Uma
PEC pra desarrumar
Os ministros do
Supremo Tribunal Federal (STF), corte que exerce a função de guardiã da
Constituição, poderão ter mandatos de dez anos. É o que estabelece a Proposta
de Emenda à Constituição (PEC) 35/2015, que está pronta para ser votada na
Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). O autor da proposta,
senador Lasier Martins (PDT-RS), argumenta que a vitaliciedade do cargo pode
trazer “vários riscos à estabilidade institucional”. Pela atual regra, aponta o
senador, alguns ministros ocupam a vaga por poucos anos, enquanto outros podem
exercer o cargo por décadas, inclusive presidindo a corte por mais de uma vez.
Lasier acrescenta que a fixação de mandatos ainda pode criar a oportunidade de
renovação, já que “inteligências hoje esquecidas” poderão ter a “chance de ser
conhecidas e, se for o caso, escolhidas para comporem o STF”. A proposta ainda
traz modificações sobre os critérios e o processo de escolha do ministro. Além
das exigências atuais — mais de 35 e menos de 65 anos de idade, notável saber jurídico
e reputação ilibada —, haverá a necessidade de comprovação de pelo menos 15
anos de atividade jurídica. Pelo texto da PEC, o presidente da República vai
escolher um nome dentro de uma lista tríplice, elaborada por um colegiado. Esse
colegiado será composto por sete membros: os presidentes do STF, do Superior
Tribunal de Justiça (STJ), do Tribunal Superior do Trabalho (TST), do Superior
Tribunal Militar (STM) e do Tribunal de Contas da União (TCU); além do
procurador-geral da República e do presidente do Conselho Federal da Ordem dos
Advogados do Brasil (OAB). A regra atual que determina a escolha pessoal do
presidente da República pode, na visão de Lasier, trazer prejuízos à
impessoalidade dos critérios de seleção e até mesmo, no limite, “à necessária
independência dos magistrados”. Com a indicação por um colegiado, registra o
autor, não estará o chefe do Executivo absolutamente livre para indicar quem
quiser. O senador ainda aponta que a sociedade brasileira não tolera mais “essa
possibilidade de desvio de finalidade na escolha dos ministros do STF”.
A
frase: “Viver livre ou morrer”. Lema
do americano New Hampshire, estado irmão do Ceará.
A
homologação de Jijoca(Nota da foto)
Infraero
diz que não pode homologar o aeroporto de Jijoca, que na verdade fica em Cruz.
É simples: teriam feito o balizamento (iluminação da pista) na cabeceira toda
errada. Pior: ninguém no Estado toma qualquer providência. E pousos, são
proibidos ou feitos clandestinamente. Isso pode Arnaldo?
Perdeu
play boy
Mais,
muito mais que a metade dos atendimentos por embriagues nos hospitais de
Salvador, no carnaval foram as mulheres. Homens vão reivindicar direitos
iguais.
O
ronco da cuíca
Pra
tocar cuíca tem que puxar em baixo, por dentro e segurar por fora com o dedo.
Cê entendeu? Se o couro vai comer na Câmara e na Assembleia, vai ter dedada.
Second
day
Hoje
é o segundo dia do VI Encontro do Arranjo Produtivo local da Carcinicultura do
Litoral Oeste.
Em
Acarau
O
evento objetiva capacitar e divulgar a carcinicultura cearense como uma
atividade economicamente eficiente, ambientalmente sustentável e socialmente
justa.
Aliás...
Por
obra e graça do deputado Duquinha o Camarão da Costa Negra, onde está o
encontro de carcinicultores a Unesco receberá em breve o pedido formal de
Cidade Unesco de Gastronomia para a macro região de Acarau.
A dúvida
Pode?
Não pode? Eis o comentário de um advogado importante sobre a Lei Estadual que
permite invasão de domicílio pra combater a crise. O doutor não fala do mérito,
mas da coisa em si.
O
comentário
“Quem foi
o gênio da lâmpada que disse que um lei estadual poderia invadir casas, mesmo
pra pra matar mosquito ??? O lar é inviolável. Só quem legisla essa matéria é o
Congresso Nacional ! Há uma excepcionalidade, quando em processos judiciais, o
Juiz pode mandar fazer buscas e apreensões específicas, com prova robusta. Pra
matar mosquito ? Acho que quem orientou o Governo a mandar essa matéria pra Assembleia
Legisaltiva tem na cabeça menos que o aedes !”
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