Contato

No Mulungu,13 graus



Ai ce imagina; começo da tarde, 13 graus em Mulungu. Mulungu fica a 108 km. de Fortaleza. A o lugár é a pousada La Dolce Vita, do nosso Nelson Faheina. São 10 chalés e um restaurante de comidinhas maravilhosas. Lugar pra namorar ou esquecer que o mundo é mundo. Hoje, amanhã e na Semana Santa. Ligue pro Faheina que ele ensina o caminho. 91790161.

Fiquei excitadíssimo


Afrodite perde é feio.

Olhar 33


Estimado Eliomar de Lima,
A Licirene Caetano, essa menina aí, poderá ir para a festa do aterro da Praia de Iracema hoje. Quem sabe ela se encanta com o Colares ao invéz da Daniela. Avise pro Zé Maria Melo e pro Tarcisio Colares que os 285 anos de Fortaleza podem render, como no tempo deles.
Em tempo: Se possivel ligue pro Luiz Carlos, que ele é gente de confiança pra cuidar desses assuntos de mudanças no coração.

Meu Deus!

A Prefeita de Fortaleza está dizendo agora, na Rádio Vedes Mares que quando deixar a Prefeitura terá sido a maior construtora de obras na cidade, desde os ultimos 30 anos. E não houve reação. Meus Deus!

Crônica do Dorian

O NOVO PV
De:Dorian Sampaio Filho

Querem politizar a questão da reforma do Estádio Presidente Vargas.

De um lado, aqueles que contam os minutos para ver a prefeita pelas costas, por acharem que sua administração não deixará saudades, acusam-na de não acompanhar os serviços, permitindo superfaturamento e, principalmente, reclamam pelos sucessivos adiamentos na data de entrega da obra.

De outro lado, o pessoal fiel à administração petista, que entende ser a qualidade dos serviços o fator de maior relevância para o fortalezense.

Picuinhas politiqueiras à parte, o fato é que os times locais não dispõem no momento de nenhum estádio de futebol apropriado para realizar seus jogos, quer sejam do campeonato cearense ou da copa do Brasil.

O Presidente Vargas, ou simplesmente PV, é uma legenda da Gentilândia. Necessário para a cidade e especial para os moradores do bairro.

O novo PV, por maiores retoques de maquiagem que sofra, jamais deixará de ser o tradicional palco dos grandes espetáculos futebolísticos da cidade. Nada nos fará esquecer os grandes lances vividos por torcedores e ídolos como foram Gildo no Ceará e Mozarzinho no Fortaleza.

Do PV guardo na memória os torneios infanto-juvenis que disputei em seu gramado, lembro do alambrado, que segundo o novo projeto será substituído por um vidro blindado, do qual, bem próximo aos técnicos, discutíamos o andamento das pelejas. No PV, quando o dinheiro não dava, esperávamos a “hora do pobre” momento em que uma multidão de “lisos” avançava sobre as arquibancadas para vibrar nos últimos quinze minutos do jogo como se tivesse o assistido desde o início.

Por tudo isto, quero o PV de volta e com toda a festa que tem direito. Pouco importa os percalços enfrentados no decorrer da obra. A prefeita tem direito a festejar o seu grande feito na área dos esportes. Nada de acanhamento. Festa grande e se possível com direito a faturar pontos para o seu “poste” sucessor. Afinal de contas, se querem saber, as mulheres nunca foram muito afeitas ao cumprimento de prazos, haja vista que elas atrasam até hora de casamento...

Insubstituivel

Pra pensar na quarta antes de ficar rico ao ganhar a mega-sena

Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores. Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível" .
A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio.
Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça.
Ninguém ousa falar nada. De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim.
-E Beethoven ?
- Como? - o encara o diretor confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven? Silêncio.....
O funcionário fala então:
- Ouvi essa estória esses dias contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso.
Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar.
Quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico? Renato Russo? etc...
Todos esses talentos marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são sim insubstituíveis.
Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar seus 'erros/ deficiências' . Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo , se Picasso era instável , Caymmi preguiçoso , Kennedy egocêntrico, Elvis paranóico ...
O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.
Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.
Se seu gerente/coordenador , ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder/ técnico, que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.
Seguindo este raciocínio, caso pudessem mudar o curso natural, os rios seriam retos não haveria montanha, nem lagoas nem cavernas, nem homens nem mulheres, nem sexo, nem chefes nem subordinados . . . apenas peças.
Nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões 'foi pra outras moradas'. Ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim: "Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos:... . Ninguém ... pois nosso Zaca é insubstituível"
Portanto nunca esqueça: Você é um talento único... com toda certeza ninguém te substituirá!
"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo..., mas posso fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso."
"No mundo sempre existirão pessoas que vão te amar pelo que você é..., e outras..., que vão te odiar pelo mesmo motivo..., acostume-se a isso..., com muita paz de espírito. ..". É bom para refletir e se valorizar!

Tenha um bom dia amigo(a)...insubstituível !!!

A quem recorrer...

Quem inventou esse negócio de registrar em Cartório venda ou trtansferencia de carro?
Tem...ce sabe que tem.

CNJ flexibiliza o horário de funcionamento do Judiciário

“As unidades do judiciário que comprovarem não possuir quantidade de funcionários suficiente para cumprir o horário ininterrupto de funcionamento das 9h às 18 horas, poderão adotar o regime de dois turnos de trabalho com intervalo na hora do almoço. A medida foi aprovada nesta terça-feira (12/4) pelo Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e integra a resolução que estabelece o horário das 9h às 18h para o funcionamento dos tribunais.
“O objetivo é adequar a norma à realidade de algumas unidades da Justiça que possuem apenas dois ou três funcionários”, esclarece o conselheiro Walter Nunes da Silva Jr, autor da proposta.
A norma, aprovada por maioria de votos, não modifica o novo horário de atendimento ao público dos órgãos judiciais – aprovado na última sessão do CNJ (29/3) – que continua sendo de segunda a sexta-feira das 9h às 18h, no mínimo.
“As unidades que não têm condições de abrir em tempo integral por falta de recursos humanos, terão que comprovar a insuficiências de servidores para poderem funcionar em dois turnos, de 8h às 12h e das 14h às 18h, por exemplo”, explica o conselheiro. Também terão direito a dois turnos de funcionamento as unidades judiciárias que comprovem que, por costume local, paralisem suas atividades no horário de almoço. Os conselheiros Jorge Hélio Chaves de Oliveira e Jefferson Kravchychyn foram voto vencido em relação à esse ponto. Eles defenderam a retirada da expressão “necessidade de respeito a costumes locais” do parágrafo 4º do artigo 1º.
A medida também não altera a jornada de trabalho dos servidores do Judiciário estabelecida pela Resolução 88 do CNJ, que é de sete horas ininterruptas ou de oito horas com intervalo para almoço.
Nos órgãos com quantidade insuficiente de servidores, portanto, todos os funcionários terão que adotar a jornada de oito horas para garantir o atendimento ao público nos períodos da manhã e da tarde.
A decisão desta terça-feira (12/4) acrescenta um quarto parágrafo ao artigo primeiro da Resolução 88/2009 que disciplina a jornada de trabalho dos servidores do Judiciário. A inclusão do parágrafo 3º (que tornou obrigatório o funcionamento das unidades de Justiça das 9h às 18h), já havia sido aprovada na sessão do último dia 29.
Ambas as determinações entram em vigor 60 dias após a publicação no Diário de Justiça da União.”
(CNJ)

Penso eu - ALguém aí duvidava disso?

Gaspari: ‘Tiririca deu exemplo’ e Maia coçou o bolso

“Tiririca candidatou-se a deputado dizendo que ‘pior do que está, não fica’. Enganou-se. Graças a ele, o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), deu-se conta de que não devia ir à Espanha às custas do dinheiro da Viúva para assistir ao jogo do Real Madrid contra o Barcelona, neste sábado.

Na segunda-feira, o palhaço anunciou que devolveria os R$ 971 que cobrou à Câmara pela sua hospedagem no Porto d'Aldeia Resort, em Fortaleza. Até então, Marco Maia achava natural que o dinheiro público patrocinasse seu passeio. Ontem, mudou de ideia e pagará as despesas. Parabéns.

O genial jornalista americano Henry Mencken ensinou que ‘consciência é a voz interior que nos avisa que alguém pode estar olhando’.

Foi a influência da consciência coletiva sobre as consciências individuais que estimulou a atitude imediata de Tiririca e um pouco tardia de Maia.

O presidente da Câmara informou que decidiu custear sua viagem para ‘acabar com qualquer dúvida’ em torno do episódio. Não ficaria ‘dúvida’ alguma.

Ele queria ver um jogo de futebol, acompanhado de dois colegas (Romário de Souza Faria e Eduardo Gomes) e dois assessores, conseguiu um convite do Parlamento espanhol para visitar a instituição e estaria tudo acertado se a iniciativa não tivesse caído na boca do povo.

Muito simples: o doutor queria viajar às custas da Viúva e decidiu fazer o que farão todos os outros espectadores do jogo: pagará pela própria diversão. Acreditar que ele não percebeu a diferença entre pagar a viagem com dinheiro do seu bolso ou com o da bolsa da Viúva seria duvidar de sua inteligência.

Marco Maia entrou na vida pública pela porta do sindicalismo metalúrgico. À primeira vista, representa uma geração de jovens idealistas que ralaram na oposição até a vitória de Lula, em 2002. Nem tanto.

O doutor começou sua militância partidária em 1985. Oito anos depois, o PT conquistou a Prefeitura de Porto Alegre, na qual se manteve até 2001. Desde 1993, ele passou apenas um ano longe do poder municipal, estadual ou federal.

Na Câmara, Maia celebrizou-se ao isentar a Agência Nacional de Aviação Civil de qualquer responsabilidade na crise do apagão aéreo de 2010.

Reincidiu na fama quando enfiou numa medida provisória um cascalho que prorrogava os contratos dos pontos de comércio instalados nos aeroportos nacionais. (O contrabando foi vetado pela presidente Dilma Rousseff.).

A conexão do deputado com a aerocracia pode ser percebida também na sua iniciativa de incluir no Orçamento da Viúva uma dotação de R$ 230 mil para a Abetar, entidade que defende os interesses das empresas de transporte aéreo regional.

Por mais que o PT goste de se apresentar como o campeão das causas dos fracos e dos oprimidos, seu comissariado mostra que assimilou, exerce e gratifica-se com os piores maus costumes dos poderosos.

A doutrina do mensalão (‘fizemos o que todos fazem’) contaminou a retórica dos comissários adicionando-lhe um incontrolável ingrediente de cinismo. Se todos fazem o que fazem, eles investiram-se no direito de fazer o que bem entendem. Às vezes, dá bolo”.

Élio Gáspari, da FOlha

Bolsonaro inclui Dirceu como ‘testemunha de defesa’



Expira nesta quarta (13) o prazo para que o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) apresente sua defesa à Corregedoria da Câmara.

Acusado de racismo, ele informou que irá cumprir o prazo.

Disse que decidiu arrolar como testemunha de defesa o grão-petê José Dirceu, ex-chefão da Casa Civil.

Por que Dirceu? Bolsonaro içou do baú uma notícia veiculada pela ‘Folha’ há 18 anos, em 1993.

Para provar que os deputados assinavam projetos de lei sem ler, o jornal recolheu apoiamentos a uma proposição falsa e de teor esdrúxulo.

A proposta previa a volta do Brasil à condição de colônia de Portugal e o restabelecimento da escravidão no país.

Mais de cinco dezenas de deputados acomodaram o jamegão no projeto. Entre eles o então deputado federal José Dirceu.

“Esses que assinaram tal proposta se equivocaram ou são racistas?”, indaga Bolsonaro. “Quando outros erram é humano, quando eu erro é racismo?”

Bolsonaro foi à berlinda, seu habitat natural, depois de uma resposta atravessada que deu à cantora Preta Gil no programa CQC, da TV Bandeirantes.

A filha de Gilberto Gil perguntou o que ele faria se um filho se apaixonasse por uma negra. E Bolsonaro:

"Preta, não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Eu não corro esse risco e meus filhos foram muito bem educados. E não viveram em ambiente como lamentavelmente é o teu".

Depois, levado às manchetes em posição constrangedora, Bolsonaro alegou que entedera errado a pergunta.

Pensou, segundo disse, que Preta Gil o houvesse questionado sobre a hipótese de um de seus filhos se apaixonar por um gay, não por uma negra.

Além de Dirceu, Bolsonaro disse que pode incluir no rol de testemunhas outros deputados e ex-deputados que assinaram o projeto fantasioso de 1993.

Na elaboração da defesa, ele dispensou o auxílio de advogados. Bolsonaro cuidar, ele próprio, da peça. Auxilia-o apenas o chefe de gabinete.

“A pessoa que procura um excelente advogado é porque tem culpa no cartório”, afirmou.

Nesta terça (12), véspera da apresentação da defesa, Bolsonaro voltou a protagonizar um rififi no plenário da Câmara.

Ocupava a tribuna o deputado Pastor Marco Feliciano (DEM-SP). Discorria sobre a obrigatoriedade de ensino religioso nas escolas.

Estabeleceu-se um debate sobre a condição do Brasil, um Estado laico.

Súbito, pendurado ao microfone de apartes, Bolsonaro injetou no lero-lero uma crítica à “cartilha gay” que, segundo ele, o MEC distribui nas escolas.

Presente à sessão, o deputado Luiz Alberto (PT-BA) tentou devolver o debate ao leito inicial, retomando a meada do ensino religioso.

Longe do microfone, Bolsonaro tentou interromper a fala do colega (foto abaixo). Luiz Alberto, que é negro, rodou a baiana:

"Vossa Excelência se pronunciou, e eu não o interrompi. Vossa Excelência é um antidemocrata, violento, intolerante, racista...”

“...Esta Casa precisa tomar uma atitude em relação a Vossa Excelência, que quer se fazer de vítima nesta Casa, mas não vai sair como vítima".