Camilo assiste transmissão de cargo de Cid Gomes no MEC e em mais 4 ministérios
O governador Camilo Santana participou nesta sexta-feira (2/1), em
Brasília, da transmissão de cargo do então ministro da Educação, Henrique Paim,
para Cid Gomes. A solenidade foi realizada na sede do MEC. “Desejo muito
sucesso ao agora ministro Cid Gomes. O desafio é grande, mas tenho certeza que
ele fará um excelente trabalho”, disse Camilo, que acompanhou ainda da
transmissão de cargo de mais quatro ministérios. O prefeito de Fortaleza,
Roberto Cláudio, e os secretários estaduais Maurício Holanda (Educação), Danilo
Serpa (Relações Institucionais) e Élcio Batista (Chefia de Gabinete) também
estiveram do evento.
Ainda pela manhã, Camilo Santana participou da transmissão de cargo do
Ministério da Integração Nacional. Na ocasião, o ministro Francisco Teixeira,
que será secretário de Recursos Hídricos do Ceará, passou o cargo para Gilberto
Occhi. “Agradeço a confiança da presidenta Dilma e a colaboração dos servidores
e da equipe direta de assessores na construção de um ministério fortalecido
institucionalmente. Parto agora para um novo desafio em meu estado”, disse o
cearense Francisco Teixeira.
À tarde, Camilo Santana acompanhou a transmissão de cargo no
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, no qual Aldo Rebelo recebeu o
cargo do então ministro Clélio Campolina Diniz. O governador do Ceará
acompanhou ainda as solenidades da Secretaria-Geral da Presidência da República
(Miguel Rosseto assumiu o cargo no lugar de Gilberto Carvalho) e Relações
Institucionais (Pepe Vargas recebeu a transmissão de cargo de Ricardo
Berzoini).
Pensando bem, GREVE NO IJF É ILEGAL E GERA MULTA DE R$ 100 MIL POR DIA
Uma
possível greve de servidores do Instituto Dr. José Frota (IJF) é ilegal
e deve gerar uma multa diária de R$ 100 mil contra o Sindicato dos
Servidores e Empregados Públicos do Município de Fortaleza (SINDIFORT) e
Associação dos Servidores do Instituto Dr. José Frota – ASSIJF.
O
Tribunal de Justiça do Estado do Ceará confirmou que a decisão da
Desembargadora Maria Gladys Lima Vieira, da 7ª Câmara Cível, datada do
dia 16 de junho de 2014, encontra-se em pleno vigor. A decisão da
desembargadora relatora concedeu o pedido de antecipação de tutela para
determinar ao Sindicato dos Servidores e Empregados Públicos do
Município de Fortaleza – SINDIFORT e Associação dos Servidores do
Instituto Dr. José Frota – ASSIJF) que se abstenham de promover, liderar
ou apoiar, qualquer movimento de paralisação parcial ou total das
atividades do Instituto Dr. José Frota, bem como se abstenham de
realizar piquetes ou assembleias a menos de 500 (quinhentos metros) da
sede da Unidade Hospitalar, até ulterior decisão deste Tribunal, sob
pena de aplicação de multa diária no valor de R$ 100.000,00 (cem mil
reais).
A Superintendência do IJF reforçou, mais vez, que sempre
está disposta a buscar entendimento com os representantes dos
Sindicatos, como vem fazendo na mesa de negociação.
Para Haddad, Cid Gomes manterá quadros técnicos na Educação
“Pega
a situação de Sobral. O que aconteceu chegou a figurar nos relatórios
internacionais da Unesco. Não é pouca coisa. Como prefeito, o que ele
plantou em Sobral, ele já colheu”, disse. Para o ex-ministro da
Educação, conquistas históricas do magistério, como o piso salarial dos
professores, serão mantidas.
Quanto à mudança de legenda, Haddad
comentou que a interpretação de que o PT perdeu espaço é uma “conta
miúda” e que depende da política que for levada. Segundo ele, essas
ações não serão descontinuadas e a composição da equipe por Cid Gomes
será técnica e suprapartidária, mantendo com “certeza” quadros
históricos na pasta, ex-reitores e professores com longa trajetória no
ministério desde a posse do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Já sobre Henrique Paim, que deixa o comando do ministério, o prefeito paulista disse que ele pode ocupar qualquer posição na Esplanada e “certamente” Dilma o aproveitará. “Depois de um ciclo, você até por uma regra básica
de oxigenar, mexer nas gavetas, tirar o pó. Você tem que fazer uma
troca, mantendo alguns cargos. O Paim prestou serviço reconhecido por
todos educadores do país, é um nome celebrado no país como quadro
técnico e político muito respeitado”.
Feliz Ano Novo! O Brasil não é feito só de ladrões
Mauro Santayana
Tais
referências cronológicas ajudam a lembrar que nem o mundo, nem o Brasil, foram feitos em um dia, e que estamos aqui
como parte de longo processo histórico que flui em velocidade e forma
muitíssimo diferentes daquelas que podem ser apreendidas e entendidas, no plano
individual, pela maioria dos cidadãos brasileiros.
Ao
longo de todo esse tempo, e mesmo antes do nascimento de Cristo, já existíamos,
lutávamos, travávamos batalhas, construíamos barcos e pirâmides, cidades e
templos, nações e impérios, observávamos as estrelas, o cair da chuva, o
movimento do Sol e da Lua sobre nossas cabeças, e o crescimento das plantas e
dos animais.
Em que ponto estamos de nossa História ?
Nesta passagem de ano, somos 200 milhões de
brasileiros, que, em sua imensa maioria, trabalham, estudam, plantam, criam, empreendem, realizam, todos os dias.
Nos últimos anos, voltamos a construir navios,
hidrelétricas, refinarias, aeroportos, ferrovias, portos, rodovias, hidrovias,
e a fazer coisas que nunca fizemos antes, como submarinos - até mesmo atômicos
- ou trens de levitação magnética.
Desde
2002, a safra agrícola duplicou - vai bater novo recorde este ano -
e a produção de automóveis, triplicou.
Há 12 anos, com 500 bilhões de dólares de PIB,
devíamos 40 bilhões de dólares ao FMI, tínhamos uma dívida líquida de mais de
50%, e éramos a décima-quarta economia do mundo.
Hoje,
com 2 trilhões e 300 bilhões de dólares de PIB, e 370 bilhões de dólares em
reservas monetárias, somos a sétima
maior economia do mundo. Com menos de 6% de desemprego, temos uma dívida
líquida de 33%, e um salário mínimo, em dólares, mais de três vezes superior ao
que tínhamos naquele momento.
De
onde vieram essas conquistas?
Do
suor, da persistência, do talento e da criatividade de milhões de brasileiros.
E, sobretudo, da confiança que temos em nós mesmos, no nosso trabalho e
determinação, e no nosso país.
Não podemos nos iludir.
Não estamos sozinhos neste mundo. Competimos com
outras grandes nações, que conosco dividem as 10 primeiras posições da economia
mundial, por recursos, mercados, influência política e econômica, em escala
global.
Não são poucos os países e lideranças externas,
que torcem para que nossa nação sucumba, esmoreça, perca o rumo e a confiança,
e se entregue, totalmente, a países e regiões do mundo que sempre nos
exploraram no passado - e ainda continuam a fazê-lo - e que adorariam ver diminuída a projeção do
Brasil sobre áreas em que temos forte influência geopolítica, como a África e a
América Latina.
Nosso
espaço neste planeta, nosso lugar na História, foi conquistado com suor e
sangue, por antepassados conhecidos e anônimos, entre outras muitas batalhas,
nas lutas coloniais contra portugueses, holandeses, espanhóis e franceses; na
Inconfidência Mineira, e nas revoltas que a precederam como a dos Beckman e a
de Filipe dos Santos; nas Conjurações Baiana e Carioca, na Revolução
Pernambucana; na Revolta dos Malês e no Quilombo de Palmares; na Guerra de
Independência até a expulsão das tropas lusitanas; nas Entradas e Bandeiras,
com a Conquista do Oeste, da qual tomaram parte também Rondon, Getúlio e
Juscelino Kubitscheck; na luta pela Liberdade e a Democracia nos campos de
batalha da Europa, na Segunda Guerra Mundial.
As
passagens de um ano para outro, deveriam servir para isso: refletir sobre o que
somos, e reverenciar patriotas do passado e do presente.
Brasileiros como os que estão trabalhando, neste
momento, na selva amazônica, construindo algumas das maiores hidrelétricas do
mundo, como Belo Monte, Jirau e Santo Antônio; como os que vão passar o réveillon
em clareiras no meio da floresta, longe de suas famílias, instalando torres de
linhas de alta tensão de transmissão de eletricidade de centenas de quilômetros
de extensão; ou os que estão trabalhando, a dezenas de metros de altura, em
nossas praias e montanhas, montando ou dando manutenção em geradores
eólicos; ou os que estão construindo
gigantescas plataformas de petróleo com
capacidade de exploração de 120.000 barris por dia, no Rio de Janeiro e no Rio
Grande do Sul, como as 9 que foram instaladas este ano; ou os que estão
construindo novas refinarias e complexos petroquímicos, como a RENEST e o
COMPERJ, em Pernambuco e no Rio de Janeiro; ou os que estão trabalhando na
ampliação e reforma de portos, como os de Fortaleza, Natal, Salvador,
Santos, Recife, ou no término da
construção do Superporto do Açu, no Rio de Janeiro; ou os técnicos, oficiais e
engenheiros da iniciativa privada e da Marinha que trabalham em estaleiros,
siderúrgicas e fundições, para construir nossos novos submarinos convencionais
e atômicos, em Itaguaí; os técnicos da AEB - Agência Espacial Brasileira, e do
INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, que acabam de lançar, com
colegas chineses, o satélite CBERS-4, com 50% de conteúdo totalmente nacional;
os que trabalham nas bases de lançamento espacial de Alcântara e Barreira do
Inferno; os oficiais e técnicos da Aeronáutica e da Embraer, que se empenham
para que o primeiro teste de voo do cargueiro militar KC-390, o maior avião já
construído no Brasil, se dê com sucesso e dentro dos prazos, até o início de
2015; os operários da linha de montagem dos novos blindados do Exército, da
família Guarani, em Sete Lagoas, Minas
Gerais, e os engenheiros do exército que os desenvolveram; os que trabalham na
linha de montagem dos novos helicópteros das Forças Armadas, na Helibras, e os
oficiais, técnicos e operários da IMBEL, que estão montando nossos novos fuzis
de assalto, da família IA-2, em Itajubá; os que produzem novos cultivares de
cana, feijão, soja e outros alimentos, nos diferentes laboratórios da EMBRAPA;
os que estão produzindo navios com o comprimento de mais de dois campos de
futebol, e a altura da Torre de Pisa, como o João Candido, o Dragão do Mar, o
Celso Furtado, o Henrique Dias, o Quilombo de Palmares, o José Alencar, em
Pernambuco e no Rio de Janeiro; os que estão construindo navios-patrulha para a
Marinha do Brasil e para marinhas estrangeiras como a da Namíbia, no Ceará; os
engenheiros que desenvolvem mísseis de cruzeiro e o Sistema Astros 2020 na
AVIBRAS; os que estão na Suécia, trabalhando, junto à Força Aérea daquele país
e da SAAB, no desenvolvimento do futuro caça supersônico da FAB, o Gripen NG
BR, e na África do Sul, nas instalações da DENEL, e também no Brasil, na
Avibras, na Mectron, e na Opto Eletrônica, no projeto do míssil ar-ar A-Darter,
que irá equipá-los; os nossos soldados, marinheiros e aviadores, que estão na
selva, na caatinga, no mar territorial, ou voando sobre nossas fronteiras,
cumprindo o seu papel de defender o país, que precisam dessas novas armas; os pesquisadores brasileiros das nossas
universidades, institutos tecnológicos e empresas privadas, como os que
trabalham ITA e no IME, no Laboratório Nacional de Luz Síncrotron, ou no
projeto de construção e instalação do nosso novo Acelerador Nacional de
Partículas, no Projeto Sirius, em São Paulo;
os técnicos e engenheiros da COPPE, que trabalham com a construção do
ônibus brasileiro a hidrogênio, com tubinas projetadas para aproveitar as ondas
do mar na geração de energia, com a construção da primeira linha nacional de
trem a levitação magnética, com o MAGLEV COBRA; nossos estudantes e professores
da área de robótica, do Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso, Minas Gerais,
várias vezes campeões da Robogames, nos Estados Unidos.
Neste momento, é preciso homenagear esses milhões de compatriotas,
afirmando, mostrando e lembrando - e
eles sabem e sentem profundamente isso - que o Brasil é muito, mas muito,
muitíssimo maior que a corrupção.
É
esse sentimento, que eles têm e dividem entre si e suas famílias, que faz com que saíam para trabalhar, com garra e
determinação, todos os dias, cheios de
orgulho pelo que fazem e pelo nosso país.
E é por causa dessa certeza, que esses
brasileiros estão se unindo e vão se mobilizar, ainda mais, em 2015, para
proteger e defender as obras, os projetos e programas em que estão trabalhando,
lutando, no Congresso, na Justiça, e junto à opinião pública, para que eles não
sejam descontinuados, destruídos,
interrompidos, colocando em risco seus empregos, sua carreira, e a sobrevivência de suas famílias.
Eles não têm tempo para ficar teclando na
internet, mas sabem que não são bandidos, que não cometeram nenhum crime e que
não merecem ser punidos, direta ou indiretamente, por atos dos quais não participaram, assim como a
Nação não pode ser punida pelos mesmos motivos.
Eles têm a mais absoluta certeza de que a
verdadeira face do Brasil pode ser vista nesses projetos e empresas - e no
trabalho de cada um deles - e não na corrupção, que se perpetua há anos,
praticada por uma ínfima e sedenta minoria.
E intuem que, às vezes, na História, a Pátria
consegue estabelecer seus próprios objetivos, e estes conseguem se sobrepor aos
interesses de grupos e segmentos daquele momento, estejam estes na oposição ou
no governo.
Nelson
Rodrigues escreveu: “No Maracanã, vaia-se até minuto de silêncio e, se
quiserem acreditar, vaia-se até mulher nua.” Pois no Palácio do
Planalto, sob Dilma Rousseff, sucedeu algo ingualmente inusitado. Ali,
três ministros escolhidos por Dilma Rousseff —George Hilton (Esporte),
Gilberto Kassab (Cidades) e Kátia Abreu (Agricultura)— foram vaiados em
plena cerimônia de posse.
Novos
secretários do governo de Camilo Santana (PT), dentre estes o
ex-senador Inácio Arruda (Ciência, Tecnologia e Educação Superior -
Secitece) e Maurício Holanda (Educação), apontam as expectativas e
desafios de suas pastas e da importância do alinhamento político com o
governo federal para que as políticas públicas sejam desenvolvidas
logrando êxito. Ao
jornal O Estado, o novo secretário do Secitece ressaltou que, em
qualquer governo, a área de Ciências e Tecnologia é uma área
estratégica, tendo em vista que permite que o Estado e o Brasil
deflagrem o desenvolvimento. Para isso, ressalta Inácio, é fundamental
investir nas universidades. “O Brasil vem em uma tentativa muito grande
de investir na área de pesquisa, tanto com empresas, como em
universidades. A produção científica tem aumentado muito, e temos que
aproveitar esse bom momento da Ciência e Tecnologia em nosso Brasil e no
Estado”, reverberou. De
acordo o secretário, há um desafio pela frente: “Trabalhar bem com as
três universidades (UVA, Urca e Uece) e ampliar a extensão e a pesquisa,
esforço que vai significar mais formação, mais preparo para poder gerar
os grandes núcleos de pesquisas”, frisa. Inácio
esclarece que sua pasta é ainda responsável pelo cinturão digital,
energia eólica, além da empresa Fiocruz que está se instalando no
Estado. “Nós temos condições de ter um bom alinhamento nacional, porque
temos um ministro de Ciência e Tecnologia com quem, partidariamente,
estamos muito aliados, e nós temos o ministro da Educação que é do
Estado do Ceará”, afirmou dando conta de que, “às vezes, santo de casa
não obra milagre, mas nesse caso, vai ter que obrar, porque precisamos
aproveitar estas influências para trazer mais investimentos para o
Ceará”, concluiu.
EDUCAÇÃO Já
o secretário de Educação, Maurício Holanda, também afirma que, em sua
área, “muita coisa tende a melhorar”. “Primeiro que a gente pode falar
de resultados relevantes de melhorias no 1º ao 5º ano, mas a gente tem
uma tarefa de melhorar todos os níveis”, diz. Segundo Maurício, será
necessário um esforço concentrado, diário, para mudar o cenário da
educação pública em todo o Ceará. “É
preciso trabalhar todos os dias, persistentemente, e ter a consciência
de que as coisas não se transformam em passe de mágica. Elas
modificam-se gradativamente e como fruto de um esforço consistente e
duradouro”, afirmou. Para
o novo titular da pasta, a educação brasileira e de nenhuma sociedade
melhora apenas com a ação do Estado, mas de reforço federal, além da
necessidade de ampliação das possibilidades de participação cidadã dos
pais dos alunos, bem como dos próprios jovens, onde destaca serem
cidadãos e eleitores, donos de suas vontades e opiniões.
O
vereador Salmito Filho (Pros), que obteve 41 votos em eleição realizada
no último dia 2 de dezembro de 2014, Tomou posse na manhã de ontem, da
nova Mesa Diretora da Câmara Municipal de Fortaleza, que administrará os
trabalhos do Legislativo Municipal durante os próximos dois anos. A
posse foi pouco prestigiada, haja vista que a posse do governador Camilo
Santana (PT), na Assembleia Legislativa, e a solenidade de transmissão
de cargos no Palácio da Abolição, roubaram a atenção no dia de ontem,
além da presença de muitos vereadores. Salmito deverá propor mudanças no
Parlamento, com o intuito de aproximar a Casa da população. Entre
as pautas que deverão ser destacadas na Casa, segundo o novo
presidente, será o Plano Fortaleza 2040, que visa a elaborar um projeto
estratégico para Fortaleza, integrando o desenvolvimento
físico-territorial ao desenvolvimento social e econômico. Segundo ainda o
parlamentar, sua gestão será norteada pelo respeito, transparência e
altivez para com a população e instituições de controle. “Esses
projetos permitirão que a Câmara possa, verdadeiramente, estar nos
bairros, nas comunidades, nas praças, perto da população, ouvindo-a,
sentindo-a”, complementou, dando conta de que as pessoas não aguentam
mais o político aparecer apenas em época de eleição. “Então, nós faremos
isso nos quatro cantos da cidade de Fortaleza, na periferia, nas
praças, nos terminais, nos bairros”, reafirmou.
NOVA COMPOSIÇÃO Os
demais vereadores que compõem a nova Mesa Diretora são: 1º
vice-presidente José do Carmo (PSL); 2º vice-presidente Adail Júnior
(Pros); 3° vice-presidente Dr. Adelmo (Pros); o 1º secretário Benigno
Júnior (PSC); 2ª secretária Cláudia Gomes (PTC); 3ª secretária Magaly
Marques (PMDB); e os vereadores suplentes (vogais): Alípio Rodrigues
(PTN), Ziêr Férrer (PMN) e Marcos Aurélio (PSC). É
de responsabilidade da Mesa Diretora tomar todas as medidas necessárias
à regularidade dos trabalhos administrativos da Câmara Municipal;
propor projetos de lei que criem ou extingam cargos nos serviços da
Câmara; apresentar projetos de lei dispondo sobre abertura de créditos
suplementares ou especiais; promulgar as emendas à Lei Orgânica;
designar vereadores para sessão oficial de representação da Câmara,
dentre outras.
Michael
Schumacher segue em recuperação de um grave acidente de esqui sofrido
há um ano. De acordo com publicação da revista italiana “Autosprint”, o
alemão fica a maior parte do tempo sentado em uma cadeira e chora ao
ouvir as vozes dos filhos e da esposa. Apesar de apresentar esse tipo de
reação, ele não fala e não reconhece o rosto dos familiares. Ainda de
acordo com a revista italiana, Schumacher permanece de olhos abertos,
mas eles ficam “perdidos no vazio”, observando os Alpes suíços e o lago
Genebra das janelas de sua casa. O ex-piloto fica na cama no momento de
realiza a fisioterapia, a fim de evitar o atrofiamento dos músculos que
ocorreria pela imobilização do corpo. Além
de não conseguir falar, seus músculos faciais se movem pouco e reagem
apenas a estímulos externos, quando ele reconhece alguma voz familiar
que pede para Schumacher mexer os olhos. Ao escutar as vozes de Corina,
sua esposa, e dos filhos, o ex-piloto chora. “Sua única maneira de
externar emoção e mostrar que está vivo, mesmo prisioneiro de um corpo
agora imobilizado”, diz a publicação. O piloto alemão está acamado desde
o dia 29 de dezembro de 2013, quando se acidentou nos alpes franceses.