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Duca vai a Camilo

Estivemos reunidos com o Governador Camilo Santana para tratar dos novos rumos para o Estado e prestamos nosso total apoio ao seu governo.
Recebido em Palácio pelo Governador Camilo Santana, o deputado Manuel Duca ouviu que todos os compromissos assumidos com Acarau, dele em campanha, ou de Cid Gomes quando no exercício do poder, serão integralmente honrados, como a estrutura da Praia de Arpoeiras, um ótimo equipamento turístico do município. Mesmo com a ordem de serviço nas mãos, ficou acordado entre a empresa vencedora do pleito e a Prefeitura de Acarau, onde Alexandre Ferreira Gomes, filho de Duquinha é Prefeito, só começará as obras depois do carnaval. O carnaval do Acarau é brincado na Praia de Arpoeiras, agora com asfalto da cidade até a porta do mar.

Logo num tá vendo que esses caras são uns tarados!!!



Jornal judeu ultra-ortodoxo apaga mulheres da manifestação de Paris

Angela Merkel, Ewa Kopacz, Anne Hidalgo e Federica Mogherini foram deliberadamente retiradas da fotografia publicada pelo diário israelita HaMevaser.
A fotografia tal como foi publicada no HaMevaser DR

Um dos debates que por estes dias mais tem ocupado os meios de comunicação e as redes sociais é se somos ou não todos Charlie, e porquê. Mas há quem não se comova com a discussão. Em Israel, um jornal judeu ultra-ortodoxo decidiu, apesar dos aspectos muito particulares do momento, aplicar a sua linha editorial sem concessões e apagou todas as mulheres da fotografia dos líderes políticos na manifestação de domingo, em Paris.
O HaMevaser – cujo proprietário, Meir Porush, é um antigo membro do Parlamento – publicou na primeira página de segunda-feira uma fotografia adulterada em que a chancelar alemã, Angela Merkel, a primeira-ministra polaca, Ewa Kopacz, a presidente da câmara de Paris, Anne Hidalgo, e a alta-representante da União Europeia para Política Externa e Segurança, Federica Mogherini, as quatro mulheres que figuravam na imagem original, foram apagadas.
Não é a primeira vez que uma publicação dirigida por e para judeus ultra-ortodoxos retira as mulheres de fotografias colectivas. Em 2011, foi Hillary Rodham Clinton, então secretária de Estado norte-americana, que desapareceu da Situation Room da Casa Branca, juntamente com a directora de contraterrorismo, Audrey Tomason, na fotografia publicada pelo Die Tzeitung para ilustrar a caça ao homem de que foi alvo Osama Bin Laden e que culminou com a sua morte.
O New York Times explica que estes jornais “geralmente evitam imagens de mulheres por uma questão de modéstia, e o seu público-alvo é conhecido por riscar os rostos de mulheres nos anúncios dos autocarros e de as impedir de concorrer a cargos políticos pelos seus partidos”. Mas, dada a situação, e tal como a maioria dos muçulmanos se distanciaram publicamente das acções dos terroristas, também há judeus a fazê-lo neste caso. Mesmo em Israel.
“É muito embaraçoso que, numa altura em que o mundo ocidental está a marchar contra manifestações de extremismo religioso, os nossos extremistas encontrem uma forma de tomar conta do palco”, escreve Allison Kaplan Sommer no Haaretz, diário hebraico que se assume como liberal. A colunista lamenta a negação da importância das mulheres no mundo.
O trabalho de manipulação da imagem é “bastante desajeitado”, segundo o Mediaite, que identifica alguns dos problemas do resultado final. O site norte-americano nota que até a Presidente da Suíça, Simonetta Sommaruga, cujo perfil mal se percebe no original, à direita, foi retocada. As restantes mulheres foram cortadas e os homens aproximados, para encobrir a falta de pessoas. Um dos efeitos curiosos dessa acção é a aproximação do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, e do Presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas.

O ex-Presidente francês Nicolas Sarkozy, que está a ser ridicularizado nas redes sociais por ter quebrado o protocolo para se juntar à fila da frente da marcha, ficou na fotografia deturpada do HaMevaser.
A manipulação – que foi denunciada por um outro órgão de informação israelita, o Walla – já teve resposta de uma publicação satírica irlandesa, o Waterford Whispers News, que ainda na terça-feira pôs a circular a versão da fotografia de um “jornal feminista”: o grupo de líderes é reduzido a três pessoas – Federica Mogherini, Anne Hidalgo e Angela Merkel –, que ficam absolutamente sós na rua de Paris. O que levanta outra questão: o diminuto número de mulheres em lugares de destaque na cena política mundial.

A TAP por um pouso


Comprador da TAP não pode despedir enquanto o Estado for accionista

Além do travão aos despedimentos, acordado entre sindicatos e Governo, os trabalhadores vão participar em decisões estratégicas. Caderno de encargos será aprovado nesta quinta-feira dando tiro de partida à privatização.
O entendimento permite ainda a protecção, para além do limite legal, dos acordos de empresa Carlos Lopes/Arquivo
O investidor que comprar a TAP não poderá fazer despedimentos enquanto o Estado for accionista do grupo. Esta é um dos requisitos da venda que foi estabelecido nas negociações entre nove sindicatos e o Governo. O caderno de encargos será aprovado já nesta quinta-feira em Conselho de Ministros, dando o tiro de partida para a segunda tentativa de privatização da companhia aérea.
O PÚBLICO apurou que, entre os pontos acordados entre os representantes dos trabalhadores e o Ministério da Economia (que também terão de ser aprovados em Conselho de Ministros), está a proibição de avançar com despedimentos se houver capital público no grupo. O modelo da venda pressupõe que o Estado fique com 34% da TAP durante um período máximo de dois anos, mas não é certo que esta meta se mantenha, visto que haverá eleições legislativas este ano e o PS já deixou claro que não quer o grupo fique totalmente entregue a privados.
Mas o travão aos despedimentos é apenas um dos requisitos desta privatização que resultam da negociação com os nove sindicatos. Chegou-se também a acordo sobre a criação de um órgão onde os representantes dos trabalhadores terão assento e que participará e será envolvido em todas as decisões de impacto relevante na vida e futuro da TAP.
O entendimento permite ainda a protecção, para além do limite legal, dos acordos de empresa e inclui mecanismos de salvaguarda das antiguidades, das carreiras profissionais e das responsabilidades com pensões e seguros de saúde e de vida. Neste último caso, a decisão vai no sentido da criação de uma entidade externa ao grupo que passe a gerir estas responsabilidades.
As negociações permitiram ainda que seja limitado o recurso ao outsourcing e a trabalho externo, nomeadamente aquele que é contratado quando são fretados aviões e as respectivas tripulações. E ficou totalmente salvaguardada a proibição de transferência do estabelecimento e da base operacional, havendo ainda regras claras sobre a manutenção de voos de e para território nacional, nomeadamente sob a insígnia TAP. Outro ponto importante diz respeito à capitalização do grupo, tendo ficado estalecidos pressupostos que obrigam o comprador a injectar dinheiro fresco na empresa nos primeiros dois anos.
O incumprimento de algumas destas regras dará lugar à anulação do contrato de venda, sem que o investidor que o Governo escolheu para ficar com a TAP tenha direito a qualquer indemnização.
Este acordo, que nasceu de uma ronda de negociações que começou quando a greve entre o Natal e o Ano Novo foi cancelada, limita-se aos associados dos nove sindicatos que aceitaram sentar-se à mesa com o Governo para salvaguardar os direitos dos trabalhadores caso a venda do grupo se concretize.
Estão em causa o Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil, o Sindicato dos Técnicos de Manutenção de Aeronaves, o Sindicato dos Quadros da Aviação Comercial, o Sindicato dos Técnicos de Handling de Aeroportos, o Sindicato dos Economistas, o Sindicato dos Engenheiros, o Sindicato dos Contabilistas, o Sindicato das Indústrias Metalúrgicas e Afins e o Sindicato Nacional dos Engenheiros. De fora ficaram os tripulantes, do Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil, o Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Aviação Civil e o Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos.
Os requisitos negociados com os nove sindicatos vão ter de ser respeitados pelo potencial comprador da TAP, que se sujeitará a um caderno de encargos que o Governo deverá aprovar nesta quinta-feira em Conselho de Ministros, definindo, como se espera, que haja apenas uma fase para apresentação de propostas vinculativas. Ao contrário do que aconteceu na primeira tentativa de venda (em 2012) e por não haver tempo a perder, o executivo deverá saltar a fase das ofertas preliminares.
Quatro candidatos manifestaram interesse em participar no processo: um consórcio liderado por Miguel Pais do Amaral e que conta com o milionário norte-americano Frank Lorenzo, o grupo espanhol Globalia, a companhia de aviação brasileira Azul e Gérman Efromovich, que viu a oferta rejeitada em 2012. Houve também abordagens por parte da transportadora brasileira Gol.

O dia nasce em Fortaleza


Olha a quinta feira aí gente!

Meu Deus! Tem gente que não gosta de mulher


PORTO ALEGRE – O Diário Oficial do Rio Grande do Sul publicou nesta terça-feira a nomeação da ex-miss Brasil 2012, Gabriela Markus, como secretária-adjunta de Turismo do Estado. Candidata a deputada estadual nas eleições de outubro de 2014 pelo PMDB, a miss fez 26,3 mil votos mas não obteve quociente eleitoral para a vaga. A indicação de Gabriela foi decidida na sexta-feira, 9 de janeiro.
Gabriela Markus, 26 anos, é filiada ao PMDB e vem de uma família de políticos – o pai, Wilson, foi vereador em Teutônia, no interior do Rio Grande do Sul, e um tio atualmente é prefeito de Paverama, na mesma região de influência alemã.

Como secretária-adjunta, terá a missão de substituir o titular Juvir Costella, também do PMDB, nas suas ausências. A secretaria reúne ainda as áreas de Esporte e Lazer.
Segundo a miss, que não tem experiência em gestão pública, a escolha se baseou na sua experiência internacional.
- Como miss, representei o Estado e o país em muitos destinos internacionais. Agora espero usar essa experiência no meu novo desafio profissional. Vamos revolucionar o turismo no Estado – disse Gabriela.
A secretária-adjunta também afirmou que aceitou o convite com o objetivo de tentar “mudar o conceito das pessoas” sobre beleza e política.
- Eu poderia continuar atuando como modelo ou mesmo tentar uma carreira de apresentadora na TV, mas isso não me deixaria satisfeita agora. Quero mudar o julgamento das pessoas e para isso só peço um pouquinho de tempo. Vou surpreender aqueles que acham que beleza e política são incompatíveis – garantiu Gabriela, ainda surpresa com a repercussão que sua escolha teve.
A ex-miss ainda não estabeleceu uma plataforma para sua gestão, mas espera poder ajudar a fomentar a vinda de turistas para o Rio Grande do Sul. Ela destaca as belezas naturais, “pouco conhecidas”, segundo ela, e as características gastronômicas como potencialidades a serem exploradas.
Gabriela também pretende concluir o bacharelado em Engenharia de Alimentos na UFRGS, interrompido há três anos, e quem sabe se candidatar a um novo cargo público nas eleições municipais de 2016.
O governador José Ivo Sartori (PMDB) foi criticado quando anunciou a fusão das secretarias do Turismo e do Esporte e Lazer em uma só. A indicação do secretário de Turismo Juvir Costella, além disso, também causou reação negativa.
Costella, que é servidor público aposentado, nunca teve relação com as áreas do turismo ou do esporte e, assim como Gabriela, foi candidato a deputado estadual pelo partido e não obteve uma vaga. Costella fez 31,7 mil votos.

Rescaldo de ontem

Charlie Hebdo desafia o terror com tiragem histórica

Edição especial se esgota em poucos minutos na França e leva a publicação a imprimir dois milhões de exemplares a mais (Foto: Stephane Mahe / Reuters) 
Edição especial se esgota em poucos minutos na França e leva a publicação a imprimir dois milhões de exemplares a mais (Imagem: Stephane Mahe / Reuters)

Mega Sena

Resultado do concurso de ontem, 14.01.2014

28  29  31  45  48  49

Opinião

Carlos Brickmann
‘CHARLIE HEBDO’: Cuidar da própria vida
Gente radicalizada, vá lá: há jornalistas envenenados pela própria propaganda festejando a demissão de colegas e o fechamento de fontes de emprego, há fundamentalistas para quem o que foi escrito há milhares de anos (e traduzido sabe-se lá como, sabe-se quantas vezes) deve ser interpretado ao pé da letra, mesmo à custa da própria vida ou da vida de outros. E, como não disse o empresário americano P. T. Barnum, ninguém jamais perdeu dinheiro por superestimar o número de malucos no mundo.
Mas bons jornalistas, professores universitários, gente inteligente e preparada não deveriam fazer-se de desentendidos diante do assassínio, por terroristas islâmicos fundamentalistas, de grande parte da equipe do Charlie Hebdo. Não se pode, em sã consciência, dizer que o Charlie Hebdo abusou da liberdade de imprensa e que, portanto, estava mesmo sujeito à barbárie, tendo até contribuído para atraí-la. Isso é tornar-se cúmplice do crime.
O problema é outro: o humor do Charlie era efetivamente agressivo, frequentemente de mau gosto, desconhecia limites – tudo, porém, na forma da lei. Ofendia muçulmanos ao desenhar Maomé, o que e proibido pelo islamismo? Ofendia judeus ao desenhar o Senhor, que pelo judaísmo não deve ter sua figura representada? Ofendia católicos, ao sugerir que a Virgem Maria inventou a história da gravidez imaculada para que seu marido José não se sentisse tentado a repudiá-la?
Sim, ofendia (e, esperemos, continuará a fazê-lo, ignorando as ameaças dos malucos assassinos); e quem se sentisse ofendido teria dois caminhos a seguir, o primeiro deles entrar na Justiça e verificar se teria havido violação da lei, o segundo ignorar a existência da revista e continuar vivendo sem que ela lhe fizesse falta.
Mas exigir que fiéis de outras religiões e ateus se comportem como muçulmanos ortodoxos é inaceitável (e, a propósito, comportar-se como muçulmano ortodoxo, para começar, significa ser xiita, alauíta ou sunita?). Este colunista, judeu, ficou chocado quando um bispo evangélico chutou a imagem da Virgem Maria; imagina que católicos mais fervorosos tenham se sentido muito mal com isso. Mas seria inimaginável a reação de sair por aí matando quem não se importasse com a sacralidade da imagem.
A questão, enfim, não é saber se o Charlie Hebdo era ofensivo ou não, de mau gosto ou não, excessivo ou não. Ninguém jamais foi obrigado a comprar ou a ler a revista; ninguém jamais foi proibido de processá-la, ou a seus colaboradores, por ofensa a uma religião ou convicção. A questão é saber se uma religião, uma posição política, uma atitude qualquer, deva preponderar sobre as demais religiões, posições políticas ou atitudes.
Não deve; não pode. Esta é a diferença entre os fundamentalistas ocidentais, aliás chatíssimos, e os fundamentalistas muçulmanos. No Ocidente, cada um tem o direito de seguir suas convicções desde que não obrigue os outros a segui-las. Se o cavalheiro é pagão, problema dele. Se a dama é wicca e acredita em mágicas, problema dela. Se alguém decidir adorar a imagem de um carneiro assado com ameixas, problema dele – desde que não passe a perseguir quem quer que aprecie um bom carneiro assado, com ou sem molho.
Je suis Charlie. Ser Charlie não significa concordar com as ideias da revista, não significa concordar com o que é divulgado pela revista. Significa, única e exclusivamente, lutar pelo direito da revista e de seus colaboradores de expor seus pontos de vista, sejam quais forem, conforme previsto em lei.
O Senhor nos deu uma vida para que cuidemos dela. Que cada um tenha o direito inalienável de cuidar da sua, sem que ninguém se meta nela.

Do boletim de notícias do Governo do Ceará


Rodovias: Ceará IV tem 932 km de obras em andamento
O Programa Viário de Integração e Logística – Ceará IV realiza, atualmente, 932 quilômetros (km) de obras em rodovias, entre pavimentação e restauração. De acordo com o geólogo e coordenador de obras do Departamento Estadual de Rodovias (DER), Quirino Ponte, estão em execução os trechos do primeiro e segundo grupos de obras do programa. Já no terceiro grupo estão sendo elaboradas sínteses individuais de cada trecho, a serem enviadas ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), para a definição da viabilidade técnica e econômica dos mesmos.
No segundo semestre do ano passado foram iniciadas as obras correspondentes ao segundo grupo do Ceará IV, que tem nove trechos de pavimentação e 11 de restauração, totalizando 716 km de extensão. O investimento nesta etapa é de R$ 525 milhões. Quirino ressalta que as únicas exceções deste grupo são: Piquet Carneiro - Senador Pompeu e Cabeça Preta, aguardando contratação das empresas.
No início de 2014 o DER iniciou os oito trechos do primeiro grupo do programa, sendo quatro de pavimentação e outros quatro de restauração. O investimento de R$ 178 milhões equivale a 90 km de pavimentação e 182 km de restauração. O Ceará IV consiste na ampliação e melhoria da malha rodoviária estadual, desenvolvimento de planos de fortalecimento institucional, objetivando melhorar a integração regional e a logística econômica-produtiva. Isso proporcionará maior acessibilidade aos polos de desenvolvimento e integração dos grandes eixos viários de escoamento da produção, portos e aeroportos do Estado.

Ladrões roubam Parati e R$ 420 reais. Só peia muita!!!


Trio é preso em Pedra Branca após assaltos
O final de tarde foi bastante movimentado na cidade de Pedra Branca no Sertão Central cearense, onde a Polícia Militar realizou cerco a um trio que estava hospedado em um hotel da cidade. Após o cerco a polícia invadiu as dependências da pousada, prendendo os três acusados de assaltos na cidade de Tauá.
Segundo informações do filho de uma das vítimas,  um também taxista que não quis se identificar, os três homens desceram de um ônibus na estação rodoviária de Tauá e logo em seguida pegaram o táxi  do pai dele. Eles queriam uma suposta corrida pela CE-363, que faz a ligação de Tauá a Mombaça, só que ao avistarem o posto da Policia Rodoviária Estadual (PRE), na referida rodovia, decidiram retornar. Logo depois anunciaram o assalto para o taxista, identificado como Linda Flor, deixando o mesmo a pé e levando seu carro, uma Parati de placas OCN-1712. Posteriormente, os acusados seguiram para o Posto Massilon III, que fica às margens da BR-020 de onde levaram cerca de R$ 420,00.
Após a ação seguiram pela BR-020 até Santa Cruz do Banabuiú, onde pegaram a BR-226 até Pedra Branca onde se hospedaram.  
O jovem filho do taxista assaltado vinha de Fortaleza e foi comunicado do fato e ao chegar à localidade de Santa Cruz levantou informações sobre a passagem do táxi.
Com isto comunicou a polícia de Tauá. Chegando em Pedra Branca foi informado que o carro estava estacionado em uma pousada da cidade. A polícia de Pedra Branca foi acionada e prendeu o trio.