- Globo: Jornada Mundial da Juventude: Entre bênçãos e protestos
- Folha: Católicos no país caem ao menor nível na história
- Estadão: Tombini diz que falta de confiança abala economia
- Zero Hora: Telefonia segue no topo da lista de reclamações
- Veja: O papa dos pobres
- Época: 10 lições de vida do papa
- IstoÉ: O propinoduto do tucanato paulista
- IstoÉ Dinheiro: O jogo duvidoso do BNDES
- CartaCapital: O papa renovador
- Exame: Colapso
Domingo de Claudio Humberto
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Em meio à crise instaurada no Parlamento, somada à queda de sua popularidade, a presidenta Dilma está em pânico com os rumos que poderá tomar a votação do novo Código de Mineração, que já recebeu 500 emendas na comissão especial. O ministro Edison Lobão (Minas e Energia) foi delegado a monitorar os trabalhos e tentar evitar repetição do “balcão de negócios” que tomou o Congresso na MP dos Portos.
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O Planalto teme a quantidade de mineiros na comissão, presidida por Gabriel Guimarães (PT) e relatada por Leonardo Quintão (PMDB).
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Empresários de Minas estão de olho no projeto, que dá novos poderes ao governo, altera o sistema de controle e prevê licitação em blocos.
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O “massacre” do Leblon, diante da casa do governador Sérgio Cabral (PMDB-RJ) foi notícia no Irã, onde corruptos costumam ser enforcados.
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Conhecida por trocar as bolas, Dilma provocou risadas em Fortaleza ao chamar o líder do PT na Câmara de “senador” José Guimarães (CE).
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Dilma tem razão quando atribui aos protestos o desejo do povo de “querer mais”: dados do Portal da Transparência revelam que o governo federal gastou até agora R$12,1 bilhões com o Bolsa Família – enquanto a Saúde recebeu R$9,8 bilhões. O ministério das Cidades recebeu ainda menos – R$897 milhões, sendo R$6,4 milhões para abastecimento e esgoto em pequenos municípios. O programa de transferência de renda consumiu R$20,2 bilhões em 2012.
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Mais 450 mil famílias entraram para o programa este ano, sendo a Bahia, governada pelo petista Jacques Wagner, eterna líder do ranking.
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Em fevereiro, cerca de 1,69 milhão dos 50,3 milhões de dependentes dispensaram o Bolsa Família, diz ministério do Desenvolvimento Social
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A praça Tahir, no Egito, tem muito a aprender com a polícia do Rio, que por duas horas olhou quebradeira total sem dar um só golpe de caratê.
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O clima de insatisfação no PMDB chegou a tal ponto que deputados já falam até em convidar o ex-governador José Serra (PSDB) para se filiar ao partido e sair candidato contra a reeleição de Dilma em 2014.
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O advogado Antônio de Almeida Castro, o Kakay, procurou o BMG, o empresário nº 1da Fifa, Juan Figer, e o presidente do Atlético de Madrid, Miguel Ángel, para denunciar a “arbitrariedade” da intervenção no Esporte Clube Bahia: “Vai abrir um precedente complicado”, alerta.
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A violência entre jovens de 15 a 29 anos cresceu 414%, como mostra o Mapa da Violência 2013, divulgado sexta (19). Entre 2000 e 2010, o Maranhão registrou aumento de 398,5% em vítimas de arma de fogo.
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… para reforçar a segurança, a Câmara dos Deputados comprou, com dispensa de licitação, um aparelho detector de metais avaliado em R$ 7,5 mil. Nada de armas de fogo por lá.
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Para Luiz Pitiman (PMDB-DF), dar aposentadoria especial aos garçons não impacta nas contas da previdência, já que a categoria não é tão numerosa e o salário é menos da metade do teto do INSS (R$ 4.100).
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A CCJ da Câmara aprovou projeto de Ricardo Tripoli (PSDB-SP) que criminaliza condutas contra cães e gatos. O texto, um tanto exagerado, prevê 3 a 5 anos de prisão até para a inocente brincadeira de crianças, que atiça cães: “pega, pega, ts, ts”, por “promover a luta entre animais”.
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Esse era o lema dos pilotos da Força Expedicionária Brasileira durante a II Guerra Mundial ao estabelecer recorde destruindo 1,3 mil veículos, 250 composições de trem, 25 pontes e 85% da munição alemã.
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É o que merecem políticos desavergonhados que utilizam aviões das Forças Armadas Brasileiras (FAB), que conquistou respeito mundial, para ir a jogos de futebol, casamentos ou para passear com cães.
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…os cariocas finalmente aprenderam que não devem aceitar balas de borracha de estranhos.
Saudades do velho parceiro
Ponto final

Em tempos de manifestações, corre no território livre da internet esta campanha “Eu sou a favor do Wandalismo!” É como diz o bordão: “Faça humor, não faça guerra.”
Isso sim, é vandalismo
Deus castiga
Ontem, aproveitando o movimento da JMJ, a chilena-brasileira TAM cobrava R$ 2.372,94 por uma passagem Rio-São Paulo-Rio.
Ontem, aproveitando o movimento da JMJ, a chilena-brasileira TAM cobrava R$ 2.372,94 por uma passagem Rio-São Paulo-Rio.
Prefeito de Fortaleza assina Ordem de Serviço para a reforma de mais 15 postos na capital
O prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio, assina as Ordens de Serviço para
as reformas dos postos de saúde nas Regionais I, III e V, nessa
segunda-feira (22/07), com a presença da secretária de Saúde, Socorro
Martins, secretários das Regionais, chefes de distrito, coordenadores dos
postos, e representantes das empresas responsáveis pelas obras.
Dando continuidade ao projeto da Prefeitura Municipal de Fortaleza de
fortalecimento da atenção primária à saúde como uma das prioridades do
novo modelo de gestão, o prefeito, Roberto Cláudio, iniciará a solenidade
as 09h no Centro de Saúde Rebouças Macambira na Regional I, em que os
postos de saúde a serem beneficiados são: Lineu Jucá, Virgilio Távora,
Rebouças Macambira e Casemiro Lima Filho.
Ainda nessa segunda-feira, a partir das 10h, o prefeito de Fortaleza,
estará presente no Centro de Saúde Humberto Bezerra, na Regional III, para
assinar a ordem de serviço da reforma dos postos George Benevides,
Humberto Bezerra, Santa Liduina e Ivana de Sousa Paes. Em seguida, Roberto
Cláudio, estará presente no Centro de Saúde Edmilson Pinheiro, às 11h, na
Regional V, para oficializar o inicio da reforma das unidades de saúde:
Siqueira, Edmilson Pinheiro, Jurandir Picanço, Zélia Correa, Pedro
Celestino, João Hipólito e Manoel Carlos Gouveia.
Como parte do plano de melhorias para a saúde pública de Fortaleza, a
reforma dos postos prevê um forte investimento na parte estrutural e
funcional das unidades, com infraestrutura, ambiência e atendimento de
qualidade para a população de Fortaleza.
as reformas dos postos de saúde nas Regionais I, III e V, nessa
segunda-feira (22/07), com a presença da secretária de Saúde, Socorro
Martins, secretários das Regionais, chefes de distrito, coordenadores dos
postos, e representantes das empresas responsáveis pelas obras.
Dando continuidade ao projeto da Prefeitura Municipal de Fortaleza de
fortalecimento da atenção primária à saúde como uma das prioridades do
novo modelo de gestão, o prefeito, Roberto Cláudio, iniciará a solenidade
as 09h no Centro de Saúde Rebouças Macambira na Regional I, em que os
postos de saúde a serem beneficiados são: Lineu Jucá, Virgilio Távora,
Rebouças Macambira e Casemiro Lima Filho.
Ainda nessa segunda-feira, a partir das 10h, o prefeito de Fortaleza,
estará presente no Centro de Saúde Humberto Bezerra, na Regional III, para
assinar a ordem de serviço da reforma dos postos George Benevides,
Humberto Bezerra, Santa Liduina e Ivana de Sousa Paes. Em seguida, Roberto
Cláudio, estará presente no Centro de Saúde Edmilson Pinheiro, às 11h, na
Regional V, para oficializar o inicio da reforma das unidades de saúde:
Siqueira, Edmilson Pinheiro, Jurandir Picanço, Zélia Correa, Pedro
Celestino, João Hipólito e Manoel Carlos Gouveia.
Como parte do plano de melhorias para a saúde pública de Fortaleza, a
reforma dos postos prevê um forte investimento na parte estrutural e
funcional das unidades, com infraestrutura, ambiência e atendimento de
qualidade para a população de Fortaleza.
Cidadania no ar
Confirmada demissão de policiais acusados de receber vantagem ilegal
No radiojornal Cidadania no Ar desta semana
você confere que a Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça
confirmou a demissão aplicada a dois policiais rodoviários federais,
acusados de receber propina de caminhoneiros que trafegavam pela BR 393,
que liga o Rio de Janeiro à Bahia. Os dois policiais foram presos em
flagrante em março de 2007.
O relator, ministro Humberto Martins, não identificou nenhuma das irregularidades apontadas pela defesa dos policiais. Para o magistrado, foi respeitado o direito da ampla defesa e do contraditório. Humberto Martins observou, ainda, que as provas em vídeo, documentais e testemunhais apontam a prática de graves infrações, as quais não foram negadas em momento algum no mandado de segurança movido pelos policiais.
E mais: o Conexão STJ traz uma entrevista com o delegado federal da Chefia Substituta do Serviço de Repressão a Crimes Cibernéticos, João Vianey Xavier. Ele fala sobre uma lei que tipifica crimes cibernéticos, chamada de lei Carolina Dieckmann, que entrou em vigor em abril deste ano.
Confira aqui a íntegra do noticiário, veiculado pela Rádio Justiça (FM 104.7) aos sábados e domingos, às 10h40, e também pelo www.radiojustica.jus.br. E ainda, no site do STJ, no espaço Rádio, sempre aos sábados, a partir das 6h. Lá você encontra este e outros produtos da Coordenadoria de Rádio do STJ.
O relator, ministro Humberto Martins, não identificou nenhuma das irregularidades apontadas pela defesa dos policiais. Para o magistrado, foi respeitado o direito da ampla defesa e do contraditório. Humberto Martins observou, ainda, que as provas em vídeo, documentais e testemunhais apontam a prática de graves infrações, as quais não foram negadas em momento algum no mandado de segurança movido pelos policiais.
E mais: o Conexão STJ traz uma entrevista com o delegado federal da Chefia Substituta do Serviço de Repressão a Crimes Cibernéticos, João Vianey Xavier. Ele fala sobre uma lei que tipifica crimes cibernéticos, chamada de lei Carolina Dieckmann, que entrou em vigor em abril deste ano.
Confira aqui a íntegra do noticiário, veiculado pela Rádio Justiça (FM 104.7) aos sábados e domingos, às 10h40, e também pelo www.radiojustica.jus.br. E ainda, no site do STJ, no espaço Rádio, sempre aos sábados, a partir das 6h. Lá você encontra este e outros produtos da Coordenadoria de Rádio do STJ.
Sucesso entre padres, vinho de Jundiaí chega ao altar do papa
O papa Francisco tomará um vinho fabricado em Jundiaí (58 km a noroeste
de São Paulo) durante o almoço e na missa que celebrará no Estado
paulista, na quarta-feira (24). Uma garrafa de 720 ml da bebida é
vendida por R$ 16 pela fabricante Maziero.
O vinho foi indicação de padres paulistas, que o consomem durante as celebrações nas suas igrejas. Um grupo, que é cliente da adega, levou a bebida ao arcebispo Dom Raymundo Damasceno, presidente da CNBB (Comissão Nacional dos Bispos do Brasil) e articulador da visita do pontífice a São Paulo, que o aprovou.
O papa celebrará uma missa no Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, em Aparecida (180 km a nordeste da capital). Durante o almoço, será servido um vinho branco. Na missa, o escolhido foi um rosé.
O papa virá ao Brasil para participar da Jornada Mundial da Juventude, que reunirá peregrinos do Brasil e de outros países, e será realizado de 23 a 28 de julho, no Rio de Janeiro (RJ).
No último dia 9, membros da igreja foram à adega retirar 60 garrafas de vinho branco e rosé, para a visita do papa.
"Integramos um circuito de turismo rural. Faz parte da experiência vir até aqui, conhecer a adega, provar os vinhos diretamente dos tonéis antes de comprar", diz Maziero.
A adega produz vinho branco, da uva moscato; rosé, da uva niágara; e tinto, da uva bordô. Também há as opções de vinho tinto merlot e cabernet sauvignon, mas, nesse caso, as uvas são compradas de outros fornecedores.
"Depois de colhidas, as uvas ficam três dias em processo de fermentação natural, sem adição de leveduras artificiais. Ao final desse processo, vão para o barril, onde ficam de seis meses a dois anos envelhecendo."
As garrafas de 720 ml de qualquer tipo de vinho custam R$ 16, as de 375 ml custam R$ 9. Também há a cachaça bagaceira, feita com casca de uva, o licor de vinho jeropiga e um licor de uva-passa. As garrafas de 375 ml dessas bebidas saem por R$ 12. O suco de uva é vendido por R$ 8 a garrafa de 500 ml.
Maziero afirma que o número de visitantes está aumentando com a curiosidade das pessoas a respeito do vinho do papa, mas ele diz que não consegue medir o impacto do sucesso.
A adega recebe de 300 a 400 visitantes por fim de semana e vende em torno de 40 mil garrafas por ano. Apesar do bom movimento, a adega não vai aumentar os preços das bebidas. O mais vendido, segundo o proprietário, é o vinho tinto bordô e, agora, o rosé, por causa do papa.
"É um vinho mais doce, específico para rituais. O foco não é a qualidade. A uva niágara não é vinífera, ou seja, especial para produção de vinhos", afirma.
Segundo Telles, as diferenças entre uvas viníferas e comuns é que as viníferas são menores e têm sabor mais adequado para a fabricação de vinhos. Já a uva comum é mais voltada para o consumo in natura.
"Não dá para comparar o vinho da missa com os grandes vinhos de sobremesa italianos, por exemplo. A qualidade das bebidas é diferente porque os objetivos são diferentes", declara.
Endereço: avenida Maria Negrini Negro, 2.051 - Nova Odessa - Jundiaí (SP)
Telefone: (11) 4584-1810
O vinho foi indicação de padres paulistas, que o consomem durante as celebrações nas suas igrejas. Um grupo, que é cliente da adega, levou a bebida ao arcebispo Dom Raymundo Damasceno, presidente da CNBB (Comissão Nacional dos Bispos do Brasil) e articulador da visita do pontífice a São Paulo, que o aprovou.
O papa celebrará uma missa no Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, em Aparecida (180 km a nordeste da capital). Durante o almoço, será servido um vinho branco. Na missa, o escolhido foi um rosé.
O papa virá ao Brasil para participar da Jornada Mundial da Juventude, que reunirá peregrinos do Brasil e de outros países, e será realizado de 23 a 28 de julho, no Rio de Janeiro (RJ).
Não é a primeira vez que a vinícola serve um pontífice. O papa emérito
Bento 16 também tomou seu vinho quando esteve no país, em 2007.
A adega Maziero foi fundada há 70 anos pelos avós de Clemente Maziero,
48, que hoje administra o negócio ao lado do pai, Pedro Maziero, 72.
Na propriedade de 12 hectares da família são plantadas as uvas usadas
na fabricação do vinho e ficam os tonéis onde a bebida é envelhecida.
Também é lá que os clientes podem provar à vontade e comprar os vinhos
de sua preferência.
A produção é pequena, apenas 60 mil litros por ano. Para se ter uma
ideia, é menos do que a capacidade de produção da empresa vizinha
Cereser, de 65 mil litros por hora. A Cereser fabrica cidra e espumante,
entre outras bebidas.
A adega Maziero fornece vinho para cerca de 20 igrejas paulistas, que
usam a bebida durante as missas. No ritual da religião católica, o vinho
simboliza o sangue de Jesus Cristo.
"Em 2007, na vinda de Bento 16, uma comissão de bispos veio até aqui,
provou e selecionou nosso produto. Neste ano, os padres que são nossos
clientes levaram o vinho até Aparecida e ele foi selecionado novamente",
declara Clemente.No último dia 9, membros da igreja foram à adega retirar 60 garrafas de vinho branco e rosé, para a visita do papa.
Bebida só é vendida na adega
O vinho do papa, como a bebida começou a ser chamada pelos clientes, não é encontrado em supermercados ou adegas, somente na vinícola onde é fabricado."Integramos um circuito de turismo rural. Faz parte da experiência vir até aqui, conhecer a adega, provar os vinhos diretamente dos tonéis antes de comprar", diz Maziero.
A adega produz vinho branco, da uva moscato; rosé, da uva niágara; e tinto, da uva bordô. Também há as opções de vinho tinto merlot e cabernet sauvignon, mas, nesse caso, as uvas são compradas de outros fornecedores.
"Depois de colhidas, as uvas ficam três dias em processo de fermentação natural, sem adição de leveduras artificiais. Ao final desse processo, vão para o barril, onde ficam de seis meses a dois anos envelhecendo."
As garrafas de 720 ml de qualquer tipo de vinho custam R$ 16, as de 375 ml custam R$ 9. Também há a cachaça bagaceira, feita com casca de uva, o licor de vinho jeropiga e um licor de uva-passa. As garrafas de 375 ml dessas bebidas saem por R$ 12. O suco de uva é vendido por R$ 8 a garrafa de 500 ml.
Maziero afirma que o número de visitantes está aumentando com a curiosidade das pessoas a respeito do vinho do papa, mas ele diz que não consegue medir o impacto do sucesso.
A adega recebe de 300 a 400 visitantes por fim de semana e vende em torno de 40 mil garrafas por ano. Apesar do bom movimento, a adega não vai aumentar os preços das bebidas. O mais vendido, segundo o proprietário, é o vinho tinto bordô e, agora, o rosé, por causa do papa.
Vinho para missas segue padrão de qualidade diferente, segundo especialista
Mário Telles, presidente da ABS-SP (Associação Brasileira de Sommeliers – São Paulo), diz que o vinho usado nas missas da igreja católica deve ter todos os ingredientes provenientes da uva."É um vinho mais doce, específico para rituais. O foco não é a qualidade. A uva niágara não é vinífera, ou seja, especial para produção de vinhos", afirma.
Segundo Telles, as diferenças entre uvas viníferas e comuns é que as viníferas são menores e têm sabor mais adequado para a fabricação de vinhos. Já a uva comum é mais voltada para o consumo in natura.
"Não dá para comparar o vinho da missa com os grandes vinhos de sobremesa italianos, por exemplo. A qualidade das bebidas é diferente porque os objetivos são diferentes", declara.
Serviço:
Adega MazieroEndereço: avenida Maria Negrini Negro, 2.051 - Nova Odessa - Jundiaí (SP)
Telefone: (11) 4584-1810
VIVA MEU “PADIM CIÇO”
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