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Medicos estão titiricas com medidas anunciadas por Dilma


Deputados criticam medidas anunciadas
Deputados estaduais criticaram na manhã de ontem, na Assembleia Legislativa, as medidas anunciadas pela presidente Dilma Rousseff em relação à contratação de médicos estrangeiros, mas, especialmente, a decisão de obrigar estudantes de medicina, de universidades públicas e privadas, a atuarem na saúde pública por dois anos para obter o diploma. O deputado Fernando Hugo (PSDB) prometeu apoio a todas às ações de repúdio manifestadas pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).
Para Fernando Hugo, novamente, Dilma adotou medidas “esquizofrênicas”, completamente dissociadas do que preconiza o ensino médico do País. Ele criticou, ainda, as informações prestadas pelo ministro Alexandre Padilha, da Saúde. Ele disse que impor mudanças na grade curricular das universidades, de imediato, trará uma “inconsequência tremenda”.
“Como é que os dois últimos anos, dos oito criados, serão feitos por profissionais ainda não diplomados e não inscritos no Conselho Federal de Medicina. Como irão trabalhar nas urgências e emergências sem poder receitar, assinar atestados médicos e, até mesmo obituários. Ou seja, exercitar o ato médico”, criticou Fernando Hugo, acrescentando: “são propostas insensatas. Ela diz ainda que irá criar vagas de residências médicas, como se uma cidade como Fortaleza e São Paulo não tem mais onde colocar residentes? Meu povo, parece que a presidente Dilma não mora no Brasil”.
A deputada dra. Silvana (PMDB) também criticou o programa, que avaliou como “antipático”. “O que seria mais correto? Ela criar a carreira de estado para médicos. O que faz um juiz ir para o interior? Será porque gosta de mato? Não. Ele está garantido, não ficará nas mãos da política local do interior”, disse a parlamentar, ressaltando que as propostas seriam como “colocar band-aid numa ferida sangrando”.
MEDIDAS POPULISTAS
Já Perboyre Diógenes (PMDB) classificou as medidas de “populistas” e “vazias”, pois, segundo ele, não resolverá o problema da saúde no Brasil. Segundo destacou, o Sistema Único de Saúde (SUS) necessita de financiamento e não da contratação de médicos estrangeiro. “Isso é um absurdo”, disse.  Ele diz que ampliar a grade curricular, jogando os novos profissionais no atual sistema de saúde pública, também não resolverá o problema da saúde no País. Ele afirma ser necessário rever o modelo vigente de saúde pública.

O deputado Antônio Granja (PSB) disse não ser contra a contratação de médicos estrangeiros, desde que passem pelo crivo dos conselhos médicos, ou seja, o Revalida. Ele avaliou, ainda, que impor modificações na grade curricular não deve ser decisão da presidente Dilma Rousseff, porém das entidades médicas. Entretanto, mostrou-se favorável aos profissionais médicos, após formação pública ou privada, ter um período de exercício no serviço público. Mas, salientou que o assunto necessita ser mais discutido com as entidades.
ATO MÉDICO
Profissionais de saúde estiveram ontem, na AL, para solicitar apoio dos deputados estaduais contra o projeto de lei, que trata do chamado Ato Médico, aprovado no mês passado pelo Congresso Nacional, e, agora, aguarda sanção ou veto da presidente Dilma Rousseff, que deve ser proferida até o dia 12 de julho. Mas, em virtude do falecimento do ex-deputado José Fiúza Gomes, a sessão foi suspensa e, assim, os profissionais deliberam que, hoje (10), retornarão para sensibilizar os parlamentares sobre as contrariedades da matéria.

Ceará entrega projetos para o Governo Federal em audiência braziliense


Governo e Prefeitura pedem R$ 2,9 bilhões
O governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), e o prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio (PSB), pediram ao governo federal R$ 2,9 bilhões para obras de mobilidade urbana. Os dois participaram de reunião com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, e o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, ontem. Os recursos advêm dos R$ 50 bilhões para investimentos em obras de mobilidade urbana anunciados pela presidente Dilma Rousseff, no último dia 24, em resposta à onda de manifestações pelo País.
Do total solicitado, R$ 1,8 bilhão são para atender ao governo estadual e R$ 1,1 bilhão, à Prefeitura. Segundo o governador do Ceará, o Estado e o município se anteciparam à reunião e dividiram as demandas levadas ao Governo. “A Prefeitura de Fortaleza e o Governo do Estado procuram fazer uma articulação, repartir responsabilidades e competências. E nessa linha, ficou acertado que o Estado concentraria as suas propostas de investimentos em obras metroviárias, que são obras complexas, e a Prefeitura concentraria a sua demanda em implantação de novas linhas de ônibus com trechos exclusivos, que são os chamados BRTs”, explicou Cid Gomes.
Cid acrescentou que o Estado concentrou o pedido para investimentos em metrô, enquanto a Prefeitura se responsabilizaria pela implantação de novas linhas de ônibus, com trechos exclusivos (bus rapid transit, BRTs, ou trânsito rápido de ônibus).
“O VLT Parangaba-Mucuripe passaria a ter também 15 km de metrô sem nenhuma passagem de nível, com viadutos e túneis para ser também uma linha expressa eletrificada e, portanto, mais rápida e oferecendo maior conforto à população da Região Metropolitana, uma vez que esses projetos estão geograficamente localizados tanto em Fortaleza como em cidades da região metropolitana. A Linha Oeste em Caucaia, a Linha Sul em Pacatuba e Maracanaú e a Linha Leste se aproximando da região do Eusébio”, destacou.
O encontro faz parte da rodada de reuniões que os ministérios do Planejamento e das Cidades têm feito com os estados para avaliar como vai ser a divisão dos R$ 50 bilhões para investimentos em obras de mobilidade urbana.
“PÉ NO CHÃO”
A ministra avaliou que a proposta do Ceará é bastante “pé no chão, objetiva e articulada”. Após reunião com representantes de cinco estados, os pleitos já somam cerca de R$ 38 bilhões. De acordo com Miriam Belchior, após as reuniões o governo, vai avaliar as demandas para saber o montante a ser repartido com cada Estado.
Os pleitos apresentados, ontem, já atingem 50% dos R$ 50 bilhões anunciados pelo governo federal. “Vamos fazer um balanço disso e vamos decidir se já fazemos um anúncio parcial ou se seguimos consultando outras grandes cidades sobre a destinação dos recursos”, disse a ministra.
SAIBA MAIS
• Os recursos para obras de mobilidade urbana foram anunciados pela presidente Dilma Rousseff, no último dia 24, em resposta às manifestações populares por melhorias nos serviços públicos. Acompanharam ainda a reunião o secretário-chefe do Gabinete do Governador, Danilo Serpa, e o secretário da Infraestrutura do Estado, Adail Fontenele.

MAnchetes desta quarta feira

- Globo: Depois das ruas: Líderes enterram plebiscito e criam grupo para reforma
- Folha: Congresso aprova projeto que restringe a meia-entrada
- Estadão: Líderes partidários isolam PT e plebiscito não sai do papel
- Correio: Plebiscito: A ideia que virou pó
- Valor: Argentina perde reservas e vai retomar protecionismo
- Jornal do Commercio: Deputados rejeitam plebiscito este ano
- Zero Hora: Centro Administrativo é interditado pela Justiça
- Brasil Econômico: Prazo curto do leilão do pré-sal provoca reação das empresas

Primeira página do Jornal O Estado


Coluna do blog



E agora, como fazer funcionar o Funcaju?
Brasilia(DF) 18 graus - A Lei 12.834, de 20 de junho de 2013, foi sansionado pela presidenta Dilma no mês passado. O tal projeto, autoriza a criação do Fundo de Apoio à Cultura do Caju(Funcaju). E a que se presta o Funcaju: desenvolver o financiamento e a modernização da agroindústria do caju e seus produtos derivados, incentivar o aumento da produtividade da cultura do caju, fortalecer a exportação de produtos relacionados à agroindústria da caju, incentivar o desenvolvimento de pesquisas ralacionada à agroindústria do caju, promover a defesa do preço no mercado interno e externo e das condições de vida do trabalhador rural etc.etc.etc.. Aqui em  Brasilia, na tarde de ontem, no pelnário 14 da Câmara Federal, foi realizada auidiência pública para arrumar a Lei, isto é, definir dispositivos legais para seu funcionamento, como por exemplo, as fontes de recursos que financiarão as ações que da Lei advirão. Ao defender esses aspéctos da Lei, o deputado Duquinha, representante da Assembleia do Estado como presidente da Sub-Comissão do Caju, na  Comissão de Agricultura da Casa, salientou a importancia desses valores que este ano, por exemplo, não terão recursos do Orçamento da União, mas poderão ter Emendas Parlamentares, além de recursos provenientes de ajustes e convenios firmados com instituições públicas e privadas, como previsto no próprio texto da Lei. A audiência pública contou com palestras de José Guilherme Leal, doretor do Departamento de Sistemas de Produção e Sustentabilidadeda Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do MAPA, representando o Ministro da Agricultura, Luca Leite, da Embrapa Agroindústria Tropical, Carlos Prado, presidente da Comissão Nacional de Friticultura da CN, José Simplício de holanda, da EMPRN, Francisco José de Souza, da ADECE e Ramualdo Militão dos Santos, diretor-geral do Inbstituto de Assistencia Ttécnica Rural do Estado do Piauí. A iniciativa de Raimundo Matos foi aplaudida por todos, produtores e pesquisadores da cajucultura, além de todos citarem o deputado Duquinha, incentivador primeiro da criação do Funcaju.

A frase: "O ministro religioso às vezes chama a atenção sobre certos pontos da vida privada ou pública porque é o condutor dos fiéis. Mas não tem direito de forçar a vida privada de ninguém. Se Deus, na criação, correu o risco de nos fazer livres, quem sou eu  para me meter?" Do Papa Francisco sobre homossexualidade. Então rasga negrada.


O Ceará por Duquinha (Nota da Foto)
O deputado Manuel Duca da Silveira-Duquinha, representou a Assembleia Legislativa do Ceará, ontem à tarde, na Audiência Pública convocada a pedido do deputado federal Raimundo Gomes de Matos, para debater o Funcaju, projeto de lei sansionado pela Presidenta Dilna Rousseff no ultimo dia 21 de junho próximo passado.

Dedando o crime
Pesquisas da segurança do Estado indicam que o disque denúncia conseguiu botar um mundaréu de bandido na cadeia nos dois ultimos meses. X 9 faz bem ao povo.

Sindicalistas
Os médicos sindicalistas vão fazeruma grande reunião amanhã aqui em Brasilia. Como não sabem viver sem greve pra mostrar serviço, já abrem o noticiário dizendo:Vamos parar.

Auxílio  Motel
A irreverência do apresentador Paulo Oliveira levou suas tiradas ao máximo da molecagem ontem: Está na hora de criarem um Bolsa Motel ou Motéis Municipais.

De saída
O deputado Estadual João Jaime estaria de malas prontas pra deixar o ninho da tucanagem. Iria para o DEM.

Quem fica
Por enquanto só tem Fernando Hugo, o loquaz deputado estadual, em casa para fechar a porta de baixo. Ou jogar a chave ou cima do muro.

Perca de tempo
Nos Estados Unidos Zé Genuino fazia uma palestra. Enquando calava, num dos intervalos para o tradutor trabalhar, levou uma torta na cara, ainda não bem esclarecida.

Hora de mudar
Operários da construção civil pararam de novo as obras de ampliação no aeroporto Pinto Martins, em Fortaleza. Ou acabam com a saúva ou a saúva acaba com o Brasil.

Férias
O vice-Prefeito  Gaudêncio Lucena, sempre que podia, quando só cuidava das empresas, pegava um asa-dura e ia pra Miami onde há muitos anos tem casa.

Férias II
Lucena anunciou esta semana que vai sair de férias. Por uns dias deixa a vice-Prefeitura pra relaxar a muringa.

Cansado
Acostumado a dar ordens e ver a coisa acontecer, Gaudêncio acha horrível ter que esperar pela ridícula burocracia pra tapar um buraco de rua.

Cadê o meu
A Prefeitura de Fortaleza já botou na rua programa pra gay, lésbica, velho, velha e mulher. Falta um programa pra homem: Em Defesa dos Homens. Mesmo os héteros. É que a Prefeitura parece adorar as maiorias.


Bom dia

- É interessante ver que que o Estado e a Prefeitura de Fortaleza trabalhem pelos mesmos objetivos de mobilidade urbana.
Da MInistra Mirian Belchior para Cid Gomes e Roberto Claudio, ontem em Brasilia, recebendo projetos da ordem de R$2 bilhões e 800 milhões dos dois cearenses.

Audiência púhblica discute em Brasilia o Funcaju

O deputado Manuel Duca representou a Assembleia do Estado do Ceará na audiência pública desta tarde em Brasilia. Seis palestras dsicutiram o projeto de Lei 12.834, de 20 de junho. Discutiram basicamente os recursos para o funcionamento do Funcaju como fonte de desenvolvimento da agroindustria do caju. Os detalhes estarão na minha coluna do Jornal O Estado, amanhã cedinho.

Coreanos poderão ter defesa de seus interesses no Pecém





Ceará pode ganhar Consulado da Coreia do Sul

        Pelo número crescente de coreanos atuando no Ceará, principalmente nas obras da CSP e pelo potencial de crescimento do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Cipp), a direção da Dongkuk pediu ao Secretário Alexandre Pereira apoio para a criação de um consulado da Coreia do sul no Ceará. No mês passado, o embaixador da Coreia do Sul no Brasil, Koo Bom-Woo, junto com uma comitiva de empresários sul coreanos, manteve uma série de visitas no estado.

        A abertura de um consulado da Coreia no Ceará tende a facilitar o trâmites legais de novos investidores e gerar uma maior aproximação diplomática e comercial entre os territórios. "Queremos fortalecer os laços do Ceará, que vem investindo fortemente em infraestrutura e educação ao potencial da nação que é uma das líderes em inovação e tecnologia do mundo, caso da Coreia do Sul. Essa aproximação vai gerar muitos benefícios para o nosso estado", ressalta Alexandre.

        A agenda do Secretário na Coreia segue durante a semana, envolvendo encontros na Posco e visita a um estaleiro e empresa de fabricação de VLTs, além de encontro com a direção da Hyundai, para avançar as negociações com vistas à instalação de uma fábrica de elevadores no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Cipp).

Manchetes desta terça feira

- Estadão: Estudante de Medicina terá de atuar no SUS; médicos reagem
- Valor: Cardápio caro derruba receita de restaurantes
- Estado de Minas: Receita polêmica para curar o SUS
- Jornal do Commercio: Médicos vão servir ao SUS antes de se formar
- Zero Hora: Tarso negocia com banco antecipação de R$ 1 bilhão ao RS
- Brasil Econômico: CVM estuda monitorar redes sociais após caso Eike
- Globo: ‘Invasão’ americana: Brasil vai à ONU contra espionagem dos EUA
- Folha: Formando de medicina terá de trabalhar dois anos no SUS

Parece que vendemos mais do que compramos no agronegócio


Safra 2012/2013 registra superávit de US$ 83,91 bi

As exportações do agronegócio na Safra 2012/2013 - que engloba o período de julho do ano passado a junho deste ano -, registraram superávit (exportações maiores que importações) de US$ 83,91 bilhões, o maior para o período desde o início da série histórica, em 1989. As exportações da safra ficaram em US$ 100,61 bi e também foram recorde. No mês passado, a balança comercial agrícola teve saldo comercial de US$ 7,9 bi. No primeiro semestre deste ano, o resultado foi superavitário em US$ 41,26 bilhões. As informações foram divulgadas, ontem, à tarde, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
O motivo do superávit mensal foram as vendas externas, no valor de US$ 9,18 bilhões, que superaram as importações de US$ 1,28 bilhão. Entre os produtos, que lideraram as exportações, o destaque foi o complexo soja. O grão, o farelo e o óleo de soja responderam por 45,6% das vendas externas do agronegócio no mês passado, o que equivale a US$ 4,18 bi em exportações. Em segundo lugar ficou o setor de carnes, que exportou US$ 1,27 bi. Em terceiro, o setor sucroalcooleiro, que vendeu US$ 1,15 bilhão em produtos para o exterior.
MAIOR VOLUME
No período de janeiro a junho, as exportações ficaram em US$ 49,57 bi e as compras do exterior atingiram o total de US$ 8,32 bi. Os produtos agrícolas, que encabeçaram as vendas, foram o complexo soja (US$ 17,31 bi exportados), carnes (US$ 8,13 bi), complexo sucroalcooleiro (US$ 6,24 bi), produtos florestais (US$ 4,66 bi) e, ainda, o grupo cereais, farinhas e preparações (US$ 3,02 bilhões).
De acordo com o Mapa, os cinco setores ampliaram sua participação no total exportado do agronegócio, passando de 76,2%, no primeiro semestre de 2012, para 79,4% nos seis primeiros meses de 2013. Isso é algo considerado bastante positivo para a economia brasileira, uma vez que a produção agrícola nacional é um dos destaques da pauta de exportações brasileira.