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Papa anuncia vinda ao Brasil em 2013


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PAPA BENTO XVI

O papa Bento XVI anunciou, neste domingo (21), que a cidade do Rio de Janeiro acolherá a próxima Jornada Mundial da Juventude, em 2013. O anúncio foi feito ao término da 26ª JMJ, realizada em Madri, que reuniu na cidade espanhola cerca de 2 milhões de peregrinos católicos de 193 países. O papa, de 84 anos, expressou seu desejo de viajar à capital fluminense para presidir o evento. "Tenho o prazer de anunciar que a sede da próxima Jornada Mundial da Juventude, em 2013, será o Rio de Janeiro. Peçamos ao Senhor já desde este momento que ajude os jovens de todo o mundo que tiverem de se preparar para que possam se reunir novamente com o papa nessa bela cidade brasileira", declarou Bento XVI, em espanhol, segundo a Agência EFE.

Eleição 2012: Presidente do PDT quer projeto "revolucionário"

Num pronunciamento emocionado, ao ser escolhido, por aclamação, presidente do Diretório da Executiva do PDT em Fortaleza, Papito de Oliveira defendeu a construção de um projeto revolucionário para a Capital, “como revolucionários foram Brizola e João Goulart, sem medo de enfrentar aqueles que querem destruir”, lembrou.

Destacando que o partido tem nomes para concorrer à Prefeitura de Fortaleza na eleição do próximo ano, como os deputados Heitor Férrer, Ferreira Aragão e Patrícia Saboya, além do vereador Iraguassu Teixeira, o presidente da Executiva disse que o PDT construirá uma candidatura séria e viável. “Espero, como presidente da Executiva de Fortaleza, contribuir para começarmos a ganhar a Prefeitura de Fortaleza”, enfatizou Papito, filiado ao PDT há 25 anos.

Para o dirigente, a convenção foi o início do caminho que o PDT fará para fazer o sucessor da prefeita Luizianne Lins (PT), condenada pelos pedetistas. “Na composição do diretório tínhamos muita gente boa para poucos lugares. Isso é algo que engrandece e enobrece o partido. Estamos dando aqui o primeiro passo para o PDT construir uma Fortaleza diferente, com um prefeito que tenha coragem de ir aos palanques e que não fuja do povo, como faz a atual prefeita”.

CRÍTICAS A LUIZIANNE
A administração da prefeita Luizianne Lins (PT) também recebeu críticas do presidente nacional do PDT em exercício, deputado federal André Figueiredo, e do deputado Heitor Férrer, apontado como forte candidato do partido à sucessão petista.
“Ninguém suporta mais trafegar em qualquer via da nossa cidade. Para chegar ao local de trabalho, o cidadão precisa acordar às 3 ou 4 horas da madrugada. Quando tem qualquer enfermidade, precisa enfrentar a caótica saúde pública da capital. O IJF está completamente acabado”, lamentou André Figueiredo. “Precisamos fazer uma grande revolução na cidade a partir de janeiro de 2013”, conclamou.

Heitor Férrer considera que a eleição de Fortaleza é um grande desafio para o PDT. Segundo ele, a eleição do Diretório Municipal deve representar um marco para o partido iniciar um programa a ser entregue ao futuro candidato do partido. ”Fortaleza é uma cidade com sérios problemas de trânsito e desigualdades sociais profundas. Temos que ter um programa para solucionar vários pontos críticos da administração”.

A convenção do PDT aconteceu no final da manhã deste sábado, dia 20, na Câmara de Fortaleza, com a presença de lideranças políticas e comunitárias. Estiveram presentes também o deputado Ferreira Aragão, o secretário do Trabalho e Desenvolvimento Social, Evandro Leitão, os vereadores Iraguassu Teixeira e Plácido Filho, e o ex-vice-prefeito de Fortaleza, Carlos Veneranda.

Deputado quer proibir cobrança indevida do couvert em restaurantes

Começou a tramitar na Assembléia Legislativa projeto de lei proibindo que restaurantes do Estado cobrem o couvert sem que o cliente tenha pedido por ele. O autor da proposta, deputado Hermínio Resende (PSL), pretende ainda obrigar restaurantes, lanchonetes, bares e fins a fornecer ao consumidor a descrição clara do preço e da composição do serviço.

Dá-se o nome de couvert aos aperitivos servidos antes da refeição principal. Pelo projeto, a cobrança do valor do couvert por consumidor somente será permitida quando o serviço for prestado individualmente a quem solicitá-lo, sempre por meio de porção individual.

A proposta tenta coibir uma cena comum nos restaurantes. Quatro pessoas sentam para jantar. Uma não quer o aperitivo, mas as outras três querem comer algo antes da refeição principal. Se o couvert foi colocado à mesa, mesmo quem não queria acaba tendo de pagar por ele.

“De acordo com a Lei federal nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, é assegurado ao consumidor o direito básico à informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de preços. Nessa linha, o mesmo diploma legal também afirma que é vedado o fornecimento de serviços sem solicitação prévia“, justifica Hermínio Resende.

“Hoje, infelizmente, observa-se claramente o desrespeito ao Código de Defesa do Consumidor por parte dos estabelecimentos comerciais, que ofertam aperitivos e entradas sem prévia aceitação por parte dos consumidores, causando-lhes prejuízos financeiros, além de submeter a constrangimento e desconforto, chegando ao ponto de invadir a mesa com os petiscos“, acrescenta o deputado.
A matéria encontra-se em análise pelas comissões técnicas da Assembléia e poderá ser votada em plenário esta semana. Caso aprovada, a lei precisa ser sancionada pelo governador Cid Gomes (PSB).

EXEMPLO PAULISTA
O projeto de Hermínio Resende é igual ao aprovado no último dia 10 pela Assembléia Legislativa de São Paulo e que aguarda a sanção do governador Geraldo Alckmin (PSDB). “Se a cobrança é individual, o serviço prestado também deverá ser”, afirma o deputado estadual André Soares (DEM), autor da proposta.
Segundo Edson Pinto, diretor da Fhoresp (Federação de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Estado de São Paulo), a lei, além de desnecessária, vai “inviabilizar o serviço de couvert”. Hoje, diz o empresário, quando só uma pessoa chega para comer, ela recebe uma porção individual de couvert. Se forem cinco, serão cinco porções, mas todas levadas no mesmo recipiente. “Se tiver que servir cinco porções menores em uma mesma mesa, vai aumentar o custo. Precisa de mais gente, mais bandejinhas”.

Sob impasse, Stanley Leão busca recuperar mandato na Assembleia

O ex-deputado Stanley Leão (PTC) disse em entrevista ao jornal O Estado que foi injustiçado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE/CE). Na semana passada, ele foi a Brasília para audiência com os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para tentar reverter a decisão do órgão cearense.

Em julho, acatando reclamação da coligação PMDB, PT, PRB e PSB, além do suplente a deputado Francisco Pinheiro (PT), o Tribunal decidiu retotalizar os votos proporcionais das eleições de 2010 e tirou o cargo do petecista.

Os juízes entenderam que a contagem dos votos, concedida por meio de Mandado de Segurança do ministro do TSE, Marcos Aurélio Melo, atinge apenas o PP (Partido Progressista). Ou seja, não se estende ao PTC. Desta forma, os votos de Stanley foram considerados nulos. Assim, o PT ganhou outra vaga. Francisco Pinheiro deixou a suplência e assumiu o lugar de Stanley. Mas o atual secretario de cultura decidiu permanecer na pasta, deixando a vaga na Assembléia para Ana Paula Cruz (PRB).

“Tenho uma liminar que foi descumprida pelo TRE equivocadamente”, critica Stanley Leão, acrescentando que o Tribunal não tem competência para argüir sobre seu afastamento. Isso porque, segundo ele, esta questão de contagem de votos de todos os estados está sendo verificada pelo TSE. “Estou com essa liminar federal e sei que vou ganhar a questão, que já tinha sido julgada em meu favor”, reforça.

DECISÃO POLITICA
Stanley disse ainda que seu afastamento tem caráter “político” e não “técnico”. Portanto, a razão jurídica está do seu lado, desfavorecendo Francisco Pinheiro. “Nós fomos eleitos. Nosso partido atingiu o cociente eleitoral. Mas a coligação majoritária que tem o maior peso na Assembléia conseguiu reverter o quadro no TRE, e como não pertencemos a ela [coligação] estamos tendo prejuízo”, disse.

O parlamentar, por sua vez, apresentou uma vasta documentação que, segundo ele, mais uma vez irá reverter a atual situação. “Temos uma liminar favorável à minha permanência na Assembléia. Irei acompanhar a marcha de outro julgamento na instância superior que, com a graça de Deus, vai ser em nosso favor”, acredita. (com informações de Tarcísio Colares)

Bilhete do Faheina

Meu caro Macário: um abraço.

Sabendo que o seu blog, tem milhares de leitores, faço um apelo, para que consigas uma namorada, para o meu dogue alemão, LUKY, um cão de raça, cor arlequim, 70 quilos e quase um metro de altura. Meu telefone: 085- 9179.0161. LUKY está "subindo pelas paredes", precisa com urgência de uma companheira. Nelson Faheina.

Penso eu - Nelson, mande uma foto do LukY. Muita gente por aí precisa de foto na primeira correspondencia.

Olhe pra mim quando falo com voce

Fundador do GPTW palestra hoje na Fiec

O CEO do Great Place to Work (GPTW), Robert Levering, ministra hoje (22) em Fortaleza a palestra “A dinâmica que pode mudar seu negócio”. O evento ocorrerá a partir das 18h30, no auditório Luiz Esteves, da Fiec.
Levering é jornalista e criador do método de análise do “Prêmio Melhores Empresas para Trabalhar”, estudo que avalia o nível de confiança dos funcionários das empresas com o ambiente de trabalho e as melhores práticas de gestão de pessoas. O palestrante também coordenou o livro “Transformando a cultura do ambiente de trabalho”.

A metodologia de avaliação do Great Place to Work® foi desenvolvida por meio de entrevistas com funcionários efetuadas em mais de 200 empresas nos EUA, realizadas a partir 1983. Em 1991, o Great Place to Work® Institute foi fundado em São Francisco (EUA), por Robert Levering e pela consultora organizacional Amy Lyman, com a colaboração de um time de consultores especializados em organização e gestão.

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Empresa realiza casamento coletivo

Por Sara Oliveira
saraoliveira@oestadoce.com.br

O dia em que 12 anos de união foram oficializados pelo “sim” na frente do juiz. O estado civil de Marta Victor, 35, agora é de casada. “Aqui foi até fácil, nervosa mesmo vou ficar entrando na Igreja de Fátima”, disse. A afirmação veio acompanhada de um suspiro ansioso e feliz. A realização do matrimônio de Marta aconteceu junto a mais 41 casais, que participaram de um casamento coletivo promovido pela empresa onde trabalham.
O noivo de Marta, Antônio Bezerra Coelho, disse que tudo começou quando os dois trabalhavam na mesma loja, foi quando “rolou a química”. Depois, passaram a morar juntos. “Já até havíamos nos programado para casar, mas quando tinha tempo, não tinha dinheiro. E vice e versa”, contou. Agora deu certo. A empresa custeou o casamento civil e a Arquidiocese de Fortaleza disponibilizará a cerimônia religiosa na sexta-feira (25). No dia 1º de setembro, acontece também o casamento evangélico, na Igreja Canaã.

O vestido branco de Marta já está comprado. Antônio, apressado, diz que queria vê-lo. “Nem pensar. A magia do meu vestido ele só vai ver na hora mesmo. Vai chorar de emoção”, adiantou a noiva, que insistia em deixar claro: “Já que tivemos esta oportunidade, quero fazer tudo direitinho”. A satisfação do casal com o casamento era tanta, que dividir o momento único com dezenas de pessoas, o tornava ainda melhor. “Estamos casando junto com outros colegas, que trabalham em outras lojas. Muitos casais a gente viu se formar e continuar até hoje”, lembrou Antônio.

INICIATIVA
“O que faz você feliz?”. O slogan publicitário da empresa foi o pontapé inicial para que o casamento coletivo fosse promovido pela segunda vez. A primeira edição foi em 2009. A coordenadora do Comitê de Lojas do grupo, Uelida Lopes, explicou que uma pesquisa procurou identificar o que o empregador poderia fazer para ver seu funcionário mais feliz. As respostas poderiam ser inúmeras. Mas a unanimidade foi para a oficialização do matrimônio.
“A situação financeira, principalmente para as pessoas que trabalham no setor básico, é o maior empecilho para que os casamentos aconteçam no Cartório e na Igreja. Com parcerias e doações, foi possível realizar esse sonho”, detalhou Uelida. Junto ao Cartório, por exemplo, cada casamento que custaria cerca de R$120, foi reduzido para R$ 40.

Sobre a documentação exigida pela Igreja, Uelida disse que foi difícil, mas “no fim, deu tudo certo”. “Tinha gente que nem havia sido batizado”, ressaltou. O retorno para empresa, segundo Uelida, é o trabalho de um funcionário mais feliz e motivado.

MAIS OU MENOS CASAMENTOS?
Estatísticas dão conta sobre oscilações no número de casamentos e separações registrados. Mundo globalizado, independência financeira e novos tipos de relacionamentos são os motivos de manter os casais fora da formalização legal e religiosa. A vontade dos 42 noivos, que reuniram-se no domingo pela manhã para assinar a Certidão de Casamento, provava o contrário.

De acordo com o juiz especial de casamentos, Ricardo Lima, as uniões oficiais não têm diminuído. “Temos de entender que algumas pessoas se separam e muitas delas casam-se com outras pessoas depois. É um ciclo, que vai se renovando”, avaliou. Foi a primeira vez que ele oficializou a união de tantos casais fora do Cartório. “Quando o casamento é coletivo há um laço de fraternidade muito grande de pessoas que querem, de fato, oficializar a relação”, frisou.

Flanelinha: O "dono" da rua que vive na informalidade


Por Sara Oliveira saraoliveira@oestadoce.com.br

A rua é pública, mas a vaga em área de estacionamento permitido, não. A flanela na mão ou o colete iluminado já avisam que a espaço tem dono: os guardadores de carro, também conhecidos como flanelinhas. Eles estão em todo lugar, mas a Prefeitura sequer sabe quantos existem. Uma contrariedade de direitos que embute falta de emprego, criminalidade, desorganização no trânsito e falta de segurança.

O projeto de lei nº 0253, que tramita na Câmara Municipal de Fortaleza, pretende criar um sistema chamado Vaga-Legal, que permite a cobrança de estacionamento em algumas vias da Capital. A proposta traz à tona a realidade de homens e mulheres sem trabalho, que buscam no “bico” uma forma de sustentar-se, e acentua a necessidade de acompanhamento por parte do poder público.

“O Vaga-Legal, ao mesmo tempo que oferecerá treinamento e oportunidades ao trabalhador [ flanelinha], contribuirá com a preservação do patrimônio do cidadão. Já há flanelinha em todo lugar”, considerou o autor do projeto de lei, o vereador Idalmir Feitosa. De acordo com o documento, o valor pago será de R$3 por seis horas de estacionamento. “Do apurado, será 60% do operador [flanelinha], 10% de um supervisor, 10% para confecção de cartões e 20% para divulgação, que seria executada pela Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços e Cidadania (AMC).

REALIDADE NAS RUAS “O Governo tem é de empregar essas pessoas e dar oportunidade de estudo e não valorizar uma profissão que se baseia em uma cobrança indevida. Infelizmente, na hora que o flanelinha chega, não tem como identificar quem é um trabalhador ou criminoso”, opinou o médico Lusmar Veras. Ele já foi assaltado duas vezes por homens que se fingiam de guardadores de carro.

O médico sugeriu que a fiscalização no trânsito, assim como a segurança dos veículos, voltasse a ser como há anos atrás. “Este trabalho era pra voltar a ser feito com agentes e policiais militares, como antigamente. Hoje, a atuação da AMC e nada, são a mesma coisa”, considerou Lusmar.

Assaltos, violência, coação e ameaça são alguns dos delitos que muitas vezes aparecem na relação entre motorista, estacionamento e flanelinha. Esta realidade é aparente em qualquer hora do dia, porém, durante a noite, principalmente próximo à casa de shows e bares, é ainda pior. “Os flanelinhas colocam uma corda entre a calçada e o asfalto e delimitam como área deles. Só deixam colocar o carro se a pessoa pagar. No fim da noite, muitos já estão bêbados ou drogados, então você ainda mais medo de contrariá-los”, contou o estudante Alberto Moraes Tavares.

INICIATIVA SINGULAR Em 2009, uma iniciativa do 4º Distrito Policial (DP) cadastrou 70 flanelinhas. O motivo para a ação foi o grande número de Boletins de Ocorrência envolvendo limpadores de para-brisa em cruzamentos e guardadores de carros. “Para se ter uma ideia, 32% dos cadastrados já apresentavam antecedentes criminais”, lembrou o titular do 4º DP, o delegado José Munguba Neto. Conforme ele, a incidência de ocorrências envolvendo os flanelinhas baixou consideravelmente. “Temos foto e informações de endereço, nome dos pais, estado civil e documentação de cada pessoa cadastrada. Eles têm medo de cometer delitos, pois sabem que serão pegues mais facilmente por causa das informações”, avaliou.

As voltas que a vida dá Ele trabalhava como segurança de banco, conduzia e protegia montantes de dinheiro por todo o Ceará. Hoje, sua área de atuação limita-se a dois quarteirões, vigiando carros e orientado motoristas. O fardamento de Francisco Ferreira da Silva, 69, agora é composto por calça, camisa, boné a apito. Ele trabalha próximo a um movimentado hospital na Pontes Vieira e não se considera flanelinha. “Ninguém nunca me viu com uma flanela na mão”, adiantou.

Francisco trabalha há nove anos como “segurança de carros”, como ele mesmo define, e diz que a mudança profissional foi inevitável. “Tive de viajar para cuidar dos meus pais doentes e quando voltei já estava sem emprego. Hoje, ninguém me contrataria para ser segurança de algum lugar, tenho de viver dos bicos mesmo”, falou.

Sobre o projeto de lei que tramita na Câmara, Francisco se diz favorável, mas teme que os motoristas não cumpram o pagamento. “Tem gente que deixa o carro o dia todo aqui e não me dá nada. Já pensou se for cobrar R$3, aí é que não dão mesmo”, ponderou. A área onde Francisco trabalha foi conquistada por ele, com isso há também o receio de ser retirado de lá. “Já conheço todo mundo, muitos até me ajudam, não poderia nunca sair daqui”.

FOTO: ANDERSON SANTIAGO / O ESTADO