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SIndalistas moleques querem minimizar a "merda" aque fizeram


Após ato de médicos no CE, sindicato se diz contra hostilidade

Selecionados pelo programa Mais Médicos, 96 profissionais com formação no exterior foram hostilizados na noite desta segunda-feira (26), em Fortaleza, por um grupo de médicos cearenses. O incidente ocorreu quando os estrangeiros saíam da aula inaugural do treinamento a que se submetem na capital. Cerca de 100 médicos brasileiros participaram do protesto e hostilizaram os estrangeiros - entre eles 70 cubanos - gritando palavras de ordem como "Revalida". De acordo com a assessoria de imprensa do Sindicato dos Médicos do Ceará, que organizou o protesto, os manifestantes foram orientados a não hostilizar os colegas estrangeiros, pois eles não têm culpa de terem vindo para o Brasil sem fazer o exame de revalidação do diploma.
O sindicato também reiterou que não é contra a vinda dos médicos, mas sim que eles não sejam submetidos ao exame de revalidação do diploma. "Não aceitamos que eles apenas passem por avaliação de português e Sistema Único de Saúde", reclamou o presidente do Sindicato, José Maria Pontes.
No protesto os médicos estrangeiros foram xingados de escravos pelos colegas cearenses. Houve princípio de tumulto, mas os estrangeiros não revidaram. Apenas passaram constrangidos pelo corredor, na saída da Escola de Saúde Pública do Ceará, com destino ao 23º Batalhão de Caçadores do Exército, onde estão hospedados.
Os médicos estrangeiros ainda ficaram 40 minutos após a aula inaugural estudando uma alternativa para evitar o corredor armado pelos cearenses. Mas não havia outra saída e todos foram submetidos aos gritos dos manifestantes. A polícia acompanhou o protesto de perto, mas não interveio.
A assessoria de imprensa do sindicato informou ainda que os médicos se reunirão em uma assembleia na quarta-feira (28) às 19h para discutir as ações do governo e debater o início de greve.

Coletiva na ESP defende médicos

Reunidos, na Escola de Saúde Pública do Ceará, na noite de segunda-feira, para recepcionar os médicos que chegavam do exterior para participar do Programa Mais Médicos, os profissionais da área que ali estavam foram surpreendidos por, pelo menos, 40 colegas brasileiros que, liderados pelo Sindicato dos Médicos do Ceará, agrediram, grosseiramente, os seus colegas de outros países.
Chamando os médicos cubanos de “incompetentes” e classificando todos eles na categoria de “escravos” que deveriam voltar para as senzalas, os médicos brasileiros, segundo os organizadores do evento, tumultuaram a solenidade a tal ponto que a segurança do prédio teve que proteger os que ali estavam enquanto a polícia chegava.
Para contrapor-se a esse gesto que foi considerado de ”profunda deselegância”, a Secretaria de Saúde do Ceará e o Ministério da Saúde, representado por Odorico Monteiro, promoveram uma reunião de desagravo ontem, a partir das 10h30min na Escola de Saúde Pública.
Nota
Durante a reunião foi apresentado um documento intitulado Nota de Desagravo aos Médicos Estrangeiros. O texto foi lido pelo médico sanitarista  Manuel da Fonseca, que emocionou o público. Principalmente quando, comovido, parou de ler, por um instante, e foi aplaudido de pé.
Terminada a leitura da nota, assinada pela Associação 64/68, Comissão de Anistia Wanda Sidou, Associação dos Juízes Para a Democracia, Comitê Ceará Memória Verdade e Justiça e Associação Amizade Brasil/Cuba, o público presente, que lotava o auditório, tomou conhecimento do seguinte: Cuba não tem riqueza, afirmava a nota. “A sua riqueza é seu povo. São seus médicos. A sua solidariedade.” “Incompetente?” perguntava ela para, em seguida, mostrar para os manifestantes da noite de segunda-feira, que estavam enganados quando diziam isso. Para os que assinaram o documento, os indicadores de saúde de Cuba se assemelham com os dos países mais desenvolvidos.
A  mortalidade infantil, segundo a nota, é muito menor em Cuba do que nos Estados Unidos e há 30 anos que o governo cubano desenvolve um programa denominado Saúde de Família, que é referência em todo o mundo. Para terminar, Manoel José da Fonseca citou um pequeno poema de José Marti no qual o poeta cubano do século XIX afirma que “cultiva uma rosa branca e não cardos e urtigas para seus amigos”.
Hipócrates ou Hipocrisia
Passando a palavra para Mário Albuquerque, presidente da Comissão de Anistia Wanda Sidou, ele lembrou o tempo em que foi preso político com muitos outros companheiros. Nesse período, segundo Mário, muitos integrantes do Partido Comunista também foram exilados e, como muitos cubanos que ali estavam, souberam valorizar algo que aqueles que se manifestaram no dia anterior, não conheciam: a solidariedade internacional. O Juiz do Trabalho aposentado e representante do Comitê Verdade e Justiça do Ceará, Sílvio Mota, fez um trocadilho com o juramento de Hipócrates, feito pelos médicos, quando se formam. Para ele, o que o Sindicato dos Médicos fez, na noite de segunda-feira, foi transformar o juramento de Hipócrates em hipocrisia.
Deputado estadual Antônio Carlos, do PT, começa seu discurso em espanhol, para melhor prestigiar os cubanos, enquanto Veveu Arruda, prefeito de Sobral, discorreu sobre a situação da saúde na América do Sul. Segundo ele, o Brasil dispõe de 1,7 médicos para cada mil habitantes. No Ceará, a proporção é bem menor. Apenas um médico para cada habitante. No Uruguai, segundo ele, são 3,8 médicos e, na Argentina, 3,2. A situação, portanto, é muito precária. Sobral, por exemplo, precisa, no momento de pelo menos 20 médicos e, para mostrar que estaria disposto a receber aqueles que se dispusessem a ir para lá, fez um desafio: Se estivesse na Escola de Saúde Pública do Ceará, na noite de segunda-feira, indagaria aos 40 profissionais da saúde que ali estiveram protestando se estariam dispostos a trabalhar em Sobral. “Duvido que quisessem.”, conclui o discurso.
O secretário de Saúde do Ceará em seguida, Arruda Bastos, que presidia a mesa, disse que a solenidade teve fim depois que alguns cubanos disseram de público que estavam aqui, no Brasil, para somar e não para dividir. Depois todos se levantaram e, acompanhando a voz de uma cubana que desafinava um pouco, é verdade, cantaram “Guantanamera”, música de Josito Fernandez, com letra de José Martí.
SINDICATO DOS MÉDICOS DEFENDE MANISFESTAÇÃO
José Maria Pontes, presidente do Sindicato dos Médicos do Ceará, afirma, no entanto, que a manifestação de segunda-feira não foi contra os médicos cubanos. Quando os manifestantes gritavam a palavra “escravo” não estavam se referindo ao tempo em que os países colonizados como o Brasil, inclusive, adotavam esta prática, mas a forma como estavam sendo contratados.
Para José Maria Pontes, os cubanos que aqui estão, no Brasil, não vão receber o salário integral. Boa parte do salário deles vai para o governo de Cuba. Também não terão direito a se casar aqui, no Brasil, sair da região onde se encontram ou receber o 13º salário. ”Trabalhar assim, portanto, sem ter a proteção das leis trabalhistas vigentes no País onde se encontram, é ser tratado como escravo e não como profissional. A manifestação, nesse caso, não era contra eles. Mas a favor deles.” – enfatiza o médico sindicalista. 
Os manifestantes, naturalmente, também defendem o Revalida. Como ele não vai ser aplicado nos profissionais contratados através do programa do governo brasileiro “Mais Médicos”, é natural que chamassem a atenção para a possibilidade de incompetência de qualquer médico de qualquer país que venha para o Brasil trabalhar neste programa.
“O alvo da manifestação, no entanto, eram os gestores e não os profissionais da área da saúde. Tanto assim que quando saíram da Escola de Saúde Pública, os manifestantes seguiram o Odorico que é, no Ceará, o representante do Ministério da Saúde e não os médicos cubanos. O que acontece, segundo ele, é que a mídia, normalmente, divulga aquilo que o governo quer e não aquilo que, de fato, aconteceu. Assim, transformaram palavras de protesto político em prol da saúde, em termos preconceituosos. Quando isso não existiu.” – finaliza José Maria Pontes.

Primeira página do jornal O Estado(CE)


Coluna do blog



Picaretagens internacionais

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A frase: “O segredo para um bom relacionamento é beleza e paciência. Se der certo, beleza; se não der, paciência”. De um paciente observador da beleza.



Nem escuto a conversa da mutuca (Nota da foto)

Babaquice da floresta
O canelau que não suporta o governo do Estado, pensando num grande manifesto, chamou sua turma pra comer buchada nas calçadas do Palácio da Abolição.

Melou
Foi um fiasco. Pensaram em milhares.Reuniram 69.Cearense gosta de coisa boa.Queiram ou não, bom mesmo é salmão,filet mignon,camarão...e um bom vinho.

Hora extra
A Polícia foi à caça. No sábado, delegados munidos de documentos invadiram a Câmara de Juazeiro, a casa do presidente da Camara de Juazeiro e levaram tudo o que poderia ser arrumação.

Malfeitos
A Civil, mais uns acompanhantes queriam encontrar nos computadoes apreendidos, e nos documentos encontrados no sábado, histórias sobre as compras das vassouras e saboaria feitas pela Câmara dos Lunga.

Cadafalso
O bispo de Crato, Fernando Panico, está sendo denunciado no âmbito do Ministério Público por formação de quadrilha na Diocese e envolvimento com o submundo do crime - agiotas.

Ultima hora
Hoje, quarta feira, a Prefeita Mônica Aguiar terá a ultima reunião com os russos, em São Petesrburgo sobre a possibilidade de instalação de estaleiro em Camocim. Aquele que Luiziane Lins botou pra correr do Titanzinho.

Quem quer ir pra roça
Um médico, recém formado, antes mesmo de fazer a residência, pode trabalhar no PSF.Numa cidade como Sobral, e Sobral é só um exemplo, pode ganhar R$12 mil por mês.

E mais...
O trabalho é por seis horas diárias. Aos sábados, livre, o médico pode fazer plantões,por R$1.800,00 reais. Isso dá mais ou menos 20 mil contos por mês. Pra que ir pra roça?

Três em uma
A Assembleia do Estado fará: dia 4 de setembro sessão especial para comemorar 110 anos da Faculdade de Direito da UFC; di 6 de setembro, entrega do título de cidadão cearense a Carlos Prado, vice da FIEC e dia 30, agora, 50 anos da Fetraece.

Basta ler
Tem um braço armado nas oposições do Ceará. O que têm medo de dizer aqui mandam lá pra fora e a negrada doida por um vexame, publica. Agora querem meter o dr.Eunicio nas coisas do bufets e dos aviões do Governo. Sabe-se de onde sai. Sabe-se o objetivo. Sabem-se os destinos. Alguém está lendo o que Frei Beto está dizendo na foto de hoje.

Bom dia

Lanterna de proa.
A luz que vai na frente é que alumia a caminho.

Atitude canalha de sindicalistas médicos cearenses remetem o Ceará ao gueto da intolerancia que virou estupidez e grosseria

Notícia com vídeo relacionadoChamados de “escravos” por médicos brasileiros, cubanos ganham amplo apoio da mídia e da população
Benedito Teixeira
Adital
Enquanto a chefia da delegação do primeiro grupo de médicos cubanos que desembarcou no Brasil nesta segunda-feira, 26 de agosto, exaltava para a imprensa latino-americana o "caloroso e fraternal” acolhimento do povo brasileiro, os 96 médicos, sendo 79 cubanos, que chegaram a Fortaleza, capital do Ceará, por meio do Programa Mais Médicos, tiveram em menos de 24 horas de sua estadia uma surpresa nada agradável.
Durante o primeiro dia do curso chamado "Módulo de Acolhimento e Avaliação”, que terá duração 21 dias, na Escola de Saúde Pública do Ceará, antes de sua efetiva atuação profissional, os médicos estrangeiros foram alvo de um protesto nada "fraternal” liderado pelo Sindicato dos Médicos do Estado do Ceará. Além dos cubanos, chegaram a Fortaleza sete médicos espanhóis, três portugueses, um hondurenho, um ucraniano, um italiano e um mexicano, além de oito brasileiros que se inscreveram no Programa.
Informações e imagens divulgadas nas redes sociais mostram os médicos saindo do local, após o curso, e passando por um corredor formado por manifestantes que esperavam os médicos com vaias e gritos de "escravos” e "revalida”, este último termo fazendo menção à avaliação que médicos brasileiros graduados no exterior e estrangeiros precisam fazer para terem seus registros profissionais validados no Brasil.
De acordo com a assessoria do Ministério da Saúde, ainda durante o curso, os manifestantes tentaram invadir o local, que precisou ser fechado, bem como o posto de saúde que funciona anexo à Escola. Os médicos, funcionários e pessoas que estavam sendo atendidas no posto teriam ficado cerca de três horas impossibilitados de sair. Em contrapartida, entidades dos movimentos sociais, como o Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz), Levante Popular da Juventude, Casa José Martí Brasil-Cuba, União da Juventude Socialista (UJS), União Brasileira de Mulheres (UBM) e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), realizaram um ato de desagravo ao protesto dos médicos e em solidariedade aos médicos cubanos nesta terça-feira, também em frente à Escola de Saúde Pública.
O tumulto tem gerado ampla repercussão na imprensa nacional e nas redes sociais, prevalecendo acusações de xenofobia e racismo da população contra os médicos que participavam do protesto. Ganhou repercussão na Internet um comentário feito por uma jornalista do Rio Grande do Norte, Micheline Borges, colocando em dúvida o profissionalismo em especial das médicas cubanas, que teriam "cara de empregada doméstica”, pois "médico, geralmente, tem postura, tem cara de médico…”.
Ministério da SaúdeO próprio Ministério da Saúde repudia a atitude nesses termos."Entendemos que essa é uma posição xenófoba, racista e preconceituosa, uma atitude truculenta e violenta que não caracteriza o povo brasileiro. Esse tipo de reação não nos fará retroceder e sim fortalecer o Programa”, declarou, em entrevista a Adital, o secretário de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde, Odorico Monteiro.
Ele rebate os questionamentos de entidades de médicas sobre o Programa, ratificando que serão investidos R$ 15 bilhões até dezembro de 2014, além da contratação de médicos, na reforma e ampliação de 818 hospitais; na compra de equipamentos para cerca de 2 mil hospitais; construção de 621 Unidades de Pronto-Atendimento (UPA) 24 horas e de 6 mil Centros de Saúde da Família (CSF); além da ampliação de 11 mil CSF, entre outras obras."Não podemos investir tanto em infraestruturas que virarão "elefantes brancos” se não tivermos médicos para atender à população”, ressalta Monteiro, enfatizando que o percentual de médicos por mil habitantes no Brasil, 1,8, é muito baixo se comparado a países próximos como a Argentina e o Uruguai. Além disso, haveria uma clara resistência à atuação de médicos estrangeiros no país, representando apenas 1,7% do total, enquanto países como Inglaterra e Estados Unidos teriam 37% e 25% respectivamente.
No primeiro mês de inscrições ao Programa Mais Médicos, cerca de 1.700 profissionais aderiram, sendo 400 cubanos, por meio do que Monteiro chama de "adesão institucional”. Ou seja, o governo brasileiro pode firmar convênios com os governos de origem dos médicos. No caso de Cuba, por meio da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas/OMS). O valor repassado, R$ 10 mil, é o mesmo concedido aos brasileiros e outros estrangeiros que aderirem ao programa. Até o fim de agosto, essa primeira leva de médicos deverá chegar ao Brasil. A outra modalidade de adesão é a individual. As inscrições ainda estão abertas e deverão ser reabertas a cada mês até que o governo brasileiro consiga sanar o déficit de cerca de 15 mil médicos, demandados pelos próprios municípios. Vale ressaltar que os 96 médicos que já aportaram no Ceará suprem apenas 13% da demanda.
O valor de R$ 10 mSesa/CEil da "bolsa” mensal para os médicos que aderem ao Programa não são suficientes para as entidades que representam os profissionais brasileiros. Uma das principais críticas do movimento de médicos, de acordo com o presidente do Sindicato no Ceará, José Maria Pontes, é que o valor não compensa o deslocamento para lugares longínquos. "Não é só pelo valor, é que não há nenhum direito trabalhista garantido”, afirma Pontes, assinalando que, para que o Programa se torne atrativo, os médicos querem carreira de Estado, concurso público e melhores condições de trabalho.
Outra crítica contundente e que motivou o epíteto de "escravos” dado aos médicos cubanos em Fortaleza durante a manifestação desta segunda-feira, 26, é que o acordo entre governo brasileiro e a Opas/OMS prevé que dos R$ 10 mil repassados, R$ 7 mil ficam com o governo cubano, R$ 700 com o médico e o restante com a família do médico. Essa informação não foi confirmada pela assessoria de comunicação do Ministério. A Adital procurou o escritório da Opas no Brasil, mas não recebeu retorno até o fim desta edição. "A repercussão negativa que o protesto está tendo na imprensa é porque nossos objetivos estão sendo deturpados. Quando chamamos os médicos cubanos de escravos estamos nos referindo ao acordo feito, que, para nós, trata-se de trabalho escravo e não concordamos com isso no Brasil e em nenhum lugar do mundo”, disse Pontes em entrevista a Adital.
Ministério da SaúdeA vice-ministra de Saúde de Cuba, Marcia Cobas, afirmou durante a abertura do curso de treinamento de médicos estrangeiros, em Brasília, que os médicos cubanos que participam de missões internacionais, como no Brasil, o fazem por solidariedade e não por salários. "Cuba presta serviços gratuitos ao Haiti e a países da África. Temos mais de 700 profissionais no Haiti que trabalham de maneira solidária e internacionalista”, disse.
Há críticas que também apontam para a falta de preparo dos médicos estrangeiros para lidarem com a realidade brasileira. A assessoria do Ministério da Saúde rebate informando que os profissionais passarão obrigatoriamente por uma especialização em saúde da família enquanto estiverem no Brasil, sem contar que, pelo menos entre os médicos que chegaram a Fortaleza, todos têm mais de 16 anos de experiência em saúde pública, a maioria com mestrado e experiência em missões humanitárias internacionais.
O acordo prevê a vinda de 4 mil médicos cubanos, que devem passar no mínimo seis meses no Brasil. A validade do acordo é de três anos, renováveis por mais três. Período suficiente para que as primeiras turmas de medicina após a criação do Programa Mais Médicos saiam das faculdades brasileiras. A intenção do Ministério da Saúde é criar 11 mil vagas de medicina nas universidades e 12 mil vagas de residência até 2017, com foco em áreas pouco valorizadas como clínica geral e pediatria.

ANEEL isenta a UTE Porto do Pecém II da obrigação de compra de energia

A MPX informa a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) determinou a postergação do início dos Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado (CCEARs) da usina termelétrica Pecém II, de 1º de julho de 2013 até o início de operação comercial da subestação Pecém II, em construção pela Chesf/TDG S.A.. A data de término dos CCEARs de Pecém II será também postergada por período equivalente, não havendo assim alteração do prazo total dos CCEARs. A decisão foi tomada em Reunião Pública Ordinária da Diretoria Agencia realizada nesta terça-feira, 27 de agosto.

A resolução da ANEEL isenta a UTE Pecém II de qualquer obrigação de compra de energia até o início de vigência dos CCEARs, reconhecendo que a Usina não pode ser onerada por atrasos de instalações de transmissão de terceiros.

A usina termelétrica Pecém II é um empreendimento 100% MPX com capacidade instalada de 365 MW. A unidade é movida a carvão mineral e já realizou sincronização com o Sistema Interligado Nacional (SIN). Localizado no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP), na cidade de São Gonçalo do Amarante, no Ceará, Pecém II gerou cerca de 2.000 empregos diretos no auge da obra.

CAMPANHA PELA REFINARIA PREMIUM DO CEARÁ CONVOCA REPRESENTAÇÕES DO MACIÇO DE BATURITÉ



Agora é a vez da população do Maciço de Baturité se engajar na campanha pela implantação imediata da Refinaria Premium do Ceará. O evento regional de mobilização das representações da região será na sede do município de Baturité, nesta quinta-feira (29/08), às 16 horas, no Espaço Cultural do Sítio Logradouro para Exclusão, S/N – na Zona Rural. O presidente da Assembleia Legislativa do Ceará, deputado José Albuquerque (PSB), estará à frente deste oitavo encontro.

O objetivo da campanha é unir esforços em torno do início imediato das obras de construção da Refinaria Premium no Ceará, compromisso do Governo Federal desde o Governo Lula, ratificado pela presidente Dilma Rousseff. No total, 11 municípios cearenses estão sendo visitados desde junho. Sobral, Tianguá, Crateús, Limoeiro do Norte, Crato, Iguatu e Itapipoca congregaram representantes públicos e privados de 137 municípios.

Desta vez, são convidados a participar do projeto de mobilização pela implantação da Refinaria Já, os prefeitos, vereadores, servidores públicos, empresários, lideranças e representantes da sociedade civil dos municípios de Baturité, Guaramiranga, Palmácia, Pacoti, Redenção, Acarape, Barreira, Mulungu, Aracoiaba, Aratuba, Capistrano, Ocara e Itapiúna.

Para José Albuquerque é fundamental o engajamento de todos os cearenses. A refinaria do Ceará é um compromisso firmado há alguns anos pelo Governo Federal, que até agora não saiu do papel. “Chegou a hora de exigirmos que comece a ser construída. Vamos aos municípios, porque todos irão ganhar com o empreendimento. Ganha o Brasil, ganha o Ceará, ganham todos os cearenses”, completa Albuquerque.

A caravana conta com o deputado estadual Lula Morais (PCdoB), presidente do Conselho de Altos Estudos e Assuntos Estratégicos da Assembleia Legislativa, que oferece respaldo técnico à campanha, os deputados que representam a região, engajados no processo, e o secretário executivo do Conselho, engenheiro Francisco Viana. Após o encontro de Baturité, a campanha terá continuidade no Litoral Leste e no Sertão Central. O encerramento acontecerá em Fortaleza, ainda sem data definida, com a presença de autoridades municipais, estaduais e federais.

O presidente do Poder Legislativo ressalta o poder de desenvolvimento que a obra vai proporcionar. “Os benefícios econômicos e sociais que a Refinaria Premium do Ceará nos trará serão gigantescos. Outras empresas serão atraídas para o nosso Estado, gerando empregos, aumentando a arrecadação de impostos e promovendo a melhoria das condições de vida da nossa população”, afirma. A refinaria terá um faturamento da ordem de R$ 95 milhões/dia. O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) deverá dobrar, gerando sozinha mais de R$ 7 bilhões ao ano em recursos para o Estado investir em educação, moradia, segurança e muitas outras áreas.

Aniversariante

Rodrigo, filho do Rangel Filho e da Natalie, está entre os aniversariantes de hoje. É neto do Rangel, o Cavalcante de todos nós.
Avô!!! Pense numa nação de gente orgulhosa. E vaidosa.

Valdirene desiste de caçar marido rico


"Amor": Valdirene resolve mudar de vida e se tornar uma cantora gospel

http://natelinha.ne10.uol.com.br/imagem/noticia/313ed9dcda75fcda97fbd65821c21246.jpg TV Globo/Estevam Avellar
publicidadeEm "Amor à Vida", Valdirene (Tatá Werneck) vai decidir mudar de vida após se decepcionar com mais uma tentativa frustrada de se casar com um homem rico. A periguete vai passar por uma crise financeira e conversará com Maristela (Vera Mancini), que há tempos lhe deu uma Bíblia.

Maristela pergunta para Valdirene se ela chegou a ler a Bíblia. "Comecei, parei. É que tava muito ocupada tentando agarrar um milionário", responde a filha de Márcia (Elizabeth Savalla).

"Amor à Vida": Espírito de Nicole fala com Thales: "você me enganou" "Amor à Vida": Bruno invade clínica psiquiátrica e resgata Paloma "Amor à Vida": Leila sofre acidente e pode ficar paralítica

A recepcionista do hospital San Magno cita alguns versículos do livro e acaba emocionando a "piradinha". Ela diz: "Acredite em Cristo e não te faltarão riquezas".

Valdirene começa a simpatizar com a Bíblia e surpreende a todos ao revelar que vai se tornar uma cantora gospel ao lado de Carlito (Anderson Di Rizzi), com quem se casa, segundo a sinopse de Walcyr Carrasco. As cenas vão ao ar a partir do dia 6 de setembro.

Quem não vai gostar nada dessa decisão é Márcia. A mãe da periguete diz que a filha está sendo muito ingrata e que ela não pode esquecer o seu passado pecaminoso.