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Senado exonera filha de secretário da Receita Federal

O Senado exonerou hoje Leda Camila Pessoa de Mello Cartaxo do cargo em comissão de assistente parlamentar. Ela é filha do secretário da Receita Federal, Otacílio Cartaxo, e trabalhava para o senador Roberto Cavalcanti (PRB-PB) desde março. O ato de demissão de Leda Cartaxo está no Diário Oficial da União de hoje.
Cartaxo foi nomeado para a Receita Federal em substituição a Lina Vieira, a mãe do Mussão.

Padre Zé discursa sobre o HGF

Pronunciamento proferido pelo Excelentíssimo Senhor Deputado José Linhares em Sessão Ordinária da Câmara dos Deputados, do dia 25 de agosto de 2009.

Senhor Presidente,
Senhoras e Senhores Deputados,
Dentre as grandes conquistas da Constituição de oitenta e oito, temos de colocar em relevo o Capítulo da Saúde, que criou o SUS -Sistema Único de Saúde - universalizando, integralizando e descentralizando, o problema mais premente da sociedade brasileira.
Todas as necessidades de uma nação, por mais importantes que o sejam, podem sofrer procrastinação, mas somente uma não pode padecer adiamento: a Saúde, sob pena de vermos seus cuidados quedarem inócuos, porquanto tardios.
O SUS é um projeto ambicioso, ousado, caro, no entanto, de grande relevância social, porquanto é o reconhecimento e o resgate da vida, dom mais precioso de Deus. Ao par deste resgate, proporciona o respeito e a dignidade da pessoa humana, restituindo-lhe a cidadania, direito sagrado de um País democrático.
Vazado nestes valores foi que contemplei “in loco”, visitando, pormenorizadamente, o Hospital Geral de Fortaleza, mormente a nova unidade, recém construída e equipada, merecidamente dedicada a um dos maiores cardiologistas deste País: Régis Jucá, com quem tive a honra de conviver por vários e vários anos.
Entre entusiasmado e atônito, percorri um hospital com dimensões impressionantes, não para a realidade brasileira, mas para a realidade internacional.
Acostumado com a vida hospitalar, na qual militei por 35 anos, tendo percorrido hospitais de várias regiões do planeta, posso testemunhar que vi com os próprios olhos uma Instituição Hospitalar Pública, coloco o acento no Pública, Científica, tecnológica e humanizada que encheu meu coração de orgulho, minha inteligência e curiosidade estimulada e revigorada, minha crença no Homem e no Sistema Único de Saúde.
Reprisando o poeta: “Meninos eu vi”, 118 leitos de UTI; 21 salas de cirurgia, sendo quatro inteligentes, ou seja, podem, simultaneamente, transferirem seus procedimentos para educação de internos e residentes, e comunicarem-se pela telemedicina com o mundo; 76 leitos de recuperação pós-cirurgia; 500 m² de área para anatomia patológica; 85 salas para atendimento ambulatorial; 20 unidades para atendimento de AVC; e outros e mais outros serviços disponibilizados à população carente do meu Ceará.
Repito, revigorei minha crença no Homem e no SUS: ”Meninos eu vi” a coragem de um governador construindo um equipamento de saúde com tecnologias que, de tão avançadas, tornam-se raras nas diversas regiões brasileiras; Meninos eu vi uma equipe, capitaneada pela Dra. Niobe Maria Ribeiro Furtado Barbosa, solidária e entusiasmada, privilegiando, além de toda a técnica, a humanização do paciente que é acolhido naquele templo de amor, onde se celebra com fervor a missa da vida.
Para o meu governador, Cid Gomes, muito além de parabéns, o reconhecimento sincero de todos nós cearenses. Para Dra. Niobe e sua motivada equipe, mil congratulações. Louvores, palmas, a saúde merece.
Muito obrigado

Não bula no meu

Ofensiva de empresas tenta limitar fiscalização do TCU
Na esteira das críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à atuação dos órgãos de controle, como o Tribunal de Contas da União (TCU), o lobby das empreiteiras reforçou sua ofensiva sobre o Congresso para mudar a legislação e impor "limites" à fiscalização. Em vez de agir nos bastidores, o setor passou a atuar de forma ostensiva para mudar a Lei 8.666 de 1993, que regula as licitações e está parada há dois anos no Senado. Para tirar da gaveta o novo texto e levá-lo a voto no plenário esta semana, os parlamentares, o Executivo e o TCU tiveram de fazer concessões ao lobby e costurar um acordo.


O acerto está feito, mas, diante da força do lobby, o TCU não conseguiu se livrar totalmente de um "contrabando" incluído no projeto para mudar sua lei orgânica. A pretexto de fixar prazo máximo de 90 dias para a vigência das medidas cautelares concedidas pelo TCU, suspendendo obras até que se esclareçam as suspeitas de irregularidades, o lobby incluiu um dispositivo que tornaria as decisões do órgão sem efeito. Como a contagem do prazo começava com a concessão da cautelar, em tese a empreiteira poderia consumi-lo apenas atrasando por três meses os esclarecimentos solicitados.


"As empresas estão cada vez mais organizadas e atuantes, questionando inclusive a competência e as atribuições constitucionais do tribunal", afirma o secretário de Fiscalização de Obras do TCU, André Luiz Mendes. Para que suas decisões não sejam ignoradas, o órgão aceitou trabalhar com o prazo fixo e, numa contraofensiva dos auditores, o relator da proposta na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), Eduardo Suplicy (PT-SP), estabeleceu que o tempo só começará a correr depois que as empreiteiras enviarem toda a documentação solicitada ao TCU.


"Controlar é contrariar interesses, mas o objetivo é ajudar o Estado e nós temos meios para auxiliar o Legislativo," diz o presidente do TCU, Ubiratan Aguiar. Segundo ele, não se pode responsabilizar o órgão pelo ritmo lento da execução do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), porque apenas 5 das 2.368 obras em execução foram suspensas por indícios de irregularidades. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Empresários de todo o país acompanham debate público sobre a redução da

Brasília – Uma mobilização empresarial com industriais de todo o país
tomou conta do Congresso Nacional na manhã desta terça-feira, 25 de
agosto, em Brasília.
Representantes de variados setores vieram à Câmara dos Deputados
acompanhar de perto o debate público sobre da tramitação da Proposta de
Emenda à Constituição (PEC) 231/95 que prevê a redução da jornada de
trabalho, sem o ajuste nos salários, e o aumento do adicional da hora
extra sobre as empresas.

O debate público é promovido pela Comissão Geral da Câmara e ocorrerá no
Plenário da Câmara dos Deputados. De acordo com o empresário mineiro,
Marcio Mourão, durante o debate o setor empresarial precisa deixar claro
os impactos da aprovação da PEC 231/95, entre eles a redução dos postos
de trabalho e da competitividade das indústrias. “As experiências de
outros países mostram que esse não é o caminho. Os custos de produção
aumentam e assim, consequentemente, há redução de empregos”, diz Mourão.

É o que temem os empresários das indústrias gráficas do Rio Grande do
Sul. “Com a redução da jornada de trabalho a mão de obra ficará mais cara
e a competição do mercado externo resultará em investimentos em
automação. Com isso, haverá redução de empregos”, afirma o presidente do
Sindicato das Indústrias Gráficas de Caxias do Sul, Adair Niquetti.

Em tramitação no Congresso Nacional, a PEC 231/95 estabelece a redução da
jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais, sem a diminuição dos
salários, e aumenta o adicional da hora extra de 50% para 75% do valor da
hora normal trabalhada. O debate desta terça-feira é mais uma etapa da
tramitação da PEC 231/95 no Congresso Nacional. Ela foi aprovada na
Comissão Especial da Câmara em 30 de junho deste ano, mas ainda precisa
ser votada em dois turnos pelos plenários da Câmara e do Senado.

A mulher que le

Um casal sai de férias para um hotel-fazenda.
O homem gosta de pescar e a mulher gosta de ler.
Uma manhã, o marido volta de horas pescando e resolve tirar uma soneca.
Apesar de não conhecer bem o lago, a mulher decide pegar o barco do marido e ler no lago.
Ela navega um pouco, ancora, e continua lendo seu livro..
Chega um guardião do parque em seu barco, para ao lado da mulher e fala:
- Bom dia, madame. O que está fazendo?
- Lendo um livro - responde, pensando: será que não é óbvio?
- A senhora está em uma área restrita em que a pesca é proibida, informa.
- Sinto muito, tenente, mas não estou pescando, estou lendo.
- Sim, mas com todo o equipamento de pesca. Pelo que sei, a senhora pode começar a qualquer momento. Se não sair daí imediatamente, terei de multá-la e processá-la.
- Se o senhor fizer isso, terei que acusá-lo de assédio sexual.
Mas eu nem sequer a toquei! - diz o guardião.
- É verdade, mas o senhor tem todo o equipamento. Pelo que sei, pode começar a qualquer momento.
- Tenha um bom dia, madame- diz ele, e vai embora.
MORAL DA HISTÓRIA:
'NUNCA DISCUTA COM UMA MULHER QUE LÊ. CERTAMENTE ELA PENSA.'

Lei de Uso e Ocupação do Solo sobralense começa a ser revisada

A secretária do Planejamento e Desenvolvimento Urbano, Juraci Neves, acompanhada de membros da equipe de planejamento do Plano Diretor de Sobral, esteve reunida na semana passada com o arquiteto e urbanista Fausto Nilo, que coordena a revisão da Lei de Uso e Ocupação do Solo em nosso município.
Na pauta, detalhes de como será o plano de trabalho a ser desenvolvido, de forma que a revisão seja posta em prática o mais rápido possível, sem antes porém, passar pelo crivo do Conselho da Cidade e posteriormente pela Câmara Municipal.

Postado por Lucio Ribeiro do Pessoal do Blog em SObral City

Comunidade na internet ‘Cadê o Belchior?’ já tem 4.600 membros


Foto: DivulgaçãoHá dois anos a família não conhece seu paradeiro, mas ele foi visto nos últimos dois meses por fãs no Uruguai, em Recife e em Salvador.

Músico é procurado em todo o Brasil e até na Internet. Primo diz que ele teria dívidas
POR PEDRO LANDIM, RIO DE JANEIRO

Rio - Ao que parece, o “rapaz latino americano” resolveu conhecer a América Latina sem contar para ninguém. Mas se o cantor Belchior estiver em busca de retiro e paz, já era. Só se fala em seu sumiço. É que a falta de contato com amigos e algumas dívidas insinuam que talvez existam motivos obscuros por trás do desaparecimento do compositor, alardeado domingo no ‘Fantástico’.



“Johnny Rivers parou no auge e foi ser monge. Não há nada de errado, o ‘Bel’ deve estar num cantinho”, diz Jorge Mello, amigo e sócio por 15 anos em gravadora que estaria, segundo Robério, primo de Belchior, sendo processada por alguns artistas. Fora a dívida de R$ 18 mil que o cantor tem por um carro abandonado num aeroporto de São Paulo.

“Não há nada grave, mas há pendências que podem o estar perturbando. Acho que a mulher dele, a Edna, o prejudica”, alfineta Robério, dizendo que empresários tentam em vão contato com Belchior para contratá-lo para shows. Procurada pelo jornal, Edna, que estaria com o cantor, também não foi encontrada. O primo diz que o músico liga de vez em quando para a irmã, Angela, e para a mãe, Dolores.

Na Internet, a comunidade ‘Cadê o Belchior?’ já tem 4.600 membros e fãs estão programando um ato com bigodes e cartazes para pedir a volta do ídolo no próximo sábado, durante show de Fagner no Vivo Rio.

Isto aí está no Jornal O Dia do Rio de Janeiro, edição de hoje.2.08.2009

As manchetes desta terça

- Globo: Dirigentes se rebelam contra ingerência política na Receita



- Folha: Crise na Receita provoca saída coletiva de chefes



- Estadão: Saída de Lina provoca rebelião na Receita



- JB: Planos de saúde antigos terão reajuste de 6,76%



- Correio Braziliense: Governo unifica regras e põe ordem nos concursos



- Valor: Teles vendem computadores para incentivar banda larga



- Estado de Minas: Gripe suína mata grávida em BH. Bebê sobrevive

Cade mesmo o Antonio Carlos

Deu no Jornal O Estado

Montenegro, o especialista
Carlos Augusto Montenegro, dono do Ibope, disse a Veja que Lula não elegerá o sucessor. Em 1998, apostou, com igual ênfase, na reeleição do então governador do DF, Cristovam Buarque: “Se Joaquim Roriz (PMDB) vencer, eu não farei mais pesquisa em Brasília”. Deu Roriz.