prefeita não quer por birra”. Ele afirmou ainda que o governo não entrega aos cuidados da Prefeitura a primeira Unidade de Pronto Atendimento 24 horas (UPA) de Fortaleza, inaugurada no último dia 22, “porque sabe que a Prefeitura não tem capacidade administrativa”.
Por essas e outras, seguiu o deputado do PMDB, o chefe de gabinete do governo, Ivo Gomes, está mais do que certo ao condenar a gestão de Luizianne, como fez na semana passada em sua página no Facebook. “Eu acho que o Ivo disse pouco. Tem que aumentar a dose”.
“A prefeita Luizianne não tem vocação para o trabalho e muito menos vocação para o exercício do poder em favor da comunidade”, disse ontem Carlomano na Assembleia Legislativa. “Para encontrar a prefeita, só botando um chocalho: no gabinete ela não está; nas ruas ela não pode andar; e às solenidades públicas ela não comparece”, continuou o vice-líder do governo, causando desconforto no líder, o deputado Antônio Carlos, vice-presidente do PT cearense.
Na tribuna, Carlomano declarou que “o povo de Fortaleza precisa saber que o governo do Estado disponibilizou 300 milhões de reais para aumentar a rede de esgoto sanitário de Fortaleza em mais de 13%, e a prefeita não quer por birra”. Ele afirmou ainda que o governo não entrega aos cuidados da Prefeitura a primeira Unidade de Pronto Atendimento 24 horas (UPA) de Fortaleza, inaugurada no último dia 22, “porque sabe que a Prefeitura não tem capacidade administrativa”.
Por essas e outras, seguiu o deputado do PMDB, o chefe de gabinete do governo, Ivo Gomes, está mais do que certo ao condenar a gestão de Luizianne, como fez na semana passada em sua página no Facebook. “Eu acho que o Ivo disse pouco. Tem que aumentar a dose”.
LICITAÇÃO DA AMC
Carlomano também repisou críticas a Fernando Bezerra, presidente da AMC, a quem chamou de “malfeitor”, e lançou suspeita sobre a decisão do juiz Carlos Augusto Gomes Correia, da 7a Vara da Fazenda Pública, de mandar continuar a licitação para a contratação de uma empresa de iluminação pública.
O juiz revogou a liminar concedida por ele mesmo que suspendia a licitação, atendendo a um pedido do Ministério Público do Ceará, que questionava critérios do certame. Segundo Carlos Augusto, o motivo da mudança de decisão foram os argumentos expostos pela Prefeitura de Fortaleza na contestação da liminar.
O principal deles foi o de que a concorrência havia sido devidamente analisada pelo Tribunal de Contas dos Municípios do Ceará, que determinou mudanças no edital e as quais foram acatadas pela AMC.
“Como é que o juiz muda sua posição de uma hora pra outra? É a mesma licitação gerada para beneficiar a empresa Citeluz”, disse Carlomano, que novamente sublinhou que Fernando Bezerra, indicado ao secretariado de Luizianne pelo senador Eunício Oliveira, presidente do PMDB cearense, não mais representa o partido.
“Ele está de conluio com outras pessoas para fraudar uma licitação de mais de 138 milhões de reais. Uma licitação direcionada, viciada, que mostra a pouca vergonha de quem está administrando Fortaleza.”
Carlomano também repisou críticas a Fernando Bezerra, presidente da AMC, a quem chamou de “malfeitor”, e lançou suspeita sobre a decisão do juiz Carlos Augusto Gomes Correia, da 7a Vara da Fazenda Pública, de mandar continuar a licitação para a contratação de uma empresa de iluminação pública.
O juiz revogou a liminar concedida por ele mesmo que suspendia a licitação, atendendo a um pedido do Ministério Público do Ceará, que questionava critérios do certame. Segundo Carlos Augusto, o motivo da mudança de decisão foram os argumentos expostos pela Prefeitura de Fortaleza na contestação da liminar.
O principal deles foi o de que a concorrência havia sido devidamente analisada pelo Tribunal de Contas dos Municípios do Ceará, que determinou mudanças no edital e as quais foram acatadas pela AMC.
“Como é que o juiz muda sua posição de uma hora pra outra? É a mesma licitação gerada para beneficiar a empresa Citeluz”, disse Carlomano, que novamente sublinhou que Fernando Bezerra, indicado ao secretariado de Luizianne pelo senador Eunício Oliveira, presidente do PMDB cearense, não mais representa o partido.
“Ele está de conluio com outras pessoas para fraudar uma licitação de mais de 138 milhões de reais. Uma licitação direcionada, viciada, que mostra a pouca vergonha de quem está administrando Fortaleza.”
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