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Tamos fora!!!

Cidades sem médicos não tiveram candidatos em programa, diz ministra


A ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) afirmou nesta segunda-feira (5) que, de acordo com o que "o governo já tinha plena consciência", nenhum dos profissionais inscritos no Mais Médicos escolheu as 700 cidades que não possuem médicos.
O Mais Médicos é o programa do governo federal que pretende ampliar o quadro de profissionais de saúde no país e alocá-los em áreas remotas. O assunto foi tratado, segundo Ideli, "exaustivamente" durante reunião de líderes da base do governo na Câmara com a presidente Dilma Rousseff no Palácio do Planalto.
"Nós temos em torno de 3.800 inscritos que já escolheram os locais onde pretendem ser contratados, onde eles vão trabalhar. E talvez a prova mais inequívoca de que esse é um programa absolutamente necessário é que, dos locais escolhidos pelos médicos brasileiros, não houve nenhuma escolha nos 700 municípios onde não temos nenhum médico", disse a ministra.
"Digamos assim, que acabou confirmando aquilo que a gente já tinha plena consciência, de que nós não temos mais médicos em números suficientes, com a disposição necessária para atuar em todos os locais, em todos os municípios, nas periferias das grandes cidades", completou.
Na semana passada, balanço parcial do Ministério da Saúde indicava que, ao total, 2.379 médicos brasileiros finalizaram a inscrição nesta primeira rodada do programa e escolheram os locais.
Fizeram a pré-inscrição no Mais Médicos 18.450 profissionais, quase 90% deles atuando hoje no Brasil. O número inicial chegava a superar a demanda de médicos pelos municípios inscritos, de 15.460 médicos.
O próprio Ministério da Saúde reconhece que a demanda permanece grande. "Esse resultado deve preencher apenas 11% dessa expectativa, deixando 13.707 postos ociosos em 2.885 cidades", disse a pasta em nota.
"Agora nós vamos ter a abertura das inscrições para os médicos estrangeiros, para poder fazer daí todo o procedimento", disse Ideli.
Está previsto para esta terça-feira (6) o balanço final da primeira etapa de inscrições do Mais Médicos.

Está no blog do Eliomar de Lima, do jornal O Povo

O governador do Estado, Cid Gomes esteve presente, na noite da segunda-feira, 5, até a madrugada da terça-feira, 6, na ocupação feita por manifestantes no Parque do Cocó. Ele chegou por volta das 22h10min, acompanhado por quatro seguranças. No local, Cid ficou sentado com manifestantes e ouviu reivindicações do grupo. Cid foi embora sob gritos de “assassino do Cocó” e “Cid ditador”.
Para encerrar a presença no acampamento do Parque do Cocó, o governador Cid Gomes fez uma proposta aos participantes do debate. Cid discursou sobre a vitória do movimento. “Para que não pareça que não tiveram vitória (…) eu atribuo a legalização a uma deliberação junto com vocês”, sugeriu o governador. Imediatamente, os manifestantes responderam negativamente ao início da proposta. “A proposta derradeira é: o movimento pode conquistar a legalização do parque e a área daqui, área de árvores exóticas, fica trocada. Eu me comprometo a trocar essa área por 20 vezes o tamanho dela em recuperação de mangues no Rio Cocó”, propôs Cid Gomes.
Os manifestantes se mantiveram contra a proposta. Cid Gomes não se manifestou sobre uma possível repressão policial às pessoas acampadas no Cocó. O governador prometeu voltar para retomar o diálogo com o grupo acampando.
Fala do governador
O governador Cid Gomes iniciou a fala destacando a própria visita ao acampamento: “Estão superestimando minha presença aqui hoje”, afirmou. “Eu vinha passando e vi uma placa com ‘Legalização do Parque do Cocó’”, disse.
Bate boca
O clima entre o governador do Estado, Cid Gomes, (PSB) e o vereador João Alfredo (PSOL) tensionou, após o governador afirmar que se “dependesse do João Fortaleza estaria sem água”. O vereador, por sua vez, se levantou e afirmou que era “mentira de Cid”.
“O João Alfredo fala de ironia. Ele é engraçado. Eu disse sobre si que se dependesse dos projetos de João Alfredo Fortaleza inteira estava sem beber água”, retrucou Cid. João Alfredo se alterou, mandou o governador “engolir” o que disse e apontou o dedo para ele.
Viadutos
“Não posso falar pelo viaduto. O viaduto é uma obra da prefeitura de Fortaleza. Para quem não sabe, é uma obra que é parte de um conjunto de obras que vem da época de Juraci Magalhães. (…) Luizianne mudou o nome, mas não mudou o projeto. O que estava proposto era uma rota enorme que pegava três vezes mais a área que pegava aqui”, disse Cid, destacando a experiência relacionada às obras dos túneis na cidade.
Em um banco improvisado, ele recebe críticas sobre acusações que os presentes na ocupação eram maconheiros e desocupados, feitas por pessoas ligados ao governo. “Será que não tem uma alternativa inteligente (ao viaduto)? Vamos fazer um negócio decente por essa cidade?”, propõe ao governador Cid um senhor presente na discussão.
Representantes políticos
Além do governador, o vereador João Alfredo (PSOL), a vereadora Toinha Rocha (PSOL), a deputada Eliane Novais (PSB) e a ex-prefeita de Fortaleza, Maria Luíza Fontenele, também estão presentes.
A vereadora Toinha Rocha cobrou de Cid uma postura diferenciada. “Você tem a oportunidade de entrar para história como o governador que legalizou o Parque do Cocó. Você tem a oportunidade de mudar essa história”, disse Toinha.
João Alfredo decidiu falar ao megafone e iniciou um rápido bate-boca com Cid Gomes. O vereador fez três reivindicações: pediu que Cid ligasse para o prefeito para garantir que não haverá repressão policial ao movimento, que não houvesse necessidade de trocas e pediu um debate sério, com técnicos da prefeitura, do Ministério Público, dentre outros órgãos, presentes.
Derrubada de árvores
Outro ponto abordado pelo grupo foi em relação às árvores retiradas para a construção de dois viadutos no local. Eles cobraram um compromisso de Cid em dialogar sobre o assunto. Já foram subtraídas 79 árvores da área. Para a construção dos viadutos, mais 15 deverão ser derrubadas, segundo o projeto da Prefeitura de Fortaleza
Cid Gomes chegou a apresentar uma foto, afirmando que o local era uma salina e, não um mangue. O vereador João Alfredo (Psol) rebateu a informação, dizendo que a salina antecipa o processo de desenvolvimento do manguezal.
Durante a fala de algumas pessoas, Cid recebeu elogios pela atitude de ir até o local. A todo o momento, eles pedem que o governo abra diálogo.
Um dos manifestantes cobrou ao governador que seja feito o plebiscito para a obra o Acquario Ceará e defendeu o diálogo. “Vamos fazer diálogo até o fim. Não vai haver repressão”, disse.
(O POVO Online)

Do Roberto Bulhões que já foi Sargento do Glorioso


   
SE A MODA PEGA, ADEUS PROPINA, ADEUS CORRUPÇÃO E AÍ, DO QUE VÃO VIVER NOSSOS POLÍTICOS E PARTIDOS?

Do jeito que tá no blog do Fabricio Moreira

Solenidade de entrega de 3 veículos para a Saúde.


O Governo Municipal de Orós (CE), através do prefeito Simão Pedro (PSB), entregou na última sexta (02/08), em evento ocorrido na Praça Anastácio Maia (em frente a prefeitura), às 19h, no centro comercial da cidade, três veículos novos destinados ao transporte de pacientes, inclusive, uma Van Ducato toda equipada.


A Ducato, toda climatizada, será destinada aos pacientes que necessitam de cuidados especiais em centros mais distantes, como Fortaleza e Juazeiro do Norte.

“Nesta praça já entregamos a comunidade oroense vários equipamentos públicos em parceria com o governo estadual e federal, além de outros com recursos próprios da prefeitura de Orós. Estamos trabalhando diuturnamente para fazer Orós crescer com rapidez e responsabilidade. A saúde de nosso povo é um dos principais projetos de nosso governo”,garantiu Simão Pedro.

Estiveram presentes ao evento, em Orós (CE), além de centenas de pessoas da comunidade da zona urbana e rural, lideranças políticas, secretários municipais, vereadores, servidores públicos e comerciantes, bem como, o Deputado FederalDomingos Neto e o ex-prefeito de Iguatu, Agenor Neto.

Eita nóis!!!

Dilma veta projeto de autoria de ministra petista

O governo às vezes parece um espetáculo de teatro muito badalado para o qual o público não foi devidamente ensaiado. Repare na penúltima cena protagonizada por Dilma Rousseff. Ela vetou projeto de lei que anistiava 5,6 mil servidores demitidos dos Correios por participar de greves. Alegou que o Congresso se absteve de combinar sua generosidade com a calculadora.
Pelas contas de Dilma, a brincadeira custaria “mais de R$ 1 bilhão”. Além de ameaçar o equilíbrio financeiro dos Correios, afrontaria a Lei de Responsabilidade Fiscal, sustentou a presidente. A cena seria corriqueira –o Planalto protegendo as arcas do Tesouro contra mais um ataque do Legislativo— não fosse por um detalhe: a autora do projeto chama-se Maria do Rosário.
Deputada federal do PT gaúcho, Maria do Rosário responde no momento pelo posto de ministra ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Na Câmara, seu projeto foi relatado por Carlos Santana, também petista. Passou com os votos da maioria do PT. No Senado, a peça foi aprovada em 10 de julho, sob aplausos das galerias, apinhadas de demitidos dos Correios.
Vice-líder do PT, o senador Humberto Costa discursou contra a proposta. Cobrou coerência da oposição, habituada a exigir rigor fiscal do governo. Líder do PSDB, Aloysio Nunes Ferreira fez troça: “Vá varrer primeiro diante da sua própria porta”, disse o tucano ao petista, realçando que, além da origem companheira, o projeto tóxico obteve a adesão de legendas como PMDB, PSB, PDT, PP, PCdoB –todas governistas.
Abandonada por sua infantaria, não restou a Dilma senão o veto. A companheira Maria do Rosário ainda não se deu conta. Mas a presidente já aprendeu: na administração pública, como em qualquer outro palco, não há espetáculo sem bilheteria. Tolas, loucas, travestidas, as ideias dançam e rebolam. Mas continuam, como de hábito, a reboque de um orçamento.

Manchetes desta terça feira

- Globo: Mudança na cúpula da segurança: Comandante cai por livrar PMs de punição
- Folha: Força-tarefa investigará 45 inquéritos de trens e metrô
- Estadão: MP apura se cartel do trem enriqueceu servidores
- Correio: Procuram-se corruptos. Paga-se bem
- Valor: Estoques sobem e montadoras cortam produção
- Estado de Minas: Pobre tomate
- Zero Hora: Por enquanto, só a Arena
- Brasil Econômico: Vale e Belo Monte disputam operários

Alguma coisa sobrou do Fortal

O Instituto de Primeira Infância (Iprede) realizou, na tarde de ontem, uma missa simbólica de agradecimento referente ao grande resultado da campanha do “Fortal Solidário”, que aconteceu, no mês de julho, durante o Fortal, na Capital. Ao todo, foram arrecadadas quase 60 mil latas de leite.

Este blog antecipou que no Brasil há 130 mil assssinatos não contabilizados pela Polícia. E nós?


Ceará registra 2.643 homicídios ocultos
Cerca de 8.600 homicídios por ano no Brasil são classificados erroneamente como mortes violentas com causa indeterminada. Somente no Ceará, nos últimos 15 anos, foram contabilizados 2.643 homicídios ocultos. Esses são dados do  Mapa dos Homicídios Ocultos, de autoria de Daniel Cerqueira, diretor de Estudos e Políticas do Estado, das Instituições e da Democracia do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Diest/Ipea).
O trabalho estima o número de homicídios não reconhecidos em cada unidade federativa, a partir de mortes violentas classificadas como “causa indeterminada”. A pesquisa reconhece que o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) é um patrimônio nacional que deve ser preservado, por ser a única fonte de informação confiável, com cobertura nacional, periódica e transparente, que permite a aferição dos eventos violentos com desfechos fatais.
Com base no SIM, foram analisadas as características socioeconômicas e situacionais associadas às quase 1,9 milhões de mortes violentas ocorridas no país entre 1996 e 2010. De acordo com a pesquisa, o Estado não foi capaz de identificar, no período, a causa do óbito em 9,2% dos casos, número que corresponde a 174 mil vítimas. 74% dessas mortes não identificadas se tratavam de homicídios. No Ceará, os números oficiais apontaram 23.404 homicídios registrados. De acordo com o SIM, somando os dados oficiais e os ocultos, o total deveria ser 26.047 assassinatos no Estado.
Feia realidade
Os resultados revelam que a taxa de homicídios no Brasil é, na verdade, 18,3% superior aos números presentes nos registros oficiais. Estima-se que, em 2010, o país tenha superado a marca anual de 60 mil óbitos por agressão. Os cálculos mostraram ainda que o crescimento substancial da taxa de homicídios em muitos estados do Brasil e, em particular, do Nordeste, não ocorreu, mas que os índices oficiais foram conduzidos pela diminuição da subnotificação que se deu com o aprimoramento na qualidade do SIM.
Não obstante, nos últimos anos, verificou-se um preocupante fenômeno de aumento das mortes violentas cuja intenção não foi determinada. Tal fato não se deu de forma generalizada no país, mas ficou circunscrito, principalmente, a sete estados: Rio de Janeiro; Bahia; Rio Grande do Norte, Pernambuco; Roraima; Minas Gerais e São Paulo.

COmo diria Ulisses: VAmos votar, vamos votar, vamos votar....


Câmara deve retomar agenda de votações
Deverá ser votado nesta semana, na Câmara Federal, o Projeto de Lei 323/07, que destina os royalties do petróleo para educação e saúde.  Serão votados os destaques apresentados ao substitutivo do Senado. A previsão é do relator da matéria, deputado federal André Figueiredo (PDT), acrescentando que o parecer foi aprovado pela Câmara no dia 26 de junho.
Antes do embarque para Brasília, ocorrido, ontem, o parlamentar enfatizou que a luta é para votar a matéria hoje na Câmara Federal. Ontem, para tratar do assunto, ele participou de reunião com a ministra Ideli Salvatti, de Relações Institucionais. Ele pretende participar de reunião com a presidente Dilma Rousseff, mais adiante, para tratar da pauta do semestre.
O texto do projeto prevê que 75% dos royalties do pré-sal sejam destinados para a educação e 25% para a saúde. Serão destinados, ainda, os recursos da União obtidos por meio dos contratos de concessão, partilha ou cessão onerosa já existentes e referentes a poços que entrarem em operação comercial após 3 de dezembro de 2012, isso incluiria contratos atuais que ainda não chegaram à fase de produção comercial. No caso dos estados e municípios, os recursos serão obtidos com os contratos assinados a partir dessa data.
VETOS
A polêmica da proposta trata-se dos vetos do Fundo Social. Enquanto o governo defendia a aplicação de 50% dos rendimentos do fundo, a proposta de André Figueiredo destina 50% da verba total do fundo para a educação até que cumpra-se a meta do Plano Nacional de Educação (PNE) e para saúde, de acordo com o regulamento. “Da forma como o texto veio do Senado, existem apenas 50% dos rendimentos do Fundo Social, ou seja, o aporte de recursos, nos próximos dez anos, é extremamente insignificante”, explica o deputado. 
PDT NO CEARÁ
De acordo com Figueiredo, o PDT no Ceará vai fazer uma série de encontros regionais para realizar análise da conjuntura nacional e preparar o partido para as eleições de 2014  Os encontros regionais da legenda vão ocorrer, em Aracati, no próximo dia 10, reunindo os municípios do Vale do Jaguaribe e do Litoral Leste. No dia 17 de agosto, o encontro regional da sigla vai ser, em Itapipoca, reunindo os municípios do Litoral Oeste e Vale do Curu. “Nesses encontros vão ocorrer novas filiações ao PDT, além do encontro com lideranças”, adianta o deputado, que também é presidente estadual da legenda. (Com informações de Tarcísio Colares)

Primeira página do jornal O Estado(CE)