Foram creditados, nesta sexta-feira (08), nas contas das 5.564 prefeituras de todo país, os recursos referentes ao primeiro repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) do mês de julho. O total creditado, segundo levantamento da União Brasileira de Municípios (UBAM), foi de R$ 1.728.644.732,06, já descontado o Fundo Nacional da Educação Básica (Fundeb). Sem esse desconto o montante seria de R$ 2.160.805.915,08.
Segundo o presidente da UBAM, Leonardo Santana, esse primeiro repasse foi 23% menor se for comparado ao do mês passado. O que demonstra, segundo ele, a inconstância econômica que impulsiona os Municípios ao descrédito de suas possibilidades de planejamento financeiro, tendo em vista que os Prefeitos nunca têm certeza se terão recursos em caixa para garantir as principais demandas das prefeituras, significando isso um retrocesso imenso que fere o pacto federativo, considerando que a União tem o dever de manter os entes federados em condições de garantirem os serviços à população, independentemente do aumento ou diminuição da carga tributária, o que não vem acontecendo, pois, assegurou Leonardo, o governo da União possui recursos num montante nunca registrado na história, com uma arrecadação recorde, inclusive com dinheiro para emprestar ao FMI, deixando de lado suas principais atribuições.
Leonardo, no entanto, reconheceu que os recursos do Fundo de Participação dos Municípios têm registrado uma pequena recuperação, se comparado a 2010, porém ele advertiu que se esses recursos chegassem a triplicar durante um ano não seria o suficiente para repor as perdas registradas nos repasses, que chegam a mais de R$ 4 bilhões de reais nos últimos três anos.
“A UBAM orienta os Prefeitos e Prefeitas para que tenham muita cautela em relação ao comprometimento das receitas, pois não esperamos aumento nos meses que se seguem. É preciso ainda administrar em estado de alerta, mantendo a máquina administrativa equilibrada e procurando outras fontes de geração de recursos, para que os Municípios possam deixar essa dependência dos recursos do FPM, até que consigamos sensibilizar o governo da União a não governar sozinho, quando o assunto em pauta é a divisão do bolo tributário”. Finalizou o Leonardo Santana.
Hugo Chávez sufriría de peligroso cáncer

ADELGADO@ELNUEVOHERALD.COM
La información suministrada hasta ahora sugiere que el presidente venezolano Hugo Chávez sufre de un peligroso cáncer de colon bastante avanzado que podría provocar su muerte en cuestión de meses o pocos años, según oncólogos que advirtieron que sus probabilidades de curarse son muy escasas.
Los especialistas dijeron que los detalles brindados hasta ahora por Chávez son consistentes con el diagnóstico de un peligroso cáncer que hizo metástasis en el intestino grueso y, aunque la información divulgada ha sido bastante escasa, los datos esbozan un cuadro bastante desalentador para el mandatario.
“Bajo las peores circunstancias, estamos hablando de una sobrevivencia de cuatro a nueve meses”, declaró Luis Villa, jefe del Departamento de Oncología del Hospital Mercy y presidente de la Liga Contra el Cáncer, ambos en Miami. “Bajo las mejores circunstancias sería de dos a tres años, y una mínima probabilidad de cura”.
Los médicos encontraron particularmente reveladores las admisiones del mandatario de que fue sometido a dos intervenciones quirúrgicas en La Habana, una de ellas extendiéndose por seis horas, luego de haber sufrido un absceso pélvico. También indicativo en la evaluación es la confesión de que en la operación se le extrajo un “tumor abscesado”.
Las comentarios fueron formulados estrictamente en base a la información brindada por el mandatario hasta ahora y aunque describieron sus opiniones como conjeturas, señalaron que estas son razonables y que todo apunta a un pronóstico muy pobre para Chávez.
El presidente venezolano no ha revelado de donde fue extraído el tumor y ha brindado muy pocos detalles adicionales sobre el estado general de su enfermedad, con persistentes rumores de que el cáncer se encontraba en la próstata o el colon.
No obstante, Chávez ha señalado que tiene una “batalla cuesta arriba por delante”, describiendo el tratamiento al que debe someterse como “médico-científico”.
Según el diario Folha de Sao Paulo, el gobierno brasileño ofreció apoyo a Chávez para su tratamiento y la posibilidad de ser cuidado en el mismo hospital en que se atiende al mandatario paraguayo, Fernando Lugo.
Se desconoce si Chávez prevé aceptar la oferta.
Gustavo León, cirujano de la Universidad de Miami, afirmó que los datos revelados por el mandatario le restan credibilidad a las versiones que han circulado en Venezuela de que sufre de un cáncer de próstata que no fue debidamente tratado, ya que es poco probable que este tipo de enfermedad llegue a provocar un absceso pélvico.
El cáncer de próstata, cuando hace metástasis puede extenderse hasta los huesos, pero el tratamiento de la enfermedad, incluso cuando se encuentra en estado avanzado, no requiere de una segunda operación, dijo León.
Es posible, aunque sería poco común, que Chávez estuviera sufriendo de dos cánceres primarios a la vez, uno en el colón y otro en la próstata, pero estos casos son muy raros y las enfermedades normalmente no están relacionadas, comentó León.
Por otro lado, un cáncer de próstata que hizo metástasis no puede generar un cáncer de colon, señaló.
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Manchetes deste sábado
- Correio Braziliense: Mensalão corre o risco de nunca ser julgado
- Globo: Procurador: mensalão foi pior ataque à democracia
- Folha: Gol compra Webjet e assume 40% do setor
- Estadão: Blairo recusa ministério e PR admite escolha de Dilma
- Estado de Minas: Ladrões de café
- Jornal do Commercio: Plano de saúde mais caro
- Zero Hora: Planos de saúde têm reajuste de até 7,69%
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Biblioteca Volante tem programação especial nas férias

Programa Biblioteca Volante, da Secretaria da Cultura do Ceará. Foto - Arquivo
Com o objetivo de dinamizar o uso do livro e propagar a leitura como uma atividade prazerosa, realizando atividades lúdicas de contação de histórias e rodas de leitura, a Biblioteca Volante, ação do Governo do Estado, por meio da Secretaria da Cultura (Secult), traz uma programação especial para o mês de julho.
Desde o dia 5 o dia 28 de julho, a Biblioteca passará por vários bairros de Fortaleza, com uma parada especial nos dias 26, 27 e 28 de julho na Praia do Icaraí, em Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza. O objetivo é garantir o acesso da população aos bens de cultura.
O acervo da Biblioteca Volante conta com mais de três mil livros, para empréstimo e consulta, composto por obras gerais, de literatura de infanto-juvenil, de referência, de periódicos (jornais e revistas), e obras em Braile. A diretora do Projeto, Enide Chaves, acrescenta ainda que a Biblioteca conta com computadores para pesquisa em obras digitais e equipamento para exibição de filmes.
Penso eu - Deve ser esta a maneira com a qual a Secretaria de Cultura do Estado encontrou para esconder a lixeira que virou a Biblioteca Pública Menezes Pimentel, abandonada sem água, luz, limpeza, elevadores quebrados...por aí.
Secretários decidem unificar ICMS de operações interestaduais a partir de 2012
Secretários da Fazenda dos estados e do Distrito Federal se reuniram nesta sexta-feira (8) em Curitiba durante reunião do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) e e decidiram unificar em 4% a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que incide sobre as operações interestaduais.
De acordo com o ministro da Fazenda em exercício, Nelson Barbosa, "a medida vai ser gradual, não se reduz alíquota do ICMS rapidamente porque causa desequilíbrio nas finanças estaduais. Temos que construir um acordo para que começe a vigorar a partir de janeiro de 2012".
Compras pela internet
Não foi dessa vez que os secretários da fazenda entraram em acordo sobre o valor da alíquota cobrada através de compras pela internet. O ministro em exercicio Nelson Barbosa se manifestou a favor que o comércio eletrônico siga a mesma regulamentação dos outros.
"Se a alíquota interestadual é 4%, ela vai ser a mesma no comércio eletrônico. Mas vamos deixar que os estados se reúnam e tirem uma proposta de consenso, que pode ser encaminhada ao Congresso Nacional via emenda constitucional com o apoio do governo”, explicou Nelson Barbosa.
*Com Agência Brasil
De acordo com o ministro da Fazenda em exercício, Nelson Barbosa, "a medida vai ser gradual, não se reduz alíquota do ICMS rapidamente porque causa desequilíbrio nas finanças estaduais. Temos que construir um acordo para que começe a vigorar a partir de janeiro de 2012".
Compras pela internet
Não foi dessa vez que os secretários da fazenda entraram em acordo sobre o valor da alíquota cobrada através de compras pela internet. O ministro em exercicio Nelson Barbosa se manifestou a favor que o comércio eletrônico siga a mesma regulamentação dos outros.
"Se a alíquota interestadual é 4%, ela vai ser a mesma no comércio eletrônico. Mas vamos deixar que os estados se reúnam e tirem uma proposta de consenso, que pode ser encaminhada ao Congresso Nacional via emenda constitucional com o apoio do governo”, explicou Nelson Barbosa.
*Com Agência Brasil
Banabuiú fará concurso para preenchimento de 116 vagas para a prefeitura
O concurso ofertará vagas para médicos com salário inicial de R$ 8.400.
Lideranças políticas do município de Banabuiú, região do Sertão Central, aprovam a realização de concurso público para que sejam efetivados 116 servidores destinados para trabalhar na sede da prefeitura.
Serão ofertadas vagas nas áreas de Educação, Infraestura, Saúde, Planejamento e Controle da Gestão Pública, Meio Ambiente, Trabalho e Ação Social e Juventude. O concurso ofertará sete vagas para médicos com salário inicial de R$ 8.400.
Nem Cid sabe o que destampou
Dilma controlava obras do Dnit na Casa Civil, diz Pagot
Afastado do Dnit sob suspeita de corrupção, Luiz Antonio Pagot afirma que, sob Lula, prestava contas das obras diretamente à então ministra Dilma Rousseff.
O vídeo acima exibe trechos de entrevista concedida por Pagot em 19 de dezembro de 2010, 13 dias antes da posse de Dilma na Presidência.
Pagot falou a uma emissora de Mato Grosso, a TV Rondon, retransmissora do SBT. Discorreu sobre o funcionamento do Dnit, que dirigia desde a gestão passada.
Ele se jacta de ter convertido o departamento de rodovias da pasta dos Transportes “na autarquia federal que mais executou obras do PAC”: 82%.
O Dnit, disse ele, “presta contas ao Gepac, que é o grupo [de gerenciamento] do PAC controlado na Casa Civil da Presidência”.
Antecipou uma providência que seria anunciada no início de 2011: no novo governo, o controle das obras passaria a ser feito pelo Ministério do Planejamento.
De fato, depois de sentar-se na poltrona que era de Lula, Dilma incumbiu a ministra Miriam Belchior (Planejamento) de acompanhar a execução do PAC.
Segundo Pagot, o Dnit geria no ano eleitoral de 2010 um orçamento gordo: R$ 47 bilhões. Tocava 1.080 contratos de obras e serviços, dos quais 579 do PAC.
Mercê das prioridades traçadas pelo governo, Pagot encurtou os prazos das licitações:
“Uma licitação do Dnit demorava nove meses, 12 meses. Hoje, uma licitação não passa de 120 dias”, declarou Pagot.
Festejou: “Para se ter idéia, nós licitamos, em 12 meses, R$ 14 bilhões em obras”. Enfatizou: ”Licitadas nos últimos 12 meses!”
Pagot voltou a mencionar o nome de Dilma ao falar da recuperação de rodovias federais. Chamou de “marco” o dia 15 de julho de 2008.
Nessa data, disse ele, “Lula aprovou, junto com a ministra Dilma Roussef, hoje nossa presidente eleita, o novo programa nacional de manutenção rodoviária”.
Evoluiu-se “do tapa buraco para programas mais consistentes”, afirmou Pagot. [...] Nós passamos a fazer um programa de R$ 21 bilhões”.
No dia da entrevista, o então celebrado mandachuva do Dnit contabilizava a contratação de 30 mil km de obras de recuperação rodoviária.
“Agora, estamos licitando 32 mil km. Coisa para cinco anos. Como que convencido de que teria uma gestão longeva, projetou resultados para o fim da gestão Dilma:
“O objetivo desse programa é nós chegarmos a 2014 com 85% das rodovias [federais] em bom estado e satisfatório apenas 15%”.
Hoje, a poucos dias de prestar depoimentos no Senado e na Câmara, Pagot declara-se injustiçado.
Não se conforma com a ligeireza com que seu escalpo foi à bandeja. Alega: se houvesse cobrança de propinas no Dnit, a ex-chefona da Casa Civil de Lula teria notado antes.
Em privado, Pagot recorda que, até bem pouco, afora a supervisão direta da ex-ministra Dilma, lidava com a pressão de expoentes do petismo.
Menciona explicitamente o casal Gleisi Hoffmann e Paulo Bernardo, hoje acomodados respectivamente na Casa Civil e no Ministério das Comunicações.
Afirma que a dupla o pressionava pela execução de obras do Dnit no Paraná, Estado que mandou Gleisi ao Senado na eleição do ano passado.
Em dezembro de 2008, Paulo Bernardo lançou uma obra rodoviária no Paraná em cerimônia que teve a presença de Pagot.
Em 15 de fevereiro de 2011, o deputado federal Zeca Dirceu (PT-PR), filho do ex-ministro José Dirceu, mencionou Pagot em texto levado à web.
Festejou na peça, ilustrada com foto em que posa ao lado de Pagot a licitação da pavimentação da BR-487, que liga as cidades paranaenses de Cruzeiro do Oeste e Tuneiras do Oeste.
A certa altura, Zeca Dirceu realçou o “papel fundamental” exercido por outras autoridades para que a obra saísse.
“Não podemos esquecer o importante trabalho feito pelo Paulo Bernardo, que até o ano passado era ministro do Planejamento, e pela senadora Gleisi Hoffmann…”
As boas relações que Pagot mantinha com o petismo e com Dilma o levaram a graver, no ano passado, mensagem de apoio à então presidenciável do PT.
A peça foi exibida no Mato Grosso, Estado de Pagot e do padrinho político dele, o senador Bairo Maggi (assista no vídeo lá do radapé).
Convertido em servidor tóxico depois que se noticiou a cobrança de propinas de até 5% na pasta dos Transportes, Pagot saiu em férias.
Formalmente, o ex-Todo-Poderoso do Dnit ainda se encontra pendurado à folha. Alegou que suas férias foram combinadas com Gleisi Hoffmann.
Abespinhada, Dilma mandou dizer que, terminado o descanso, Pagot vai ao olho da rua. Nos últimos dias, o Planalto exala preocupação.
Teme-se que Pagot carregue nas tintas nos depoimentos que prestará ao Congresso. Ele falará aos senadores na terça e aos deputados na quarta.
Afastado do Dnit sob suspeita de corrupção, Luiz Antonio Pagot afirma que, sob Lula, prestava contas das obras diretamente à então ministra Dilma Rousseff.
O vídeo acima exibe trechos de entrevista concedida por Pagot em 19 de dezembro de 2010, 13 dias antes da posse de Dilma na Presidência.
Pagot falou a uma emissora de Mato Grosso, a TV Rondon, retransmissora do SBT. Discorreu sobre o funcionamento do Dnit, que dirigia desde a gestão passada.
Ele se jacta de ter convertido o departamento de rodovias da pasta dos Transportes “na autarquia federal que mais executou obras do PAC”: 82%.
O Dnit, disse ele, “presta contas ao Gepac, que é o grupo [de gerenciamento] do PAC controlado na Casa Civil da Presidência”.
Antecipou uma providência que seria anunciada no início de 2011: no novo governo, o controle das obras passaria a ser feito pelo Ministério do Planejamento.
De fato, depois de sentar-se na poltrona que era de Lula, Dilma incumbiu a ministra Miriam Belchior (Planejamento) de acompanhar a execução do PAC.
Segundo Pagot, o Dnit geria no ano eleitoral de 2010 um orçamento gordo: R$ 47 bilhões. Tocava 1.080 contratos de obras e serviços, dos quais 579 do PAC.
Mercê das prioridades traçadas pelo governo, Pagot encurtou os prazos das licitações:
“Uma licitação do Dnit demorava nove meses, 12 meses. Hoje, uma licitação não passa de 120 dias”, declarou Pagot.
Festejou: “Para se ter idéia, nós licitamos, em 12 meses, R$ 14 bilhões em obras”. Enfatizou: ”Licitadas nos últimos 12 meses!”
Pagot voltou a mencionar o nome de Dilma ao falar da recuperação de rodovias federais. Chamou de “marco” o dia 15 de julho de 2008.
Nessa data, disse ele, “Lula aprovou, junto com a ministra Dilma Roussef, hoje nossa presidente eleita, o novo programa nacional de manutenção rodoviária”.
Evoluiu-se “do tapa buraco para programas mais consistentes”, afirmou Pagot. [...] Nós passamos a fazer um programa de R$ 21 bilhões”.
No dia da entrevista, o então celebrado mandachuva do Dnit contabilizava a contratação de 30 mil km de obras de recuperação rodoviária.
“Agora, estamos licitando 32 mil km. Coisa para cinco anos. Como que convencido de que teria uma gestão longeva, projetou resultados para o fim da gestão Dilma:
“O objetivo desse programa é nós chegarmos a 2014 com 85% das rodovias [federais] em bom estado e satisfatório apenas 15%”.
Hoje, a poucos dias de prestar depoimentos no Senado e na Câmara, Pagot declara-se injustiçado.
Não se conforma com a ligeireza com que seu escalpo foi à bandeja. Alega: se houvesse cobrança de propinas no Dnit, a ex-chefona da Casa Civil de Lula teria notado antes.
Em privado, Pagot recorda que, até bem pouco, afora a supervisão direta da ex-ministra Dilma, lidava com a pressão de expoentes do petismo.
Menciona explicitamente o casal Gleisi Hoffmann e Paulo Bernardo, hoje acomodados respectivamente na Casa Civil e no Ministério das Comunicações.
Afirma que a dupla o pressionava pela execução de obras do Dnit no Paraná, Estado que mandou Gleisi ao Senado na eleição do ano passado.
Em dezembro de 2008, Paulo Bernardo lançou uma obra rodoviária no Paraná em cerimônia que teve a presença de Pagot.
Em 15 de fevereiro de 2011, o deputado federal Zeca Dirceu (PT-PR), filho do ex-ministro José Dirceu, mencionou Pagot em texto levado à web.
Festejou na peça, ilustrada com foto em que posa ao lado de Pagot a licitação da pavimentação da BR-487, que liga as cidades paranaenses de Cruzeiro do Oeste e Tuneiras do Oeste.
A certa altura, Zeca Dirceu realçou o “papel fundamental” exercido por outras autoridades para que a obra saísse.
“Não podemos esquecer o importante trabalho feito pelo Paulo Bernardo, que até o ano passado era ministro do Planejamento, e pela senadora Gleisi Hoffmann…”
As boas relações que Pagot mantinha com o petismo e com Dilma o levaram a graver, no ano passado, mensagem de apoio à então presidenciável do PT.
A peça foi exibida no Mato Grosso, Estado de Pagot e do padrinho político dele, o senador Bairo Maggi (assista no vídeo lá do radapé).
Convertido em servidor tóxico depois que se noticiou a cobrança de propinas de até 5% na pasta dos Transportes, Pagot saiu em férias.
Formalmente, o ex-Todo-Poderoso do Dnit ainda se encontra pendurado à folha. Alegou que suas férias foram combinadas com Gleisi Hoffmann.
Abespinhada, Dilma mandou dizer que, terminado o descanso, Pagot vai ao olho da rua. Nos últimos dias, o Planalto exala preocupação.
Teme-se que Pagot carregue nas tintas nos depoimentos que prestará ao Congresso. Ele falará aos senadores na terça e aos deputados na quarta.
Orlando Silva faz alerta às cidades que vão sediar jogos da Copa de 2014
O ministro Orlando Silva (Esporte) disse ontem (7), que os representantes das cidades-sede deverão respeitar o cronograma de execução das obras da Copa do Mundo de 2014. Silva reforçou que as obras de mobilidade urbana que não estiverem com seus contratos assinados até dezembro de 2011 não farão parte do documento com os compromissos para a realização do Mundial, que é assinado pela União, estados, municípios e o Distrito Federal. “O prazo é muito curto. Dezembro de 2011 é o limite para assinatura dos contratos das obras de mobilidade urbana. Aquelas que não tiverem o contrato assinado nessa data vão entrar apenas no PAC da Mobilidade Urbana”, explicou o ministro.
Tá no Claudio Humberto de hoje

NEIL JUWAHEER
A estranha morte de um inglês no Ceará
Os pais de Neil Juwaheer, 35, questionam a lentidão da polícia de Fortaleza e das autoridades britânicas na investigação da morte do filho por “overdose”, há quatro anos. Um jornal britânico diz que a necropsia provou tortura na cadeia. O casal acusa a polícia pelo sumiço do processo durante dois anos e por dificultar o envio de DNA do filho. A embaixada do Brasil em Londres prometeu interceder.
Efeito Duquinha
Substituição da copa do cajueiro é tema de curso do Intercaju
O treinamento integra as atividades da Secitece no projeto, que apoia à implantação de tecnologias e o desenvolvimento da cajucultura no Estado
Produtores de cajueiro do interior do Estado receberam capacitação pelo projeto Intercaju. Foram duas turmas do curso “Substituição de copa de cajueiro: módulo I - Operação e manutenção de motosserra”, direcionados aos cajucultores residentes no município de Barreira e redondezas.
As capacitações integram as atividades promovidas pela Secretaria da Ciência Tecnologia e Educação Superior (Secitece) no projeto Intercaju, que vem apoiando à implantação de ferramentas tecnológicas na produção e comercialização do caju e o estímulo ao desenvolvimento da cajucultura no Estado.
A substituição da copa, que foi o tema do curso, é uma das soluções utilizadas para tratar o cajueiro que está com baixa produtividade. A técnica rejuvenesce as plantas e reduz seu porte, facilitando tratos culturais, fitossanitários e também a colheita.
Após mostrar as vantagens da substituição da copa do cajueiro, o próximo passo é mostrar a técnicas na prática para os 19 produtores já capacitados. Para isso, foi adquirida pela Secitece 10 motosserras, a serem utilizadas nos próximos trenamentos do Intercaju.
Beneficiamento
Os produtores poderão contar com um novo espaço para aprendizagem. É que a Secitece assinou contrato no valor de R$ 30.869,98 com empresa vencedora de licitação, para a realização de reforma do bloco de beneficiamento do caju no município de Barreira - mais um equipamento voltado à capacitação dentro do projeto Intercaju.
O Intercaju foi concebido pelo governo estadual, através da Secitece, e já teve recursos aprovados pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), da ordem de R$ 1 milhão. Em conjunto com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ) e Sebrae, a iniciativa quer injetar R$ 2 milhões para o desenvolvimento da cajucultura nas regiões do Vales do do Curu e Aracatiaçu e do Maciço de Baturité.
O treinamento integra as atividades da Secitece no projeto, que apoia à implantação de tecnologias e o desenvolvimento da cajucultura no Estado
Produtores de cajueiro do interior do Estado receberam capacitação pelo projeto Intercaju. Foram duas turmas do curso “Substituição de copa de cajueiro: módulo I - Operação e manutenção de motosserra”, direcionados aos cajucultores residentes no município de Barreira e redondezas.
As capacitações integram as atividades promovidas pela Secretaria da Ciência Tecnologia e Educação Superior (Secitece) no projeto Intercaju, que vem apoiando à implantação de ferramentas tecnológicas na produção e comercialização do caju e o estímulo ao desenvolvimento da cajucultura no Estado.
A substituição da copa, que foi o tema do curso, é uma das soluções utilizadas para tratar o cajueiro que está com baixa produtividade. A técnica rejuvenesce as plantas e reduz seu porte, facilitando tratos culturais, fitossanitários e também a colheita.
Após mostrar as vantagens da substituição da copa do cajueiro, o próximo passo é mostrar a técnicas na prática para os 19 produtores já capacitados. Para isso, foi adquirida pela Secitece 10 motosserras, a serem utilizadas nos próximos trenamentos do Intercaju.
Beneficiamento
Os produtores poderão contar com um novo espaço para aprendizagem. É que a Secitece assinou contrato no valor de R$ 30.869,98 com empresa vencedora de licitação, para a realização de reforma do bloco de beneficiamento do caju no município de Barreira - mais um equipamento voltado à capacitação dentro do projeto Intercaju.
O Intercaju foi concebido pelo governo estadual, através da Secitece, e já teve recursos aprovados pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), da ordem de R$ 1 milhão. Em conjunto com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ) e Sebrae, a iniciativa quer injetar R$ 2 milhões para o desenvolvimento da cajucultura nas regiões do Vales do do Curu e Aracatiaçu e do Maciço de Baturité.
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