O vereador Iraguassú Teixeira (PDT) fez um apelo na tribuna ao secretário municipal de Saúde, Alex Mont'Alverne, para a imediata contratação dos 44 especialistas em clínica geral que passaram no último concurso realizado pela Prefeitura de Fortaleza. O vereador do PDT ressaltou que os hospitais públicos precisam estar preparados para uma possível epidemia da gripe A (H1N1), popular gripe suína.
Outro ponto importante destacado pelo vereador do PDT, é a situação do hospital Gonzaguinha de Messejana que está com o seu único mamógrafo quebrado, desde 2007. "Falamos com o ex-secretário de saúde Odorico Monteiro, que esteve nessa Casa, e afirmou que a licitação já estava em andamento", afirmou.
CÂNCER - Iraguassú destacou que o câncer de mama é a principal causa de óbitos entre mulheres na faixa etária de 40 a 69 anos. "Infelizmente, parece que os nossos gestores não sabem da existência da Lei Federal 11664/2008, que garante às mulheres com mais de 40 anos a realização de exames gratuitos de mamografia pelo Sistema único de Saúde", afirmou.
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA APÓIA
O vereador Guilherme Sampaio (PT) solicitou inscrição nos anais da Câmara Municipal de requerimento aprovado na Assembléia Legislativa que forma moção de apoio à proposta da chamada Lei do Paredão. Guilherme, que é autor do projeto de lei, agradeceu os deputados pela solidariedade.
Ele informou ainda que Artur Bruno (PT), deputado autor do requerimento, pretende estender a Lei do Paredão para o Estado, o que será possível após a aprovação do projeto na Câmara.
Durante o recesso parlamentar, conforme Guilherme, o projeto de lei foi discutido com representantes do setor de som automotivo e com os amantes dos equipamentos. O vereador comemorou o sucesso do encontro, em que foram expostas as idéias e posicionamentos dessas pessoas.
Um dos pontos colocados na reunião foi o de que o som automotivo tem um caráter esportivo e cultural, havendo atividades nesse sentido. Guilherme disse que será estudada uma licença específica para esse tipo de atividade, que deverá ser realizada com o devido isolamento acústico, sem incomodar as pessoas. Ele citou ainda o comprometimento da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) de capacitar os policiais do Ronda do Quarteirão para aplicar a lei.
EXPLORAÇÃO SEXUAL – Foi aprovado também requerimento de autoria de Guilherme que solicita audiência pública para apresentar e discutir pesquisa realizada pela Prefeitura sobre exploração sexual de crianças e adolescentes no turismo de Fortaleza. Segundo ele, a pesquisa foi realizada nos anos de 2007 e 2008, e ouviu tanto as vítimas da exploração como a cadeia produtiva do turismo. Os números revelam, dentre outros dados, que a maioria dos turistas envolvidos com o crime são estrangeiros, especificamente italianos, e que as crianças e adolescentes que sofrem exploração têm, em média, entre 12 e 17 anos.
Ele informou ainda que Artur Bruno (PT), deputado autor do requerimento, pretende estender a Lei do Paredão para o Estado, o que será possível após a aprovação do projeto na Câmara.
Durante o recesso parlamentar, conforme Guilherme, o projeto de lei foi discutido com representantes do setor de som automotivo e com os amantes dos equipamentos. O vereador comemorou o sucesso do encontro, em que foram expostas as idéias e posicionamentos dessas pessoas.
Um dos pontos colocados na reunião foi o de que o som automotivo tem um caráter esportivo e cultural, havendo atividades nesse sentido. Guilherme disse que será estudada uma licença específica para esse tipo de atividade, que deverá ser realizada com o devido isolamento acústico, sem incomodar as pessoas. Ele citou ainda o comprometimento da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) de capacitar os policiais do Ronda do Quarteirão para aplicar a lei.
EXPLORAÇÃO SEXUAL – Foi aprovado também requerimento de autoria de Guilherme que solicita audiência pública para apresentar e discutir pesquisa realizada pela Prefeitura sobre exploração sexual de crianças e adolescentes no turismo de Fortaleza. Segundo ele, a pesquisa foi realizada nos anos de 2007 e 2008, e ouviu tanto as vítimas da exploração como a cadeia produtiva do turismo. Os números revelam, dentre outros dados, que a maioria dos turistas envolvidos com o crime são estrangeiros, especificamente italianos, e que as crianças e adolescentes que sofrem exploração têm, em média, entre 12 e 17 anos.
MARCELO MENDES COBRA PRESTAÇÃO
O vereador Marcelo Mendes (PTC) afirmou em plenário, que os repasses federais provenientes de convênios entre a Prefeitura de Fortaleza e o Governo Federal, por meio do Ministério da Saúde, estão cancelados por falta de prestação de contas da administração municipal. Ele disse que .está realizando uma pesquisa sobre as contas municipais, referentes ao repasse federal na área de saúde.
Segundo o vereador do PTC, a consequencia da lentidão administrativa da Prefeitura de Fortaleza é a paralisação de obras essenciais para a população. "Estão paralisadas as obras do Hospital da Mulher, de dois postos de saúde da Regional V e outros dois na Regional VI", declarou. Ele afirmou que, constatada a suspeita, entrará com representações de improbidade administrativa no Tribunal de Contas da União (TCU) e no Ministério Público Federal (MPF).
Segundo o vereador do PTC, a consequencia da lentidão administrativa da Prefeitura de Fortaleza é a paralisação de obras essenciais para a população. "Estão paralisadas as obras do Hospital da Mulher, de dois postos de saúde da Regional V e outros dois na Regional VI", declarou. Ele afirmou que, constatada a suspeita, entrará com representações de improbidade administrativa no Tribunal de Contas da União (TCU) e no Ministério Público Federal (MPF).
Cid Gomes realiza entrega de 100 tratores para agricultores familiares
O governador Cid Gomes entrega nesta segunda-feira (10), 100 tratores para mecanização agrícola das lavouras de pequenos produtores rurais cearenses. Um investimento de R$ 9 milhões do Projeto São José, que beneficiará mais de seis mil famílias de agricultores de 93 municípios. A entrega acontecerá a partir das nove horas da manhã, na frente da sede da SDA, na Avenida Bezerra de Menezes, em Fortaleza. O secretário do Desenvolvimento Agrário, Camilo Santana, também participará da entrega.
Os beneficiados fazem parte de associações comunitárias de agricultores. Além dos tratores, a SDA promoverá a capacitação dos produtores, que serão instruídos a utilizarem as máquinas sem provocar erosão do solo e a implantarem novas tecnologias nas práticas agrícolas.
A principal alternativa de convivência da agricultura com o semiárido possibilitada pelo uso do trator é a captação. A tecnologia consiste na técnica de preparo de solo, associada à captação e armazenamento da água da chuva por meio de sulcos, favorecendo a retenção da umidade no perfil do solo por mais tempo, com melhor aproveitamento pela plantas.
A técnica conserva o solo, gera mais disponibilidade de água para as plantas, aumentando a resistência às estiagens, para tanto é indispensável o uso de máquinas e implementos agrícolas. A expectativa da SDA é que a entrega dos tratores gere um salto na produção da agricultura familiar do Estado.
Os beneficiados fazem parte de associações comunitárias de agricultores. Além dos tratores, a SDA promoverá a capacitação dos produtores, que serão instruídos a utilizarem as máquinas sem provocar erosão do solo e a implantarem novas tecnologias nas práticas agrícolas.
A principal alternativa de convivência da agricultura com o semiárido possibilitada pelo uso do trator é a captação. A tecnologia consiste na técnica de preparo de solo, associada à captação e armazenamento da água da chuva por meio de sulcos, favorecendo a retenção da umidade no perfil do solo por mais tempo, com melhor aproveitamento pela plantas.
A técnica conserva o solo, gera mais disponibilidade de água para as plantas, aumentando a resistência às estiagens, para tanto é indispensável o uso de máquinas e implementos agrícolas. A expectativa da SDA é que a entrega dos tratores gere um salto na produção da agricultura familiar do Estado.
Bom humor na segunda
Difícil de Acreditar...
Legal
Você acreditaria?
A mulher compra um armário na Tok Stock e decide montá-lo p
ara fazer uma surpresa ao marido .
Ela segue bem as instruções e, em meia hora, termina.
Mas na rua passa um ônibus.
O chão vibra, o armário treme, treme, e bruumm, e se espatifa no
chão.
A mulher não desiste. Remonta o armário, segue todas as etapas,
uma por uma, até acrescenta uma pontinha de Super- Bonder aqui e ali.
Pronto.
Terminado. Mas logo passa o ônibus, de novo o chão treme, o
armário balança, cai e se esfacela.
Ela não agüenta e chama o serviço de pós-venda da Tok Stock.
Um técnico chega no apartamento, olha tudo e diz: - Deixa comigo,
dona,
que eu monto este armário em 15 minutos. Em 15 minutos o armário
está perfeito.
Mas logo um ônibus passa, o chão vibra, o armário treme, treme, e
se
espatifa em mil pedaços.
- Ah, não acredito nisso - diz o técnico. Ele reinicia a montagem,
com uma cola super forte, parafusos adicionais, uns pregos aqui e ali..
Pronto, terminado.
Mas basta o ônibus passar mais uma vez que o armário arrebenta
outra vez.
O técnico fica bravo.Não se conforma.
Telefona para o departamento técnico da loja, pega algumas
dicas e remonta o armário, dessa vez com todos os reforços
possíveis.
E, para descobrir o que realmente acontece quando o ônibus
passa,ele decide ficar dentro do armário.
Nesse momento o marido, super ciumento, volta do trabalho.
Assim que ele entra em casa, vê a caixa de ferramentas, os tocos de
cigarro, o casaco do técnico, e fala para a mulher: - Você está
me traindo, tenho certeza!!! De quem é esse casaco? E esses cigarros?
E esse armário novo?
Tenho certeza de que ele está aí dentro!!! Ele abre o armário e
diz:
- O que o senhor está fazendo aí?
E o técnico responde:
- Eu sei que o senhor não vai acreditar, mas estou esperando o
ônibus...
Legal
Você acreditaria?
A mulher compra um armário na Tok Stock e decide montá-lo p
ara fazer uma surpresa ao marido .
Ela segue bem as instruções e, em meia hora, termina.
Mas na rua passa um ônibus.
O chão vibra, o armário treme, treme, e bruumm, e se espatifa no
chão.
A mulher não desiste. Remonta o armário, segue todas as etapas,
uma por uma, até acrescenta uma pontinha de Super- Bonder aqui e ali.
Pronto.
Terminado. Mas logo passa o ônibus, de novo o chão treme, o
armário balança, cai e se esfacela.
Ela não agüenta e chama o serviço de pós-venda da Tok Stock.
Um técnico chega no apartamento, olha tudo e diz: - Deixa comigo,
dona,
que eu monto este armário em 15 minutos. Em 15 minutos o armário
está perfeito.
Mas logo um ônibus passa, o chão vibra, o armário treme, treme, e
se
espatifa em mil pedaços.
- Ah, não acredito nisso - diz o técnico. Ele reinicia a montagem,
com uma cola super forte, parafusos adicionais, uns pregos aqui e ali..
Pronto, terminado.
Mas basta o ônibus passar mais uma vez que o armário arrebenta
outra vez.
O técnico fica bravo.Não se conforma.
Telefona para o departamento técnico da loja, pega algumas
dicas e remonta o armário, dessa vez com todos os reforços
possíveis.
E, para descobrir o que realmente acontece quando o ônibus
passa,ele decide ficar dentro do armário.
Nesse momento o marido, super ciumento, volta do trabalho.
Assim que ele entra em casa, vê a caixa de ferramentas, os tocos de
cigarro, o casaco do técnico, e fala para a mulher: - Você está
me traindo, tenho certeza!!! De quem é esse casaco? E esses cigarros?
E esse armário novo?
Tenho certeza de que ele está aí dentro!!! Ele abre o armário e
diz:
- O que o senhor está fazendo aí?
E o técnico responde:
- Eu sei que o senhor não vai acreditar, mas estou esperando o
ônibus...
A ALIENAÇÃO PELOS LIMITES
Podemos chegar ao estado de alienado, seja loucura, alheamento da realidade por diversos meios...
A religião é a forma mais comum de alienação, mas a religiosidade não é em si uma forma de alienação...
Há procedimentos que são mais que alienantes, são criminosos...
Afirmar que os limites constituem a causa da falta de cidadania / estadania é mais que um equívoco político, é uma alienação...
Onde você mora companheiro(a)? Você mora numa casa, mas há milhares que ainda moram em pé de muros, ruas, pontes, granjas, pocilgas, rios, lagoas...
Problemas de moradia, saúde, educação, transportes... existem em todos espaços habitados por trabalhadores(as), excluídos(as), explorados(as) e oprimidos(as). Não são exclusivos de áreas de indefinição territorial...
As causas?
v Estado privatizado a serviço das elites, principalmente dos donos dos meios de produção;
v Concentração de renda;
v Exclusão social;
v Falta de política democrática.
Cidadania / estadania é estatal e o Estado brasileiro é Estado-Nação, não é Estado-cidade...
O que precisamos é fazer política, construir o SUAS, fortalecer o SUS, transformar as nossas escolas em espaço de ensino-aprendizagem, desprivatizar os partidos, as instituições, as entidades, o Estado brasileiro.
A nossa luta tem que ser é por cidadania, seja por direitos civis, sociais e políticos.
Mais importante que sabermos em que município ou Estado-membro residimos é termos nossos direitos civis, sociais e políticos escritos na Constituição de 88, respeitados. E isto é possível se fizermos política democrática.
Cândido Pinheiro Pereira
Prof. Cândido é educador popular e formador político.
A religião é a forma mais comum de alienação, mas a religiosidade não é em si uma forma de alienação...
Há procedimentos que são mais que alienantes, são criminosos...
Afirmar que os limites constituem a causa da falta de cidadania / estadania é mais que um equívoco político, é uma alienação...
Onde você mora companheiro(a)? Você mora numa casa, mas há milhares que ainda moram em pé de muros, ruas, pontes, granjas, pocilgas, rios, lagoas...
Problemas de moradia, saúde, educação, transportes... existem em todos espaços habitados por trabalhadores(as), excluídos(as), explorados(as) e oprimidos(as). Não são exclusivos de áreas de indefinição territorial...
As causas?
v Estado privatizado a serviço das elites, principalmente dos donos dos meios de produção;
v Concentração de renda;
v Exclusão social;
v Falta de política democrática.
Cidadania / estadania é estatal e o Estado brasileiro é Estado-Nação, não é Estado-cidade...
O que precisamos é fazer política, construir o SUAS, fortalecer o SUS, transformar as nossas escolas em espaço de ensino-aprendizagem, desprivatizar os partidos, as instituições, as entidades, o Estado brasileiro.
A nossa luta tem que ser é por cidadania, seja por direitos civis, sociais e políticos.
Mais importante que sabermos em que município ou Estado-membro residimos é termos nossos direitos civis, sociais e políticos escritos na Constituição de 88, respeitados. E isto é possível se fizermos política democrática.
Cândido Pinheiro Pereira
Prof. Cândido é educador popular e formador político.
VAREJO COMPETITIVO: DO CEARÁ PARA O BRASIL
Nascido no Ceará, o Varejo Competitivo programa de cursos e treinamentos dirigido ao pequeno varejo visando sua preparação para concorrer com as grandes redes já se disseminou pelo Brasil. A metodologia para a aplicação do Varejo Competitivo vem sendo ministrada por técnicos do cearense Instituto Macro para o Desenvolvimento Econômico e Social, órgão instituído pela FACIC, numa promoção do Sebrae Nacional, junto às Unidades Regionais. Os treinamentos já ocorreram em João Pessoa, no Estado do Paraíba, no início do mês de julho, e, nos dias 6 e 7 de agosto, em São Luís do Maranhão.
O Presidente da FACIC, Franscico Barreto conferiu a realização do projeto na Capital Maranhense e agora segue para Recife, em Pernambuco, para participar de debates sobre o programa em painel da ABAD 2009 RECIFE 29ª Convenção Anual do Atacadista Distribuidor, que vai ocorrer entre 10 e 13 de agosto corrente. A consultoria já está também agendada pelo SEBRAE/PI para os dias 27 e 28 de agosto.
Do informativo da Facic
O Presidente da FACIC, Franscico Barreto conferiu a realização do projeto na Capital Maranhense e agora segue para Recife, em Pernambuco, para participar de debates sobre o programa em painel da ABAD 2009 RECIFE 29ª Convenção Anual do Atacadista Distribuidor, que vai ocorrer entre 10 e 13 de agosto corrente. A consultoria já está também agendada pelo SEBRAE/PI para os dias 27 e 28 de agosto.
Do informativo da Facic
e.mail do leitor
Olá, envio um artigo do presidente do Sindicato Nacional dos Analistas-Tributários da Receita Federal (Sindireceita) - Paulo Antenor de Oliveira. O texto tem 2.928 caracteres com espaços. Se quiser publicá-lo e precisar editar, por favor, pode fazê-lo mas nos avise. Se quiser usar as informações para uma entrevista com Paulo Antenor de Oliveira, estamos à disposição para marcar uma conversa por telefone - (11) 3253-0586 (Vera Moreira) ou Cinda Serra (61-3962-2296). Este artigo não é exclusivo.
Obrigada pela atenção, Vera Moreira
AÇÃO VERSUS POLÍTICA NA RECEITA FEDERAL
Um bom exemplo da necessidade urgente de se rever o gerenciamento na Receita Federal pode ser verificado nas recentes manifestações de alguns superintendentes do Órgão que tentam intervir na escolha do novo Secretário da Receita Federal. Mesmo com os péssimos resultados da Instituição, a prioridade destes servidores é tentar pressionar o Ministro da Fazenda para escolha de algum deles para o cargo, tendo como preferido o ex-dirigente sindical e atual superintendente da oitava região fiscal (São Paulo).
O fato é que as Superintendências da Receita Federal, que são dez no total, servem apenas para dar prestígio político a quem ocupa o posto e para uma farta distribuição de funções gratificadas, disputadíssimas por sinal.
A extinção destas superestruturas seria melhor para a Receita Federal, que ao substituí-las por escritórios de representação enfatizaria mais o trabalho e menos à política. Continuando na formatação atual estas estruturas são verdadeiros elefantes brancos, peso-morto (pesadíssimo) para os contribuintes. Na prática, se todos os superintendentes fossem exonerados sem aviso se levaria um bom tempo para perceber o acontecido. Está aí uma boa oportunidade se economizar recursos públicos.
O próprio Órgão Central precisa passar por mudanças, com o enxugamento de coordenações e assessorias, adotando um modelo de escritório, em que o Secretário e seus auxiliares pudessem despachar conjuntamente, evitando-se a enorme quantidade de gabinetes privativos e o batalhão de secretárias e assessores. Aliás, as Coordenações hoje em dia só fazem aumentar, a ponto de instituir-se uma coordenação especial de maiores contribuintes (a de menores contribuintes não foi criada ainda, e até já existiu uma para cuidar de transportes aéreos).
Nesse momento de crise, pela qual o País e o mundo atravessam, ficou mais do que provado que mudanças são necessárias, a Receita Federal tem que ser pragmática e que não há espaços para "Rainhas" ou "Reis" na Instituição.
Precisa-se de mais trabalho e de procedimentos mais ágeis, com foco em eficiência e eficácia. Chega de ficar parado, assistindo aos equívocos sem fim, em um Órgão que já foi reconhecido por sua excelência.
Nossa sugestão pública para o Ministro da Fazenda e para o Governo: está mais do que na hora de se promover um enxugamento na estrutura regimental da Receita Federal do Brasil, que deve apresentar para a sociedade melhores resultados com menos estruturas. Se for para criar mais unidades, que sejam as Agências de Atendimento, como muito bem faz o INSS, a fim de atacar um dos grandes problemas da Instituição.
A Receita Federal precisa de mais ação e menos politicagem.
Paulo Antenor de Oliveira é presidente do Sindicato Nacional dos Analistas-Tributários da Receita Federal do Brasil - www.sindireceita.org.br
Vera Moreira Comunicação
11 3253-0586 / 3253-0729 / veramoreira@veramoreira.com.br
Obrigada pela atenção, Vera Moreira
AÇÃO VERSUS POLÍTICA NA RECEITA FEDERAL
Um bom exemplo da necessidade urgente de se rever o gerenciamento na Receita Federal pode ser verificado nas recentes manifestações de alguns superintendentes do Órgão que tentam intervir na escolha do novo Secretário da Receita Federal. Mesmo com os péssimos resultados da Instituição, a prioridade destes servidores é tentar pressionar o Ministro da Fazenda para escolha de algum deles para o cargo, tendo como preferido o ex-dirigente sindical e atual superintendente da oitava região fiscal (São Paulo).
O fato é que as Superintendências da Receita Federal, que são dez no total, servem apenas para dar prestígio político a quem ocupa o posto e para uma farta distribuição de funções gratificadas, disputadíssimas por sinal.
A extinção destas superestruturas seria melhor para a Receita Federal, que ao substituí-las por escritórios de representação enfatizaria mais o trabalho e menos à política. Continuando na formatação atual estas estruturas são verdadeiros elefantes brancos, peso-morto (pesadíssimo) para os contribuintes. Na prática, se todos os superintendentes fossem exonerados sem aviso se levaria um bom tempo para perceber o acontecido. Está aí uma boa oportunidade se economizar recursos públicos.
O próprio Órgão Central precisa passar por mudanças, com o enxugamento de coordenações e assessorias, adotando um modelo de escritório, em que o Secretário e seus auxiliares pudessem despachar conjuntamente, evitando-se a enorme quantidade de gabinetes privativos e o batalhão de secretárias e assessores. Aliás, as Coordenações hoje em dia só fazem aumentar, a ponto de instituir-se uma coordenação especial de maiores contribuintes (a de menores contribuintes não foi criada ainda, e até já existiu uma para cuidar de transportes aéreos).
Nesse momento de crise, pela qual o País e o mundo atravessam, ficou mais do que provado que mudanças são necessárias, a Receita Federal tem que ser pragmática e que não há espaços para "Rainhas" ou "Reis" na Instituição.
Precisa-se de mais trabalho e de procedimentos mais ágeis, com foco em eficiência e eficácia. Chega de ficar parado, assistindo aos equívocos sem fim, em um Órgão que já foi reconhecido por sua excelência.
Nossa sugestão pública para o Ministro da Fazenda e para o Governo: está mais do que na hora de se promover um enxugamento na estrutura regimental da Receita Federal do Brasil, que deve apresentar para a sociedade melhores resultados com menos estruturas. Se for para criar mais unidades, que sejam as Agências de Atendimento, como muito bem faz o INSS, a fim de atacar um dos grandes problemas da Instituição.
A Receita Federal precisa de mais ação e menos politicagem.
Paulo Antenor de Oliveira é presidente do Sindicato Nacional dos Analistas-Tributários da Receita Federal do Brasil - www.sindireceita.org.br
Vera Moreira Comunicação
11 3253-0586 / 3253-0729 / veramoreira@veramoreira.com.br
Impressão na metade do tempo
Com 72 anos O Estado aposta na inovação e mudança do layout
É um passo de cada vez. Com firmeza, O Estado não parou no tempo, e aos 72 anos fica mais arrojado. “Uma nova fase parece se iniciar. Esse novo design é só um começo. Temos muitas outras novidades, desafios a superar e metas para cumprir”, afirmou o diretor de operações do Jornal, Ricardo Dreher. O novo projeto gráfico poderá ser apreciado em cada página dessa edição.
Paralelo ao projeto gráfico, novos equipamentos estão chegando ao maquinário d’O Estado. Dentro de 30 dias, a capacidade de impressão do jornal vai ampliar em 50% por conta de aparelhos já adquiridos e vindos do Sudeste do País. Hoje, toda a tiragem leva em torno de 4 horas para ser concluída.
A qualidade das páginas coloridas também deve aumentar em 50%. Conforme o gerente comercial do OE, Darlan Simplício, com esse material será possível rodar cadernos tamanho tabloide completamente coloridos. No tamanho standart, mais páginas duplas deixarão de sair em preto e branco.
Por fim, a chegada de uma ferramenta chamada CTP vai dar mais agilidade à finalização das edições. “Ela elimina o fotolito. Ou seja: manda a página direto para a chapa, dando maior precisão na impressão e na qualidade de cor”, explica Darlan.
Um pouco da história
Se hoje o O Estado se apresenta assim, antes ele era diferente. Quem trabalha aqui há 14 anos, sabe contar um pouco dessa trajetória: “sem tecnologia apropriada, o paginador montava a página de um jeito totalmente diferente do que é hoje. O Jornal era montado em uma folha grande de papel, tudo colado como se fosse um verdadeiro quebra-cabeça. Era diferente e dava muito mais trabalho. Nem imagina a dor de cabeça e a demora que era. O paginador dizia as medidas, o tamanho da matéria, aí a gente digitava, passava textos cortados para ele e tudo era montado, matéria por matéria, e colado depois. Hoje, a gente monta todo o Jornal no computador. É uma maravilha. Antes, os diagramadores demoravam uma média de 1 hora e meia para montar só uma página. Com as novas tecnologias adquiridas pelo O Estado, a gente fecha uma página em pouco menos de vinte minutos. Com a tecnologia, a gente consegue fazer um jornal mais bonito”, afirmou o diagramador, J. Júnior, há 14 anos no Jornal O Estado.
Reforma gráfica
O novo projeto gráfico do O Estado foi totalmente criado e desenvolvido por uma equipe de designer, do próprio Jornal, formada por Kelton Vasconcelos, Flávio Marques e Luiz Xavier. Apesar do estreito tempo que eles tiveram para executar a revitalização das páginas, os três foram unânimes em ressaltar que o novo projeto traz beleza, qualidade e leveza às matérias produzidas pelo O Estado.
Kelton Vasconcelos destacou que o desenvolvimento do projeto foi um desafio colocado à equipe e foi executado de forma a implantar um layout diferenciado e característico às páginas do Jornal. Segundo ele, uma das maiores preocupações foi tentar incorporar a dinâmica gráfica das revistas a um design de standard, formato de página habitual do O Estado.
De acordo com ele, a inspiração para realizar a revitalização do Jornal foi adquirida através de estudos dos projetos gráficos dos principais jornais do mundo, entre eles, os americanos The New York Times e Washigton Post, e o espanhol El País. Entretanto, o novo design foi desenvolvido em vista da cultura literária do povo brasileiro.
“Os brasileiros não são acostumados a ler. Mediante isso, quebramos a cabeça para tentar fazer um projeto gráfico que chamasse a atenção do público e fizesse com que eles se interessem em ler o nosso jornal. Então, nós adequamos o que está sendo feito na Europa e nos Estados Unidos. Se observarmos o que as principais gazetas mundiais fazem, percebemos que eles estão utilizando nos jornais subterfúgios gráficos de revistas”, explicou.
Kelton observou que através dessa mudança o O Estado vai ganhar, além de beleza e leveza, uma maior visibilidade das informações, sem perder a sua principal característica jornalística, a seriedade. Ele explicou que, no layout antigo, as páginas eram mais presas e quadradas. Hoje, os diagramadores podem trabalhar com colunas falsas que permitem um maior dinamismo na distribuição das matérias na página. As fontes das manchetes também foram mudadas e as matérias que ficam abaixo da principal estão recebendo molduras para destacar imagens e texto.
“A nossa prioridade é informar. Para isso, a arte e as imagens também são importantes, já que elas despertam o interesse do público. Com esse novo projeto gráfico, poderemos brincar mais com a criatividade e tornar as páginas mais chamativas para os nossos leitores”, vibrou.
Desafio e confiança
Flávio Marques revelou que foi uma surpresa quando o superintendente do O Estado, Ricardo Palhano, reuniu-se com a equipe e lançou o desejo de mudança aos três profissionais. Segundo ele, essa atitude foi uma demonstração de confiança e a constatação da qualidade profissional dos diagramadores da casa por parte da direção do Jornal. Flávio contou que esse foi um dos maiores desafios da sua carreira e o resultado foi extremamente gratificante.
De acordo com o designer, “a nova cara” do O Estado está mais ousada e trabalhada. Ele explicou que o novo projeto permite que os designers modelem, de forma mais criativa, as matérias produzidas pelos jornalistas. Segundo Flávio, as informações estão mais destacadas e chamativas, fazendo com que as páginas fiquem mais dinâmicas.
“O desenvolvimento do projeto foi bem difícil porque tudo que está ali tem um propósito de ser. Nada está solto. Por exemplo, o fio preto colocado na cabeça da página está lá para dar maior destaque para o branco da página e, assim, deixar o visual mais leve. Tudo foi muito bem estudado e pensado. As imagens serão mais destacadas e poderemos trabalhar com recortes de fotos para que as matérias se tornem mais interessantes, visualmente, para o leitor”, destacou.
Crescimento em todos os sentidos
Luiz Xavier relatou que o desenvolvimento do novo designe foi bastante importante para o seu crescimento profissional e pessoal. Ele observou que esse desafio foi uma oportunidade rara para mostrar novas idéias e atualizar as tendências gráficas utilizadas por importantes jornais mundiais sem deixar de informar ao leitor o que há de importante a ser dito. O designer ressaltou que, durante o processo, sentiu orgulho de trocar experiências com profissionais mais antigos do Jornal.
“A experiência que tive nessas últimas semanas, desenvolvendo esse projeto, foi muito gratificante. Além de colocar em prática tudo que sei sobre a profissão, tive a chance também de aprender muita coisa com meus colegas de trabalho. Só quem tem a ganhar com isso é o nosso leitor”, pontuou.
É um passo de cada vez. Com firmeza, O Estado não parou no tempo, e aos 72 anos fica mais arrojado. “Uma nova fase parece se iniciar. Esse novo design é só um começo. Temos muitas outras novidades, desafios a superar e metas para cumprir”, afirmou o diretor de operações do Jornal, Ricardo Dreher. O novo projeto gráfico poderá ser apreciado em cada página dessa edição.
Paralelo ao projeto gráfico, novos equipamentos estão chegando ao maquinário d’O Estado. Dentro de 30 dias, a capacidade de impressão do jornal vai ampliar em 50% por conta de aparelhos já adquiridos e vindos do Sudeste do País. Hoje, toda a tiragem leva em torno de 4 horas para ser concluída.
A qualidade das páginas coloridas também deve aumentar em 50%. Conforme o gerente comercial do OE, Darlan Simplício, com esse material será possível rodar cadernos tamanho tabloide completamente coloridos. No tamanho standart, mais páginas duplas deixarão de sair em preto e branco.
Por fim, a chegada de uma ferramenta chamada CTP vai dar mais agilidade à finalização das edições. “Ela elimina o fotolito. Ou seja: manda a página direto para a chapa, dando maior precisão na impressão e na qualidade de cor”, explica Darlan.
Um pouco da história
Se hoje o O Estado se apresenta assim, antes ele era diferente. Quem trabalha aqui há 14 anos, sabe contar um pouco dessa trajetória: “sem tecnologia apropriada, o paginador montava a página de um jeito totalmente diferente do que é hoje. O Jornal era montado em uma folha grande de papel, tudo colado como se fosse um verdadeiro quebra-cabeça. Era diferente e dava muito mais trabalho. Nem imagina a dor de cabeça e a demora que era. O paginador dizia as medidas, o tamanho da matéria, aí a gente digitava, passava textos cortados para ele e tudo era montado, matéria por matéria, e colado depois. Hoje, a gente monta todo o Jornal no computador. É uma maravilha. Antes, os diagramadores demoravam uma média de 1 hora e meia para montar só uma página. Com as novas tecnologias adquiridas pelo O Estado, a gente fecha uma página em pouco menos de vinte minutos. Com a tecnologia, a gente consegue fazer um jornal mais bonito”, afirmou o diagramador, J. Júnior, há 14 anos no Jornal O Estado.
Reforma gráfica
O novo projeto gráfico do O Estado foi totalmente criado e desenvolvido por uma equipe de designer, do próprio Jornal, formada por Kelton Vasconcelos, Flávio Marques e Luiz Xavier. Apesar do estreito tempo que eles tiveram para executar a revitalização das páginas, os três foram unânimes em ressaltar que o novo projeto traz beleza, qualidade e leveza às matérias produzidas pelo O Estado.
Kelton Vasconcelos destacou que o desenvolvimento do projeto foi um desafio colocado à equipe e foi executado de forma a implantar um layout diferenciado e característico às páginas do Jornal. Segundo ele, uma das maiores preocupações foi tentar incorporar a dinâmica gráfica das revistas a um design de standard, formato de página habitual do O Estado.
De acordo com ele, a inspiração para realizar a revitalização do Jornal foi adquirida através de estudos dos projetos gráficos dos principais jornais do mundo, entre eles, os americanos The New York Times e Washigton Post, e o espanhol El País. Entretanto, o novo design foi desenvolvido em vista da cultura literária do povo brasileiro.
“Os brasileiros não são acostumados a ler. Mediante isso, quebramos a cabeça para tentar fazer um projeto gráfico que chamasse a atenção do público e fizesse com que eles se interessem em ler o nosso jornal. Então, nós adequamos o que está sendo feito na Europa e nos Estados Unidos. Se observarmos o que as principais gazetas mundiais fazem, percebemos que eles estão utilizando nos jornais subterfúgios gráficos de revistas”, explicou.
Kelton observou que através dessa mudança o O Estado vai ganhar, além de beleza e leveza, uma maior visibilidade das informações, sem perder a sua principal característica jornalística, a seriedade. Ele explicou que, no layout antigo, as páginas eram mais presas e quadradas. Hoje, os diagramadores podem trabalhar com colunas falsas que permitem um maior dinamismo na distribuição das matérias na página. As fontes das manchetes também foram mudadas e as matérias que ficam abaixo da principal estão recebendo molduras para destacar imagens e texto.
“A nossa prioridade é informar. Para isso, a arte e as imagens também são importantes, já que elas despertam o interesse do público. Com esse novo projeto gráfico, poderemos brincar mais com a criatividade e tornar as páginas mais chamativas para os nossos leitores”, vibrou.
Desafio e confiança
Flávio Marques revelou que foi uma surpresa quando o superintendente do O Estado, Ricardo Palhano, reuniu-se com a equipe e lançou o desejo de mudança aos três profissionais. Segundo ele, essa atitude foi uma demonstração de confiança e a constatação da qualidade profissional dos diagramadores da casa por parte da direção do Jornal. Flávio contou que esse foi um dos maiores desafios da sua carreira e o resultado foi extremamente gratificante.
De acordo com o designer, “a nova cara” do O Estado está mais ousada e trabalhada. Ele explicou que o novo projeto permite que os designers modelem, de forma mais criativa, as matérias produzidas pelos jornalistas. Segundo Flávio, as informações estão mais destacadas e chamativas, fazendo com que as páginas fiquem mais dinâmicas.
“O desenvolvimento do projeto foi bem difícil porque tudo que está ali tem um propósito de ser. Nada está solto. Por exemplo, o fio preto colocado na cabeça da página está lá para dar maior destaque para o branco da página e, assim, deixar o visual mais leve. Tudo foi muito bem estudado e pensado. As imagens serão mais destacadas e poderemos trabalhar com recortes de fotos para que as matérias se tornem mais interessantes, visualmente, para o leitor”, destacou.
Crescimento em todos os sentidos
Luiz Xavier relatou que o desenvolvimento do novo designe foi bastante importante para o seu crescimento profissional e pessoal. Ele observou que esse desafio foi uma oportunidade rara para mostrar novas idéias e atualizar as tendências gráficas utilizadas por importantes jornais mundiais sem deixar de informar ao leitor o que há de importante a ser dito. O designer ressaltou que, durante o processo, sentiu orgulho de trocar experiências com profissionais mais antigos do Jornal.
“A experiência que tive nessas últimas semanas, desenvolvendo esse projeto, foi muito gratificante. Além de colocar em prática tudo que sei sobre a profissão, tive a chance também de aprender muita coisa com meus colegas de trabalho. Só quem tem a ganhar com isso é o nosso leitor”, pontuou.
Projeto de capacitação profissional no Crato
Jovens do município terão bolsa de R$ 80 para frequentar aulas
Estímulo financeiro para continuar estudando. Com falta de perspectiva de futuro, temor de não conseguir emprego e uma renda fixa, os jovens da região do Crato poderão agora lutar por um destino diferente. Começa hoje as aulas do 1º Passo Bolsista, no horário das 8 horas ao meio-dia. O projeto está sendo desenvolvido por meio de uma parceria entre o Governo Municipal e Governo Estadual, com a finalidade de promover a inclusão social dos jovens com vulnerabilidade social e qualificá-los profissionalmente, engajando pelo menos 30% deles no mercado de trabalho. È a chance que muitos jovens esperavam. O integrante do projeto terá a transferência de uma bolsa no valor de R$ 80,00.
Começando aos poucos, o Projeto pretende atender, inicialmente, 20 jovens do município, de 16 a 21 anos, incompletos. Entre os critérios de participação 1º Passo Bolsista estão alguns: estar estudando em escola pública no Fundamental II e Ensino Médio, estar inserido em programa social, ter renda por pessoa de ¼ do salário mínimo. O curso será realizado no prazo de cinco meses, sendo três deles de informática básica e dois meses de auxiliar administrativo. As aulas acontecerão de segunda à sexta-feira, com carga horária total 250 horas de aulas. O Primeiro Passo tem como objetivo incluir socialmente e ampliar o acesso dos jovens ao emprego. O projeto atua na preparação da classe juvenil, através de cursos profissionalizantes nas áreas de serviços, turismo e administração. O Primeiro Passo tenta atuar na transformação da vida dos jovens entre 16 e 24 anos.
Preparativo para Conferência de Assistência no Crato
Além do início do projeto 1º Passo Bolsista, começa hoje no Crato as pré-conferências de Assistência Social. As atividades são preparatórias para a Conferência Municipal. A Prefeitura Municipal do Crato em parceria com a Secretaria de Ação social e todos os Centros de Referencia em Assistência Social CRAS deste município, comunica que serão realizadas as pré-conferências de Assistência Social.
Dia 10, segunda feira às 13h30min horas, realizada no Pólo de Atendimento Madre Feitosa no Bairro do Seminário, dia 11, terça-feira às 13 horas, será realizada no CAIC no Bairro Gisélia Pinheiro (Batateira), dia 12, quarta-feira, às 13 horas, será realizada no Projeto ABC no Bairro do Alto da Penha, 13, quinta-feira, às 13 horas, será realizada no Pólo de Atendimento José Francisco de Luna no Bairro do Murití e 14, às 13 horas, será realizada na Escola Nazu Barreto no Bairro Vila Alta.
Estímulo financeiro para continuar estudando. Com falta de perspectiva de futuro, temor de não conseguir emprego e uma renda fixa, os jovens da região do Crato poderão agora lutar por um destino diferente. Começa hoje as aulas do 1º Passo Bolsista, no horário das 8 horas ao meio-dia. O projeto está sendo desenvolvido por meio de uma parceria entre o Governo Municipal e Governo Estadual, com a finalidade de promover a inclusão social dos jovens com vulnerabilidade social e qualificá-los profissionalmente, engajando pelo menos 30% deles no mercado de trabalho. È a chance que muitos jovens esperavam. O integrante do projeto terá a transferência de uma bolsa no valor de R$ 80,00.
Começando aos poucos, o Projeto pretende atender, inicialmente, 20 jovens do município, de 16 a 21 anos, incompletos. Entre os critérios de participação 1º Passo Bolsista estão alguns: estar estudando em escola pública no Fundamental II e Ensino Médio, estar inserido em programa social, ter renda por pessoa de ¼ do salário mínimo. O curso será realizado no prazo de cinco meses, sendo três deles de informática básica e dois meses de auxiliar administrativo. As aulas acontecerão de segunda à sexta-feira, com carga horária total 250 horas de aulas. O Primeiro Passo tem como objetivo incluir socialmente e ampliar o acesso dos jovens ao emprego. O projeto atua na preparação da classe juvenil, através de cursos profissionalizantes nas áreas de serviços, turismo e administração. O Primeiro Passo tenta atuar na transformação da vida dos jovens entre 16 e 24 anos.
Preparativo para Conferência de Assistência no Crato
Além do início do projeto 1º Passo Bolsista, começa hoje no Crato as pré-conferências de Assistência Social. As atividades são preparatórias para a Conferência Municipal. A Prefeitura Municipal do Crato em parceria com a Secretaria de Ação social e todos os Centros de Referencia em Assistência Social CRAS deste município, comunica que serão realizadas as pré-conferências de Assistência Social.
Dia 10, segunda feira às 13h30min horas, realizada no Pólo de Atendimento Madre Feitosa no Bairro do Seminário, dia 11, terça-feira às 13 horas, será realizada no CAIC no Bairro Gisélia Pinheiro (Batateira), dia 12, quarta-feira, às 13 horas, será realizada no Projeto ABC no Bairro do Alto da Penha, 13, quinta-feira, às 13 horas, será realizada no Pólo de Atendimento José Francisco de Luna no Bairro do Murití e 14, às 13 horas, será realizada na Escola Nazu Barreto no Bairro Vila Alta.
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