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MPF vai requisitar abertura de novo inquérito para investigar ação de desocupaçãoPara os procuradores da República Márcio Torres e Oscar Costa Filho, houve abuso de autoridade e uso desproporcional da força durante ação da Guarda Municipal de Fortaleza, que deve ser investigada em novo inquérito
 
O Ministério Público Federal no Ceará (MPF/CE) irá requisitar à Polícia Federal a abertura de novo inquérito para investigar o procedimento efetuado pela Prefeitura de Fortaleza durante a desocupação do acampamento montado por manifestantes contrários à construção de viadutos no Cocó, em Fortaleza. Em audiência realizada nesta sexta-feira, 9 de agosto, os procuradores da República Márcio Torres e Oscar Costa Filho ouviram relatos de manifestantes que sofreram agressões de agentes da Guarda Municipal de Fortaleza durante o ato.
 
Para o MPF, houve uso desproporcional da força e abuso de autoridade durante a ação de desocupação, iniciada na madrugada da última quinta-feira, 8. Além disso, segundo os procuradores, como a área do Cocó onde são realizadas as intervenções pertence à União, a Prefeitura de Fortaleza dependia de um mandado de reintegração de posse para que o efetivo da Guarda Municipal pudesse agir no local. Oscar Costa Filho e Márcio Torres reafirmaram que, mesmo que houvesse o mandado, o procedimento de desocupação da área teria de ser realizado durante o dia, com supervisão judicial.
 
Na audiência desta sexta-feira, o MPF colheu dados de manifestantes que sofreram agressões para que possam ser convocados a prestar depoimentos quando o novo inquérito for instaurado. Com base em relatório elaborado pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama), a Polícia Federal já havia aberto inquérito, no último dia 27 de julho, para investigar a legalidade da obra para construção de viadutos no Cocó. 
 
Penso eu - Tinha gente pensando, como eu, que o MPF iria investigar quem quebrou a agencia bancária que estava no caminho do Cocó e dos ocupados no parque. E quem depredou os ônibus e carros que passavam pelo lugar. E quem invadiu o shopping pequeno e deixou de lado o grandão. Isso é o que muita gente ficou pensando. Repito: eu inclusive.

Isto é o que é um país de merda!!!

Marcadas para morrer: Presa e ameaçada de morte, testemunha ainda teme pela vida
Agência Pública
Adital
Ney Marcondes

Por Ismael Machado, Diário do Pará/ Agência Pública
De testemunha a ré. Essa é a situação atual de Késia Furtado de Araújo, 32 anos, em Santana do Araguaia. Mesmo sem ser uma liderança dos trabalhadores rurais ou diretora do sindicato, Késia foi presa e, na cadeia, ameaçada de morte. Seu crime: defender Nádia Pinho, a principal líder dos acampados, em depoimento sobre o assassinato de um pistoleiro no município.
No presídio, Késia recebeu a visita da mulher do pistoleiro morto que trabalhava ali. "No dia em que cheguei ela foi falar comigo. Disse que estava esperando pela gente”, conta Késia, que passou a viver assombrada na cela.
Nem de longe era o que imaginava quando participou da primeira ocupação de terras. O sonho de Késia Furtado sempre foi o de possuir um lote. "Fui nascida e criada na roça”, conta. "Casei com 18 anos e trabalhei uns dez anos como vaqueira em muitas fazendas, de carteira assinada e tudo. Sei montar, sei vacinar boi, sou apaixonada por terra”, diz ela.
Ney MarcondesA ‘vaqueira’ de fala ligeira e pele negra morava em Redenção, município vizinho a Santana do Araguaia quando ouviu falar de ‘umas terras’ em Ouro Verde, uma fazenda no município de Medicilândia, no sudoeste do Pará. Como tantas cidades surgidas durante a construção da rodovia Transamazônica, não se sabia bem a quem pertenciam as terras de Medicilândia, por isso, alvo de grilagens, invasões, ocupações. A fazenda Ouro Verde estava nesse cenário. "Fiquei lá durante seis meses, até que veio a ordem de despejo e tivemos de sair da fazenda”, diz Késia.
Separada do marido e desorientada pelo despejo, Késia mudou para Santana do Araguaia, ainda atrás de um pedaço de chão. "Fiquei sabendo das terras da Fazenda Nobel, conheci a Nádia (Pinho, coordenadora do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Santana do Araguaia) e consegui uma terra na Nobel para mim”.
Késia ergueu um barraco, cultivou ‘uma rocinha’ e acreditou que ‘as coisas iriam se aprumar’ no novo chão. "Até que chegou a primeira liminar de despejo e nós saímos, mas a Nádia reuniu todo mundo, dizendo que se fosse para nós sair despejados que a gente fizesse um acordo. Nem nós entrávamos no pasto, nem o fazendeiro tomava nossa roça”.
Durante um tempo, sob as bênçãos da Ouvidoria Agrária, em Brasília, o acordo foi cumprido. Até que jagunços a mando do fazendeiro entrassem no acampamento, queimassem barracos e destruíssem roças. Com uma liminar judicial favorável em mãos, os posseiros voltaram à fazenda. "Tornamos a levantar barracos e a plantar. Na época da colheita, fretamos um carro e fomos vender os produtos. Melancia, milho, abóbora estavam entre o que foi colhido”, conta.
Apenas dois posseiros permaneceram no local, enquanto o resto foi comercializar a safra no centro de Santana. "Dois homens chegaram e atiraram nos pés deles, mandando que eles ‘vazassem’ de lá”, diz Késia.
Foi o início de um ir e vir de mandados judiciais, ordens de despejo e liminares que ora permitiam ora proibiam a entrada dos posseiros. "Fomos postos de lá para fora umas três vezes”, diz ela. "Eu estava conversando com o Henrique, vice-presidente do sindicato, ouvindo sobre os processos da terra quando chegou um agricultor, o ‘seu’ Pedro chorando, dizendo que tinha sido humilhado por um jagunço. A partir daí ele passou a repetir todo dia que ia matar o ‘cabra’. Até que matou mesmo”.
Foi assim que o terror entrou na vida de Késia. Convocada para depor à polícia, defendeu Nádia Pinho, acusada de ter sido a mandante do assassinato. Quando soube do depoimento de Késia, ‘seu’ Pedro passou a acusá-la também, dizendo que ela, inclusive, teria fornecido a arma do crime. "De lá para cá minha vida virou só tumulto. Estou respondendo processo e tive de enfrentar a mulher do pistoleiro morto. A família dele está jurando vingança e passei a ser alvo deles também”, diz.
Késia já foi seguida uma vez. Não sabe dizer quem foi, mas passou a viver com medo. Em relação a fazenda Nobel, onde ainda espera ter um lote definitivo de terra, tudo é incerteza. "Ainda estamos esperando a decisão da Justiça. Por enquanto está tudo em suspenso para nós”.

Do Carlos Brickmann



O Brasil é um país curioso. Já condenou um intermediário de distribuição de propina, PC Farias, sem identificar nem os pagadores nem os recebedores. Já condenou um grupo de políticos e empresários no caso do Mensalão, em última instância, mas a última instância aqui não é a última, porque cabe recurso. Por que não criticar duramente os corruptores (sem, naturalmente, puni-los) e deixar de lado a investigação a respeito dos corrompidos? Esse tipo de investigação é tão brasileiro quanto a feijoada, a goiabada com queijo e a pizza à portuguesa.
E, cá entre nós, quem vai atirar a primeira pedra? Alguns mamutes empresariais são os grandes financiadores de campanha dos maiores partidos; e os partidos que não recebem se calam, à espera de sua hora de glória. Há algum tempo, uma operação da Polícia Federal acertou o centro do alvo: descobriu-se quem pagava e quem recebia. Mas, por falta de informações, todos saíram ilesos. Construções de areia são frágeis na praia. Na vida real, são uma fortaleza, um sólido castelo.

Petistas e tucanos vão se xingar, uns acusando os outros. Mas sabem que investigação em excesso, como remédio em excesso, faz mal para todos eles.


O caro leitor também não deve se impressionar muito com a corrupção investigada no Exterior. A Suíça provou que dirigentes da FIFA receberam propinas milionárias, mas não aconteceu nada porque isso não era ilegal. O máximo que aconteceu foi a antecipação da aposentadoria para dirigentes com mais de 80 anos de idade (antes, quem decidia a data da aposentadoria era uma Vontade mais alta). Os demais continuam por lá, mandando muito.

Bernie Ecclestone, da Fórmula 1, enfrenta acusações pesadas. E continua lá, mandando muito, aos 82 anos. Talvez ele também se aposente. De qualquer forma, a punição é mais severa que a brasileira. Aqui o pessoal metido em bandalheiras nem aposentado é.

Isto é Brasil

E a entrega dos dados do Tribunal Superior Eleitoral a uma empresa privada, a Serasa, controlada por um grupo estrangeiro, a Experian? Ninguém sabia de nada! O convênio prevê a entrega à Serasa-Experian dos dados de 140 milhões de eleitores brasileiros. A presidente do TSE, ministra Carmen Lúcia, suspendeu o convênio até que seja examinado pela Corte - o que indica que não tinha sido examinado, e que a presidente do tribunal ou não sabia do que se tratava ou achava que tudo bem, mas de repente a má repercussão fez soar o alerta.
De qualquer modo, houve uma mudança importante nas circunstâncias, o que talvez torne o convênio impossível: essas coisas valem só quando ninguém sabe delas.
No meio da rua
Mas, pensando bem, essas coisas já existem faz tempo, todo mundo sabe delas e ninguém se mexe. No centro de São Paulo, especialmente na rua Santa Efigênia, compra-se por R$ 30,00 um CD que traz informações cadastrais de centenas de milhares de pessoas.
Devem ser informações verdadeiras. Fazer uma lista de informações falsas só para vender nos camelôs custaria caríssimo.

Bodocó – PE Programa do Ratinho do SBT traz família de volta a zona rural do município



Roberto Bulhões                                                                                      Foto: Carlos Bezerra

O quadro “De Volta Pra Casa”, do Programa do Ratinho, no SBT, esteve nesta quinta-feira em Pernambuco, mas precisamente na zona rural do município, trazendo mais uma família que retorna a sua terra, após sofrer por muitos anos em São Paulo. Gildani Santos, 45 anos e seu esposo José Neves, 50 anos, há 18 anos viviam na capital paulista, mas sempre querendo voltar a sua terá natal.  Os dois são da mesma região, sitio Barreira, em  Bodocó, Pernambuco. A presença da equipe do SBT deixou os moradores da localidade, distante 13 quilômetros da cidade, assustada e curiosa para saber o que estava acontecendo.

José Neves há mais de 20 anos não via o pai, seu Jose Lino, nunca mais tinha voltado a Bodocó. Trabalhava como pedreiro e fazendo “bicos” para complementar a renda da casa, um dia se acidentou com uma serra elétrica, numa das mãos. Por ter atingido os tendões, mesmos depois de algumas cirurgias, não consegui se reabilitar totalmente. Passou mais de um ano desempregado, sem auxilio da previdência, pois, a empresa que ele trabalhava, era clandestina e não contribuía para o INSS. Pagava aluguel de 500 reais na periferia da cidade de Itaquaquecetuba, região leste da grande São Paulo e entrou em situação desesperadora faltando até o dinheiro para o aluguel e comprar o sustento da família, ele, a esposa e mais 4 filhos.

Ao tomar conhecimento do caso, o repórter Fábio Marcos, que conduz o quadro "De Volta Pra Casa" com toda maestria possível, resolveu trazer todos de volta ao seio da família. A emoção tomou conta na chegada ao sertão Pernambucano em busca dos familiares. O encontro foi emocionante entre todos os familiares que se abraçaram bastante e choraram muito, desabafando suas emoções de saudades do seu povo querido. Como sempre a Bulhões Produções, com os repórteres cinematográficos Junior Bulhões e Carlos Bezerra registraram tudo, para ir ao ar provavelmente dia 20 deste mês no programa do Ratinho. Novas gravações estão previstas para os estados do Piauí, Paraíba e rio Grande do Norte, cuja base continua sendo a cidade de Juazeiro do Norte.

DNOCS mal serve pra recuperar poço d'água



 O Comitê Integrado da Seca do Ceará terá reunião nesta segunda-feira (12), às 9h30min, na 10ª Região Militar . O objetivo do encontro da semana será apresentar ao exército, os planos de trabalho da Sohidra, Cagece, Secretaria de Recursos Hídricos e Secretaria do Desenvolvimento Agrário, com relação à perfuração e recuperação de poços no Ceará. Na ocasião, o Comitê vai apresentar as prioridades do Estado e o andamento dos trabalhos nos municípios à representantes do Batalhão de Engenharia do Exército Brasileiro com sede em Teresina.

O anúncio da perfuração de poços, como forma de atender emergencialmente, produtores rurais durante a estiagem, foi feito pela presidenta Dilma Rousseff em Fortaleza, no mês de abril. A Presidenta garantiu ao Exército, R$ 75,3 milhões para novos equipamentos de perfuração de 30 poços por mês. Além disso, Dilma anunciou a perfuração de 1.100 novos poços pela Codevasf e Dnocs, e ainda a recuperação de 1.400 poços, com investimento de R$ 93,3 milhões.

No Ceará, o Departamento Nacional de Obras contra a Seca (Dnocs), o Exército Brasileiro e o Serviço Geológico do Brasil (CPRM) vão executar a instalação e recuperação de 210 poços, além da construção de outros três poços profundos de grande vazão.

Criado em maio de 2012, o Comitê é formado por representantes da SDA, dos ministérios do Desenvolvimento Agrário, Desenvolvimento Social e Combate à Fome e das Minas e Energia, além do Exército Brasileiro. Participam ainda as secretarias estaduais de Recursos Hídricos, Cidades, Trabalho e Desenvolvimento Social, Cagece, Sohidra, Ematerce e Defesa Civil Estadual, Associação dos Municípios do Estado do Ceará, Federação dos Trabalhadores da Agricultura do Ceará (Fetraece) e Federação da Agricultura e Pecuária do Ceará (Faec).

Serviço:
Reunião do Comitê Integrado da Seca
Data: 12 de agosto
Hora: 9h30min
Local: 10ª Região Militar - Avenida Alberto Nepomuceno S/N - Centro

JBS inaugura fábrica de couro para calçados em Cascavel



 O governador Cid Gomes participou nesta sexta-feira (09) da inauguração. Foram  investidos R$ 40 milhões e serão gerados 520 novos empregos diretos.

O governador Cid Gomes participou nesta sexta-feira (09), em Cascavel, da inauguração da nova fábrica de couros da JBS – que será a mais moderna para calçados e artefatos da empresa. A unidade está instalada no complexo industrial de 75 mil metros quadrados, onde já processa e industrializa couros para os segmentos moveleiro e automobilístico e de onde já atende algumas das maiores montadoras do mundo.

A nova fábrica recebeu investimentos de aproximadamente R$ 40 milhões e será responsável pela geração de 520 novos empregos diretos. Com os novos colaboradores, a companhia eleva para aproximadamente 1900 o número de funcionários trabalhando no complexo da JBS em Cascavel. Juntos os profissionais do complexo representam, entre salários e benefícios, um valor superior a R$ 4,5 milhões mensais. De modo geral, esses recursos são aplicados diretamente na comunidade local e movimentam a economia de Cascavel e das cidades no entorno.

"Tenho orgulho como brasileiro de ver esse grupo, o avanço, o desenvolvimento, e o que ele tem incorporado de benefício para o povo brasileiro e para o nosso País. E, obviamente, como cearense quero agradecer a confiança. O grupo é goiano, e graças a Deus, o investimento tem crescido por aqui, no Estado, ao longo desses anos", destacou o Governador.

A partir de Cascavel, a JBS terá condições de atender as maiores marcas e empresas de moda do mundo, oferecendo um produto de qualidade superior. A nova unidade de calçados e artefatos destinará 98% de sua produção para o mercado externo, trazendo divisas para o país e para o Estado por meio da exportação de um produto de alto valor agregado.

Em 2012, as exportações da JBS a partir do complexo de Cascavel ficaram próximas a US$ 200 milhões. Entre janeiro e julho de 2013, as vendas externas da companhia a partir do Ceará já superaram US$ 110 milhões, dos quais uma parcela significativa é revertida ao Estado por meio de impostos. Dessa forma, a JBS contribui para o desenvolvimento econômico e social da sociedade cearense.

Sobre a JBS
Com seis décadas de história, a JBS é atualmente a maior produtora de proteínas do mundo. A companhia opera no processamento de carnes bovina, suína, ovina e de frango e no processamento de couros. Além disso, comercializa produtos de higiene e limpeza, colágeno, embalagens metálicas, biodiesel, entre outros. O diversificado portfólio do grupo conta com marcas reconhecidas no Brasil e no exterior, como Swift, Friboi, Maturatta, Cabana Las Lilas, Pilgrim’s, Gold Kist Farms, Pierce e 1855. Essa variedade de produtos e a presença em 22 países de 5 continentes (entre plataformas de produção e escritórios) atendem mais de 300 mil clientes em mais de 150 nações.

Sob o manto da Justiça Federal

Nem bem esfriou a refrega e eis que os desocupados do Cocó voltaram a ocupar o Cocó. Agora estão ocupados, eles e o Cocó.
Aliás, a tal da flor ligou para um carinha de esquerda esculhambando: "Venha pra cá. Seu lugar é aqui. Esse filho da puta do Roberto Claudio não pode sair vencedor. Esse viado vai pagar caro".
O assunto foi dito a este blogueiro pela vítima da ligação da flor do pântano. Ou seria do manguezal?

Este cara aí é ladrão de celular




Hafid roubou um celular em uma praia de Ibiza, na Espanha. Mas parece que a tecnologia não estava a seu favor e acabou tendo suas fotos publicadas em um site criado pela ex-dona do aparelho.
Saiba mais sobre o ladrão que virou piada na internet: http://bit.ly/13V7ALJ
Sugerimos fazer o mesmo com os ladrões e bandidos que conhecemos e que as Leis não permitem que a imprensa  publique. Deve ser a Lei de proteção à imagem. Ou ladrão pode cobrar direito de imagem?

Raposas felpudas

Batata quente
A decisão do Supremo Tribunal Federal, de ordenar a prisão do senador Ivo Cassol (PP de Roraima) sem cassar seu mandato, deixando que o Senado cuide disso, é esquisita: abre campo para que um parlamentar se mantenha no posto, mesmo na cadeia. Mais: o ficha-suja não pode se candidatar, mas mesmo condenado e preso pode manter o mandato.
Talvez seja um ato de astúcia política do Supremo: se o Senado não se mexer, a situação esdrúxula poderá provocar revolta na opinião pública. O Senado terá de assumir a responsabilidade de afastá-lo.
Do blogo do Brickmann