Manchetes desta terça
- Globo: Alerta global - Bolsas assombram mundo
- Folha: Investidor foge para papéis dos EUA e derruba Bolsas
- Estadão: Bolsas repetem queda de 2008 e Brasil promete aperto fiscal
- Correio Braziliense: Crise atinge bolsas, servidor e ameaça Natal do brasileiro
- Valor: Resposta inicial à crise no país deve ser monetária, e não fiscal
- Estado de Minas: Por que a crise nos EUA assusta tanto
- Jornal do Commercio: Fiat vai gerar 4.500 empregos em Goiana
TCU diz que comandante do Exército favoreceu firmas
Leonardo Carvalho/Folha
Relatório do TCU elaborado em junho afirma que o comandante do Exército, general Enzo Martins Peri, favoreceu empresas ligadas a militates.
De acordo com o documento, os contratos foram celebrados sem licitação à época em que Enzo respondia pelo departamento de Engenharia do Exército (2003-2007).
Auditores do tribunal varejaram 200 contratos. Envolvem obras rodoviárias, tocadas pelo Exército com verbas do Dnit, o famigerado órgão da pasta dos Transportes.
Detectaram-se 27 convênios firmados pelo Exército com a Fundação Ricardo Franco. Coube à entidade subcontratar as empresas que tocaram as obras.
No total, R$ 85 milhões em quatro anos. Pelas contas do TCU, pelo menos R$ 15 milhões desceram irregularmente à caixa registradora das firmas de militares.
Há casos de obras contratadas e não entregues. Há também duplicidade de pagamentos (empresas diferentes receberam pela mesma obra).
Ouvido, o Comando do Exército informou que será instaurada uma “tomada de contas especial" para verificar se houve dano à bolsa da Viúva.
A atuação do comandante Enzo no setor de engenharia é perscrutada também em inquérito aberto pela procuradora Cláudia Luz.
Nesse processo, o general frequenta a grelha na companhia de outros sete oficiais.
Penso eu - PEnso nada.
Norte-americana de 61 anos cruza trecho entre Cuba e a Flórida
Uma norte-americana de 61 anos está tentando se tornar a primeira pessoa a cruzar a nado as águas que separam Cuba da Flórida, nos Estados Unidos, sem a proteção de uma jaula contra tubarões. Diana Nyad, deu início à sua empreitada na madrugada de domingo. A sexagenária foi nos anos 70 uma das maiores nadadores de longas distâncias mundiais. Mas não conseguiu completar a travessia de Cuba aos Estados Unidos em 1978, quando tinha 28 anos. A expectativa é de que ela complete o percurso de 166 quilômetros que separam Havana de Cayo Hueso, na Flórida, em 60 horas, chegando a Key West amanhã.
Como Cuba e EUA não possuem relações diplomáticas, as negociações para permitir que Diane realizasse a sua empreitada demoraram um ano. “Por toda a minha vida eu sonhei ser a primeira a nadar sem uma jaula contra tubarões. Nunca pensei em voltar a praticar esse esporte, ele é para os jovens’’, afirmou Diana.
Até a quarta-feira, Diana não irá dormir. Ela apenas fará pequenas pausas a cada 90 minutos para se alimentar por meio de um tubo plástico. Ela estará acompanhada de cinco barcos que transportarão um equipe médica, nutricionistas e uma equipe de proteção contra tubarões.
Ao lado da nadadora, haverá ainda dois caiaques equipados com uma corrente elétrica subaquática para afugentar os tubarões. Caso haja problemas no funcionamento da rede, mergulhadores especializados em tubarões poderão ser acionados. (BBC Brasil).
Penso eu - Tudo bem que eu nao tenho nada contra nem a favor de dona Diana, mas o que eh que ela foi fazer em Cuba pra voltar a nado? Serah alguma insinuacao para futuros fugitivos?
Copa 2014 - Deputado cobra agilidade do governo federal
Enquanto alguns projetos para Copa de Mundo de 2014 avançam, como é o caso do Castelão, outros ainda não saíram do papel
Enquanto alguns projetos para Copa de Mundo de 2014 avançam, como é o caso do Estádio Plácido Aderaldo Castelo, conhecido Castelão, outros ainda não saíram do papel. Em entrevista ao jornal O Estado, o deputado federal Eudes Xavier (PT) disse ontem, no Aeroporto Internacional Pinto Martins, que o governo federal tem sua parcela de “culpa” pelo atraso de algumas obras estruturais em andamento no Ceará, sobretudo visando o Mundial de 2014 devido à liberação de recursos.
Xavier adiantou que, juntamente com a bancada cearense, buscará intervir para solucionar os atrasos. “Embora sendo da base aliada do governo, precisamos ter uma atuação forte e persistente para que essas obras de infraestrutura não atrasem tanto”, citou o petista, acrescentando que, apesar do governo Dilma Rousseff apontar preocupação em realizar as obras necessárias a tempo, é necessário ser cobrado para que os recursos possam ser liberados com rapidez.
Ele observou que, no primeiro semestre, o Executivo não desenvolveu o necessário em prol das obras. Agora, no segundo semestre, as ações do Ceará têm que ser prioridades e, por isso deve agilizar a liberação das verbas. Segundo ele, a bancada federal está empenhada em torno das cobranças em Brasília. “Iremos receber a Copa do Mundo, que é o maior evento esportivo do mundo, e, por isso, o Brasil tem que está preparado em matéria de obra”, alerta. Isso porque, de acordo com ele, o evento trará investimentos, além de emprego e renda ao país.
VARAS DE TRABALHO
Xavier também prometeu agilizar o parecer sobre a criação de novas Varas do Trabalho para o Estado. Ele foi escolhido relator da matéria. O projeto prevê a instalação de novas unidades em Camocim, Sobral, Juazeiro do Norte, Aracati e Eusébio.
Fórum prepara Guia da Copa Segura para orientar cidades-sede
As prefeituras das 12 cidades que vão sediar os jogos da Copa do Mundo de 2014 vão receber um guia contendo sugestões de projetos de segurança pública para ajudá-las na preparação para o evento esportivo. É o Guia da Copa Segura, documento que será elaborado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e que deverá ficar pronto até o final do ano. Segundo o secretário executivo do fórum, Renato Sérgio de Lima, além das experiências de outros países, serão utilizados exemplos de sucesso do Brasil em eventos nacionais. “O Brasil tem larga experiência em organizar eventos de grande porte, como o carnaval, a festa de Parintins e as festas juninas no Nordeste. Todas essas atividades exigem um planejamento muito acentuado das polícias. O nosso objetivo é traduzir como tudo isso pode se transformar [em ações] para uma Copa do Mundo”, afirmou o secretário, ao participar, ontem, do 4º Fórum sobre Segurança Cidadã, evento realizado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O evento termina hoje, no Rio de Janeiro. “Esses temas serão abordados para melhorar não só a segurança, mas também as condições de vida das populações das cidades-sede, conectando segurança e desenvolvimento, para que seja um legado”, acrescentou Lima. (com informações de Tarcísio Colares)
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Enquanto alguns projetos para Copa de Mundo de 2014 avançam, como é o caso do Estádio Plácido Aderaldo Castelo, conhecido Castelão, outros ainda não saíram do papel. Em entrevista ao jornal O Estado, o deputado federal Eudes Xavier (PT) disse ontem, no Aeroporto Internacional Pinto Martins, que o governo federal tem sua parcela de “culpa” pelo atraso de algumas obras estruturais em andamento no Ceará, sobretudo visando o Mundial de 2014 devido à liberação de recursos.
Xavier adiantou que, juntamente com a bancada cearense, buscará intervir para solucionar os atrasos. “Embora sendo da base aliada do governo, precisamos ter uma atuação forte e persistente para que essas obras de infraestrutura não atrasem tanto”, citou o petista, acrescentando que, apesar do governo Dilma Rousseff apontar preocupação em realizar as obras necessárias a tempo, é necessário ser cobrado para que os recursos possam ser liberados com rapidez.
Ele observou que, no primeiro semestre, o Executivo não desenvolveu o necessário em prol das obras. Agora, no segundo semestre, as ações do Ceará têm que ser prioridades e, por isso deve agilizar a liberação das verbas. Segundo ele, a bancada federal está empenhada em torno das cobranças em Brasília. “Iremos receber a Copa do Mundo, que é o maior evento esportivo do mundo, e, por isso, o Brasil tem que está preparado em matéria de obra”, alerta. Isso porque, de acordo com ele, o evento trará investimentos, além de emprego e renda ao país.
VARAS DE TRABALHO
Xavier também prometeu agilizar o parecer sobre a criação de novas Varas do Trabalho para o Estado. Ele foi escolhido relator da matéria. O projeto prevê a instalação de novas unidades em Camocim, Sobral, Juazeiro do Norte, Aracati e Eusébio.
Fórum prepara Guia da Copa Segura para orientar cidades-sede
As prefeituras das 12 cidades que vão sediar os jogos da Copa do Mundo de 2014 vão receber um guia contendo sugestões de projetos de segurança pública para ajudá-las na preparação para o evento esportivo. É o Guia da Copa Segura, documento que será elaborado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e que deverá ficar pronto até o final do ano. Segundo o secretário executivo do fórum, Renato Sérgio de Lima, além das experiências de outros países, serão utilizados exemplos de sucesso do Brasil em eventos nacionais. “O Brasil tem larga experiência em organizar eventos de grande porte, como o carnaval, a festa de Parintins e as festas juninas no Nordeste. Todas essas atividades exigem um planejamento muito acentuado das polícias. O nosso objetivo é traduzir como tudo isso pode se transformar [em ações] para uma Copa do Mundo”, afirmou o secretário, ao participar, ontem, do 4º Fórum sobre Segurança Cidadã, evento realizado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O evento termina hoje, no Rio de Janeiro. “Esses temas serão abordados para melhorar não só a segurança, mas também as condições de vida das populações das cidades-sede, conectando segurança e desenvolvimento, para que seja um legado”, acrescentou Lima. (com informações de Tarcísio Colares)
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Assédio moral atinge 66% dos bancários no Brasil
Cinco caixas de antidepressivos por mês e uma tentativa de suicídio. Essa é a realidade do supervisor Wagner Araújo, 33, há dois anos, depois de sofrer ataque nervoso no banco em que trabalha. Desde 2009, ele está afastado pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).
Além da pressão por metas, Araújo conta que era chamado de Gardenal (remédio psiquiátrico) por colegas. "Os chefes gritavam comigo, e eu perdia o controle emocional."
Na capital paulista e em Osasco, 42% dos bancários dizem ter sido vítimas de assédio moral, indica pesquisa do sindicato da categoria com 818 profissionais, obtida com exclusividade pela Folha.
Em nível nacional, o problema atinge 66% dos bancários, segundo consulta a 27.644 trabalhadores feita em 2011 pela Contraf (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro).
"As principais queixas são cobrança abusiva, humilhação e falta de reconhecimento", lista Juvandia Moreira, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo. A entidade fechou parceria com bancos no início do ano para criar canal de denúncias de assédio moral.
Segundo Magnus Apostólico, diretor da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), as queixas recebidas serão utilizadas para "melhorar as relações de trabalho".
No TRT-SP (Tribunal Regional do Trabalho), o total de ações por assédio caiu 3,6% no primeiro semestre de 2011, em relação ao mesmo período de 2010. Uma razão é a capacitação de gestores. Até junho, 22.739 processos tramitavam em primeira instância.
HUMILHAÇÃO
Receber medalhas na festa de confraternização da empresa é, na maioria das vezes, motivo de orgulho. Para Vivian Nascimento, 27, o prêmio significou o contrário.
Nova em uma multinacional do setor de informática, a analista de suporte foi classificada pelos colegas como uma das piores funcionárias do departamento. Tudo com o aval dos chefes diretos.
Na festa de fim de ano de 2008 -na qual não foi porque estava de plantão-, recorda ela, foi organizada cerimônia com entrega de faixas e medalhas aos primeiros colocados em cada categoria.
"Fui nomeada uma das funcionárias mais desesperadas, perdidas e sem noção da equipe", conta ela. Nascimento foi demitida dois anos depois da "premiação", em um corte de funcionários, e entrou com processo contra a empresa por assédio moral.
Com a chegada da geração Y (nascidos entre 1978 e 2000) nas empresas e a maior competitividade entre companhias, casos como o de Nascimento são cada vez mais comuns, apontam especialistas.
"Os jovens são intolerantes em relação a problemas no trabalho", argumenta Roberto Heloani, professor de psicologia do trabalho da Fundação Getulio Vargas. "Além disso, são cada vez mais cobrados por resultados."
A luta contra o tempo, afirma o professor, é um dos fatores responsáveis pelo assédio moral do chefe com seus funcionários. "Como muitos [desses gestores] são jovens, o assédio vem de formas diferentes, como brincadeiras ofensivas e boicote de trabalho [o empregado é excluído de projetos, por exemplo]."
Ser humilhado pelo chefe, no entanto, não é situação exclusiva no escopo do assédio moral no trabalho, destaca o advogado trabalhista Alexandre Lindoso. "Hoje os próprios colegas são responsáveis pela humilhação."
O motivo, explica, é o aquecimento do mercado, que aumenta a empregabilidade, mas incentiva o "espírito competitivo dos profissionais". Casos de assédio moral horizontal -quando o agressor não é chefe da vítima- já são reconhecidos pela Justiça. "Se o problema ocorreu embaixo do guarda-chuva da empresa, ela é a responsável", esclarece Lindoso.
Terezinha Rodrigues, 53, foi alvo dos dois tipos de assédio moral: foi humilhada por superiores e colegas. Contratada para atuar como auxiliar de codificação em um órgão público -como comissionada-, foi obrigada a trabalhar com malote e como auxiliar de portaria.
"Os funcionários falavam que iam me dar um par de patins para eu trabalhar mais rápido", diz. Em 2010, após 30 anos na empresa, foi demitida e entrou com processo na Justiça.
Além da pressão por metas, Araújo conta que era chamado de Gardenal (remédio psiquiátrico) por colegas. "Os chefes gritavam comigo, e eu perdia o controle emocional."
Na capital paulista e em Osasco, 42% dos bancários dizem ter sido vítimas de assédio moral, indica pesquisa do sindicato da categoria com 818 profissionais, obtida com exclusividade pela Folha.
Em nível nacional, o problema atinge 66% dos bancários, segundo consulta a 27.644 trabalhadores feita em 2011 pela Contraf (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro).
"As principais queixas são cobrança abusiva, humilhação e falta de reconhecimento", lista Juvandia Moreira, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo. A entidade fechou parceria com bancos no início do ano para criar canal de denúncias de assédio moral.
Segundo Magnus Apostólico, diretor da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), as queixas recebidas serão utilizadas para "melhorar as relações de trabalho".
No TRT-SP (Tribunal Regional do Trabalho), o total de ações por assédio caiu 3,6% no primeiro semestre de 2011, em relação ao mesmo período de 2010. Uma razão é a capacitação de gestores. Até junho, 22.739 processos tramitavam em primeira instância.
HUMILHAÇÃO
Receber medalhas na festa de confraternização da empresa é, na maioria das vezes, motivo de orgulho. Para Vivian Nascimento, 27, o prêmio significou o contrário.
Nova em uma multinacional do setor de informática, a analista de suporte foi classificada pelos colegas como uma das piores funcionárias do departamento. Tudo com o aval dos chefes diretos.
Na festa de fim de ano de 2008 -na qual não foi porque estava de plantão-, recorda ela, foi organizada cerimônia com entrega de faixas e medalhas aos primeiros colocados em cada categoria.
"Fui nomeada uma das funcionárias mais desesperadas, perdidas e sem noção da equipe", conta ela. Nascimento foi demitida dois anos depois da "premiação", em um corte de funcionários, e entrou com processo contra a empresa por assédio moral.
Com a chegada da geração Y (nascidos entre 1978 e 2000) nas empresas e a maior competitividade entre companhias, casos como o de Nascimento são cada vez mais comuns, apontam especialistas.
"Os jovens são intolerantes em relação a problemas no trabalho", argumenta Roberto Heloani, professor de psicologia do trabalho da Fundação Getulio Vargas. "Além disso, são cada vez mais cobrados por resultados."
A luta contra o tempo, afirma o professor, é um dos fatores responsáveis pelo assédio moral do chefe com seus funcionários. "Como muitos [desses gestores] são jovens, o assédio vem de formas diferentes, como brincadeiras ofensivas e boicote de trabalho [o empregado é excluído de projetos, por exemplo]."
Ser humilhado pelo chefe, no entanto, não é situação exclusiva no escopo do assédio moral no trabalho, destaca o advogado trabalhista Alexandre Lindoso. "Hoje os próprios colegas são responsáveis pela humilhação."
O motivo, explica, é o aquecimento do mercado, que aumenta a empregabilidade, mas incentiva o "espírito competitivo dos profissionais". Casos de assédio moral horizontal -quando o agressor não é chefe da vítima- já são reconhecidos pela Justiça. "Se o problema ocorreu embaixo do guarda-chuva da empresa, ela é a responsável", esclarece Lindoso.
Terezinha Rodrigues, 53, foi alvo dos dois tipos de assédio moral: foi humilhada por superiores e colegas. Contratada para atuar como auxiliar de codificação em um órgão público -como comissionada-, foi obrigada a trabalhar com malote e como auxiliar de portaria.
"Os funcionários falavam que iam me dar um par de patins para eu trabalhar mais rápido", diz. Em 2010, após 30 anos na empresa, foi demitida e entrou com processo na Justiça.
Dia do Estudante
Entidades de Maranguape unem-se
para promover doação de sangue
Uma equipe de 20 profissionais do Hemoce - Centro de Hematologia e Homoterapia do Ceará - estará no dia 11 próximo - Dia do Estudante - das 8 da manhã às 16 horas no Colégio São José, no Parque Santa Fé, em Maranguape, com o objetivo de fazer coleta de sangue no Dia do Estudante. Trata-se de uma campanha de cunho filantrópico que "tomamos a iniciativa de arregimentar com outras entidades maranguapenses, com vistas a obter mais sangue para o Hemoce, dentro da "Caravana da Solidariedade", disse à imprensa, o Coordenador Geral do Instituto de Desenvolvimento Sustentável de Maranguape, IDEMA, economista Narcélio Gomes de Matos Mota.
Participam do movimento, além do IDEMA, as seguintes entidades filantrópicas: Lions Clube, Fundação Educacional Edite Nunes Costa e a União Mranguapense dos Estudantes. A previsão é de que o Hemoce obtenha um máximo de 200 bolsas de sangue no Dia do Estudante naquela cidade. Uma comissão representativa das entidades patrocinadoras estará por toda a semana visitando os colégios da rede pública e privada, inclusive, as de nível superior, com vista a sensibilizar os estudantes a fazerem as doações.
Pela nova legislação, já em vigor, quem completou 16 anos de idade poderá doar, desde que haja consentimento, dos pais ou do responsável pelo menor. Anteriormente, a lei somente pemitia doação de pessoas, de ambos os sexos, situado na faixa etária de 18 (completo) aos 60 anos de idade. Agora, a partir dos 16 aos e até aos 65 anos, qualquer pessoa poderá doar sangue. Há, porém, necessidade de autorização, por escrito, dos pais ou responsáveis, daqueles que estejam na faixa etária entre 16 aos 18 anos incompletos. Exige-se, também, dos doadores que estejam em pleno gozo de suas condições físicas de saúde e não tenham sido acometidos de doença graves como hepatite e outras que possam colocar em risco a saúde de si próprio e/ou dos receptores do plasma. Doar sangue é doar vida, é ato de amor!
para promover doação de sangue
Uma equipe de 20 profissionais do Hemoce - Centro de Hematologia e Homoterapia do Ceará - estará no dia 11 próximo - Dia do Estudante - das 8 da manhã às 16 horas no Colégio São José, no Parque Santa Fé, em Maranguape, com o objetivo de fazer coleta de sangue no Dia do Estudante. Trata-se de uma campanha de cunho filantrópico que "tomamos a iniciativa de arregimentar com outras entidades maranguapenses, com vistas a obter mais sangue para o Hemoce, dentro da "Caravana da Solidariedade", disse à imprensa, o Coordenador Geral do Instituto de Desenvolvimento Sustentável de Maranguape, IDEMA, economista Narcélio Gomes de Matos Mota.
Participam do movimento, além do IDEMA, as seguintes entidades filantrópicas: Lions Clube, Fundação Educacional Edite Nunes Costa e a União Mranguapense dos Estudantes. A previsão é de que o Hemoce obtenha um máximo de 200 bolsas de sangue no Dia do Estudante naquela cidade. Uma comissão representativa das entidades patrocinadoras estará por toda a semana visitando os colégios da rede pública e privada, inclusive, as de nível superior, com vista a sensibilizar os estudantes a fazerem as doações.
Pela nova legislação, já em vigor, quem completou 16 anos de idade poderá doar, desde que haja consentimento, dos pais ou do responsável pelo menor. Anteriormente, a lei somente pemitia doação de pessoas, de ambos os sexos, situado na faixa etária de 18 (completo) aos 60 anos de idade. Agora, a partir dos 16 aos e até aos 65 anos, qualquer pessoa poderá doar sangue. Há, porém, necessidade de autorização, por escrito, dos pais ou responsáveis, daqueles que estejam na faixa etária entre 16 aos 18 anos incompletos. Exige-se, também, dos doadores que estejam em pleno gozo de suas condições físicas de saúde e não tenham sido acometidos de doença graves como hepatite e outras que possam colocar em risco a saúde de si próprio e/ou dos receptores do plasma. Doar sangue é doar vida, é ato de amor!
Workshop orienta pequenas empresas a venderem para o governo
As micro e pequenas empresas formais representam 99% do total de empresas do Ceará, mas têm uma participação de somente 21% no valor total das compras efetuadas pelo Governo Federal. Para fomentar a participação dos pequenos negócios nas compras governamentais e mostrar as vantagens desse mercado, será realizado hoje (9), em Fortaleza, o workshop “Governo Compra – MPE vende: Aprenda a vender para o governo”. O evento é patrocinado pelo Sebrae no Ceará e será realizado pela empresa de consultoria empresarial Tramitty Business to Governament, de Brasília.
Durante o workshop, os empreendedores irão conhecer detalhes da Lei Geral da micro e pequena empresa e do decreto 6204/2007, que regulamenta o tratamento favorecido, diferenciado e simplificado aos pequenos negócios nas contratações públicas de bens, serviços e obras, no âmbito da administração pública. “Muita empresa ainda acredita que vender para o governo é complicado. A ideia do workshop é mostrar que não é bem assim”, explica o articulador da Unidade de Políticas Públicas do Sebrae Ceará, Elgma Araújo.
De acordo com ele, o evento irá orientar as micro e pequenas empresas (MPEs) a participarem de licitações públicas e a utilizarem os outros caminhos das compras governamentais, facilitando o acesso dos pequenos às compras governamentais. “Dessa forma, esperamos fortalecer o segmento das microempresas e empresas de pequeno porte, mostrando como as compras governamentais podem ser um grande mecanismo de promoção do desenvolvimento econômico e social do Estado, tendo as MPE como fornecedoras e parceiras nesse processo”, explica.
COMPRAS NO CEARÁ
Para se ter uma ideia, no Ceará, o valor de compras realizadas pelo governo federal é de aproximadamente R$ 6,8 milhões. Desse total, somente 21% (cerca de R$ 143 milhões) é feita às MPEs. À medida que essa porcentagem aumenta, gera-se renda e criam-se milhares de novos postos de trabalho, dinamizando a economia local.
Durante o workshop, os empreendedores irão conhecer detalhes da Lei Geral da micro e pequena empresa e do decreto 6204/2007, que regulamenta o tratamento favorecido, diferenciado e simplificado aos pequenos negócios nas contratações públicas de bens, serviços e obras, no âmbito da administração pública. “Muita empresa ainda acredita que vender para o governo é complicado. A ideia do workshop é mostrar que não é bem assim”, explica o articulador da Unidade de Políticas Públicas do Sebrae Ceará, Elgma Araújo.
De acordo com ele, o evento irá orientar as micro e pequenas empresas (MPEs) a participarem de licitações públicas e a utilizarem os outros caminhos das compras governamentais, facilitando o acesso dos pequenos às compras governamentais. “Dessa forma, esperamos fortalecer o segmento das microempresas e empresas de pequeno porte, mostrando como as compras governamentais podem ser um grande mecanismo de promoção do desenvolvimento econômico e social do Estado, tendo as MPE como fornecedoras e parceiras nesse processo”, explica.
COMPRAS NO CEARÁ
Para se ter uma ideia, no Ceará, o valor de compras realizadas pelo governo federal é de aproximadamente R$ 6,8 milhões. Desse total, somente 21% (cerca de R$ 143 milhões) é feita às MPEs. À medida que essa porcentagem aumenta, gera-se renda e criam-se milhares de novos postos de trabalho, dinamizando a economia local.
Morte de prefeito em MT pode estar ligada a furto ao BC
O assassinato do prefeito da cidade de Nova Canaã do Norte, Mato Grosso, Luiz César de Castro, pode ter relação com o assalto ao Banco Central de Fortaleza, no Ceará, segundo a Polícia Civil. O homicídio aconteceu na última sexta-feira (5). Em Nova Canaã moram familiares de um dos participantes do furto ao banco. Com o dinheiro do furto, foram adquiridos naquela região imóveis que, posteriormente, foram leiloados pela Justiça. O prefeito Luiz César de Castro arrematou um dos prédios em 2010. Conforme os policiais que estão investigando o caso, o prefeito teria recebido ameaças de morte por causa da compra do imóvel. Luiz César de Castro foi assassinado com sete tiros. Ele estava participando de uma festa quando foi executado. Quinze pessoas já foram ouvidas sobre o crime pela Polícia. Dois homens foram detidos ontem, acusados de efetuar os disparos.
Estradas violentas: 47 acidentes em dois dias
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"Saidinha"- Empresário é assaltado na Caixa em Messejana
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Quarenta e sete acidentes foram registrados nas rodovias federais (BRs) e estaduais (CEs) que cortam o Estado do Ceará durante o final de semana. Foram sete mortes e 26 pessoas ficaram feridas. Somente nas BRs, foram 17 acidentes, com oito feridos e uma morte. A morte na rodovia federal foi a do ciclista José Jairo de Almeida, 53 anos. Ele morreu depois que colidiu com um automóvel. O caso aconteceu na BR-116, à altura do quilômetro 374, no município de Icó, no Centro-Sul do Estado.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) fiscalizou também 568 veículos, com 237 autuações e 19 carros foram retidos. Além disso, dois motoristas foram presos em Horizonte e Chorozinho, por dirigirem sob efeito de álcool.
Nas CEs, foram registrados pela Polícia Rodoviária Estadual (PRE) 30 acidentes. Dezoito pessoas ficaram feridas e houve seis mortes durante o final de semana. Um dos casos mais graves nas CEs ocorreu no quilômetro sete da CE-453, em Aquiraz, quando uma caminhonete colidiu em um veículo menor. Três pessoas ficaram feridas e uma mulher, identificada como Maria de Fátima, morreu no local do acidente.
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Apelo - Dilma repete Lula e pede a brasileiros que não parem de consumir
Como Lula em 2008, a presidente Dilma Rousseff pediu na manhã de segunda-feira que o brasileiro não deixe de consumir, como forma de ajudar a proteger o Brasil da crise econômica internacional. Em entrevista no Palácio do Planalto, ela afirmou que não é um momento para "brincar e sair por aí gastando o que não temos", porque o Brasil não é "uma ilha isolada no mundo" e não está "imune" às turbulências econômicas do mundo, mas que o consumo deve continuar porque o país não passa por "nenhuma ameaça".
"[Temos de ter] percepção de que não podemos brincar; e sair por aí gastando o que não temos. Temos que continuar consumindo o que estamos consumindo. Não temos de parar de consumir, porque não passamos por nenhuma ameaça", afirmou. Em 2008, a política adotada pelo governo Lula para reagir à crise internacional foi turbinar o consumo interno com isenções de impostos e ampliação de programas de redistribuição de renda.
Nesta manhã, a presidente fez um apelo para que todos os segmentos da sociedade tenham "muita tranquilidade, muita calma e nenhum excesso". Questionada se o Brasil, caso chamado a ajudar economias em crise, poderia prestar ajuda financeira, a presidente afirmou que o país "não se furtará" a cumprir seu papel. "Se houver necessidade de ajuda, seja ela qual for, o Brasil não se furtará. Mas não há perspectiva disso", afirmou.
Dilma disse que está "com aquela preocupação que me faz não ser uma pessoa alheia à realidade", mas que tomará todas as medidas necessárias. A presidente falou logo após a visita do primeiro ministro do Canadá, Stephen Harper, ao Palácio do Planalto. Na declaração conjunta à imprensa, ela havia afirmado que a decisão da agência de classificação de risco Standard & Poor"s de rebaixar a nota dos títulos do tesouro dos EUA foi "precipitada" e "não correta".
Aos jornalistas ela explicou o porquê. "Todas as avaliações apontam que ela [Standard & Poor"s] errou. Ela errou porque fez um cálculo por erro de, me parece, US$ 2 trilhões", disse. Dilma voltou a afirmar que o Brasil está em uma situação "muito mais sólida" do que em 2008, na última crise financeira. "É a segunda vez que a crise afeta ao mundo e é a segunda vez que o Brasil não treme. Vocês lembram muito bem como era no passado", disse ela. A presidente também reforçou que os bancos brasileiros, públicos e privados, estão "robustos" porque praticaram uma "política muito sóbria".
Vantagem
Dilma afirmou que o mercado interno é uma "grande vantagem" que o país tem. "Estamos incentivando e tomando todas as medidas para que práticas de concorrências desleais não nos afetem", disse. Mesmo assim, a presidente disse esperar que os EUA e Europa se recuperem, para que voltem a consumir como antes. "São grandes economias, é fundamental para todos os países do mundo que Estados Unidos e Europa voltem a consumir, a investir."
A presidente criticou a falta de política fiscal na Europa e EUA, disse que eles devem "tomar providências", não o Brasil, e afirmou mais uma vez que foi uma "insensatez" o impasse político nos EUA na semana passada, que ameaçou toda a economia mundial.
"O que se percebe é que não há política fiscal. Não há política fiscal na Europa e não há política fiscal nos Estados Unidos. Não é possível os países desenvolvidos acharem que o mundo pode ficar contemplando de uma forma perplexa o que aconteceu na semana passada e que todos viram. A insensatez não pode levar a que o mundo sofra a consequência de políticas locais", disse ela, afirmando ainda que o Brasil, "sem alvoroço", tomará todas as "medidas necessárias para continuar sua trajetória".
Ao final da conversa com os jornalistas, Dilma foi indagada se a nova crise era também uma "marolinha" - termo utilizado por Lula em 2008 para se referir o efeito que a crise econômica daquele ano teria no Brasil. Ela riu e, em tom de brincadeira, disse que não se deixaria levar por provocações.
Penso eu - Com todo o respeito, mas sugiro ao pessoal da presidencia tarzer Tia Dilma {as ruas americanas pra ver que tem miseraveis pedindo esmola e comida nas portas de entradas dos grandes out lets americanos. Com todo o respeito, repito. [E o que estou vendo aqui, seja os miseraveis em NY, sejam os desgracados em Miami e Orlando.
"[Temos de ter] percepção de que não podemos brincar; e sair por aí gastando o que não temos. Temos que continuar consumindo o que estamos consumindo. Não temos de parar de consumir, porque não passamos por nenhuma ameaça", afirmou. Em 2008, a política adotada pelo governo Lula para reagir à crise internacional foi turbinar o consumo interno com isenções de impostos e ampliação de programas de redistribuição de renda.
Nesta manhã, a presidente fez um apelo para que todos os segmentos da sociedade tenham "muita tranquilidade, muita calma e nenhum excesso". Questionada se o Brasil, caso chamado a ajudar economias em crise, poderia prestar ajuda financeira, a presidente afirmou que o país "não se furtará" a cumprir seu papel. "Se houver necessidade de ajuda, seja ela qual for, o Brasil não se furtará. Mas não há perspectiva disso", afirmou.
Dilma disse que está "com aquela preocupação que me faz não ser uma pessoa alheia à realidade", mas que tomará todas as medidas necessárias. A presidente falou logo após a visita do primeiro ministro do Canadá, Stephen Harper, ao Palácio do Planalto. Na declaração conjunta à imprensa, ela havia afirmado que a decisão da agência de classificação de risco Standard & Poor"s de rebaixar a nota dos títulos do tesouro dos EUA foi "precipitada" e "não correta".
Aos jornalistas ela explicou o porquê. "Todas as avaliações apontam que ela [Standard & Poor"s] errou. Ela errou porque fez um cálculo por erro de, me parece, US$ 2 trilhões", disse. Dilma voltou a afirmar que o Brasil está em uma situação "muito mais sólida" do que em 2008, na última crise financeira. "É a segunda vez que a crise afeta ao mundo e é a segunda vez que o Brasil não treme. Vocês lembram muito bem como era no passado", disse ela. A presidente também reforçou que os bancos brasileiros, públicos e privados, estão "robustos" porque praticaram uma "política muito sóbria".
Vantagem
Dilma afirmou que o mercado interno é uma "grande vantagem" que o país tem. "Estamos incentivando e tomando todas as medidas para que práticas de concorrências desleais não nos afetem", disse. Mesmo assim, a presidente disse esperar que os EUA e Europa se recuperem, para que voltem a consumir como antes. "São grandes economias, é fundamental para todos os países do mundo que Estados Unidos e Europa voltem a consumir, a investir."
A presidente criticou a falta de política fiscal na Europa e EUA, disse que eles devem "tomar providências", não o Brasil, e afirmou mais uma vez que foi uma "insensatez" o impasse político nos EUA na semana passada, que ameaçou toda a economia mundial.
"O que se percebe é que não há política fiscal. Não há política fiscal na Europa e não há política fiscal nos Estados Unidos. Não é possível os países desenvolvidos acharem que o mundo pode ficar contemplando de uma forma perplexa o que aconteceu na semana passada e que todos viram. A insensatez não pode levar a que o mundo sofra a consequência de políticas locais", disse ela, afirmando ainda que o Brasil, "sem alvoroço", tomará todas as "medidas necessárias para continuar sua trajetória".
Ao final da conversa com os jornalistas, Dilma foi indagada se a nova crise era também uma "marolinha" - termo utilizado por Lula em 2008 para se referir o efeito que a crise econômica daquele ano teria no Brasil. Ela riu e, em tom de brincadeira, disse que não se deixaria levar por provocações.
Penso eu - Com todo o respeito, mas sugiro ao pessoal da presidencia tarzer Tia Dilma {as ruas americanas pra ver que tem miseraveis pedindo esmola e comida nas portas de entradas dos grandes out lets americanos. Com todo o respeito, repito. [E o que estou vendo aqui, seja os miseraveis em NY, sejam os desgracados em Miami e Orlando.
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