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Requerimento enviado ao Dnit cobra reestruturação nas BR 020 e 222, diz deputado federal

Atualmente, as BRs são alvos, diariamente, de reclamação de motoristas insatisfeitos com as estradas e da população, de comunidades próximas as vias, que convive com frequentes acidentes.
Os buracos, a falta de acostamento, sinalização e fiscalização é a realidade vivida por quem trafega pelas BRs 020 e 222. Além disso, obras de revitalização das estradas, prometidas há meses, hoje ou ainda estão no papel ou foram iniciadas, mas não foram concluídas.
Após denúncias feitas pela imprensa o deputado federal, José Airton Cirilo, afirmou nesta segunda-feira (5), em entrevista, que um requerimento cobrando as obras de reestruturação nas vias foi enviado ao Departamento Nacional de Infraestrura e Transportes (Dnit).
Os trechos que deverão ser reformados na BR 020 irão beneficiar a cidade de Pedra Branca, na via que liga o município ao distrito de Cruzeta. Já na BR 222 as cidades de Croatá, São Luiz do Curu e Umirim serão atendidas em suas respectivas necessidades.

Penso eu - Tudo conversa fiada.

Guarda Municipal é contra concorrência no que faz

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robertoclaudio
O titular da Secretaria de Segurança da Prefeitura de Fortaleza anunciou criação do Departamento de Segurança Escolar, a criação de uma Agência de Segurança Institucional (uma espécie de ABIN – Agencia de Inteligencia do município) e o Núcleo da PM dentro da sede da Guarda Municipal, no Rodolfo Teófilo. O secretário do Sindicato dos Guardas Municipais (Sindiguardas), já avisou que a entidade é contra.

TCM senta praça em Crateús

O Tribunal de Contas dos Municípios promoverá a partir das 8 horas desta terça-feira, e durante três dias, a sétima edição dos quinze encontros regionais que programou para todo o Estado ao longo deste ano. Dessa vez, o encontro ocorrerá no auditório do CREA da cidade de Crateús, para onde convergirão representantes de outros 17 municípios. Em Crateús deverão comparecer cidadãos sem mandato público e delegações do município-sede, bem como de Ararendá, Catunda, Hidrolândia, Ipaporanga, Ipu, Ipueiras, Nova Russas, Novo Oriente, Parambu, Pires Ferreira, Poranga, Quiterianópolis, Reriutaba, Tamboril, Tauá, Independência e Varjota. A ordem é expor as ações do TCM, canais de denúncias e ouvir o que pensa a sociedade, avisa o presidente do TCM, Francisco Aguiar.

Ô coisa benfeita!!!

Uma academia colocou um outdoor em São Paulo que dizia o seguinte: Neste verão, qual você vai ser? Sereia ou Baleia?
Uma mulher enviou a eles a sua resposta e distribuiu o seguinte Email.
"Ontem vi um outdoor com a foto de uma moça escultural de biquíni e a frase: Neste verão, qual você vai ser? Sereia ou Baleia?
Respondo:
Baleias estão sempre cercadas de amigos. Baleias tem vida sexual ativa, engravidam e tem filhotinhos lindos. Baleias amamentam. Baleias andam por ai cortando os mares e conhecendo lugares legais como a Antártida e os recifes de coral da Polinésia.
Baleias tem amigos golfinhos. Baleias comem camarão à beça. Baleias esguicham água e brincam mto. Baleias cantam mto bem. Baleias são enormes e quase não tem predadores naturais.
Baleias são bem resolvidas, lindas e amadas.
Sereias não existem...
Se existissem viveriam em crise existencial: Sou um peixe ou um ser humano? Não tem filhos, pois matam os homens que se encantam com sua beleza.
São lindas, mas tristes, e sempre solitárias...
Querida academia, prefiro ser baleia!"

(A referida academia retirou o outdoor na mesma semana!)
Muitas vezes o ser humano se importa tanto com o exterior de uma pessoa (criticando a gordura), a posse de bens materiais, e esquece que o mais importante é o interior, os sentimentos daquela pessoa... Vamos valorizar mais o que somos, e não o que os outros visualizam, cada um sabe como quer estar ou fazer de si... E só assim seremos felizes.

O preço da gasolina num posto de São Paulo



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Dostoiévski é quase processado 131 anos após morte


O escritor russo Fiódor Dostoiévski

  • O escritor russo Fiódor Dostoiévski
Cento e trinta e um anos após sua morte, o escritor russo Fiódor Dostoiévski, um dos maiores nomes da história da literatura mundial, foi processado por incitar o desrespeito a um tribunal. As informações são de reportagem da agência de notícias estatal russa Ria Novasti publicada na quinta-feira (1º).
O processo começou após um morador da longínqua região de Kamchatka, no nordeste da Rússia, usar a palavra "idiota" para se referir a um oponente durante um julgamento, em 2011.
Processado criminalmente por desrespeito ao tribunal, o homem alegou em sua defesa que a "perniciosa influência" da leitura de "O Idiota", uma das obras-primas de Dostoiévski, publicada em 1869, o havia levado a ofender o adversário, e que o escritor deveria ser investigado por incitá-lo a desrespeitar o tribunal.
Após nove meses de supostas investigações sobre a alegação do homem, o processo foi finalmente arquivado no início deste ano pelo fato de o escritor estar morto desde 1881.
Autoridades judiciais russas são obrigadas a processar todos os requerimentos feitos ao Judiciário, independentemente de parecerem absurdos, segundo uma porta-voz.
O crime de desrespeito a tribunal prevê pena de até seis meses de detenção ou multa de 200 mil rublos (cerca de R$ 14 mil) na Rússia.
Inocentado neste processo, Dostoiévski passou grande parte da vida tendo problemas com a Justiça. Em 1849, o escritor foi condenado à morte junto com outras 19 pessoas por distribuir panfletos contra o governo, mas a sentença foi cancelada na última hora.
Caso tivesse morrido na ocasião, ele não teria escrito seus principais romances, como "Crime e Castigo", "Irmãos Karamazov" e o livro que teria incitado o desrespeito a tribunal praticado pelo morador de Kamchatka.

Começa período de inscrições de trabalhos para os Encontros Universitários 2013

Começaram na última sexta-feira (2) e prosseguem até 10 de setembro as inscrições de resumos de trabalhos para os Encontros Universitários 2013, um dos maiores eventos de divulgação científica do Ceará. Esse é o momento em que, através de apresentações de pôsteres e comunicações orais, estudantes e pesquisadores da UFC prestam contas do que foi produzido ao longo do ano, nas áreas de ensino, pesquisa e extensão. Marcado para o período de 6 a 8 de novembro, os Encontros Universitários reunirão participantes dos programas de Iniciação Científica, Pesquisa e Pós-Graduação, Iniciação à Docência, Docência no Ensino Superior, Extensão, Experiências Estudantis, Monitoria de Projetos de Graduação e Aprendizagem Cooperativa. Todos os estudantes que atuam, como bolsistas ou não, em projetos e programas cadastrados na UFC devem participar.

Para a edição de 2013, a UFC preparou novidades. Segundo o Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, Prof. Gil de Aquino, as áreas de extensão e assuntos estudantis terão espaço ampliado nos Encontros e ganharão a mesma estrutura que as exposições dos demais setores. Segundo o Prof. Gil, a ampliação reflete o grau de importância da Universidade às atividades extensionistas e de graduação, que tiveram aumento do número de bolsas e projetos em relação ao ano passado.

Assim como na edição de 2012, os Encontros Universitários deste ano também terão uma programação cultural e artística para os participantes. Mais detalhes serão divulgados nas próximas semanas. Informações sobre o período de inscrições e o cronograma do evento podem ser encontradas no site dos Encontros (www.prppg.ufc.br/eu2013.ufc.br)

Opinião

O breviário franciscano dos políticos

Gaudêncio Torquato
Padre Américo Sergio Maia, antigo vigário de Cajazeiras (PB), teve, um dia, de viajar 28 quilômetros a cavalo para dar extrema-unção a um doente. Cansado, apeando-se do animal, logo perguntou: “Minha senhora, por que vocês não fizeram uma casa mais perto da cidade”? Ouviu a ácida resposta: “Padre, e por que não fizeram a cidade mais perto da gente”?
Essa historinha serve para explicar o distanciamento de fiéis da Igreja Católica e sua perda para credos evangélicos, se bem que, em sua entrevista ao jornalista Gerson Camarotti, o papa Francisco tenha ressaltado o fato de não conhecer profundamente a questão brasileira.
Mas a distância entre a população católica e sua Igreja se insere entre as razões que estão por trás da perda de 1,7 milhão de fiéis, entre 2000 e 2010, segundo dados do Censo, o que dá uma média de 465 pessoas por dia.
A lição do papa cai como luva para explicar também a perda de credibilidade dos políticos. A crise da nossa democracia representativa, tão ressaltada nesses tempos de efervescência social, se ampara em múltiplas razões, mas o descolamento entre a esfera política e a sociedade se apresenta como o fator central. Políticos fecham os ouvidos ao barulho das ruas e menosprezam o sentimento da plebe.
E qual o motivo para tal afastamento quando se sabe que o mandato não pertence ao eleito, mas ao povo, que apenas lhe transfere temporariamente a representação?
A resposta contempla a mudança do conceito de política, de missão para profissão, aquela abrigando o ideário coletivo, esta incorporando o interesse individual, ou, em outros termos, o verbo servir cedeu lugar a servir-se.
A esganiçada luta do poder pelo poder tornou mais ferina a competição política, formando um arsenal de poderosos instrumentos para os guerreiros usarem na arena eleitoral: recursos financeiros, espaços midiáticos, partidos sem doutrina e uma retórica de glorificação personalista, focada na grandeza dos perfis em detrimento das ideias.
Há muito deixamos de enxergar na representação política o conjunto que deveria agir em defesa de uma sociedade harmônica e fraterna, banhada nas águas da solidariedade.
Os conjuntos legislativos são vistos como braços políticos do ciclo produção-consumo, cujo foco é o rendimento, o ganho, a concorrência, o jogo de soma zero, onde a vitória de um se dá graças à derrota de outro.
Sob esse prisma, o rosário de virtudes desfiado pelo jesuíta argentino para revitalizar a Igreja e resgatar a fé de rebanhos desgarrados não deixa de ser sábia contribuição para oxigenar a política. Afinal, partidos políticos, como credos e igrejas, mesmo sob o impulso da força monetária, devem ser entidades inspiradas no poder da norma, conforme ensina Amitai Etzioni em sua obra sobre organizações complexas.
A evidência transpareceu. O pontífice usou as chaves da Igreja de Roma para abrir, por aqui, outras portas, ainda mais que se deparou com uma orla marítima povoada por 3 milhões de pessoas, um ambiente político tumultuado, a partir de um Rio de Janeiro hostil aos governantes, e ecos de turbas clamando por melhoria dos serviços públicos.
O papa parecia querer nos deixar um legado valorativo, algo como um manual de conduta política, tão franciscano quanto ele, contraponto ao Breviário dos Políticos, aquele manuscrito que o cardeal Mazarino escreveu nos tempos dos Luíses XIII e XIV, pregando a desconfiança, a emboscada, a simulação e a dissimulação.
O livrinho papal, pinçado de seus pronunciamentos e entrevistas, alinha preceitos inerentes ao escopo da Política (com P maiúsculo), seja para uso da Igreja seja para a vida partidária.
A par da proximidade, fator já referido, apregoa a simplicidade, o despojamento da estética extravagante, tão do gosto desse marketing que espetaculariza eventos e cosmetiza imagens de governantes. (Quem imaginaria uma de nossas altas autoridades subindo a escada do avião com sua malinha a tiracolo?).
Simplicidade nada mais é que a presença do político real junto ao eleitor, sem estandartes e altares para poder se apresentar mais alto ou mais importante do que é. Ser simples é exibir o perfil desnudado, sem máscaras, despojado, leve, transparente.Nas palavras de André Comte-Sponville: “é ter a virtude dos sábios e a sabedoria dos santos”. Ou, ainda, ter humildade, que “é a virtude do homem que sabe não ser Deus”.
Exercitar tais virtudes significa ter coragem para se desviar do espelho de Narciso, ao qual recorrem, invariavelmente, os atores políticos. O termo ator, aqui, tem o propósito de mostrar que a “cultura do espetáculo” chegou ao palco da política, e que esta é cada vez mais parecida com a arte dramática, na expressão de Roger-Gérard Schwartzenberg: “esta política-artifício vive de insinceridade, de sentimentos falsos, forçados ou fabricados”.
A coleção de valores abriga, ainda, o compromisso da “nossa geração” de abrir espaço aos jovens, aos quais Francisco conclamou a serem “revolucionários, rebeldes, corajosos”.
O que os partidos políticos e os dirigentes têm feito para cooptar a adesão da juventude? Que esforços têm feito para compreender suas demandas, falar a sua linguagem, ir de encontro a eles (sem jaulas de vidro)? Que janelas as siglas devem abrir para cair no gosto popular? Encher papéis com verbos cheios de promessas, fazer novas cartas aos brasileiros?
Mais uma vez, a voz do papa se faz ouvir: urge acabar com a Igreja que se comunica por documentos, à semelhança da mãe que se comunica com o filho por carta. O mesmo vale para a política. No entanto, partidos acreditam que acervos documentais farão o milagre de multiplicação de adeptos.
Guinadas à esquerda, à direita ou ao centro não funcionam mais como anzóis para captar a atenção dos eleitores. A sociedade quer soluções, resultados, igrejas e partidos que saibam ouvir suas preces.

Gaudêncio Torquato, jornalista, professor titular da USP, consultor político e de comunicação. Twitter: @gaudtorquato

Tá no nosso Claudio Humberto de hoje

A divisão dos irmãos Cid e Ciro Gomes, com o primeiro apoiando Dilma e o segundo engajado na candidatura de Eduardo Campos, tem deixado o Planalto de orelha em pé. Dilma teme ser abandonada por Cid no primeiro mês de campanha, se cair ainda mais nas pesquisas.

Com todo respeito: Nem ele, nem Dilma conhecem o Cid.

Guerra civil

De sexta feira a domingo, mataram 11 pessoas a bala, faca e pedrada em Fortaleza. Bandidos armados até os dentes voltaram a atacar restaurantes. Na Rua Lauro Maia não satisfeitos com assaltar clientes, mais de 30, trocaram tiros e feriram dois clientes do lugar que assaltaram.
Volta Gondim!!!