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Mauro Benevides, o campeão não foi reconhecido pelo eleitor

foto mauro benevides deputado
O Departamento de Taquigrafia, Revisão e Redação da Câmara dos Deputados divulgou balanço sobre intervenções em plenário dos parlamentares durante os últimos quatro anos. Dois nomes tiveram destaque: o cearense Mauro Benevides (PMDB) e o baiano Amauri Teixeira (PT).
Segundo os dados, Mauro Benevides fez 2.501 pronunciamentos e intervenções em plenário, com especial atenção para 2014, quando conseguiu aprovar a PEC das Comarcas. Essa emenda constitucional obriga, num prazo de oito anos, que haja defensor público em todas as Comarcas do País.
Já Amauri Teixeira fez 2.370 pronunciamentos e intervenções em plenário.

Esta nós ganhamos

O Brasil registrou 396.993 novas vagas de trabalho com carteira assinada no ano de 2014, informou o Ministério do Trabalho e Emprego. Houve aumento de 1% em relação ao estoque de empregos em dezembro de 2013. No entanto, os empregos criados no ano passado representam queda de 64,4% em relação às vagas abertas em 2013 – que somaram 1,1 milhão.
Os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) informam que os estados que mais geraram empregos foram Santa Catarina, com 53.887 (+2,72%), o Rio de Janeiro, com 53.586 postos (+1,39%) e o Ceará, com 47.372 (+3,98%).
Entre as regiões, o Sudeste teve o melhor desempenho, com 121.689 vagas (+0,56%), seguido do Sul, com 118.795 vagas (+1,62%) e do Nordeste com 99.522 empregos (+1,51%). No Centro-Oeste, o saldo foi positivo em 39.335 (+1,25%) e no Norte em 17.652 vagas (+0,39%).
O setor que mais criou empregos foi o de serviços, com 476.108, em seguida vêm o comércio, com 108.814, e a administração pública com 8.257 empregos.
Os setores da agricultura, da construção civil e da indústria de transformação fecharam o ano com saldo negativo. Na agricultura, a variação negativa ficou em 370 vagas. A construção civil terminou 2014 com menos 106.476 empregos e indústria de transformação com menos 163.817 postos de trabalho.
(Agência Brasil)

De volta a lenga-lenga de regulação da mídia

A retomada do debate sobre a regulamentação econômica da mídia é uma das promessas feitas por Ricardo Berzoini ao assumir o Ministério das Comunicações. Discutido pela sociedade civil há muitos anos – sobretudo a partir da 1ª Conferência Nacional de Comunicação, em 2009 – o assunto divide a opinião de deputados.
“É um absurdo essa proposta. Certamente foi encomendada para censurar a imprensa e as práticas democráticas. O PSDB, tanto na Câmara quanto no Senado, vai confrontar essa matéria, que não corresponde aos sentimentos nacionais”, afirmou o líder do PSDB, deputado Antonio Imbassahy (BA).
Já a deputada Luiza Erundina (PSB-SP) afirma ser uma “falácia” o argumento de que a regulamentação dos meios de comunicação ameaçaria o direito de livre expressão. “Os defensores da democratização da mídia são, justamente, aqueles que estão à margem do ‘direito de antena’ – o direito de emitir e de receber imagens e sons por meio da radiodifusão”, diz. “Os setores dominantes da sociedade não têm nenhum interesse em mudar a dinâmica de poder da mídia”.
Segundo o governo, a ideia é incentivar a regulamentação econômica da mídia eletrônica e impressa, sem tocar no conteúdo. Atualmente, a principal referência legal para a mídia é o Código Brasileiro de Telecomunicações, de 1962, atualizado pela Lei Geral de Telecomunicações, em 1997.
No entanto, a maioria das normas constitucionais sobre comunicações até hoje não foi regulamentada pelo Congresso. Um exemplo são os princípios para a produção e a programação do serviço de radiodifusão, que deveriam servir de critério para outorga e renovação de concessões.
Outra lacuna é o direito de resposta, que ficou sem regra específica desde que o STF julgou a Lei de Imprensa inconstitucional, em 2009. O Projeto de Lei 6446/13, que tramita apensado a outras propostas sobre direito de resposta e imprensa, foi incluído várias vezes na pauta do Plenário, no ano passado, mas não houve consenso para votá-lo.
(Agência Câmara Notícias)

Bebam menos.


Acrísio propõe controle da água

Acrísio

O vereador Acrísio Sena protocolou um Projeto de Lei que dispõe sobre a utilização  de água em Fortaleza.
O projeto institui o Programa de Monitoramento do Uso Racional da água. O Programa envolve as secretarias regionais e a secretaria do centro a fim de disseminar ações e programas voltados para a contenção do desperdício, estabelecer padrões de gasto por unidade habitacional e medidas educativas.

Parece mas não é. Ou é?

A próxima novela Babilônia, de Gilberto Braga, Ricardo Linhares e João Ximenes Braga, que entrará no lugar de Império, na Globo, abordará corrupção de empreiteiras e do poder público. Os autores avisam que é apenas uma coincidência: a trama já havia sido criada antes da Operação Lava Jato, que levou até presidentes de construtoras para a prisão. Só que reconhecem que, certamente, o tema ajudará a atrair o publico para a ficção.

Está na ÈPOCA desta semana

Após ganhar favor milionário do governo, empresário doa R$ 17 milhões para campanha de Dilma

Walter Faria, dono da cervejaria Itaipava, conseguiu renegociar em 24 horas empréstimo camarada com o Banco do Nordeste. Cinco dias depois, depositou R$ 5 milhões na conta do comitê da petista

MURILO RAMOS, COM MARCELO ROCHA, FILIPE COUTINHO E FLÁVIA TAVARES
23/01/2015 21h59 - Atualizado em 23/01/2015 22h30
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BRINDE O empresário Faria (ao centro, com o copo ao alto) celebra com petistas a inauguração de sua fábrica na Bahia (Foto: Valter Pontes/Secom)
No começo de 2013, o empresário Walter Faria, dono da Cervejaria Itaipava, a segunda maior do país, queria expandir seus negócios ao Nordeste. A primeira parte do plano envolvia a construção de fábricas na região. Ele optou por erguer a primeira em Alagoinhas, na Bahia, em razão de generosos incentivos fiscais. Faltava o dinheiro para a obra, e conseguir crédito não seria uma missão fácil. Faria e seu Grupo Petrópolis, que controla a Itaipava, tinham nome sujo na praça – e uma extensa ficha policial. Deviam R$ 400 milhões à Receita, em impostos atrasados e multas por usar laranjas, além de notas fiscais. Em 2005, Faria fora preso pela Polícia Federal, acusado de sonegação fiscal. Ficou dez dias na carceragem da PF. Três anos depois, em outra operação da PF, Faria acabou denunciado pelo Ministério Público Federal por corrupção ativa, formação de quadrilha e por denúncias caluniosas. Segundo as investigações, Faria armara um esquema para retaliar os fiscais da Receita que haviam autuado sua cervejaria anos antes. Iria difamá-los. Contratara para o serviço ninguém menos que o operador do mensalão, Marcos Valério Fernandes de Souza. A PF encontrou R$ 1 milhão na sede da Itaipava em São Paulo – dinheiro que, segundo a acusação, serviria para pagar chantagistas. Valério foi preso. Mas Faria perseverou.
Diante dessa ficha, qual banco toparia emprestar dinheiro para Faria e suas empresas? O Banco do Nordeste, o BNB, criado no governo de Getúlio Vargas para ajudar no desenvolvimento econômico da região – mas que, desde então, é usado com alarmante frequência para ajudar no desenvolvimento econômico dos políticos que mandam nele. Desde que o PT chegou ao poder, em 2003, o BNB, custeado com R$ 13 bilhões em dinheiro público, vem sendo aparelhado pelo partido. As previsíveis consequências transcorreram com regularidade desde então. Escândalos, escândalos e mais escândalos. O último deles, em 2012, revelado por ÉPOCA, derrubou a cúpula do banco após a PF entrar no caso – e deflagrou uma cascata de investigações dos órgãos oficiais, como a Receita, o Tribunal de Contas da União e o MP. Apesar disso, o aparelhamento petista no BNB perseverou, como Faria perseverara. Ambos perseveraram porque partidos como o PT precisam de empresários como Walter Faria, e empresários como Walter Faria precisam de partidos como o PT.

No segundo mandato de Lula, Faria, segundo fontes do PT e no BNB, tornou-se próximo dos líderes do partido, como o ex-presidente da República e o tesoureiro informal da legenda, João Vaccari. E manteve essas boas relações. Pelas leis da política, a história que se narra a seguir – fundamentada em documentos internos do BNB, relatórios do TCU e entrevistas com os envolvidos – era inevitável. Ainda no começo de 2013, Faria conseguiu obter do BNB um empréstimo de R$ 375 milhões para construir a fábrica na Bahia. Naquele momento, a nova cúpula do BNB, sob o trauma recente do escândalo que derrubara a diretoria anterior, relutava em fazer negócio com Faria. O então presidente do banco, Ary Joel Lanzarin, fez questão de que Faria apresentasse garantias sólidas para o empréstimo. Exigiu uma garantia conhecida como carta-fiança, em que outro banco garante cobrir o valor devido em caso de calote. Para quem empresta, como o BNB, é um ótimo negócio – praticamente zera o risco de calote. Para quem recebe o dinheiro, nem tanto. Uma carta-fiança tem um custo anual, que varia entre 0,5% e 3% do total do empréstimo.

Durante as tratativas, Faria reclamava. Dizia que perderia muito dinheiro com a carta-fiança. Mas capitulou. Ao fim, obteve dois empréstimos, ambos sob as mesmas condições. O de R$ 375 milhões seria destinado à construção da fábrica em Alagoinhas. Outro, fechado depois, em abril de 2014, no valor de R$ 452 milhões, serviria para construir outra fábrica da Itaipava, em Pernambuco. No total, portanto, Faria obteve quase R$ 830 milhões do BNB. Cada empréstimo tinha como principal garantia uma carta-fiança, que cobria integralmente o valor emprestado pelo BNB. Faria teria juros baixos, 11 anos para pagar e dois anos de carência para começar a devolver o dinheiro. Os técnicos do BNB classificaram a operação como segura, em virtude da carta-fiança.

Em conversas com os diretores do BNB, no entanto, Faria não desistia de rever a garantia da carta-fiança. Queria porque queria que o banco abdicasse dela, topando ter como principal garantia as fábricas construídas com o dinheiro emprestado. Faria dizia, nesses encontros, que a exigência da fiança lhe custava o equivalente a 2% do valor dos empréstimos – o equivalente a quase R$ 17 milhões ao ano. Para o BNB, era um pedido aparentemente impossível de atender, como seria para qualquer banco privado. Ainda mais porque, pelo contrato de empréstimo, os juros eram pré-fixados. Ou seja: o BNB não poderia compensar a garantia pior com um aumento nos juros do empréstimo. Segundo as regras do Banco Central e três especialistas de três grandes bancos, se o BNB aceitasse as condições de Faria, teria de rebaixar internamente a classificação de qualidade do empréstimo. Essa medida é obrigatória e forçaria o BNB a reservar dinheiro próprio para pagar ao menos parte da dívida de Faria, caso ele desse calote. No jargão do mercado, isso se chama “provisionamento”. Nenhum banco toparia fazer isso. É um péssimo negócio. “Nunca vi alguém aceitar algo parecido”, diz um economista que trabalha com esse tipo de operação para um grande banco brasileiro.

Mas o impossível é sempre uma possibilidade na política brasileira. Ainda em abril de 2014, Ary Lanzarin, o presidente que tentava moralizar o BNB, deixou o cargo. O PT pressionava para voltar ao comando absoluto do banco. A presidente Dilma Rousseff aceitou. As diretorias do BNB foram entregues novamente a afilhados de políticos petistas, como o ministro da Defesa, Jaques Wagner. Procurado por ÉPOCA, Wagner preferiu não comentar o assunto. O jogo mudara.

Meses depois, no auge da campanha à reeleição de Dilma e dos esforços de arrecadação dos petistas, Faria conseguiu o impossível. No dia 10 de setembro, protocolou o pedido de dispensa da fiança do empréstimo da fábrica na Bahia. Uma semana depois, o pedido foi analisado – numa velocidade espantosa para os padrões de um banco tão lento e burocrático quanto o BNB. Num intervalo de pouco mais de 24 horas, o pedido passou por cinco instâncias do BNB e foi aprovado pelo Conselho de Administração do banco, segundo os documentos obtidos por ÉPOCA. Estava no papel: o BNB aceitara, em tempo recorde, abdicar de uma garantia 100% segura por outras mequetrefes, se comparadas à carta-fiança. De quebra, teve de reservar R$ 3,6 milhões no balanço – o tal “provisionamento” – para cobrir o mau negócio que fechara.

Alguns técnicos do banco não gostaram da solução encontrada. Para demonstrar insatisfação, deixaram claro que a dispensa da fiança não seria inócua para o BNB. Em um documento interno obtido por ÉPOCA, funcionários afirmaram: “O nível de risco atualmente corresponde a 8,75 (AA), quando considerada a fiança bancária. Quando considerada a garantia hipotecária do complexo industrial, passa a ser 6,05 (B)” (leia abaixo). Fica claro que a substituição da fiança só interessava mesmo a Faria. A decisão do BNB também contrariou frontalmente uma das principais cláusulas que permitiram a assinatura do contrato: “Outras instituições financeiras de primeira linha estarão comprometidas com o projeto durante o prazo de 11 anos, visto que a fiança que comporá a garantia da operação terá vigência por todo o período do financiamento”.

No dia 29 de setembro, apenas 12 dias após seu Grupo Petrópolis obter o impossível no BNB, Faria depositou R$ 5 milhões na conta da campanha de Dilma. Até o dia 3 de outubro, a campanha dela receberia outros R$ 12,5 milhões. No total, Faria doou R$ 17,5 milhões. Tornou-se, assim, o quarto maior doador da campanha da presidente. É aproximadamente esse valor que Faria gastaria com as fianças anuais dos dois empréstimos. O pedido para que o segundo empréstimo, o da fábrica em Pernambuco, também seja dispensado da carta-fiança será feito em breve. Segundo fontes na cúpula do BNB, está encaminhado para ser aprovado.

Procurado por ÉPOCA, o Grupo Petrópolis afirmou, por meio de nota, que a dispensa da fiança gerou economia para a empresa, mas não disse quanto. Afirmou ainda que a fiança foi substituída por outras garantias com “valores até maiores”. Ainda de acordo com a nota, Faria conhece Vaccari, mas negou ter pedido ajuda a ele ou a qualquer pessoa para que a fiança usada no empréstimo do BNB fosse dispensada. Disse, ainda, que todas as doações à campanha da presidente Dilma cumpriram as regras eleitorais. Também por meio de nota, Vaccari disse jamais ter tratado do interesse de qualquer empresa com o BNB. O presidente do BNB, Nelson de Souza, afirmou que a substituição da fiança está prevista nas regras do banco e que nunca esteve com o empresário Walter Faria. Disse, no entanto, que o empresário já esteve com dirigentes do banco para tratar assuntos do interesse dele.

Uma troca bem cevada (Foto: Reprodução)

Tucanos do pau oco


Tucanos esconderam crise hídrica em Minas
Governos de Aécio e Anastasia esconderam crise hídrica dos mineiros
(Foto: Igo Estreka/ObritoNews)
Ex-governadores mineiros Antonio Anastasia e Aécio Neves. Foto: Igo Estrela/ObritoNews
Os governos tucanos de Minas, de Aécio Neves e Antonio Anastasia, esconderam a iminência de uma crise hídrica tão grave quanto a de São Paulo. Mas, ao contrário da Sabesp, que divulga o nível dos reservatórios, em Minas a informação foi omitida pela estatal Copasa. Aécio e Anastasia se jactam do “modelo de gestão” que implantaram e se revelou incapaz de realizar os investimentos que evitassem a crise.
Com a posse do novo governo de Fernando Pimentel (PT) os mineiros finalmente souberam da ameaça de colapso no fornecimento de água.
Para não haver desabastecimento de água na região metropolitana de BH, será necessário reduzir o consumo, imediatamente, em 30%.
Relatório técnico indicou que os governos tucanos sabiam do risco de faltar água em Minas, mas não tomou as medidas necessárias.

Sérgio Machado; ainda não acredito ele fazendo burrice


Transpetro prorroga de novo licença de presidente suspeito
Machado está afastado desde que Costa afirmou seu envolvimento no esquema de corrupção
Foto: Paulo Botelho
O presidente da Transpetro está licenciado do cargo desde 3 de novembro 2014 Foto: Paulo Botelho
A licença não remunerada do presidente da Transpetro, Sérgio Machado, foi prorrogada mais uma vez, como informou Conselho de Administração da empresa. O adiamento vale até o dia 20 de março. Enquanto isso, Cláudio Ribeiro Teixeira Campos continua como presidente substituto.
Machado está afastado do comando da Transpetro desde 3 de novembro de 2014, depois que teve seu nome citado, pelo ex-diretor da área de Refino e Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, durante a delação premiada na Operação Lava Jato.
Durante depoimento à Justiça Federal do Paraná, Costa afirmou que tinha informações que a Transpetro também estava envolvida no repasse de propina para políticos. O ex-diretor da Petrobras confessou que ele próprio recebeu de Machado a quantia de R$ 500 mil.

Apelo de um criador rural

   
Sebastião Albuquerque
24 de janeiro às 00:00
 
Amigos, peço a colaboração de todos no sentido de ajudar a mobilizar as autoridade do Ceará para que se tome uma providência enérgica afim de se reduzir o roubo de Gado que vem ocorrendo em Sobral. Agradeço a todos desde já.

Camilo inicia encontros com deputados federais no Palácio da Abolição

O governador Camilo Santana iniciou na noite desta sexta-feira (23), no Palácio da Abolição, uma série de encontros com os deputados federais. Os primeiros parlamentares a serem recebidos no gabinete foram José Guimarães, vice-presidente nacional do PT, e Moroni Torgan. "Esse é um diálogo importante que abrimos com os deputados que representam o Ceará na Câmara Federal e que podem nos ajudar a viabilizar muitos projetos de interesse para o estado", citou o governador.

Camilo repete com os deputados federais as conversas que realiza há duas semanas com os representantes da Assembleia Legislativa do Ceará. No total, 42 deputados estaduais já foram recebidos pelo governador - Naumi Amorim, Joaquim Noronha e João Jaime estiveram na última quinta-feira no Palácio da Abolição. "Tenho certeza que esses debates podem construir um estado ainda mais forte", disse Camilo.