- Globo: Polícia investiga se atirador planejou massacre com grupo
- Estadão: Menos de 1% das multas do Ibama são quitadas
- Correio Braziliense: Temporal provoca estragos e UnB suspende aulas
- Valor: Cem maiores empresas abertas lucram R$ 129 bi
- Estado de Minas: Cresce uso de dinamite em assaltos
- Zero Hora: SEC propõe mobilização contra violência escolar
Audiência na AL debaterá situação dos planos de saúde
O deputado Fernando Hugo (PSDB) anunciou uma audiência pública que será realizada amanhã para discutir o atendimento e a remuneração paga pelos planos privados de saúde aos médicos. A reunião será promovida pelas comissões de Seguridade Social e Saúde e Defesa do Consumidor, às 14h, no Complexo de Comissões Técnicas. Foram convidados representantes do Ministério Público, OAB, sindicato dos médicos, Conselho Regional de Medicina, planos de saúde e usuários dos planos.
O parlamentar informou que está acontecendo uma paralisação nacional dos profissionais médicos que trabalham com planos de saúde. Segundo ele, as condições de trabalho estão se precarizando e muitos exames estão sendo proibidos pelos planos, limitando a amplitude do atendimento. “Os planos de saúde fazem maus-tratos com os usuários e médicos. Há diversas situações vexatórias em postos de atendimento de emergência e urgência”, avaliou.
Hugo frisou que a categoria pede reajuste dos valores pagos pelos procedimentos, mas não é essa a única causa do descontentamento dos médicos. “São 160 mil médicos que trabalham, atendendo a uma população de mais de 42 milhões de usuários. Porém, há inúmeros casos que este atendimento deixa a desejar pelos limites de exames e procedimentos impostos pelas empresas”.
O deputado recordou que foi um dos primeiros médicos a aderir ao plano Unimed, por entender que a cooperativa seria a melhor forma de oferecer um serviço de qualidade por um preço razoável. “Mas, progressivamente, houve o desencanto. Hoje os planos ferem tanto médicos como usuários. Os procedimentos foram reajustados em cerca de 40%, enquanto o valor pago pelo usuário foi reajustado em 133%”, disse.
Em risco
Segundo Fernando Hugo, há casos em que os limites dos planos de saúde chegam a colocar vidas em risco. Como exemplo, citou o caso de uma amiga que foi forçada a assinar um cheque de R$ 18 mil, porque o plano não permitia o indispensável uso de um cateter para um procedimento trombolítico de emergência.
Ele pediu que a Agência Nacional da Saúde Suplementar faça fiscalização direta nos planos de saúde. “Estamos explicando para os usuários a extensão dos planos de saúde. Não há mais UTIs em número suficiente, porque não se fez uma programação de crescimento do atendimento. Vendeu-se planos demais, além das condições de atendimento dos serviços do plano”, criticou.
Segundo Fernando Hugo, os médicos estão indignados, principalmente porque, além do reajuste do procedimento insuficiente, ainda há auditores forçando o médico a não pedir exames, como forma de precarizar o atendimento.
O parlamentar informou que está acontecendo uma paralisação nacional dos profissionais médicos que trabalham com planos de saúde. Segundo ele, as condições de trabalho estão se precarizando e muitos exames estão sendo proibidos pelos planos, limitando a amplitude do atendimento. “Os planos de saúde fazem maus-tratos com os usuários e médicos. Há diversas situações vexatórias em postos de atendimento de emergência e urgência”, avaliou.
Hugo frisou que a categoria pede reajuste dos valores pagos pelos procedimentos, mas não é essa a única causa do descontentamento dos médicos. “São 160 mil médicos que trabalham, atendendo a uma população de mais de 42 milhões de usuários. Porém, há inúmeros casos que este atendimento deixa a desejar pelos limites de exames e procedimentos impostos pelas empresas”.
O deputado recordou que foi um dos primeiros médicos a aderir ao plano Unimed, por entender que a cooperativa seria a melhor forma de oferecer um serviço de qualidade por um preço razoável. “Mas, progressivamente, houve o desencanto. Hoje os planos ferem tanto médicos como usuários. Os procedimentos foram reajustados em cerca de 40%, enquanto o valor pago pelo usuário foi reajustado em 133%”, disse.
Em risco
Segundo Fernando Hugo, há casos em que os limites dos planos de saúde chegam a colocar vidas em risco. Como exemplo, citou o caso de uma amiga que foi forçada a assinar um cheque de R$ 18 mil, porque o plano não permitia o indispensável uso de um cateter para um procedimento trombolítico de emergência.
Ele pediu que a Agência Nacional da Saúde Suplementar faça fiscalização direta nos planos de saúde. “Estamos explicando para os usuários a extensão dos planos de saúde. Não há mais UTIs em número suficiente, porque não se fez uma programação de crescimento do atendimento. Vendeu-se planos demais, além das condições de atendimento dos serviços do plano”, criticou.
Segundo Fernando Hugo, os médicos estão indignados, principalmente porque, além do reajuste do procedimento insuficiente, ainda há auditores forçando o médico a não pedir exames, como forma de precarizar o atendimento.
Entrevista Especial - A jovem direita aparece sem medo
Entrevista - "Sociedade está órfã de representação política"
“A punição que os bons sofrem, quando se recusam a tomar parte do governo, é viver sob os governos maus”. A sentença anterior é atribuída ao filósofo da Grécia Antiga Platão, cujos escritos ajudaram a construir as bases do pensamento ocidental. A expressão platônica também poderia servir para resumir com propriedade as ações do advogado Ricardo Salles, 35 anos, presidente do Movimento Endireita Brasil (MEB). Nesta entrevista ao jornal O Estado, Salles reitera a importância da luta pela diminuição do Estado e pelo fim de todos os mecanismos que limitam ou ferem a liberdade do cidadão. “Nossa premissa é que a escassez de pessoas de bem, deixa o espaço público na mão de maus políticos”, enfatiza o advogado, um dos principais apoiadores do Dia da Liberdade de Impostos. Salles também discorreu a respeito da ditadura do politicamente correto e do peso do patrulhamento ideológico exercido pela esquerda. “Essa farsa precisa ser desmascarada pela direita liberal, sem medo de contrariar a estratégia gramsciana do PT e afins”. O advogado falou ainda sobre a ampla parcela do eleitorado órfão de representação política no Brasil. Confira, a seguir, os principais trechos da entrevista.
O Estado: Como nasceu o MEB e com quais objetivos? Quais bandeiras vocês defendem?
Ricardo Salles: O MEB nasceu em 2006 como forma de viabilizar a participação de pessoas do setor privado na vida pública. Nossa premissa é que a escassez de pessoas de bem, deixa o espaço público na mão de maus políticos. Defendemos as bandeiras de uma direita-liberal: estado enxuto e eficiente, liberdades individuais, defesa do direito de propriedade, livre iniciativa etc.
OE: Fale do Dia da Liberdade de Impostos.
RS: Trata-se de uma iniciativa conjunta de varias entidades que buscam com isso mostrar ao cidadão o quanto pesam os impostos no dia a dia de cada um, e a necessidade de redução do tamanho do Estado como única forma concreta de reduzir consistentemente os impostos no Brasil.
OE: Como angariar e formar simpatizantes do liberalismo num país onde o estatismo é tão forte?
RS: Mostrando que os países que lograram obter o desenvolvimento sustentado seguiram a maioria das fórmulas liberais, com mais ou menos ênfase, mas seguiram. Além disso, a questão das liberdades tem sido uma peça chave nessa estratégia, uma vez que o Estado sufoca cada vez mais o cidadão comum, seja através de impostos, regras ou burocracia excessiva.
OE: Sua candidatura a deputado estadual mais de 26 mil votos. É um bom sinal?
RS: Num País tão massacrado pelas ideias de esquerda nos últimos 20 anos, é de surpreender que uma candidatura austera e transparente, sem fisiologismo ou clientelismo, tenha logrado 26 mil votos apenas com base na defesa de princípios e ideias liberais. Acredito que seja um ótimo sinal.
OE: Existe algum partido brasileiro que defenda minimamente as bandeiras da direita?
RS: Sim, o Democratas tem bandeiras de uma direita liberal.
OE: Lula comemorou o fato de que na eleição presidencial de 2010 não haveria nenhum candidato de direita. Isso é bom para a democracia?
RS: Isso não é bom para a democracia, e demonstra o quanto essa campanha de demonização dos termos Direita, Liberal ou Conservador vem sendo sistematicamente implementada pela esquerda. Em todos os países sérios do mundo há partidos e políticos de esquerda, centro e direita, cada um representando uma parcela específica do eleitorado. No Brasil, falta-nos assumir que há, sim, uma parcela significativa da sociedade que não é de esquerda e sente-se órfã de representação por candidatos que assim se assumam.
OE: Contrariando a análise expressa por Lula, os petistas “acusam” o PSDB de direitismo. Há fundamento na tese de que a social-democracia está à direita do espectro ideológico?
RS: De maneira nenhuma. A social-democracia está à esquerda. Obviamente que o PSDB é centro-esquerda, com o bom senso de adotar certas bandeiras liberais na área econômica e que foram o motivo do sucesso dos anos FHC.
OE: Por qual razão ninguém na política partidária se assume de direita? José Agripino Maia, ao assumir a presidência do DEM, disse defender o liberalismo, mas recusou o que chamou de “a pecha de direita”.
RS: Essa pecha só existe por que os de direita não souberam, a seu tempo e modo, explicar o que vem a ser direita e liberalismo. Curvamos-nos ao patrulhamento ideológico da esquerda, que por sua vez impõe uma espécie de “ditadura do politicamente correto”. Só eles parecem ter a prerrogativa de ditar o que é ou não politicamente correto. Essa farsa precisa ser desmascarada pela direita liberal, sem medo de contrariar a estratégia gramsciana do PT e afins.
OE: Em termos políticos e econômicos, quais pessoas, aqui e no mundo, vocês consideram inspiradoras para o MEB?
RS: No exterior, há excelentes nomes políticos como Margareth Thatcher, Ronald Reagan e Winston Churchill ou econômicos como Mises, Hayek e Friedman. No Brasil tivemos Roberto Campos, Joaquim Nabuco, Júlio de Mesquita etc.
“A punição que os bons sofrem, quando se recusam a tomar parte do governo, é viver sob os governos maus”. A sentença anterior é atribuída ao filósofo da Grécia Antiga Platão, cujos escritos ajudaram a construir as bases do pensamento ocidental. A expressão platônica também poderia servir para resumir com propriedade as ações do advogado Ricardo Salles, 35 anos, presidente do Movimento Endireita Brasil (MEB). Nesta entrevista ao jornal O Estado, Salles reitera a importância da luta pela diminuição do Estado e pelo fim de todos os mecanismos que limitam ou ferem a liberdade do cidadão. “Nossa premissa é que a escassez de pessoas de bem, deixa o espaço público na mão de maus políticos”, enfatiza o advogado, um dos principais apoiadores do Dia da Liberdade de Impostos. Salles também discorreu a respeito da ditadura do politicamente correto e do peso do patrulhamento ideológico exercido pela esquerda. “Essa farsa precisa ser desmascarada pela direita liberal, sem medo de contrariar a estratégia gramsciana do PT e afins”. O advogado falou ainda sobre a ampla parcela do eleitorado órfão de representação política no Brasil. Confira, a seguir, os principais trechos da entrevista.
O Estado: Como nasceu o MEB e com quais objetivos? Quais bandeiras vocês defendem?
Ricardo Salles: O MEB nasceu em 2006 como forma de viabilizar a participação de pessoas do setor privado na vida pública. Nossa premissa é que a escassez de pessoas de bem, deixa o espaço público na mão de maus políticos. Defendemos as bandeiras de uma direita-liberal: estado enxuto e eficiente, liberdades individuais, defesa do direito de propriedade, livre iniciativa etc.
OE: Fale do Dia da Liberdade de Impostos.
RS: Trata-se de uma iniciativa conjunta de varias entidades que buscam com isso mostrar ao cidadão o quanto pesam os impostos no dia a dia de cada um, e a necessidade de redução do tamanho do Estado como única forma concreta de reduzir consistentemente os impostos no Brasil.
OE: Como angariar e formar simpatizantes do liberalismo num país onde o estatismo é tão forte?
RS: Mostrando que os países que lograram obter o desenvolvimento sustentado seguiram a maioria das fórmulas liberais, com mais ou menos ênfase, mas seguiram. Além disso, a questão das liberdades tem sido uma peça chave nessa estratégia, uma vez que o Estado sufoca cada vez mais o cidadão comum, seja através de impostos, regras ou burocracia excessiva.
OE: Sua candidatura a deputado estadual mais de 26 mil votos. É um bom sinal?
RS: Num País tão massacrado pelas ideias de esquerda nos últimos 20 anos, é de surpreender que uma candidatura austera e transparente, sem fisiologismo ou clientelismo, tenha logrado 26 mil votos apenas com base na defesa de princípios e ideias liberais. Acredito que seja um ótimo sinal.
OE: Existe algum partido brasileiro que defenda minimamente as bandeiras da direita?
RS: Sim, o Democratas tem bandeiras de uma direita liberal.
OE: Lula comemorou o fato de que na eleição presidencial de 2010 não haveria nenhum candidato de direita. Isso é bom para a democracia?
RS: Isso não é bom para a democracia, e demonstra o quanto essa campanha de demonização dos termos Direita, Liberal ou Conservador vem sendo sistematicamente implementada pela esquerda. Em todos os países sérios do mundo há partidos e políticos de esquerda, centro e direita, cada um representando uma parcela específica do eleitorado. No Brasil, falta-nos assumir que há, sim, uma parcela significativa da sociedade que não é de esquerda e sente-se órfã de representação por candidatos que assim se assumam.
OE: Contrariando a análise expressa por Lula, os petistas “acusam” o PSDB de direitismo. Há fundamento na tese de que a social-democracia está à direita do espectro ideológico?
RS: De maneira nenhuma. A social-democracia está à esquerda. Obviamente que o PSDB é centro-esquerda, com o bom senso de adotar certas bandeiras liberais na área econômica e que foram o motivo do sucesso dos anos FHC.
OE: Por qual razão ninguém na política partidária se assume de direita? José Agripino Maia, ao assumir a presidência do DEM, disse defender o liberalismo, mas recusou o que chamou de “a pecha de direita”.
RS: Essa pecha só existe por que os de direita não souberam, a seu tempo e modo, explicar o que vem a ser direita e liberalismo. Curvamos-nos ao patrulhamento ideológico da esquerda, que por sua vez impõe uma espécie de “ditadura do politicamente correto”. Só eles parecem ter a prerrogativa de ditar o que é ou não politicamente correto. Essa farsa precisa ser desmascarada pela direita liberal, sem medo de contrariar a estratégia gramsciana do PT e afins.
OE: Em termos políticos e econômicos, quais pessoas, aqui e no mundo, vocês consideram inspiradoras para o MEB?
RS: No exterior, há excelentes nomes políticos como Margareth Thatcher, Ronald Reagan e Winston Churchill ou econômicos como Mises, Hayek e Friedman. No Brasil tivemos Roberto Campos, Joaquim Nabuco, Júlio de Mesquita etc.
Dilma Rousseff discute crise e visita museu na Grécia

A escala “técnica” para abastecimento do voo que leva a presidente Dilma Rousseff à China transformou-se anteontem em Atenas, na Grécia, em encontro com primeiro-ministro e visita a um museu. Assim que desembarcou na capital grega, a presidente foi recebida em cerimônia oficial no aeroporto local.
De lá, seguiu direto para a residência oficial do primeiro ministro grego, Giorgos Papandreou, para uma visita de cortesia ao lado do ministro Antonio Patriota (Relações Exteriores), do assessor especial Marco Aurélio Garcia e do embaixador do Brasil no país, Oto Maia.
Por cerca de meia hora, Dilma ouviu uma explanação sobre a crise econômica grega. A seguir, a pedido de Papandreou, a presidente falou sobre a situação do sistema elétrico brasileiro. Mais tarde, Dilma deixou assessores no hotel e foi passear no museu da Acrópoles.
Aceji defende Curso de Comunicação para Iguatu
A Aceji (Associação Cearense de Jornalistas do Interior) e o Sincorce (Sindicato dos Correspondentes de Jornais e Emissoras de Rádio e Televisão do Ceará) lideram um movimento pela implantação de um Curso de Comunicação Social na cidade de Iguatu, atendendo pleito de mais de 350 comunicadores das regiões Centro-Sul, Cariri e Inhamuns, durante o IV Encontro Estadual de Jornalistas e Radialistas do Ceará, ocorrido em janeiro último, na cidade de Jucás.
Para oficializar o pedido junto ao Governo do Estado, os presidentes João Ferreira (Aceji) e Alfredo Costa (Sincorce), foram recebidos em audiência no Palácio Iracema, pelo secretário da Ciência e Tecnologia, professor René Barreira. A comitiva era formada, ainda, pelos jornalistas Luiz Carlos Augusto e André Augusto.
Na oportunidade, o titular da pasta da Ciência e Tecnologia informou que a reivindicação dos comunicadores do interior é justa, uma vez que há uma demanda muito grande nesta área e que o Governo do Estado trabalha forte junto ao Ministério da Educação para trazer novas universidades federais para o Ceará e tão logo seja atendido, os comunicadores do Centro-Sul serão também contemplados.
Para oficializar o pedido junto ao Governo do Estado, os presidentes João Ferreira (Aceji) e Alfredo Costa (Sincorce), foram recebidos em audiência no Palácio Iracema, pelo secretário da Ciência e Tecnologia, professor René Barreira. A comitiva era formada, ainda, pelos jornalistas Luiz Carlos Augusto e André Augusto.
Na oportunidade, o titular da pasta da Ciência e Tecnologia informou que a reivindicação dos comunicadores do interior é justa, uma vez que há uma demanda muito grande nesta área e que o Governo do Estado trabalha forte junto ao Ministério da Educação para trazer novas universidades federais para o Ceará e tão logo seja atendido, os comunicadores do Centro-Sul serão também contemplados.
Coluna do blog

Políticos à margem do BNB
A caixa de mensagens desta coluna explodiu no final de semana. Pessoas indignadas com o anúncio, apesar de momentaneamente informal, de um novo nome para dirigir o Banco do Nordeste do Brasil. O BNB, uma instituição nacional nascida do amor entre um cearense e a região, sempre teve em seu comando, pessoas indicadas por políticos, raras vezes de fora da bancada cearense, fossem governador, deputados estaduais, federais, senadores. Desta feita o dedo pesado do PT sequer ousou levantar para um simples aparte. O silencio é geral, a geléia é geral. O desconforto de quem lê a notícia dada pelo blog desta coluna, na sexta feira foi uma coisa imediata e o comentário era um só, como que num uníssono perguntavam: Sim, mas cadê a bancada cearense? Onde estão os políticos cearenses? Ouvi falar que só Cid Gomes teve um começo de reação. Porém, a única resposta que achei foi...sei lá.
A frase: “Quem dá ao pobres...paga o motel”.
Atualizando os adágios.
Inocencio no Aracati (Nota da foto)
O juiz do Trabalho aposentado, Inocêncio Uchôa, é o nome do PT para disputar a Prefeitura de Aracati. Inocêncio topa a parada, por avaliar que a cidade precisa ganhar uma gestão moderna e voltada para a o enfrentamento dos problemas administrativos. Neste até eu confio.
Conselhos Tutelares
Aprovado na Câmara Municipal de Fortaleza requerimento da Vereadora Eliana Gomes, de audiência pública para debater mensagem da Prefeitura sobre a reformulação do formato do Conselho Tutelar.
Amanhã na Camara
A mensagem dispõe sobre a criação de uma comissão disciplinar para coibir os atos negativos praticados por Conselheiros e também a eleição unificada, permitindo uma única reeleição.
A TAM quer a TAP
A TAM, que não é mais dela, mas da Lan Chile, quer comprar a TAP e anda no encalço das contas da empresa, literalmente saneada apesar da crise portuguesa.Vão perder malas em Portugal.
Choramingo
Paulo Oliveira foi empurrado pra frente na TV Diário. Mudaram seu horário pra dar lugar a um ridículo Meu Pé de Laranja Lima. Ridículo, velho e pobre.
Gogó de ouro
A Ibope do horário dele subiu 10 vezes. Paulo Oliveira, que tem a boca furada não agüentou: No rádio, de madrugada, desabafou: Ninguém dá uma linha, manda um bilhete, nem ligam por aqui.
Invasão espanhola
A empresa espanhola de pré-moldados Durland está chegando ao Brasil e escolheu o Ceará, mais precisamente o município de Horizonte, para instalar sua primeira fábrica fora da Europa.
Observação
Comentário de um observador da cena: Já, já vamos ter que arrumar visto pra entrar no Ceará correndo o risco de voltar da rodoviária.
Ely a Pinheiro
“Não estou na Assembleia pela mão generosa do governo. Eu voto aqui de acordo com minha consciência. Não utilizei em momento nenhum a máquina do governo para chegar aqui”.
Foi troco
A fala de Ely Aguiar, em discurso, foi um troco ao deputado suplente Francisco Pinheiro que rotulou a fala de Ely como se fosse uma piorra.
Duquinha de carona
Manuel Duca se solidarizou com fala de Heitor Férrer pelas condições das estradas federais no Ceará. “A cada inverno é uma estrada a fazer. As estradas são mal feitas, para atender aos interesses de lucro”, frisou.
Prepare o bolso
Vem aí um novo reajuste nos combustíveis. Hoje, ou amanhã, mudarão pra maior os preços do álcool, da gasolina e do gás veicular que não tem nada com o petróleo mas...a negrada não perdoa.
Vagabundagem cor de rosa
Financiado pela Viúva, o MST virou movimento capitalista dirigido por socialistas. Ou vice-versa.
Projeto do Ely
O deputado Ely Aguiar quer, em projeto na Assembleia do Ceará, proibir celular dentro de agencia bancária. Esse negócio de saidinha virou rentável banca funcional.
Eu se abro
Tem um doido (doido?) em Sobral chamado O Homem é Homem. Pelo sobrenome, vê-se. Quando ele vê coisa do tipo: Título de Cidadão Cearense para Ronaldo Fenômeno, pedido pelo deputado Stanley Leão, ele diz...Eu se abro!
Bom dia
Cadê o compromisso? Do deputado Moésio Loiola reclamando dos colegas, lá dele, deputados federais, solução para os problemas das rodovias federais no Ceará.
manchetes deste domingo
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- Folha: Planalto altera a regra de plano de banda larga
- Estadão: Dilma vai à China buscar investimento em tecnologia
- Correio Braziliense: Abraço e protesto contra a covardia
- Veja: O monstro mora ao lado
- Zero Hora: Como os gaúchos avaliam os 100 dias de governo Tarso
- Época: “Vou matar vocês. Não adianta fugir”
- IstoÉ: O terror chega à escola
- IstoÉ Dinheiro: Para onde vai a Vale
- CartaCapital: A sucessão na Vale
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