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Centro de Formação Olímpica do NE: obras começam nesta quarta-feira (14)

O governador Cid Gomes assinará a ordem de serviço nesta quarta-feira (14), às 9 horas. O CFO terá 26 das 32 modalidades olímpicas.

        O governador Cid  Gomes assina nesta quarta-feira (14), às 9 horas, a ordem de serviço para a construção do Centro de Formação Olímpica do Nordeste (CFO-NE), na avenida Alberto Craveiro, em frente à Arena Castelão. Os dois equipamentos juntos vão fazer parte do mais moderno, tecnológico e inteligente complexo de excelência esportiva do Brasil. O projeto do novo equipamento terá área total de 85.922,12m², sendo  45.117,87m² de área construída. O equipamento abrigará 26 das 32 modalidades olímpicas e prevê quadras, salas para lutas, piscinas olímpicas, pistas de atletismo, campo de futebol e ginásio poliesportivo de padrão internacional. Também está previsto hotel, praça de alimentação e alojamento para até 172 atletas.

        O novo equipamento terá três eixos desportivos: desporto educacional, que despertará e estimulará os estudantes a prática esportiva; o deporto participativo, para que a comunidade faça do equipamento uma área de lazer de qualidade e saudável e o deporto de alto-rendimento, voltado para os atletas e para a prática de esporte competitivo.

        O CFO  terá ainda passarela para pedestre, que o ligará diretamente a Arena Castelão. O empreendimento, que será um dos mais completos do Brasil e receberá recursos do Governo do Estado e Governo Federal no valor de R$ 226.868.871,15, conforme anunciado pela presidenta Dilma Rousseff em visita ao Ceará no último mês de abril.

        O novo Centro abrigará o maior ginásio esportivo do Brasil – o único retrátil. Ele será multiuso e terá capacidade para  17.100 pessoas sentadas (modo jogo) e 20 mil pessoas (modo evento), além de camarotes, bares, salão e sala tecnológica para transmissões. Haverá piscinas (olímpica e de salto ornamentais), campo e pista de atletismo; ginásio para ginástica olímpica e lutas; pistas de skate e BMX; quadras de vôlei de praia e de tênis de saibro; alojamentos para até 248 atletas e heliponto. A construção será feita pelo Consórcio Complexo Olímpico do Ceará com as Construtoras Galvão Engenharia SA e Recoma Construções Comércio e Indústria LTDA.

Modalidades Esportivas no CFO:



 
Atletismo
Natação
Badminton
Nado sincronizado
Basquete
Pentatlo
Boxe
Rugbi
Ciclismo
Tênis
Handbol
Taekwondo
Esgrima
Tênis de mesa
Futebol
Tiro com arco
Ginástica
Triatlo
Halterofilismo
Vôleibol
Hoquei
Vôlei de praia
Judô
Polo aquático
Luta
Saltos ornamentais


Informações básicas da obra:

Valor da Obra: R$ 226.868.871,15
Área construída: 45.117,87 m2
Financiamento: Governo do Estado e Governo Federal
Ginásio: 17. 100 pessoas sentadas (modo jogo)
              20 mil pessoas (modo evento)
              Camarotes, bares e salão multiuso
Piscinas: Olímpica e de salto ornamentais
Campo e pista de atletismo
Ginásio para ginástica olímpica e lutas
Pistas de skate e BMX
Quadras de vôlei de praia e de tênis de saibro
Alojamentos para até 248 atletas

Heliporto para duas aeronaves

Manchetes desta quarta feira

- Globo: Fora dos trilhos: Trem-bala custará R$ 1 bi mesmo se não sair do papel
- Folha: Acuado, Alckmin diz que cartel atuou em outros Estados
- Estadão: EUA dizem que espionagem ajudou a proteger brasileiros
- Correio: Barbárie na Asa Sul: Moradora ataca colega, envolve em lençóis e toca fogo
- Valor: A “inflação da Copa” chega a 583% em hotéis
- Estado de Minas: A guerra das bananas
- Jornal do Commercio: Faxina geral na Zona Sul
- Zero Hora: Desvio na Procempa pode ser de R$ 50 mi
- Brasil Econômico: BB avisa que não pode mais reduzir os juros

Primeira pagina do jornal O Estado(CE)


Coluna do blog

O que muda entre Brasil e Paraguai com a posse de Horacio Cartes
Assuncion(Paraguai) 15 graus - Amanhã Horacio Cartes toma posse como novo presidente do Paraguai. Desde a deposição de Fernando Lugo o Brasil não reconheceu o vice-presidente Frederico Franco que ficou no lugar dele. Isso fez o Paraguai ser suspenso do Mercosul. A partir do dia 15 de agosto, o Paraguai poderá voltar a ser sócio pleno do Mercosul, segundo confirmou a presidente Dilma Rousseff, em entrevista. "A partir do dia 15, após a posse do presidente Horacio Cartes, nós temos todas as condições de receber o Paraguai de volta ao Mercosul", disse ela. O Paraguai está suspenso do bloco regional desde o dia 29 de junho de 2012, por decisão dos presidentes do Brasil, Argentina e Uruguai que consideraram irregular o processo de impeachment de Fernando Lugo, conduzido pelo então vice-presidente, Federico Franco, que permaneceu como presidente interino. Dilma salientou que, durante a suspensão, o Paraguai não foi penalizado com nenhuma retaliação econômica que pudesse afetar o povo ou a economia paraguaia. Como demonstração de apoio ao presidente eleito, segundo Dilma, todos os presidentes dos países do Mercosul se comprometeram a comparecer à posse dele.  Após fazer juramento como novo mandatário, o presidente do Paraguai, Horacio Cartes se dirigirá ao palácio do governo em um carro conversível utilizado por Jorge Videla em 1977, durante visita oficial à capital paraguaia. Na época, Videla era presente da Argentina.O senador Mario Benítez Perrier, do Partido Colorado, anunciou nesta terça-feira que o Chevrolet Caprice branco, que pertence a sua família, será emprestado a Cartes.O veículo foi adquirido em 1969 pelo pai do senador e ex-secretário particular do ditador paraguaio, Alfredo Stroessner.O edifício do Congresso fica a 300 metros da sede do Governo. Cartes assume o cargo em 15 de agosto. Para acompanhar esse novo tempo, vim a Assoncion juntamente com a jornalista Julieta Brontée, enviados especiais do nosso jornal O Estado.

A frase: "O importante é o principal, o resto é secundário." Nenem Prancha, filósofo do futebol brasileiro.


O carro que vai levar Horacio (Nota da foto)
Cartes vai à posse nesse Caprice 69. O Paraguai é cheio de arrumação.

Maus pagadores
O Sindicato dos Médicos,no Ceará, foi à Justiça em defesa de seus associados; processa 137 prefeituras que  contrataram médicos pro PSF e deram o cano na turma de branco.

Motivos quais?
Heitor Férrer queria Ciro Gomes convocado pela Assembleia pra esclarecer entrevista na imprensa. Escute aqui; o que é que o Ciro Gomes é, pra ser convocado pela Casa?

Cidadão comum
Ciro disse no rádio que na Polícia do Ceará tem milícia e outras mumunhas mais. Disse no rádio. É cidadão comum. Não tem mandato. Não manda em nada. E daí?

Deus abençoe
Deputado delegado Cavalcante vira herói em Minas. Voltava do Rio e parou pra pernoitou em Teófilo Otoni. Havia uma campana pra prender uma gang no hotel de Cavalcante.

Homem do bem
O deputado Cavalcante, deu uma carteirada de Delegado e entrou no grupo pra prender os bandidos.–Tinha cearense no meio dos quadrilheiros,disse.

Casa pra pobre
O senhor Jorge Dantas, da indústria da construção civil no Ceará, avalia que hoje estejam sendo construídas em todo o Estado 20 mil casas pra pobres. Acha que chegarão ao fim do ano com 40 mil.

Aliás...
Nossa grandeza de umbigo do mundo anuncia a construção de uma torre de escritórios na Aldeota com características das torres de Dubai. Em Dubai não fizeram saneamento e os dejetos são mandados pro deserto de caminhão.

Coronel deputado
O suplente de deputado, coronel Amarílio está mudando de partido. Será candidato a deputado estadual por um desses menores; - Juntei voto que nem presta pra eleger os outros,  disse Amarílio para a coluna.

Foi lindo...
O MPF mandou a PF retirar do Parque do Cocó a Guarda Municipal. Tudo bem, que o Cocó, segundo o MPF é da União. Mas...diga-me cá: Quem vai garantir a segurança da PF quando outra vertente da Justiça mandar sair de lá a turma que não tem o que fazer? É que, pelo que entendo, só duas forças farão a segurança dos desocupados da ocupação; a PF e o Glorioso!!!

 Complementando = Agora faz cinco graus em Assuncion

Buenos dias

Um dia conheci aqui vizinho um senhor chamado Jorge Luiz Borges. Foi em Buenos Aires e acha que deveria ser a primeira ou segunda reunião pra criação do Mercosul. E ouvi desse mestre esta frase: “Eu creio que é melhor pensar que Deus não aceita subornos”,O cavalheiro era Jorge Luiz Borges. 

Mulher séria, ministra não permite o rolo entre TSE e Serasa


Ministra Carmen Lúcia se certifica de que dados não foram repassados
Serasa não teve acesso aos dados, garante a ministra Carmen Lúcia
Nelson Jr - STF - Carmen Lucia
A presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministra Carmen Lucia, certificou-se pessoalmente, nesta segunda-feira, de que está preservado o sigilo dos dados dos 141 milhões de eleitores brasileiros, após receber a informação de que não chegou a ser efetivado o acordo firmado entre o TSE e a empresa privada Serasa Experian. A ministra fez publicar no Diário Oficial da União desta segunda-feira sua decisão de anular o “Acordo de Cooperação Técnica” firmado com a Serasa S/A, que tinha prazo de 60 meses e poderia até ser prorrogado. Essa decisão deverá ser referendada pelo plenário da Corte na sessão desta terça-feira.
O repasse de informações do TSE para a Serasa, empresa privada que gerencia um banco de dados sobre a situação de crédito dos consumidores do País, surpreendeu a ministra Carmen Lúcia, que não sabia da assinatura do convênio. É que a base de dados fica sob a guarda da corregedoria-geral do TSE, chefiada pela ministra Laurita Vaz, que tomou a decisão de firmar o acordo com a Serasa  após receber parecer favorável de sua assessoria. O acordo foi publicado em 23 de julho no DOU. Esse acordo previa “prestação de informações contendo o nome do eleitor, número e a situação da inscrição eleitoral, além de informações eventuais sobre óbitos e validação do nome da mãe e data de nascimento”.
O banco de dados do TSE é considerado um dos mais completos, atualizados e confiáveis do País, por isso é ambicionado por empresas como a Serasa. A Serasa cobra em média R$ 4,80 por informação cadastral de clientes de lojas e de financeiras, segundo revela a coluna Claudio Humberto desta terça-feira.

Opinião

Senadora Ana Amélia
A questão é de princípio: todo o Orçamento deve ser impositivo
A tramitação da PEC do Orçamento Impositivo assumiu agora a condição de prioridade para o Congresso Nacional. O motivo dos debates, contudo, não parece estar à altura da relevância assumida pela proposta de emenda constitucional.
A julgar pela percepção da mídia, trata-se de um movimento conduzido pelos congressistas para garantir a liberação das emendas parlamentares. Seria um expediente esperto para o Congresso evitar cortes orçamentários, exigidos pelo necessário controle dos gastos.
Não se deve olhar essa inadiável iniciativa pelo lado das emendas parlamentares. Isso equivale a focar a árvore e não a floresta!
Emendas são legítimas, mas, nesse caso, a questão é de princípio: todo o Orçamento deve ser impositivo. É condição básica do processo democrático e garantia da legitimidade e republicanismo no emprego dos recursos públicos. O Executivo deve propor prioridades e políticas, mas elas se tornam legítimas somente quando aprovadas pelo povo, representado no Legislativo.
No Brasil, paradoxalmente, aceita-se como se fosse normal um Orçamento de ficção. Estamos diante da negação da democracia, que supõe responsabilidades compartilhadas na gestão do dinheiro público.
É essa situação, por sinal, que gera o círculo vicioso das emendas parlamentares, alimentando um toma lá dá cá conforme a circunstância. O uso clientelista da emenda acabou deturpando sua real finalidade.
O Congresso não consegue definir prioridades porque o governo gasta o que quer e como quer. Concede isenções de impostos do jeito que bem entende, deprimindo as receitas de Estados e municípios.
Os prefeitos, sem poder, sem influência e vendo encolher os recursos dos fundos constitucionais, só têm uma alternativa: pressionar os parlamentares para obter a liberação de emendas, aquela fatia do Orçamento sobre a qual o Congresso ainda tem algum controle direto.
A emenda parlamentar, contudo, tornou-se a válvula de escape de um federalismo doente, um instrumento de negociações não republicanas e de desrespeito à oposição. Já deveria ter sido substituída por programas consistentes de investimento, inscritos no Orçamento.
De pouco adianta repetir o mantra que o Orçamento de ficção é um instrumento fundamental para que o governo assegure a responsabilidade fiscal e mantenha o controle da política econômica. É esse monopólio do Executivo que está equivocado e condena o Legislativo a uma situação permanente de minoridade.
Se o Orçamento é de ficção, por que os parlamentares investiriam tempo e trabalho na discussão de programas e prioridades? Nas condições atuais, todos sabem que, logo no primeiro decreto de contingenciamento, o Executivo decidirá o que será e o que não será feito, anulando o esforço legislativo!
Da mesma forma, como o Congresso poderia assumir uma responsabilidade mais direta sobre as condições da responsabilidade fiscal, sobre o equilíbrio entre gastos correntes e investimentos, se suas decisões serão logo tornadas letra morta por um Orçamento fictício?
A condição de minoridade em que se encontra o Poder Legislativo impede o seu próprio desenvolvimento institucional, o fortalecimento das assessorias técnicas e a profissionalização dos gabinetes. Afinal, nenhuma decisão é para valer e o único trabalho concreto é elaborar uma lei orçamentária que não sobrevive mais do que alguns meses.
Não tenhamos ilusões. Assim como os manifestantes não foram às ruas por R$ 0,20, o Congresso não está em movimento por conta apenas de emendas parlamentares. Ele deseja, na verdade, retomar poderes e responsabilidades que sempre deveriam ter sido seus.
Ana Amélia é jornalista e senadora pelo PP-RS, presidente da Fundação Milton Campos, e minha amiga.

Dilma não consegue levar moçada da Câmara no velho leriado

Levou a administração no tranco, na base do vai ou racha. Vê-se agora obrigada a administrar um condomínio rachado. A exemplo do que fizera na semana passada, abriu a semana reunindo-se com seus supostos aliados na Câmara. Não conseguiu, porém, reverter a perspectiva de arrostar mais derrotas legislativas.
Após três horas de conversa, a maioria dos apoiadores de Dilma saiu disposta a contrariar a presidente em duas votações: a proposta que torna obrigatório o pagamento das emendas orçamentárias dos congressistas e o projeto que destina os royalties do petróleo para educação e saúde. É como se os parlamentares governistas quisessem ensinar a Dilma que o poder efetivo dela não vai muito além dos quatro andares do Planalto.
Do palácio pra fora, o comando da presidente se dissipa na imensidão amazônica da máquina e no mar de opiniões e interesses que coabitam o Congresso. Até julho, Dilma podia contra-atacar com os vetos. Agora, com a regra que obriga os parlamentares a analisar os vetos presidenciais em 30 dias, ela corre o risco de se desmoralizar se continuar fingindo que faz e acontece. Melhor negociar e tentar atenuar as derrotas.
A votação do orçamento impositivo e dos royalties consta da pauta desta terça na Câmara. A segunda deve ser adiata para quarta. Numa tentativa de abortar a impressão de que ninguém cuida do funcionamento do seu condomínio, a síndica Dilma escalou a ministra Miriam Belchior (Planejamento) para acordar cedo. Ela acenderá as caldeiras do dia numa reunião com líderes na Câmara. E verificará se ainda é possível fazer com que as legendas governistas girem em torno do eixo do governo e ao redor da luminosidade cada vez menos solar de sua presidente.
Miriam esgrime um estudo que aponta oito problemas e supostas ilegalidades que resultariam da aprovação da execução impositiva das emenda$ ao Orçamento da União. Por trás da pregação está a ameaça de um recurso ao STF caso a proposta passe. Os deputados parecem decididos a pagar pra ver. Em relação aos royalties, são basicamente duas as divergências entre Dilma e o pedaço mais rebelde de sua infantaria.
Dilma repisou a tecla da destinação de 100% dos royalties para a Educação. Os deputados insistiram na conveniência de separar 25% para a Saúde. O grosso do dinheiro virá do Fundo Social criado sob Lula para armazenar os dividendos do petróleo. A presidente quer destinar à Educação 50% dos rendimentos desse fundo. Os deputados preferem aplicar 50% de todo o fundo, não apenas dos rendimentos.
Numa conta feita pela assessoria da Câmara, a fórmula de Dilma resultaria num aumento de R$ 25 bilhões nas arcas da Educação em dez anos. A da Câmara destinaria à Educação e à Saúde um adicional de R$ 279 bilhões emu ma década. Haja lábia para a ministra Miriam. Ou Dilma se acomoda em meio aos entrechoques das forças que dizem apoiá-la ou se arrisca a ser governada por elas. Com sorte, os aliados permitem que a presidente continue dando a impressão de que comanda.

MAnchetes desta terça feira

- Globo: Infraestrutura na contramão: Leilão do trem-bala é adiado de novo e pode não ocorrer
- Folha: Clima político leva Dilma a adiar leilão do trem bala
- Estadão: Trem-bala é adiado por falta de interesse de empresas
- Correio: Incêndio expõe insegurança em shopping
- Valor: Estados e prefeituras pedem R$ 75,4 bi para transportes
- Estado de Minas: Um avanço de sinal a cada dois minutos
- Jornal do Commercio: Estado terá R$ 1,2 bi para investimentos
- Zero Hora: Projeto do Piratini para o passe livre tem limite de renda
- Brasil Econômico: Subsídio de combustível ameaça rating da Petrobras

AL realiza seminário contra abuso sexual a crianças

Com o objetivo de sensibilizar a sociedade a denunciar e combater o abuso e a exploração sexual infanto-juvenil, a Assembleia Legislativa do Ceará, através da Comissão da Infância e Adolescência, em parceria com a Superintendência das Escolas Estaduais de Fortaleza (Sefor) e a Prefeitura de Fortaleza, irá realizar dia 14 de agosto, às 8h, na Escola Estadual Paulo Benevides, em Messejana, o I seminário “Quem Cala, Consente – Fortaleza dá um cartão vermelho à violência sexual contra crianças e adolescentes”.