Contato

Final do Miss Universo 2014 (que acontece em 2015) será na Universidade da Flórida Comente


O PALCO QUE ABRIGA A FESTA
A cidade de Doral, na Flórida, está estimando gastar US$ 2,5 milhões para sediar o Miss Universo 2014, cuja final acontece no dia 25 de janeiro de 2015. A justificativa para os gastos é de que será "um importante estímulo econômico para a comunidade".
No entanto, há um detalhe que pode ter passado despercebido (ou não!), a final do concurso, que é televisionada para mais de 190 países, vai acontecer na Universidade Internacional da Flórida, que fica em Miami, cidade próxima a Doral. A informação foi divulgada em entrevista à imprensa nesta quinta-feira (2).
Segundo o prefeito da cidade de Doral, Luigi Boria, US$ 500 mil será dinheiro do contribuinte, e os outros US$ 2 milhões ele pretende conseguir com doadores que concordem em apoiar a "extravagância bilionária", conforme classifica o jornal "Miami Herald". Outro detalhe importante: Donald Trump, dono do certame, tem um resort de golfe na cidade que leva seu nome.
O vice-prefeito Christi Fraga disse que eles sabiam que o concurso televisionado nunca aconteceria na cidade: "simplesmente não há lugar em Doral grande o suficiente para sediá-lo".
Fraga foi o único que votou contra, entre os políticos da cidade, trazer o evento à Doral. "Tem melhores meios de utilizar esses fundos. Nunca houve um plano detalhado sobre como os US$ 2,5 milhões impactariam nos moradores e donos de comércios", afirma. (Com Miami Herald)

Mas até na terra do Pepe!!!

Brasileiros são alvo de ladrões no Uruguai

Pedidos por documentos que substituem passaportes e RGs roubados dobraram em relação aos seis meses anteriores
Diplomatas afirmam que turistas se sentem mais seguros no país e por isso deixam de tomar precauções
FELIPE GUTIERREZ ENVIADO ESPECIAL DO UOL A MONTEVIDÉU Brasileiros têm enfrentado um problema inesperado ao visitar o Uruguai: crimes. O número de assaltos e furtos aumentou no país e muitos turistas que procuram Montevidéu e Punta del Este estão entre as vítimas.
Quando um brasileiro fica sem passaporte ou RG durante visita ao Uruguai, precisa procurar o consulado brasileiro no país e solicitar um documento provisório que o permita voltar.
Nos primeiros 14 dias deste ano, foram concedidas 33 autorizações de retorno ao Brasil a vítimas de furto ou roubo -mais do que o dobro da média dos seis meses anteriores, de 16.
Um dos motivos do aumento de casos é que há também mais gente tirando suas férias no país vizinho. Em 2014, o Uruguai foi destino de 870 mil brasileiros, 400 mil a mais que no ano anterior.
CLIMA DE FÉRIAS
Mas não é só isso. Segundo diplomatas brasileiros, os turistas se sentem mais seguros no Uruguai e deixam de tomar precauções que, no cotidiano das cidades brasileiras, são corriqueiras.
É o caso da administradora Patricia Santos Bastos, 39, que chegou de carro a Montevidéu no dia 3 de janeiro.
Ela estava sentada no banco do passageiro, ao lado do marido, com a bolsa no colo -algo que não costuma fazer no Brasil. Quando pararam no trânsito, um ladrão arrebentou o vidro do carro com uma pedra e levou a bolsa.
O casal teve ferimentos leves por causa dos estilhaços e perdeu R$ 1.800.
"Foi um choque, não só porque eu estava relaxada, de férias e menos atenta, mas também porque foi a primeira vez que fui assaltada", conta Bastos, que já morou em Salvador, Vitória, São Paulo e hoje vive em Florianópolis.
O delegado do distrito policial onde há a maior concentração de turistas em Montevidéu afirma que de fato houve aumento no número de vítimas brasileiras.
Sob a condição de que não fosse identificado, creditou a tendência a uma sensação de segurança exacerbada por parte dos turistas do Brasil.
Ele disse também que a maioria dos autores não é de bandidos "profissionais", mas sim, de criminosos que enxergam uma oportunidade de roubar, mas que não necessariamente planejam a ação. E a grande maioria das ocorrências é de furto, ou seja, sem uso de ameaça ou violência.
PREJUÍZO
Marcelo Ricciardi, 38, de Curitiba, teve a carteira furtada em uma feira de rua na capital uruguaia. Perdeu cerca de R$ 1.000, cartões de banco e documentos.
"Foi um descuido andar com a carteira recheada no bolso de trás", afirma o empresário, em sua terceira viagem ao Uruguai. De acordo com ele, a visita também deve ser a última: "Eu me desanimei com o país, acho que não volto mais".

Miss Universo, pra quem lê em ingles. Texto do Miami Herald


Draped in elaborate costumes representing their native lands — including a hockey tribute from Miss Canada complete with sticks and scoreboard — the 88 Miss Universe contestants gave a glimpse this week of Sunday’s pageant, to be broadcast live from Florida International University.
The preliminary competition Wednesday night at FIU’s arena, which featured the women modeling evening gowns and hot pink bikinis, highlighted what Miss Universe promotes: beauty, a coming together of nations and exposure to the host city.
Nicole Abuchaibe, 20, a Miami Dade College student watching the pageantry, pronounced Miss Universe in Miami-Dade a “once-in-a-lifetime opportunity.”
At the top of Sunday’s three-hour show, airing at 8 p.m. on NBC6 and Telemundo51, more than half a billion viewers around the world will hear the phrase, “Live from Doral-Miami.”
Trump National Doral Miami is the host hotel for the contestants and will be the site of the pageant’s red carpet festivities, which start at 4 p.m. Sunday. Miss Universe co-owner Donald Trump, celebrity guests and judges, including telenovela star William Levy, are expected.
Key Biscayne, Aventura, Miami Beach, North Miami, downtown Miami and Lantana in Palm Beach County have hosted the contestants for cocktail receptions, a visit with pop artist Romero Britto and a charity dinner to benefit Best Buddies International.
The pageant “underlines the point that Miami has evolved into a global community — and this is a global event,” said Rolando Aedo, chief marketing officer for the Greater Miami Convention & Visitors Bureau.
“Pageants are a major draw in many of our international markets like Latin America. Brazil. Venezuela. Colombia. These are feeder markets for us. So, for these key markets, Greater Miami will be billed as the home of Miss Universe and the images that will be telecast Sunday are advertising space that we couldn’t afford to purchase.”
While last year’s Miss Universe pageant, broadcast from Russia, scored only 3.76 million viewers in the United States, according to Nielsen, the numbers swelled to more than 600 million worldwide.
Take Venezuela, which has won seven Miss Universe titles since its first in 1979 — the most of any country in the past 35 years. The reigning Miss Universe is Venezuela’s Gabriela Isler.
“We love beauty. For us, beauty is a very important thing and it’s about who we are as a society,” said Maria Fernanda Briceño, a contestant in the Miss Venezuela pageant in 1992.
Briceño, now a Disney TV producer for Latin American content, said one reason for Venezuela’s success is its mix of cultures. “We’re not pure at all. We have an Indian culture, a black culture and people from all over the world. In my country, to participate in the pageant is phenomenal. Venevisión sells the show like the Super Bowl.”
The contestants’ ride to the top is not easy. They often wake up at 3 a.m. to be ready for an 8 a.m. event, Briceño recalled. Days are filled with presentations, classes and can stretch to midnight for the two weeks contestants are in town. Winners are expected to serve as ambassadors for the Miss Universe brand, performing humanitarian works.
There is a downside to all that glitz, Briceño said.
“Miss Venezuela works wonders for show business careers but does the contrary for a more, let’s say, intellectual path. Going to college or university is like being bullied in middle school. God forbid that you raise your hand to answer a question. You can hear phrases like, ‘Is she supposed to talk too?’”
The path to the tiara in Miami-Dade has been a bit bumpy.
A group selfie, taken in Wynwood, set off a Middle East controversy when Miss Israel and Miss Lebanonappeared in the same Instagram picture. Doral’s decision to spend $2.5 million to land the event, which city officials hope to offset through sponsorships, incensed some residents. FIU, which will host the main event Sunday because a suitable site in Doral could not be found, faced complaints from staff and students over costs and image.
Additionally, critics complain the pageant reinforces female stereotypes.
Sandra Faulkner, director of Women’s, Gender & Sexuality Studies at Bowling Green State University in Ohio, argues that beauty pageants objectify women. “The focus is on youth and looking good and, in many ways, these are impossible standards. They reinforce comfortable notions on what being feminine and what being a woman should be all about.”
Contestants are judged on swimsuits, evening gowns and interviews.
On Wednesday, a handful of FIU students from the university’s National Organization for Women chapter, gathered for an open discussion dubbed, “The F-Word: What’s Wrong with Miss Universe?”
Said Senior Tyler Allen: “FIU is an educational institution. I think there are better ways to find value in our school.”
Representatives from Miss Universe declined to comment for this article.
At Wednesday’s competition, the mood was more celebratory.
“I see flags from all over the world here,” gushed host Roxanne Vargas, an NBC6 entertainment reporter. “I am so excited about the fact the Miss Universe is being held here in Miami.”
Judges narrowed the 88 contestants to 15 finalists for Sunday’s show. Hector Pico, 41, and his mother Carolina Pico, 65, were at Wednesday’s prelims and were excited to see a Miss Universe presentation.
“My mom has been a lifelong fan,” said Hector, a fan of Miss Venezuela. “It is a completely different experience to actually be here instead of watching it on TV.”

Read more here: http://www.miamiherald.com/entertainment/article7972452.html#storylink=cpy

Read more here: http://www.miamiherald.com/entertainment/article7972452.html#storylink=cpy

Mega Sena - Um só apostador acertou as seis dezenas

  •  01  03  05  10  20  42
  • Foram os números sorteados

Até em Miami...

Há, em Miami, um astrólogo que há décadas faz horóscopo para jornais e redes de televisão da Flórida. Claro que de tantas plásticas Walter Mercado não aparenta seus quase 70 anos e suas previsões são mais que sugestões do tipo se der assim bem, se não der, mude. No quesito sugestão, até Walter Mercado recomenda a este humilde blogueiro viajar, como se o blogueiro não fosse chegado. Veja aí previsão de hoje para seu sígno:

Escorpión
(23 de oct. - 21 de nov.)
Si has tenido una infancia trágica o tormentosa es momento para buscar ayuda y no dejar que esto afecte más tu paz emocional. Ofrécete una oportunidad a tu felicidad futura. Si por el contrario tu pasado ha sido estable y feliz, renovar y actualizar tu ambiente es lo que te conviene. Viaja, expande tus horizontes. Tu afirmación: “Toda nueva experiencia me enriquece.” Números de suerte: 4, 23, 27.

Pena que hoje não tenha sorteio do Jogo do Bicho, aquele que o penultimo Secretário de Segurança do Ceará inventou de proibir, fechando o Paratodos, que deu lugar a outro banco, mais refinado.Que coisa!

Read more here: http://www.elnuevoherald.com/vivir-mejor/vivir-mejor-columnistas-blogs/walter-mercado/article6716019.html#storylink=cpy

Em Miami também tem gente torcendo contra. Que tudo dê errado.

Las ‘perdedoras’ del Miss Universo 

Después de haber visto hasta en la sopa a las esbeltas concursantes –practicando zumba, bronceándose en bikini, comprando en las tiendas, luciendo los pintorescos trajes folklóricos– más vale que ya haya seleccionado a sus favoritas.

¿La coronada será española o ucraniana? ¿Colombiana o japonesa? ¿Costarricense o brasileña? Esta noche lo sabremos, celebraremos alborozadamente si triunfa la delegada de nuestros respectivos países y, al acostarnos, pondremos fin a esta entretenida caravana de frivolidad y objetivación del cuerpo.
El certamen de belleza promete villas y castillos para Doral como “ciudad anfitriona”, aunque equiparar su impacto publicitario y económico con el del campeonato Super Bowl es una hipérbole, una fantástica exageración de los creativos funcionarios municipales y sus servidores.
De las pasarelas barnizadas con brillantina emana helio para inflar unos cuantos globos de ego.
A la frágil “Miss Doral” le hurtaron la identidad. Súbitamente, superpusieron a su banda las iniciales F.I.U y la traspasaron a “Miss Miami-Dade”, cuyas caderas solo se exhibían en los circos de los gobiernos locales.
Con mucha razón se enfadaron los vecinos por el uso de $2.5 millones provenientes de sus bolsillos para sufragar a los multimillonarios promotores del concurso. Ante la ola de cuestionamientos, la Ciudad se ha pintado los labios con el rosado de la ilusión. Pregona una serie de beneficios como la promoción de hotelles, restaurantes y otros comercios; aportes del sector privado en patrocinios y comercialización de la franquicia “Doral-Miami” como sede de Miss Universo 2015.
Seamos sinceros: a la inmensa mayoría de los espectadores alrededor del globo les interesa un ápice el lugar donde se efectúa el certamen. Cuando las chicas no desfilan frente a las cámaras, la gente va a la cocina a tomar un refrigerio o al baño. Por otro lado, anudar el nombre de Doral con Miami hace más mal que bien, aunque la idea era crear un vínculo entre ambos. Pero el beneficio realmente es para Miami, porque el cerebro retiene lo conocido. Y en el extranjero, e incluso en otras partes de Estados Unidos, Doral se asocia más con el nombre de un club de lujo que con el de una ciudad. En los meses venideros, si todavía alguien habla del acontecimiento, es probable que se refiera simplemente a Miami como su anfitrión.
Es loable, sí, que las autoridades se esmeren en aras de optimizar la deslustrada reputación de esta ciudad apresada en un cerco de turbulencia política, escaramuzas casi infantiles entre la dirigencia y la impresión estereotípica de sigilosa meca de la “boliburguesía”.
Una muestra fehaciente del vaivén del oleaje político sucedió días atrás, cuando la máquina duplicadora de la Llave de la Ciudad ya estaba operando. En señal de pleitesía, una copia sería concedida a Donald Trump, propietario de “un evento impresionante para tener aquí”. Aunque el valor de las viviendas ha registrado un alza, el de esta llave se ha depreciado por la sobreoferta.
Pero esta vez se ordenó detener la máquina porque empezaba a arder el fuego. Los funcionarios electos habían olvidado que no todos los vecinos simpatizan con el afamado empresario, en especial los miles que ahora amanecen con la vista de paisajes naturales bloqueada por una verja de enormes palmeras plantadas en los perímetros de los extensos campos de juego del complejo de golf Trump National Doral contiguos a sus viviendas. Una vez más en el Gran Miami la balanza se inclina a favor de los intereses comerciales en detrimento de la calidad de vida de los residentes. Indignada, la población protestó y “Mr. Trump” perdió la llave.
Entretanto, a la reservada “Miss F.I.U” le dolieron los pies por llevar tacones demasiado altos. Y las curitas para evitar que el calzado le rozara las ampollas costaron demasiado.
Albergar la esplendorosa gala ha disparado el gasto de la universidad pública, ha despertado resquemores en el seno de la comunidad académica y estudiantil que repudia los certámenes de belleza, caracterizándolos como cosificación sexual de la mujer, y ha generado una polémica sobre la propuesta desviación de los fondos designados a las musculosas atletas para compensar los gastos de las raquíticas reinas, según un informe fresco del Miami Herald.
Los administradores tienen en la mirilla una quimera más allá de la publicidad que recibe la universidad por una sola noche de gloria: un recinto atractivo para la realización de conciertos y otros actos de gran magnitud. La inversión, aseguran, será recuperada. Pero, por el momento, los pagos previstos se abultaron y la cifra ya supera medio millón de dólares. Un hecho que no contribuye a amainar las molestias de los pensadores que consideran impropia la participación de una distinguida institución académica en el espectáculo.
En el fragor de todas estas lágrimas, no cabe duda de que para muchos ha sido un gusto seguir minuto a minuto a las hermosas reinas. Para los medios de comunicación la preparación de las últimas semanas ha aportado un caudal de superfluo contenido y para las niñas soñadoras un manantial de inspiración.
Frente al televisor, aguardaré con los dedos cruzados anhelando que, después de tanto esmero, altercados e inversión, la candidata “Doral-Miami-FIU” gane el galardón de Miss Simpatía.

Daniel Shoer Hoth - Articulista do EL Nuevo Herald - A figura detesta a organização do Miss.

Read more here: http://www.elnuevoherald.com/opinion-es/opin-col-blogs/daniel-shoer-roth/article8080887.html#storylink=cpy

Hoje em Miami, o jogo é jogado? El Nuevo Herald até antecipa quem pode ser Miss Universo.

Miss Universo este domingo promete ser el 'más impresionante'

Sarah Moreno

Las redes sociales, la prensa y los sitios de internet han ofrecido esta semana una amplia cobertura de las 88 candidatas a Miss Universo, pero el domingo 25 a partir de las 8 p.m. llegan finalmente a las pantallas de televisión las mujeres más lindas del mundo.
El concurso se trasmitirá en vivo desde la arena de Florida International University (FIU), y se podrá ver en español por la cadena Telemundo/NBC, conducido por Rashel Díaz y Raúl González. Una hora antes, el especial Camino a la corona permitirá dar una mirada más cercana a las candidatas hispanas.
“Este año, el certamen de Miss Universo será más impresionante que nunca con tres horas de transmisión en vivo, el desfile de trajes típicos y más contenido de las concursantes”, adelantó Alina Falcón, vicepresidenta ejecutiva de noticias y programación alternativa de Telemundo.
La ejecutiva informó que Camino a la corona, producción original de la cadena que conducirán Guad Venegas y Jessica Carrillo, reporteros de Al rojo vivo, servirá de antesala al certamen, desde las 7 p.m.
“Presenta una nueva generación de reinas de belleza latinas que no le tienen miedo a la libre expresión ni a la controversia. Mujeres independientes, educadas y determinadas a llevar la corona de Miss Universo a su país”, precisó Falcón.
Raúl González, quien ha compartido con las candidatas en varias ocasiones durante estas dos últimas semanas, concuerda en que se trata de una nueva generación de misses que se interesa por una amplia gama de temas. “Con mucho respeto a las candidatas de años anteriores, estas han compartido sus puntos de vista sobre temas como la política, la economía, la religión, sin ningún tipo de ataduras. Varias de ellas no han tenido ningún problema en compartir sus vivencias y experiencias personales, por más duras y fuertes que puedan ser”, opinó.
La edición número 63 de este gran evento de la belleza, que se trasmite en inglés por la cadena NBC (canal 6 en el sur de la Florida), tiene también como atractivo el show musical, con presentaciones del cantante dominicoamericano Prince Royce; Nick Jonas, quien comenzó desde muy joven en el mundo del espectáculo junto a sus hermanos en el grupo de pop-rock Jonas Brothers, y el cantautor neoyorquino Gavin DeGraw, que interpretará hits de su disco más reciente Fire y Finest Hour.
El jurado del certamen cuenta con una buena representación de Miami, con el productor y empresario Emilio Estefan, el actor William Levy y el jardinero derecho de los Marlins Giancarlo Stanton. El panel también incluye al boxeador Manny Pacquiao, la presentadora de TV Kristin Cavallari, el jugador de los Redskins de Washington DeSean Jackson, y la directora creativa de la revista Marie Claire Nina García, conocida por su labor de jueza en el programa Project Runway, de Lifetime, entre otros.
Los presentadores de la trasmisión en inglés por NBC son Natalie Morales, de Today Show, y Thomas Roberts, de MSNBC. La experta en moda y belleza Jeannie Mai ofrecerá entrevistas y un paseo tras las cámara sobre el concurso.
Por su parte, Venegas y Carrillo permitirán que el público de habla hispana se acerque a las 20 candidatas de Latinoamericana y España.
“Creo que una Miss Universo debe tener una combinación de cualidades que obviamente parten de su belleza. La Miss Universo debe ser una dama con un léxico impecable, que muestre seguridad en cada palabra y que además maneje la comunicación no verbal al 100 por ciento”, dijo Venegas, que dio también importancia al porte.
“Debe caminar con sensualidad y elegancia, sentarse como una princesa y siempre saludar a la gente gentilmente”, añadió Venegas, que no dudó en nombrar a sus candidatas favoritas: Karina Ramos, de Costa Rica, “a quien considero una mujer preciosa de cara cuerpo y tan simpática como si fuera presentadora de televisión”; Desirée Cordero, de España, “una mujer elegante y deslumbrante”; Paulina Vega, de Colombia, “que tiene la cara más natural y amigable de todas”; Urska Bracko, de Eslovenia, “aunque nadie le ha puesto atención y pasa desapercibida por su piel muy blanca y su pelo rubio, creo que es una mujer espectacularmente bella, porque es real y hay algo en su sencillez que me cautivó”.
Venegas, sin embargo, puso al frente de todas a Gabriela Berríos, de Puerto Rico. “Hasta la fecha es la Miss que más impresionado con su inteligencia. Sus ojos y su cara son encantadores y tiene un cuerpo tan espectacular como cualquier modelo de bikini. Aunque muchos dicen que es muy seria, para mí, como hombre, es una mujer sonada”, afirmó.
González coincidió con Venegas al destacar a las reinas de Colombia, Costa Rica y España. Sin embargo, el presentador venezolano añadió a la lista a su compatriota Migbelis Castellanos y a las representantes de República Dominicana (Kimberly Castillo) y Argentina (Valentina Ferrer).
“Tienen algo, más allá de su belleza, que me atrapan”, comentó González, destacando que las concursantes deben “ser ellas mismas. Proyectar la esencia, es la clave del éxito”.
Las candidatas finalistas tendrán que impresionar al jurado en tres categorías: desfile en trajes de baño, vestidos de noche y entrevistas. Al final de la noche, la Miss Universo 2013, Gabriela Isler, coronará a su sucesora.
El concurso, que se verá en 190 países, tiene también un segmento interactivo, ya que el público podrá elegir sus cinco trajes nacionales preferidos a través de Twitter. La ganadora se anunciará en vivo en el certamen.

Read more here: http://www.elnuevoherald.com/entretenimiento/television/article8072691.html#storylink=cpy


Read more here: http://www.elnuevoherald.com/entretenimiento/television/article8072691.html#storylink=cpy

Olhar 33


A namorada do Senador Romário. Com todo respeito: Meu Deus!!!

Até o comunismo acabou quando foi liberado no Brasil

Money, money, money
O comércio já tirou sua casquinha nesta onda.
A loja Old Factory, no Botafogo Praia Shopping, colocou à venda esta regata feminina com a frase: “Je suis Charlie”.

Adolescência de merda!

História sob ataque
Hackers invadiram o sistema do Arquivo Público Mineiro e tiraram do ar um dos mais importantes bancos de dados da História do país, que funciona há sete anos.
O ataque foi no dia 14. No lugar de documentos sobre a Inconfidência Mineira e de fotos do tempo do Império, os invasores colocaram músicas.

Segue...
A notícia deixou os pesquisadores brasileiros em polvorosa com a possível perda do arquivo.
Mas a Prodemge, empresa de tecnologia do governo mineiro, garante que a base de dados não foi danificada. A suspeita é que o ataque tenha sido feito por adolescentes.
A diretora do arquivo, Vilma Santos, acredita que o site volte a funcionar no início da semana.