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Bom dia

Império: Josué aponta uma arma para José Alfredo; saiba o que ele vai fazer

Império: Josué aponta uma arma para José Alfredo; saiba o que ele vai fazer Foto: Divulgação/ TV Globo
 
Tudo começa quando a dupla estiver na casa de Silviano (Othon Bastos) atrás de pistas. Eles acharão uma foto do galpão onde funcionava a empresa do mordomo e o comendador imediatamente telefonará para Marta (Lilia Cabral).
 
A ricaça diz que se recorda de o ex ter cuidado de negócios da família em Bangu. É quando Zé chama Josué para saírem logo e o motorista aponta a arma.
 
Veja diálogo:
 
Josué - Um momento, comendador. Antes disso, eu preciso dizer que mudei de ideia com relação a um certo assunto.
 
Ele levanta a camisa, saca uma arma e aponta para o empresário.
 
Neste momento, a novela irá para o intervalo deixando o telespectador em clima de suspense. Zé olha tenso, mas Josué dá um giro na arma, pega pelo cano e estende com a coronha voltada para o empresário.
 
 
Josué - Está cabreiro comigo, comendador?
 
Zé - Não, Josué... Não é isso. Pra que essa arma?
 
Josué - Lembra que o senhor me pediu uma arma logo cedo e eu disse que não dava?
 
Zé - Claro que eu me lembro. Estou com esse assunto entalado aqui na goela até agora.
 
Josué - Essa história está ficando perigosa demais e eu não quero que o senhor seja pego desprevenido, então, fique com a arma. Eu já tenho a minha.
 
verifica que a arma está carregada e diz - Meu fiel amigo!
 
Josué - Até o dia da minha morte!
 
Zé - O único em que posso confiar.
 

Tem cocô no ventilador

Cunha atropela Dilma e pauta o salário mínimo


O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, informou aos líderes partidários que incluirá na pauta de votações da próxima semana um projeto de lei sobre salário mínimo. Promove ajustes na atual política de valorização do mínimo, eternizando-a. Por ordem de Dilma Rousseff, o Planalto pediu o adiamento do debate. Cunha deu de ombros para a solicitação.
Cunha alegou que o governo terá a oportunidade de expor seu ponto de vista em plenário. Para derrotar o projeto, pode acionar sua maioria —“se a tiver”, ironizou. Há três dias, o ministro petista Pepe Vargas, suposto articulador político de Dilma, reuniu os líderes do bloco governista em sua sala, no Planalto. Pediu-lhes que retirassem o salário mínimo da pauta. Aí mesmo foi que Cunha decidiu manter.
Chama-se Jorge Boeira (PP-SC) o autor do projeto. que vai a voto. No geral, o texto mantém a sistemática atual de reajuste do mínimo: inflação mais a variação do PIB. Mas estica seu prazo de validade para os próximos dez anos. Depois disso, a fórmula de cálculo seria perene e passaria a incorporar o PIB per capita, mais vantajoso para o trabalhador. O governo receia que os deputados estendam a regra para os aposentados.
José Guimarães (PT-CE), líder do governo, rogou a Cunha que reconsiderasse a decisão de votar a proposta de Boeira. Argumentou que as regras atuais, incluídas numa lei de 2011, vigoram até janeiro. Não haveria, portanto, pressa em votar o projeto. O presidente da Câmara fez ouvidos moucos. Seu plano é enviar a proposta rapidamente ao Senado, em tempo para que o correligionário Renan Calheiros, também às turras com o governo, providencie a aprovação até 1º de Maio, o Dia do Trabalhador. Se quiser, Dilma poderá vetar, arrostando os prejuízos políticos.
Suprema ironia: ao tomar posse, em janeiro, o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, dissera em entrevista que o governo enviaria uma proposta ao Congresso, fixando a fórmula de reajuste do salário mínimo que passaria a vigorar a partir de 2016. Ele antecipara que seriam feitos ajustes. Foi desautorizado por Dilma e teve de se desdizer por escrito.

FERREIROS DISCUTINDO O FERRO

AL debate reforma política em sessão especial nesta sexta

A Assembleia Legislativa realiza nesta sexta-feira (06/03), desde as 9h, sessão especial para discutir o projeto da reforma política em tramitação no Congresso Nacional. O debate foi proposto pelo deputado Fernando Hugo (SD).
A sessão é no Plenário 13 de Maio e conta com a participação dos deputados federais Danilo Forte (PMDB-CE), membro da Comissão Especial da Reforma Política da Câmara, e Marcelo de Castro (PMDB-PI), relator da comissão.
Fernando Hugo destaca que a sessão deverá pautar, entre outros temas, a criação de novos partidos no País. Em sua avaliação, o que existe hoje “é uma máquina de criação de partidos políticos do Brasil”. “O número excessivo de partidos não leva ao fortalecimento da democracia. Muito pelo contrário. Leva, sim, a cartéis partidários que se coligam e cedem tempo de participação eleitoral na televisão por interesse. Muitos deles servem unicamente para absorver os recursos do fundo partidário existente para todos os partidos”, opina o parlamentar.
O deputado Audic Mota, líder do PMDB, se mostra favorável à discussão e também cita a criação de partidos como um dos pontos a serem debatidos. “A questão dos partidos é apenas mais um dos temas que deverá ser tratado de frente. Um partido hoje precisa de 490 mil assinaturas para ser criado. E a maioria, depois, não tem 1% ou 2% de filiados em todo o Brasil. No dia seguinte (à criação) não tem 5% de simpatizantes ou de militantes. Isso mostra que é um faz de conta, uma verdadeira brincadeira”, criticou.
O deputado Moisés Braz (PT) reforça a importância do assunto fazer parte da pauta do legislativo. Para o parlamentar, é necessário impor limites para a criação de siglas partidárias, e de se promover o financiamento público das campanhas políticas, garantindo condições de igualdade aos que disputam o pleito.
“Hoje não se cria mais partidos com objetivo de fortalecer as ideologias, mas, sim, para fazer barganha política nos momentos eleitorais e para se ter acesso ao fundo partidário. Outra questão importante a ser discutida é o financiamento das campanhas. Elas se tornam cada vez mais caras e são mais vantajosas para quem tem mais poder aquisitivo. O financiamento deve ser público, exclusivamente. E isso deveria ser regra para todas as siglas, independente da cor partidária”, opina.
O deputado Danniel Oliveira (PMDB) endossa a importância do debate na Assembleia Legislativa, tendo em vista que “há muito tempo a população brasileira clama por essa reforma”. “A Assembleia dá um passo à frente ao trazer essa discussão. Será bastante engrandecedor que o Ceará participe desse processo. Já houve importante atuação do deputado (federal) Danilo Forte nesse sentido. Poderemos passar nosso sentimento em relação a vários pontos da reforma, como o voto proporcional”, aponta Danniel.

Opinião



PARALELAS E SERIAIS
Fatima Catunda
Assistente Social

Li recentemente um artigo interessante de STEPHEN KANITZ, consultor de empresas, conferencista e articulista de uma revista de circulação nacional, abordando de uma maneira bem humorada e metafórica, as diferenças entre homens e mulheres. Ele diz que as mulheres são paralelas e os homens seriais, apesar de ambos os sexos terem estascaracterísticas. Homens pensam seqüencialmente, etapa por etapa, logicamente trilhando o caminho da racionalidade, comparando fatos com regras pré-estabelecidas. As conclusões masculinas são do tipo “sim-não”, “certo-errado”. Já as Mulheres raciocinam em paralelo, avaliam dezenas de variáveis simultaneamente, suas conclusões são do tipo “melhor - pior” ou uma simples sensação visceral de certeza da conclusão. Por isto que as mulheres são intuitivas. Elas processam informação mais rapidamente, são mais abrangentes, mais holísticas,são menos dogmáticas e mais conciliatórias.Serápor isto, que as mulheres conseguem cuidar de dezenas de coisas ao mesmo tempo?São excelentes profissionais, executivas de sucesso, administradoras de equipes, administradoras de escolas, hospitais e associações, onde ninguém fica quieto um minuto e principalmente são mães amorosas como leoas protegendo a cria. Este é o diferencial competitivo das mulheres. E essa vantagem competitiva é uma exigência da sociedade contemporânea cujos elementos condutores sãoa tecnologia e da informação, cada vez mais complexos, exigindo o processamento de centenas de variáveis ao mesmo tempo para homens e mulheres.
As mulheres compõem um segmento populacional importante e significativo para as economias nacionais. Elas respondem no Ceará por cerca de 52% da população, integram mais de 40% dos economicamente ativos do estado, além de serem responsáveis por mais de 1/3 dos domicílios particulares cearenses.Mas,elas ainda enfrentam o peso do preconceito. Ainda existe um poderoso mecanismo de discriminação, com o estereótipo do trabalho feminino, como trabalhadoras do lar. Elas ainda são mais susceptíveis ao desemprego, são em maior numerona informalidade, são majoritárias em setores associados a atividades tradicionalmente femininas.Mas a mulher está na condução do processo de transformação da sociedade  com passos firmes, mantendo-seresiliente, vaidosa, romântica, amorosa,apaixonada e entusiasta como sempre foi, além de permanecer  firme e determinada na construção de seu destino. A mulher conquista liberdades esse empodera, sem desprezar a essência feminina e o século XXI é o seu milênio. A mulher se conhece muito bem e conhece aos homens, tendo-os como companheiros para o processo transformação.E, em homenagem a nós mulheres, uma frase da música “Beatriz”, de Edu Lobo e Chico Buarque,quereafirma o nosso vigor e personalidade no amor e na vida, pois diz assim : “...me ensina a não andar com os pés no chão, pois para sempre é sempre por um triz....”
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Fatima Catunda foi Secretaria de Estado do Trabalho e Desenvolvimento Social, em dois Governos, éMestra em Sociologia do Desenvolvimento, Doutoranda  e Professora da UECE.

Cadeia de turismo e eventos a favor da construção do Acquario

Através da Câmara Setorial de Eventos, organismo que reúne os integrantes de todos os segmentos do turismo cearense, as entidades da cadeia produtiva de eventos e  turismo se articulam para manifestar integral apoio ao projeto de construção do Acquario Ceará, que consideram de vital importância para a consolidação de nosso Estado como um pólo turístico de expressão no Brasil e nos demais continentes emissores de negócios de eventos e  visitantes.
Segundo a executiva Enid Câmara de Vasconcelos, presidente da CSE e Diretora para o Nordeste da Academia Brasileira de Eventos e Turismo, localizada em São Paulo, “as questões político partidárias devem ser colocadas à parte porque, neste caso, está em jogo a existência de um equipamento de fundamental importância para criação de milhares de empregos, diretos e indiretos, geração de renda e, sobretudo, atração de visitantes que ocupam hotéis e gastam em passeios e em mais  dias de permanência no Estado”.
Enid Câmara  e os empresários do setor de eventos e turismo pedem melhor entendimento político para a questão  ressaltando que o importante é a construção do Acquario como equipamento que vai fortalecer a economia do Estado nessa área.  “Possíveis questões administrativas podem ser resolvidas em rodadas de conversas entre os litigantes e autoridades governamentais. O Acquario dará maior visibilidade  ao Ceará fortalecendo a cadeia do turismo de negócios em nosso Estado”. 

Cearense nem bucha de canhão é

A presidência da Câmara dos Deputados editou hoje ato que cria a comissão externa para que parlamentares viagem à Venezuela e acompanhem as condições em que o prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, foi preso em 19 de fevereiro. Os parlamentares aguardam a definição do Senado, que também aprovou uma comissão para averiguar a tensão política no país vizinho, para definir a data da viagem com os senadores.
O coordenador da comissão externa da Câmara será o vice-líder da minoria, Raul Jungmann (PPS-PE). Integram o grupo outros oito deputados: Alceu Moreira (PMDB-RS), Carlos Zarattini (PT-SP), Chico Alencar (PSOL-RJ), Eduardo Barbosa (PMDB-MG), Ezequiel Fonseca (PP-MT), José Carlos Aleluia (DEM-BA), Raquel Muniz (PSC-MG) e Romulo Gouveia (PSD-PB).

Governo vai botar dinheiro grosso para liberar as terras de Eunício em Goiás


Para liberar fazenda de senador, governo prometeu acelerar aquisição de terras

O Ministério do Desenvolvimento Agrário vai acelerar os processos de desapropriação e compra de terras para a reforma agrária no interior de Goiás. A ação faz parte do acordo feito entre o governo federal e o Movimento dos Sem-Terra (MST) para conseguir a desocupação pacífica da área da Agropecuária Santa Mônica, em Corumbá de Goiás. Pertencente ao senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) e abrangendo uma área de quase 20 mil hectares, a propriedade estava ocupada há seis meses.
A desocupação, iniciada na quarta-feira, 4, deve terminar até o final de semana. A operação é acompanhada pela Polícia Militar, que já se encontrava na área para cumprir determinação judicial de reintegração de posse.
Segundo informações de José Valdir Misnerovicz, da coordenação do MST no Estado, os ocupantes serão alojados em acampamentos provisórios, nos municípios de Goianésia, Alexânia e Corumbá de Goiás. O governo federal também se comprometeu a garantir serviços básicos nessas áreas, tais como abastecimento de energia elétrica e água.
Ainda segundo Misnerovicz, a ocupação envolveu cerca de três mil famílias. Desse conjunto, 1,3 mil ficavam permanentemente na área da fazenda do senador. As outras compareciam ao local nos finais de semana. "As famílias acampadas são aquelas que não têm condições de pagar aluguel ou sofrem com a falta de emprego", explicou.
Misnerovicz disse que o MST decidiu desocupar a área após esgotar todos os recursos na Justiça e para evitar qualquer tipo de conflito violento com a polícia. "O governo estadual estava mobilizando dois mil homens para fazer a desocupação", afirmou.
Ele também disse que foi decisivo o processo de negociação com o governo federal. "O ministro do Desenvolvimento Agrário se comprometeu a disponibilizar 18 mil hectares, de terras que serão compradas ou desapropriadas, para assentar essas famílias", disse o líder do MST.
O ministro Patrus Ananias confirmou ao jornal O Estado de S. Paulo que o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) vai acelerar os trabalhos para a vistoria de um conjunto de propriedades, na região central do Estado de Goiás, envolvendo os municípios de Alexânia, Abadiânia, Goianésia e Corumbá de Goiás. No total seriam 18 mil hectares, distribuídos em 8 imóveis, que deverão ser comprados ou desapropriados.
"Assumimos o compromisso de buscar, com muita determinação, áreas para que as famílias sejam assentadas com dignidade", disse Ananias. "O Incra já tinha identificado cerca de 18 mil hectares. O que vamos fazer agora é agilizar, dentro das normais legais, os processos de desapropriação ou de compra."
As famílias que estavam na área da Agropecuária Santa Mônica serão cadastradas pelo Incra nos próximos dias.
O Ministério do Desenvolvimento Agrário chegou a analisar as possibilidades de compra da propriedade do senador Eunício Oliveira, cujo partido faz parte da base aliada do governo. Desistiu por achar a área muito cara, em decorrência sobretudo das benfeitorias. Entre outras coisas, a propriedade tem uma pista para pouso e decolagem de pequenas aeronaves. Segundo um funcionário do Incra, a aquisição desequilibraria todo o orçamento da instituição.

Chove muito em Fortaleza


O dia é chuvoso em Fortaleza

da janela do meu tugúrio

As fotos dos perdedores não bastam. Heitor quer passear de trem.

Deputados visitarão metrô de Fortaleza
Deputados estaduais deverão, visitar o metrô de Fortaleza.  Após a deputada Fernanda Pessoa (PR) apresentar um requerimento, na Assembleia Legislativa, para que o Ministério Público Estadual (MPE) fiscalize as estações do Metrofor, tendo em vista ter constado, por meio de visita, problemas nas instalações, o deputado Heitor Férrer (PDT), presidente da comissão de Viação, Transporte e Desenvolvimento Urbano da Casa, organizará uma comissão para fiscalizar as estações. Com a propositura de Heitor, Fernanda Pessoa retirou sua pauta temporariamente.
A republicana chegou a apresentar na tribuna, fotos de quando visitou as estações, no ano passado, com a ex-deputada Eliane Novais (PSB). Nos registros, Fernanda mostrou os equipamentos lotados, instalações elétricas à mostra, ausência de banheiros e elevadores, entre outros serviços.  “Temos um Metrofor que é um metrô de verão. Choveu, temos suspensão do serviço. Não tem banheiro, não funciona, não tem segurança pública na condução dos passageiros e a demora de um trem para o outro é de 40 minutos”, acrescentou o deputado Heitor Férrer.