Contato

Manchetes deste domingo

- Globo: Metade das capitais não faz licitação de ônibus
- Folha: Atos violentos extrapolam limites, diz Marina Silva
- Estadão: “Banco do Brasil tem papel de governo”, diz dirigente
- Zero Hora: Fraude no ICMS irrigava conta milionária na Suíça
- Veja: O Bando dos caras tapadas
- Época: Doutor Smartphone
- IstoÉ: Todos os homens do propinoduto do metrô
- IstoÉ Dinheiro: 10 bilhões de motivos para invejar o BB
- CartaCapital: Ruim para todos
- Exame: A era da simplicidade

Fosse em Sobral alguém diria: Arre égua macho véi!!!

Briga Barbosa X Lewandowski teve um 2º round


Iniciado diante das câmeras da TV Justiça, o arranca-rabo entre os ministros Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski prosseguiu após o encerramento da sessão do STF, na última quinta-feira. O segundo round ocorreu na área reservada, contígua ao plenário. Apurado pelo repórter Robson Bonin, o destampatório foi veiculado por Veja. A troca de ofensas vai reproduzida abaixo:
— Vossa Excelência não vai esculhambar a minha presidência! — increpou Barbosa.
— O senhor quer as manchetes? Quer aparecer? Vá para as ruas! — devolveu Lewandowski.
— O senhor não vai ficar lendo textos de jornal em plenário para atrasar o julgamento!
— Está para nascer homem que mande no que devo fazer. O senhor acha que tenho voto de moleque?
— Acho sim, senhor.
Lewandowski insinuou que, noutro ambiente, reagiria com os punhos:
— Se não fosse o respeito que tenho por esta Casa, eu tomaria agora outra atitude.
Antes da intervenção da turma-do-deixa-disso, Barbosa ainda sapecou:
— O senhor envergonha esta Casa. O senhor não se dá ao respeito!
Em privado, Lewandowski disse aos colegas que seu retorno ao julgamento depende de uma retratação de Barbosa. Durante a sessão de quinta,  depois de acusar Lewandowski de fazer “chicanas” protelatórias, Barbosa dissera: “Não vou me retratar, ministro.” O terceiro round está marcado para quarta-feira (21).

Opinião

Sim à não violência, por Zuenir Ventura

Zuenir Ventura, O Globo
Estou igual àquele jornalista do interior que, quando Hitler invadiu a Polônia, dando início à Segunda Guerra Mundial, escreveu: “Bem que eu avisei.” No dia 29 de junho, quando ainda se comemorava o despertar do gigante, “avisei” que em alguns setores da sociedade já se notavam sinais de preocupação e medo.
É que logo depois de quatro dias de tumulto no Centro do Rio, shoppings, lojas de rua, hotéis, além de clínicas médicas e odontológicas, reclamavam da queda de 50% no faturamento e dos estragos materiais sofridos.
Eu falava no “risco de desvirtuamento das manifestações” — que tinham conquistado rapidamente o apoio da população — causado pela “infiltração de vândalos, arruaceiros e demais bandidos encapuzados”.
Estava virando rotina: as passeatas começavam pacíficas, ordeiras, iam engrossando e acabavam em arrastões, com coquetéis molotov, quebra-quebra, invasões de edifícios públicos, saques. Alegava-se com razão que a polícia tinha começado tudo, com sua costumeira truculência, e que a PM do Rio e de SP infiltrara agentes nos protestos para incitar a desordem.
Mas o fato é que a violência foi contaminando o movimento e, de lá para cá, o quadro só se agravou, com o esvaziamento da participação. Um retrato disso é o que aconteceu na Cinelândia, no Rio, onde há pouco mais de um mês se concentraram 200 mil manifestantes e, anteontem, não mais de 200, que paralisaram a cidade por sete horas, sobrepondo-se ao direito de ir e vir, tão legítimo quanto o de se reunir.

Tentativa de invasão ao hospital Sírio-Libânes é contida por PMs

Mais grave ainda foi a tentativa de invasão do Hospital Sírio-Libanês em SP por 50 enfurecidos gatos pingados para reivindicar melhores condições de atendimento à população, como se esse tipo de ação tivesse alguma eficácia. No episódio, a falta de limites atingiu o auge da insensatez.
Por tudo isso é que já se ouvem aqui e ali indignados desabafos do tipo: “chega!”, “já está demais!” Como já vi um filme parecido, em que a “violência revolucionária” levou à prisão, ao exílio e à tortura uma parte do que havia de melhor numa geração, acho que esses jovens de agora, pelo menos os que acreditam na “violência como expressão política”, deveriam se inspirar menos na força bruta e mais na não violência ativa e eficaz, aquela de Gandhi, Martin Luther King e Mandela, que não tinham nada de inofensivos pacifistas.
É bom lembrar que, com ela, o líder indiano conquistou a independência do seu país; o pastor americano derrubou as leis segregacionistas contra os negros; e o grande herói sul-africano pôs fim ao apartheid.

Zuenir Ventura é jornalista.

Opinião

Aos inimigos da democracia, o rigor da lei, por Milton Corrêa da Costa

Milton Corrêa da Costa
Diante do ímpeto agressivo de vândalos arruaceiros, que mais uma vez, novamente na Zona Sul do Rio, nas proximidades do Palácio Guanabara, no Rio, depredaram agências bancárias e uma lanchonete, destruíram sinalização de trânsito, arremessaram bombas incendiárias e atacaram policiais com pedras, fica a preocupação do que poderá vir, principalmente no próximo 7 de setembro, feriado da Independência. Há notícias sobre grupos de anarquistas, terroristas mascarados, que prometem aterrorizar cidades brasileiras nessa data.
Até onde vai isso? Como contê-los? As manifestações agressivas que se alastram preocupantemente pelo país demonstram claramente que há algo muito estranho por trás dos rostos encobertos dos Black Bloc (há suspeita de que alguns agem por dinheiro). A Revista “Época”, (29/7) mostrou que por trás da simples revolta dos vândalos anarquistas há algo de muito mais sério.
A notícia, que deixa perplexa a sociedade, dá conta de que (surpreendam-se) “gladiadores” (é assim que se autoproclamam os anarquistas das manifestações), após a ONG Defensoria Social espalhar voluntários para defender manifestantes presos por vandalismo, agora também recebem treinamento de guerrilha urbana através de instrutores experientes.


Nos fins de semana, os jovens se reúnem para fazer coquetel molotov e escudo de madeirite e produzir líquidos que anulam o efeito do gás lacrimogêneo. Nesses encontros, eles escolhem bancos e empresas como alvos de depredação.
Participam dessas reuniões os anarquistas Anonymous, Anarcopunk e Acción Directa, ex-militantes do MST, alguns dissidentes das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) e remanescentes do grupo guerrilheiro uruguaio Tupamaros e da Central Operária Boliviana. Os próximos atos, segundo a “Época”, estão previstos para 7 de setembro e o Rock in Rio.
As forças de segurança federais e estaduais e toda a sociedade — que reivindica pacificamente seus direitos — devem tomar ciência e consciência. A estabilidade está seriamente ameaçada pelo radicalismo de terroristas-guerrilheiros.
O 7 de setembro vem aí. Que estejam em grau de alerta máximo e se preparem para a garantia da lei e da ordem contra a anarquia e o radicalismo. Aos inimigos da democracia, o rigor da lei.

Milton Corrêa da Costa é tenente-coronel da reserva da Polícia Militar do Estado do Rio.

Luto no Montese

Rede Zara de luto

Morreu na quinta-feira, em Madri, Rosalía Mera. Aos 69 anos era a mulher mais rica da Espanha, dona de uma fortuna avaliada em US$ 6 bilhões.
Em 1975 ela fundou com o ex-marido o grupo Inditex, dono da rede Zara, que tem 41 lojas no Brasil e emprega três mil pessoas.

Como se recordam a Zara estava sendo "fabricada" no Montese, em Fortaleza ou no Montize como chamam as madames que compram grifes no bairro das confecções.

Pra pensar no domingo

“O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã.”

Do iguatunoticias.com.br.

Líder político Agenor Neto busca parcerias 

 
Agenor Neto e o secretário de estado Evandro Leitão, e os prefeitos Simão Pedro (Orós),
Aderilo Alcântara (Iguatu), Antonio Guimarães (Aquiraz) e Ivan Neto (Aratuba)
Fora do poder desde 31 de dezembro último, quando entregou o cargo de prefeito com 92% de aprovação - segundo pesquisa IBOPE - o grande líder político e ex-prefeito de Iguatu, Agenor Neto (PMDB), se movimenta nos bastidores da política regional, com vistas a 2014, quando, segundo ele, pretende disputar novamente uma vaga de deputado estadual na Assembléia Legislativa do Ceará.
Eleito deputado estadual em 2002, com votação de quase 44 mil votos, Agenor Neto pode apenas desempenhar a metade do mandato, quando teve que se candidatar à Prefeitura de Iguatu, onde permaneceu durante oito anos. Sua meta agora, é poder passar toda sua experiência administrativa e política para as demais regiões do estado, a exemplo do que já vem fazendo em alguns municípios da região Centro Sul, como Orós, Jucás, Aquiraz, além de Iguatu, dentre outros.
Além de se movimentar em Brasília, participando de audiências na busca de recursos para beneficiar as pessoas mais necessitadas, proporcionando igualdade de direitos para todos, a nível de estado, Agenor Neto também mantém a mesma estratégia. Na semana passada, acompanhado dos prefeitos de Orós, Simão Pedro (PSB), de Iguatu, Aderilo Alcântara (PRB), Antonio Guimarães (Aquiraz), e Ivan Neto (Aratuba), Agenor Neto se reuniu com o secretário da STDS do Estado, Evandro Leitão, onde reivindicou a ampliação dos projetos sociais para os municípios cearenses. “As pessoas mais carentes tem o direito de viver com condições mínimas de qualidade. Fico feliz e comprometido com gestões que coloca como meta prioritária a igualdade social”, disse Agenor Neto.

Bom dia

Tem gente que leva ao pé da letra:  Onde comem dois, comem três. Às vezes falta farinha e faarinha pouca, meu pirão primeiro.

A crise virou Panico

POVO DE CRATO ACORDA E PROTESTA
AOS GRITOS DE "FORA DOM PANICO"


Foto:; Povo nas ruas de Crato grita Fora Dom Panico
Pela primeira vez, o povo de Crato, vizinho de Juazeiro do Norte, foi às ruas nesse sábado(17) em manifestação de protesto contra o bispo diocesano Fernando Panico por estar dilapidando o patrimônio religioso das duas cidades. O bispo é acusado de ter vendido mais de 50 casas para agiotas a preços subfaturados. Por isso, o povo protestou gritando "Fora Dom Panico". Foi a primeira manifestação depois da derrota do bispo no Tribunal de Justiça do Ceará. Sua ação contra o empresário Francisco Pereira para se apossar de terreno vendido pelo saudoso Padre Murilo Barreto, no Juazeiro, foi anulada, extinta, zerada. Vejam detalhamento da derrota do bispo por 2 X 1 sacramentada pela 6ª Câmara Civel do Tribunal de Justiça do Ceará.
Texto integral do Juanorte




Em julgamento colegiado, a 6 ª Câmara Civel do TJCE avaliou o processo 0030019-19.2011, do bispo de Crato, Fernando Panico, contra o empresário do Juazeiro, Francisco Pereira, dono da FP Empreendimentos, sendo deste uma apelação contra a sentença proferida pelo Juízo de Direito da Comarca de Juazeiro do Norte que julgou procedente a Ação Anulatória de escritura publica com cancelamento da transcrição imobiliária e/o indenização ajuizada pela Diocese de Crato. Como relatora da Câmara, a desembargadora Maria Vilauba Lopes acabou por “reconhecer e declarar como nulos os atos inerentes à transferência da propriedade objeto da escritura pública de compra e venda do imóvel, tornando sem efeito todos os atos de registro de propriedade decorrentes da anulação daquele documento”. Vitória parcial da Diocese.
POVO DE CRATO ACORDA E PROTESTA
AOS GRITOS DE "FORA DOM PANICO"
Pela primeira vez, o povo de Crato, vizinho de Juazeiro do Norte, foi às ruas nesse sábado(17) gritando "Fora Dom Panico", em protesto contra o bispo Fernando Panico(foto) por estar dilapidando o patrimônio relgiioso das duas cidades. O bispo é acusado de vender mais de 50 casas para agiotas a preços subfaurados. Diante da reação pública do bispo desmentindo e acusando o Juanorte de leviandade, manipulação e interesses escusos ao divulgar decisão da 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Ceará, que extinguiu o atual processo dele contra o empresário do Juazeiro, Francisco Pereira, este jornal apresenta detalhes do julgamento e da sua derrota..
Foto: Bispo Fernando  Panico
Como isso aconteceu? É o que os leitores do Juanorte vão saber agora com detalhamento.Os desembargadores da 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) julgaram 2.320 processos nas 20 sessões ordinárias realizadas no primeiro semestre deste ano. Do total, 1.699 são decisões colegiadas, 415 monocráticas e 206 interlocutórias. Além disso, os magistrados proferiram 1.357 despachos. No último dia 07 de agosto, os desembargadores tiveram uma das primeiras sessões deste segundo semestre. Entrou em julgamento colegiado, o processo 0030019-19.2011, do bispo de Crato, Fernando Panico, contra o empresário do Juazeiro, Francisco Pereira, dono da FP Empreendimentos, sendo deste uma apelação contra a sentença proferida pelo Juízo de Direito da Comarca de Juazeiro do Norte que julgou procedente a Ação Anulatória de escritura publica com cancelamento da transcrição imobiliária e/o indenização ajuizada pela Diocese de Crato. Como relatora da Câmara, a desembargadora Maria Vilauba Lopes acabou por “reconhecer e declarar como nulos os atos inerentes à transferência da propriedade objeto da escritura pública de compra e venda do imóvel, tornando sem efeito todos os atos de registro de propriedade decorrentes da anulação daquele documento”. Vitória parcial da Diocese. Feita a manifestação da relatora, coube à presidente da Câmara, desembargadora Sérgia Mendonça Miranda, proferir seu voto. Ela lembrou que a FP Construções e Empreendimentos Imobiliários Ltda defende higidez da avenca sustentando que o instrumento procuratório foi regularmente formalizado, destacando que “a Procuração em causa própria é aquela com mandato irrevogável e irretratável porque é condição de um negócio jurídico bilateral. Assim, apesar da morte do mandante, prevalece a Procuração em causa própria e o mandato outorgado para escritura de venda do imóvel cujo preço já foi recebido”, e sustentando, como bem destacado pela Relatora, “a regularidade da representação e da Teoria da Aparência (apresentada de forma subsidiária), que efetivamente transacionou o imóvel com pessoa que acreditava possuir poderes de representação para tanto, no caso, por intermédio da pessoa do Monsenhor Francisco Murilo, desembolsando o preço da coisa e adquirindo-a de forma consciente e legítima perante o tabelionato local”. Ao argumentar a defesa do seu voto, a desembargadora Sérgia Miranda usou a figura jurídica do litisconsórcio passivo necessário, representada nessa questão pelos quase 950 compradores de lotes da FP Empreendimentos: “Em que pese o brilhantismo das colocações expendidas pela Relatora em seu laborioso e alentado voto, a meu sentir, a análise das manifestações das partes e do elenco probatório carreado aos autos finda por revelar a existência de questão de ordem pública não observada pelo Juízo de planície a inquinar de nulidade o decisum hostillizado e, conseqüentemente, inviabiliza a análise dos recursos, qual seja, a existência do litisconsórcio passivo necessário”. Quando isso ocorre, sustentou a desembargadora Sérgia Mendonça Miranda, “a incindibilidade da relação jurídica controvertida tanto obsta a prolação de decisões conflitantes em relação aos litisconsortes, caso da unitariedade, como exige que todos eles figurem no processo a fim de participarem do provimento jurisdicional que findará por lhes atingir”. Nesse sentido, a desembargadora reforça seu argumento com elucidação de Humberto Theodoro Junior: “O que, de fato, torna necessário o litisconsórcio é a forçosa incidência da sentença sobre a esfera jurídica de várias pessoas. Sem que todas eles estejam presentes no processo não será possível emitir um julgamento oponível a todos os envolvidos na relação material litigiosa e, conseqüentemente, não se logrará uma solução eficaz do litígio”, Dessa forma, a desembargadora considerou “flagrante a existência de litisconsórcio passivo necessário a abarcar, além da demandada PF Construções e Empreendimentos Imobiliários Ltda, todos os adquirentes de lotes que hoje constituem a extensa gleba de terra objeto da presente demanda, desde que o julgamento da presente demanda afeta diretamente a terceiros que adquiriram frações do bem de boa-fé”.”Diante do exposto, concluiu a desembargadora Sérgia Mendonça Miranda,- peço vênias à nobre Relatora para divergir do seu entendimento e votar no sentido de reconhecer a questão de ordem pública consubstanciada na caracterização do litisconsórcio passivo necessário e, na inexistência de oportunização à autora para que promovesse a citação dos litisconsortes, declarando, via de conseqüência, nula a sentença objurgada e prejudicada a análise das Apelações, sendo devido o retorno dos autos ao juízo originário a fim de que seja possibilitada a referida citação e a regular transmissão do feito. É como voto. Fortaleza, 07 de agosto de 2013. Sérgia Maria Mendonça Miranda, desembargadora. Deu-se o empate. Como a 6ª Câmara Civel do Tribunal de Justiça do Ceará tem três desembargadores, o desembargador Jucid Peixoto do Amaral deveria votar na próxima reunião, mas resolveu antecipar seu voto acompanhando a desembargadora Sérgia Mendonça Miranda. Vitória da FP Empreendimentos. Assim, por 2X1 ficou definida a extinção desse processo. Mas, o julgamento ainda não terminou. Será encerrado na próxima reunião da Câmara, com a volta das férias da desembargadora Maria Vilauba Lopes. Ela poderá manter sua posição original de relatora, permanecendo o placar atual de 2X1 ou poderá também seguir os demais desembargadores passando o placar para 3X0. Ou seja, de qualquer forma, embora o julgamento ainda não tenha sido oficialmente encerrado, a derrota do bispo de Crato está sacramentada. Agora, com tudo zerado, se quiser continuar com a questão, o bispo terá abrir outro processo envolvendo, obrigatoriamente, os quase 950 clientes que compraram lotes no terreno do bairro São José, um dos mais valorizados do Juazeiro. Nesse caso, terá que deixar de ser bispo porque não haverá mais tempo para sua ação pastoral já tão prejudicada e o novo processo, que será longo, complicado e exaustivo, exigirá dele tempo integral dedicado à ação judicial. É bem possível que o bispo decida por essa alternativa porque se trata de uma ação que vale milhões e ele está enlouquecido por essa bolada milionária. Dizem que os agiotas não lhe dão sossego.

Voltaram a pegar no pé do bispo do Crato

  • CONTRA O BISPO‏





Hoje pela manhã, em Crato houve uma manifestação contra o Bispo D. Fernando Panico. Muita gente na praça da Sé gritando palavras de ordem contra o religioso, chamando-o de mentiroso e tudo mais. Acusaram o bispo de vender 65 imóveis da Diocese do Crato para pagar agiotas, dentre outras graves acusações.