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Banco Master: integrantes da PGR e do BC reagem com incômodo à acareação marcada por Toffoli em fase inicial do inquérito.


O dono do Banco Master será ouvido na próxima terça-feira, junto com o ex-presidente e o diretor de fiscalização do Banco Central.

Integrantes da Procuradoria-Geral da República (PGR) e do Banco Central (BC) reagiram com incômodo e classificaram como “atípica” a decisão do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), de marcar uma acareação semana que vem no inquérito que apura suspeitas de irregularidades no Banco Master.
Serão ouvidos na próxima terça-feira, em meio ao recesso do Judiciário, o dono da instituição financeira, Daniel Vorcaro, o ex-presidente do BRB Paulo Henrique Costa e o diretor de Fiscalização do Banco Central, Ailton de Aquino Santos. Além da decisão ter sido tomada de ofício, ou seja, sem que houvesse pedido da PGR e da Polícia Federal, responsáveis pela investigação, o entendimento entre integrantes da Procuradoria e do BC é que seria necessário avançar mais na apuração antes dessa fase. Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) também classificam como "pouco usual" a decisão do colega Dias Toffoli, mas evitam fazer críticas diretas à determinação do magistrado — entendendo que o ministro está atuando dentro das suas competências. 

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