NELSON MOTTA
Se país rico é país sem miséria e em Cuba não há miséria, como assegura Fidel, então Cuba é mais rica do que o Brasil?
Lá vem ele de novo com essa chatice de Cuba, que é de absoluta irrelevância internacional sob qualquer ponto de vista, quando há assuntos muito mais interessantes por aqui, onde em uma década 40 milhões de pessoas entraram para a classe C. São quatro Cubas, onde todo mundo é pobre, menos os corruptos e a nomenclatura do Partido, que levam vida de ricos.
Devo ao amor à dramaturgia e à comédia esta obsessão por Cuba, o ideal de justiça e fraternidade de minha geração nos anos 60. Vimos o sonho começar em Sierra Maestra, acreditamos que os jovens heróis românticos criariam um socialismo tropical, com alegria e liberdade, que não seria como o dos cuecões soviéticos, com sua rigidez comunista e sua falta de sol e de humor. E ao longo de 50 anos, vimos como o sonho se tornou um pesadelo. Mas que história! Que personagens! Quantas lágrimas e gargalhadas!
As bravatas, as grandes farsas fidelescas, os discursos de oito horas, as marchas monumentais, as mentiras revolucionárias transformadas em história oficial, é tudo tão trágico e cômico que supera qualquer ficção de Vargas Llosa ou García Márquez.
Um dos últimos mitos a ruir é a excelência da saúde pública cubana. Cada vez mais, saúde é verba, como dizem em Brasília, equipamentos e remédios de última geração são caríssimos. A boa formação dos médicos e o seu patriotismo não bastam quando faltam até anestésicos e analgésicos nos hospitais, faltam chapas de raio-x e seringas descartáveis, os doentes têm que levar seus lençóis de casa.
A solução revolucionária para os médicos ociosos pela falta de recursos e equipamentos foi despachá-los para a Venezuela, onde 30 mil doutores cubanos trabalham nos programas populares chavistas. A Venezuela paga salários de mercado — mas ao governo de Cuba, que repassa aos médicos uma merreca. Vivem em alojamentos miseráveis, sem passaportes para não desertar, e suas famílias são ameaçadas na ilha. Quem diria, o sonho do socialismo tropical acabou na estatização da escravatura.
Chove,chuva
Explicando a foto pra entender o texto.

No caso da foto: está serenando. O homem da bicicleta acabou de comprar a mistura.Os cabras da moto tão encangados. As janelas do prédio ao fundo dão pro oitão e o cidadão de camisa branca, perto das janelas do oitão...deixa para lá.
Está chovendo e faz um tiquinho de frio em Fortaleza. Coisa para uns 21,22 graus. Faz tempo que cai um sereninho decente, meio grosso pra sereno, meio fino pra chuva. Se não entendeu nada, melhor passar uns dias por aqui pra aprender.

No caso da foto: está serenando. O homem da bicicleta acabou de comprar a mistura.Os cabras da moto tão encangados. As janelas do prédio ao fundo dão pro oitão e o cidadão de camisa branca, perto das janelas do oitão...deixa para lá.
Está chovendo e faz um tiquinho de frio em Fortaleza. Coisa para uns 21,22 graus. Faz tempo que cai um sereninho decente, meio grosso pra sereno, meio fino pra chuva. Se não entendeu nada, melhor passar uns dias por aqui pra aprender.
Vai comendo Raimundão!!!
Em 10 anos, País registrou 901 acidentes aéreos
São Paulo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Minas Gerais lideram ocorrências, diz Cenipa
Entre os anos de 2001 a 2011 foram registrados 901 acidentes aéreos no Brasil. Do total das investigações, 702 já foram concluídas e 199 casos continuam em andamento. As informações são do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), órgão relacionado à Força Aérea Brasileira (FAB). O levantamento foi considerou as ocorrências até o último dia 30 de junho.
Em cada fase da investigação, que não tem prazo para ser concluída, o Cenipa divulgou 4.749 recomendações de segurança de voo. Essas recomendações são emitidas mesmo que o relatório não tenha sido finalizado e têm a finalidade de prevenir novos acidentes.
Em 2010, a Cenipa registrou 966 colisão com aves, o tipo mais frequente registrado. Na fase de voo, a maior incidência de colisão acontece na decolagem (245), seguida do pouso (146) e da inspeção de trânsito (146), que é aquela volta que o piloto dá em uma última checagem antes de partir.
De acordo com o Comando da Aeronáutica, entre 2000 e 2009, as regiões com maior incidência de acidentes foram os estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Minas Gerais. São Paulo teve 186 acidentes no período, Rio Grande do Sul, 129; Mato Grosso, 125; e Minas Gerais, 106.
São Paulo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Minas Gerais lideram ocorrências, diz Cenipa
Entre os anos de 2001 a 2011 foram registrados 901 acidentes aéreos no Brasil. Do total das investigações, 702 já foram concluídas e 199 casos continuam em andamento. As informações são do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), órgão relacionado à Força Aérea Brasileira (FAB). O levantamento foi considerou as ocorrências até o último dia 30 de junho.
Em cada fase da investigação, que não tem prazo para ser concluída, o Cenipa divulgou 4.749 recomendações de segurança de voo. Essas recomendações são emitidas mesmo que o relatório não tenha sido finalizado e têm a finalidade de prevenir novos acidentes.
Em 2010, a Cenipa registrou 966 colisão com aves, o tipo mais frequente registrado. Na fase de voo, a maior incidência de colisão acontece na decolagem (245), seguida do pouso (146) e da inspeção de trânsito (146), que é aquela volta que o piloto dá em uma última checagem antes de partir.
De acordo com o Comando da Aeronáutica, entre 2000 e 2009, as regiões com maior incidência de acidentes foram os estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Minas Gerais. São Paulo teve 186 acidentes no período, Rio Grande do Sul, 129; Mato Grosso, 125; e Minas Gerais, 106.
Meu casuísmo querido
Do blog do Alon
Sobraram outros problemas sérios na Ficha Limpa. Um grave é a retroatividade. Se o sujeito cometeu ato que na época não produzia automaticamente inelegibilidade, não pode ficar inelegível por uma lei posterior
A Câmara dos Deputados decidiu adotar a via mais rápida (ou menos lenta) para dar posse aos parlamentares beneficiados pelo adiamento da vigência da Ficha Limpa. Uma boa decisão. Espera-se que o Senado acompanhe. E rapidamente.
O corporativismo congressual não pode estar acima da lei.
Critica-se a Justiça por lentidão. Então, quando ela decide, deveria ser apenas o caso de cumprir. Isso fez o presidente Marco Maia (PT-RS). Parabéns para ele.
Ou a lei da Ficha Limpa valeu para as eleições do ano passado ou não valeu. Não valeu? Pronto. Tomem posse os beneficiados pela sentença em última instância. Os prejudicados disputem nova eleição.
Estado de direito é isso. É curioso notar quando alguns exigem do poder manter-se no estrito limite legal e, ao mesmo tempo, pedem para si próprios a prerrogativa de escolher quais decisões judiciais vão cumprir e quais não.
O tapetão do outro é condenável. Mas o meu é sempre limpinho. Tipicamente nosso. Como também outro princípio. O ônus da prova cabe sempre ao meu adversário. Para absolver ou condenar, conforme o caso.
A Ficha Limpa é uma boa lei, com problemas. Um deles já foi resolvido pelo Supremo Tribunal Federal, que cuidou em boa hora de proteger a norma pela qual mudança de regra a menos de um ano da eleição não vale. Foi prudente.
A política brasileira é terreno fértil para casuísmos, especialmente quando impulsionados pelo clamor da opinião pública. Entendida como a turma que julga dominar a opinião pública.
E os direitos e garantias devem estar protegidos inclusive contra os excessos da opinião pública.
Ainda que a dita cuja não costume concordar com isso. A não ser quando ela mesma se sente ameaçada. Aí se lembra do estado de direito.
Sobraram outros problemas sérios na Ficha Limpa. Um grave é a retroatividade. Se o sujeito cometeu ato que na época não produzia automaticamente inelegibilidade, não pode ficar inelegível por uma lei posterior.
É um princípio constitucional, uma blindagem de direito individual.
Se ninguém pode alegar desconhecimento da lei, tampouco ninguém pode adivinhar como será exatamente uma lei futura.
Os defensores da aplicação imediata da Ficha Limpa buscaram atalhos jurídicos para alegar que não é bem assim. Data vênia, como diriam os magistrados, é bem assim sim.
Todo o debate da Ficha Limpa foi conduzido na sociedade e no Congresso com viés punitivo. Ganhou apoio maciço exatamente por essa razão.
Tratava-se de encontrar um mecanismo para punir políticos pouco merecedores de representar o povo. Uma guilhotina. Como o médico que é proibido de clinicar, ou o advogado de advogar. E por aí afora.
Excelente, desde que respeitados os limites constitucionais da garantia de direitos. Um exemplo é o político que antes da Ficha Limpa renunciou para não ser cassado.
Se soubesse que ficaria inelegível certamente encararia o processo político, para ter uma chance de escapar.
Se hoje o sujeito está feliz no papel de acusador ou carrasco, amanhã pode estar sentado no banco dos réus. Real ou figurado. Sempre é bom lembrar disso.
E prudência e caldo de galinha não fazem mal a ninguém.
Sobraram outros problemas sérios na Ficha Limpa. Um grave é a retroatividade. Se o sujeito cometeu ato que na época não produzia automaticamente inelegibilidade, não pode ficar inelegível por uma lei posterior
A Câmara dos Deputados decidiu adotar a via mais rápida (ou menos lenta) para dar posse aos parlamentares beneficiados pelo adiamento da vigência da Ficha Limpa. Uma boa decisão. Espera-se que o Senado acompanhe. E rapidamente.
O corporativismo congressual não pode estar acima da lei.
Critica-se a Justiça por lentidão. Então, quando ela decide, deveria ser apenas o caso de cumprir. Isso fez o presidente Marco Maia (PT-RS). Parabéns para ele.
Ou a lei da Ficha Limpa valeu para as eleições do ano passado ou não valeu. Não valeu? Pronto. Tomem posse os beneficiados pela sentença em última instância. Os prejudicados disputem nova eleição.
Estado de direito é isso. É curioso notar quando alguns exigem do poder manter-se no estrito limite legal e, ao mesmo tempo, pedem para si próprios a prerrogativa de escolher quais decisões judiciais vão cumprir e quais não.
O tapetão do outro é condenável. Mas o meu é sempre limpinho. Tipicamente nosso. Como também outro princípio. O ônus da prova cabe sempre ao meu adversário. Para absolver ou condenar, conforme o caso.
A Ficha Limpa é uma boa lei, com problemas. Um deles já foi resolvido pelo Supremo Tribunal Federal, que cuidou em boa hora de proteger a norma pela qual mudança de regra a menos de um ano da eleição não vale. Foi prudente.
A política brasileira é terreno fértil para casuísmos, especialmente quando impulsionados pelo clamor da opinião pública. Entendida como a turma que julga dominar a opinião pública.
E os direitos e garantias devem estar protegidos inclusive contra os excessos da opinião pública.
Ainda que a dita cuja não costume concordar com isso. A não ser quando ela mesma se sente ameaçada. Aí se lembra do estado de direito.
Sobraram outros problemas sérios na Ficha Limpa. Um grave é a retroatividade. Se o sujeito cometeu ato que na época não produzia automaticamente inelegibilidade, não pode ficar inelegível por uma lei posterior.
É um princípio constitucional, uma blindagem de direito individual.
Se ninguém pode alegar desconhecimento da lei, tampouco ninguém pode adivinhar como será exatamente uma lei futura.
Os defensores da aplicação imediata da Ficha Limpa buscaram atalhos jurídicos para alegar que não é bem assim. Data vênia, como diriam os magistrados, é bem assim sim.
Todo o debate da Ficha Limpa foi conduzido na sociedade e no Congresso com viés punitivo. Ganhou apoio maciço exatamente por essa razão.
Tratava-se de encontrar um mecanismo para punir políticos pouco merecedores de representar o povo. Uma guilhotina. Como o médico que é proibido de clinicar, ou o advogado de advogar. E por aí afora.
Excelente, desde que respeitados os limites constitucionais da garantia de direitos. Um exemplo é o político que antes da Ficha Limpa renunciou para não ser cassado.
Se soubesse que ficaria inelegível certamente encararia o processo político, para ter uma chance de escapar.
Se hoje o sujeito está feliz no papel de acusador ou carrasco, amanhã pode estar sentado no banco dos réus. Real ou figurado. Sempre é bom lembrar disso.
E prudência e caldo de galinha não fazem mal a ninguém.
Vem ferro aí
Quebra de safra faz preço do álcool subir
Os preços do etanol nos postos da região Centro-Sul do país ensaiam uma nova alta. Pesquisa da Agência Nacional do Petróleo (ANP) mostra que o preço médio do litro do combustível ficou em R$ 1,999 na bomba no período de 1 a 14 deste mês, contra R$ 1,937 em junho (+3,2%) e R$ 1,554 em julho do ano passado.
A alta já parece ser consequência da quebra da atual safra de cana-de-açúcar, que terá como resultado uma menor oferta de álcool combustível. No Rio, o preço médio do álcool hidratado está em R$ 2,21. Em São Paulo, o valor médio está em R$ 1,81.
Projeção da Unica (entidade que reúne os produtores da região Centro-Sul) é de queda de 11,19% na produção de etanol nesta safra (2011/2012), em comparação à anterior (2009/2010). Será a primeira redução desde o início do ciclo dos carros flex, em 2002.
Entre os motivos para uma produção menor estão a longa estiagem e a idade avançada do canavial, que não teve uma renovação das mudas nos últimos anos.
Os preços do etanol nos postos da região Centro-Sul do país ensaiam uma nova alta. Pesquisa da Agência Nacional do Petróleo (ANP) mostra que o preço médio do litro do combustível ficou em R$ 1,999 na bomba no período de 1 a 14 deste mês, contra R$ 1,937 em junho (+3,2%) e R$ 1,554 em julho do ano passado.
A alta já parece ser consequência da quebra da atual safra de cana-de-açúcar, que terá como resultado uma menor oferta de álcool combustível. No Rio, o preço médio do álcool hidratado está em R$ 2,21. Em São Paulo, o valor médio está em R$ 1,81.
Projeção da Unica (entidade que reúne os produtores da região Centro-Sul) é de queda de 11,19% na produção de etanol nesta safra (2011/2012), em comparação à anterior (2009/2010). Será a primeira redução desde o início do ciclo dos carros flex, em 2002.
Entre os motivos para uma produção menor estão a longa estiagem e a idade avançada do canavial, que não teve uma renovação das mudas nos últimos anos.
Comissão da Câmara aprova regulamentação da profissão de vaqueiro
A Comissão de Constituição e Justiça aprovou projeto que regulamenta a profissão de vaqueiro (PL 2123/07). De acordo com o texto, é considerado vaqueiro aquele profissional que trata, faz o manejo e a condução de bois, búfalos, cavalos, mulas, cabras e ovelhas, entre outros animais.
Entre as atribuições do vaqueiro estão a alimentação dos animais sob seus cuidados, a realização de ordenha e a preparação de animais para eventos culturais e esportivos.
"O vaqueiro vive vestido de couros e se alimenta de farinha e rapadura. Bebe água onde bebem água os animais - água quente nas caatingas. Às vezes [fica] uma semana sem estar em casa. Então, a maior justiça que o Parlamento pode fazer a esse irmão brasileiro é o seu reconhecimento como trabalhador - que não era, e praticamente ainda não é, enquanto não for sancionada essa lei", ressalta o relator do projeto, deputado Gonzaga Patriota, do PSB de Pernambuco.
De acordo com o projeto, a contratação dos serviços de vaqueiro será de responsabilidade do administrador da fazenda ou outro estabelecimento agropecuário.
A proposta segue para o Senado, a menos que deputados apresentem pedido para sua análise pelo Plenário da Câmara.
Penso eu - Os direitos dos cornos no dia em que for criada a "Profissão: Corno!", quais seriam?
Entre as atribuições do vaqueiro estão a alimentação dos animais sob seus cuidados, a realização de ordenha e a preparação de animais para eventos culturais e esportivos.
"O vaqueiro vive vestido de couros e se alimenta de farinha e rapadura. Bebe água onde bebem água os animais - água quente nas caatingas. Às vezes [fica] uma semana sem estar em casa. Então, a maior justiça que o Parlamento pode fazer a esse irmão brasileiro é o seu reconhecimento como trabalhador - que não era, e praticamente ainda não é, enquanto não for sancionada essa lei", ressalta o relator do projeto, deputado Gonzaga Patriota, do PSB de Pernambuco.
De acordo com o projeto, a contratação dos serviços de vaqueiro será de responsabilidade do administrador da fazenda ou outro estabelecimento agropecuário.
A proposta segue para o Senado, a menos que deputados apresentem pedido para sua análise pelo Plenário da Câmara.
Penso eu - Os direitos dos cornos no dia em que for criada a "Profissão: Corno!", quais seriam?
Caravana de "advogado dos pobres" vai ao Interior
A Associação dos Defensores Públicos do Estado do Ceará dará início, a partir da próxima semana, ao programa “Adpec Itinerante”. O objetivo é percorrer o interior do Estado com discussões sobre a área da defensoria pública.
Segundo a diretoria da Adpec, a categoria vai se reunir com juízes, promotores, além dos próprio defensores e a sociedade para tentar amenizar o atendimento precário no Interior. O programa tem início no Cariri nos dias 19 e 20 próximos.
O evento discutirá, na sede da Defensoria Pública, em Juazeiro do Norte, os conceitos da nova Lei Complementar da Defensoria Pública e as prerrogativas dos defensores.
Segundo a diretoria da Adpec, a categoria vai se reunir com juízes, promotores, além dos próprio defensores e a sociedade para tentar amenizar o atendimento precário no Interior. O programa tem início no Cariri nos dias 19 e 20 próximos.
O evento discutirá, na sede da Defensoria Pública, em Juazeiro do Norte, os conceitos da nova Lei Complementar da Defensoria Pública e as prerrogativas dos defensores.
Assembleia aprova LDO sai de férias!
A Assembleia Legislativa aprovou, durante a sessão plenária de ontem, 15, o projeto de lei, de autoria do Poder Executivo, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração e execução da Lei Orçamentária para o exercício de 2012. A matéria foi aprovada por unanimidade.Claro.
Durante a sessão, o 2° vice-presidente da Casa, deputado Tin Gomes (PHS), confirmou o início do recesso parlamentar para a próxima segunda-feira, 18, e o retorno do período legislativo de 2011 em 1º de agosto. Informações da Agência de Notícias da Assembleia Legislativa.
As metas e prioridades de 2012 serão estabelecidas no Plano Plurianual 2012-2015, o qual será elaborado de forma participativa e regionalizada, seguindo as diretrizes para o Plano de Governo que estabelecem como eixos de atuação: Sociedade Justa e Solidária, Economia para uma Vida Melhor e Governo Participativo, Ético e Competente.
Integram ainda o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias o Anexo de Metas Fiscais, o Anexo de Riscos Fiscais e a Relação dos Quadros Orçamentários.
Durante a sessão, o 2° vice-presidente da Casa, deputado Tin Gomes (PHS), confirmou o início do recesso parlamentar para a próxima segunda-feira, 18, e o retorno do período legislativo de 2011 em 1º de agosto. Informações da Agência de Notícias da Assembleia Legislativa.
As metas e prioridades de 2012 serão estabelecidas no Plano Plurianual 2012-2015, o qual será elaborado de forma participativa e regionalizada, seguindo as diretrizes para o Plano de Governo que estabelecem como eixos de atuação: Sociedade Justa e Solidária, Economia para uma Vida Melhor e Governo Participativo, Ético e Competente.
Integram ainda o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias o Anexo de Metas Fiscais, o Anexo de Riscos Fiscais e a Relação dos Quadros Orçamentários.
Deputado do PTC diz que vai recorrer de decisão do TRE que mandou retotalizar votos
O deputado estadual Stanley Leão (PTC) anunciou ontem que vai recorrer, segunda-feira próxima, junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília, da decisão do Pleno do TRE de atender a reclamação feita pela Coligação Proporcional PMDB/PT/PRB/PSB e pelo deputado estadual Francisco Pinheiro. O Pleno mandou retotalizar votos da coligação, no que beneficiou Pinheiro com a efetivação da vaga.
No entendimento do advogado do parlamentar, Irapuan Camurça, a liminar concedida para o Partido Progressista (PP) em dezembro de 2010 teve corretamente, na ocasião, seus efeitos estendidos em favor do Partido Trabalhista Cristão (PTC) vez que o PTC, posteriormente, foi admitido como parte no processo no qual foi deferida a medida liminar em questão. A defesa do candidato ajuizará recurso perante o TSE requerendo a reforma da decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará.
Por meio de sua assessoria, Stanley Leão lamentou a decisão do TRE: “Tenho a ficha limpa com a justiça eleitoral. Nunca tive problemas. Não é justo eu perder o meu mandato por causa da negligência do candidato a deputado estadual pelo PTC, Maurício Bezerra. Ele, que deixou de prestar contas na campanha de 2008, enquanto eu sempre fui e sou correto com a prestação de contas.”
No entendimento do advogado do parlamentar, Irapuan Camurça, a liminar concedida para o Partido Progressista (PP) em dezembro de 2010 teve corretamente, na ocasião, seus efeitos estendidos em favor do Partido Trabalhista Cristão (PTC) vez que o PTC, posteriormente, foi admitido como parte no processo no qual foi deferida a medida liminar em questão. A defesa do candidato ajuizará recurso perante o TSE requerendo a reforma da decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará.
Por meio de sua assessoria, Stanley Leão lamentou a decisão do TRE: “Tenho a ficha limpa com a justiça eleitoral. Nunca tive problemas. Não é justo eu perder o meu mandato por causa da negligência do candidato a deputado estadual pelo PTC, Maurício Bezerra. Ele, que deixou de prestar contas na campanha de 2008, enquanto eu sempre fui e sou correto com a prestação de contas.”
Lula defende apuração nos Transportes. Só agora?!?!
Do josias.com.br
De volta à boca do palco, Lula foi instado a comentar a sucessão de denúncias que converte o Ministério dos Transportes em escândalo.
O ex-soberano defendeu, veja você, a investigação dos malfeitos. Refutou a tese segundo a qual Dilma Rousseff aproveita a ocasião para higienizar a pasta.
"É importante lembrar que o ministro dos Transportes do ano passado [Paulo Sérgio Passos] é o companheiro que assumiu agora", disse.
Há outras coisas importantes a recordar. Mas Lula, como que acometido de amnésia, se absteve de mencioná-las. Convém refrescar-lhe a memória.
Paulo Passos virara ministro em 2010 porque o titular, Alfredo Nascimento, saíra para disputar votos no Amazonas.
O PR mandou e, sobretudo, desmandou nos Transportes nos dois reinados de Lula. Dos oito anos, Nascimento foi ministro em seis.
Derrotado na disputa pelo governo amazonense, Nascimento foi devolvido à poltrona, agora sob Dilma. Lula apadrinhou-o.
Junto com Nascimento, mantiveram-se nas cercanias do cofre 'Pagôs', 'Valdemares' e outros azares. Súbito, o melado escorreu além do razoável.
Confrontada com o inacreditável, Dilma esforça-se para atingir o aceitável, livrando-se do impensável.
Nesse contexto, as palavras de Lula –mais em defesa do legado do que da apuração— injetam na cena um quê de escárnio.
Vivo, Bussunda diria ao ex-soberano: “Fala sério!”
De volta à boca do palco, Lula foi instado a comentar a sucessão de denúncias que converte o Ministério dos Transportes em escândalo.
O ex-soberano defendeu, veja você, a investigação dos malfeitos. Refutou a tese segundo a qual Dilma Rousseff aproveita a ocasião para higienizar a pasta.
"É importante lembrar que o ministro dos Transportes do ano passado [Paulo Sérgio Passos] é o companheiro que assumiu agora", disse.
Há outras coisas importantes a recordar. Mas Lula, como que acometido de amnésia, se absteve de mencioná-las. Convém refrescar-lhe a memória.
Paulo Passos virara ministro em 2010 porque o titular, Alfredo Nascimento, saíra para disputar votos no Amazonas.
O PR mandou e, sobretudo, desmandou nos Transportes nos dois reinados de Lula. Dos oito anos, Nascimento foi ministro em seis.
Derrotado na disputa pelo governo amazonense, Nascimento foi devolvido à poltrona, agora sob Dilma. Lula apadrinhou-o.
Junto com Nascimento, mantiveram-se nas cercanias do cofre 'Pagôs', 'Valdemares' e outros azares. Súbito, o melado escorreu além do razoável.
Confrontada com o inacreditável, Dilma esforça-se para atingir o aceitável, livrando-se do impensável.
Nesse contexto, as palavras de Lula –mais em defesa do legado do que da apuração— injetam na cena um quê de escárnio.
Vivo, Bussunda diria ao ex-soberano: “Fala sério!”
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