O
Partido Solidariedade começa a se preparar para disputar a Prefeitura
de Fortaleza em 2016. A dois anos do pleito, o presidente estadual da
legenda, deputado federal Genecias Noronha, afirma que o partido
trabalha em duas frentes: ter candidato próprio na Capital e onde não
for possível vai apoiar candidato de outra legenda. Enquanto trabalha
nos bastidores, a sigla organiza uma campanha para novas filiações no
interior do Estado.
O
deputado não quis falar sobre a administração do prefeito Roberto
Cláudio, justificando que o julgamento deve ser feito pelo povo de
Fortaleza, principalmente no confronto das urnas em outubro do próximo
ano. E reforçou – o Solidariedade tem grandes nomes para entrar na
disputa da chefia da Capital para fazer uma administração completa a fim
de beneficiar todos os fortalezenses. Segundo ele, isso será realizado
pela população na disputa pelo voto.
Sobre
nomes, Noronha aponta o cantor Wesley Safadão e o suplente de deputado
estadual, Fernando Hugo, como possibilidades para entrar na disputa pela
administração fortalezense. O parlamentar, porém, nega que será
candidato, justificando que permanecerá no Congresso Nacional
articulando em prol dos projetos para o Estado.
RC15 e um papo com vereadores
Roberto Cláudio vai hoje à Câmara de Fortaleza
O
Prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio (Pros) cumprirá duas agendas
esta semana na Câmara Municipal de Fortaleza. A presença na casa
legislativa foi confirmada pelo prefeito, ontem, em visita ao jornal O
Estado. Hoje, o chefe do Executivo apresentará aos vereadores uma
mensagem que diz respeito ao financiamento com o Banco de
Desenvolvimento da América Latina (CAF), que permitirá fazer
investimentos no Centro e na orla marítima da Capital. Já na próxima
sexta-feira (13), RC estará na Câmara para tratar sobre a política de
lixo do Município. “É exatamente pelo respeito que tenho por aquela
Casa, pelo papel que julgo fundamental à democracia, que vou discutir
com os vereadores essa mensagem oriunda do Executivo”, disse RC,
criticando a fala de opositores que o apontam sem diálogo.Provatur
Sobre a matéria, que permitirá investimentos no Centro e na Orla da Capital e que dependerá da Casa para que seja aprovada, o prefeito explicou que diz respeito ao Programa de Valorização e Ampliação da Infraestrutura e Atividade Turística de Fortaleza (Provatur), elaborado pela Secretaria do Turismo (Setfor), que prevê um investimento de cerca de R$ 1,1 bilhão para a requalificação do Centro-Histórico-Cultural de Fortaleza, com 50% de contrapartida da Prefeitura.
Segundo Roberto Cláudio, o Centro da Cidade está “abandonado” por erros e omissões acumuladas por décadas em Fortaleza. “A cidade foi meio que abandonando o Centro”, disse frisando que, a problemática do Centro não é de revitalização, mas de reocupação. “É de planejamento, de como dar ao Centro a capacidade de resolver os problemas atuais dos moradores de rua, insegurança, manutenção de espaços públicos e privados. Desde o começo da gestão, há um grande Plano Urbano para o Centro e há duas linhas de oportunidades de financiamentos para esse plano”, explicou.
PPP
Sobre o projeto, RC destaca que, no primeiro momento, os recursos serão destinados a investimentos físicos, para a valorização dos espaços públicos, como recuperação de praças, fachadas de prédios históricos e calçadas. Na segunda parte, o prefeito destaca uma grande operação urbana, viabilizada por meio de uma Parceria Público Privada (PPP), onde deve ser criada uma empresa pública para administrar o Centro de Fortaleza. “A ideia do Plano é garantir uma nova ocupação, que envolva habitação, nova ocupação comercial, estimulando hotelaria, economia limpa e, com esse dinheiro advindo da operação consorciada, continuar investindo no Centro”, frisou.
Além de o programa prever a requalificação de todos os prédios históricos, o prefeito explicou que também requalificará 41 quilômetros de vias, dentro do quadrilátero do Centro, Praia de Iracema, Moura Brasil e Jacarecanga, internalização de fiação, fechamento de ruas para a construção de grandes calçadões e a opção para o estacionamento subterrâneo.
E ainda
O Plano prevê ainda arborização do Centro, estudo da integração dos modais e do impacto ambiental, além da capacitação e formalização dos ambulantes e também a capacitação de 10 mil comerciários, entre os 50 mil que trabalham na área. “Enfim, a gente tem que fazer investimentos, para garantir, em médio prazo, uma nova ocupação do Centro de Fortaleza e novos investimentos em infraestrutura”, afirmou o prefeito, dando conta de que a ação iniciará este ano, mas que ainda levará anos para a sua conclusão.
Juca no Comitê
Ministro
da Cultura, Juca Ferreira, concede entrevista coletiva em Fortaleza,
terça-feira, 10/3, às 9h30, na Assembleia Legislativa
A
convite do Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria da
Cultura (Secult), o ministro da Cultura, Juca Ferreira, vem ao Ceará
para atividades nesta segunda-feira, 9, e nesta terça, 10 de março. A
visita integra as ações do programa "Diálogos Culturais", da Secult, que
promove o debate permanente e a construção coletiva de políticas
públicas para a cultura no Estado, sempre destacando a afirmação da
cultura cearense.
Amanhã, terça-feira, 10/3, o ministro Juca Ferreira concede entrevista coletiva, às 9h30, no Comitê de Imprensa da Assembleia Legislativa. Participação aberta a todos os jornalistas, radialistas e comunicadores.
Confirme sua participação enviando e-mail para secultmkt@gmail.com ou respondendo a este e-mail.
Após
a entrevista coletiva, o ministro Juca Ferreira e o secretário da
Cultura do Estado do Ceará, Guilherme Sampaio, participarão de sessão
solene, às 10h30, no plenário da Assembleia Legislativa, sobre políticas
públicas para a cultura. Às 14h o ministro participa, no Auditório João
Frederico Ferreira Gomes, no anexo da Assembleia, de Roda de Conversa
com artistas, produtores, articuladores e gestores culturais.
SECRETARIA DA CULTURA DO
ESTADO DO CEARÁ - SECULT
Entrevistas/mais informações:
(85) 8699-6524 - Dalwton Moura
(85) 8829-8222 – Clovis Holanda
(85) 3101-6761 / secultmkt@gmail.com
Ceará adere a programa nacional para reduzir processos de execuções fiscais
O
governador Camilo Santana anunciou, nesta segunda-feira (9), a adesão
do Ceará ao 'Programa Nacional de Governança Diferenciada das Execuções
Fiscais'. Os detalhes da parceria foram acertados com a ministra do
Superior Tribunal de Justiça e corregedora Nacional de Justiça,
Nancy Andrighi, em reunião no Tribunal de Justiça do Estado do Ceará e
terá o prazo máximo de 45 dias para o lançamento. Pela manhã, o
governador e a ministra já haviam se reunido no Palácio da Abolição.
“É importante que a população saiba que o Estado, em parceria com o Tribunal de Justiça, implementará esse programa no Ceará. Com isso, sairão ganhando o cidadão, a empresa, a Justiça e o Estado, porque vai permitir que recuperaremos créditos, além de possibilitar a certidão negativa para os cidadãos que estão impossibilitados. Estamos preparando uma lei e enviaremos para a Assembleia pedindo autorização para o programa”, informou Camilo Santana.
A ministra Nancy Andrighi, corregedora Nacional de Justiça, disse que o objetivo é beneficiar todos que participarem do programa. “O executivo tem o direito de receber os seus impostos, o cidadão cumpre seu lado de civismo pagando seus impostos e o judiciário também é beneficiados com a diminuição das ações. Para tanto, nós oferecemos algumas vantagens para o cidadão e para as pessoas jurídicas que forem participar do programa”, afirmou.
Participaram ainda do encontro a desembargadora Iracema do Vale (presidente do TJ), Juvêncio Vasconcelos (procurador-geral do Ceará) e Mauro Filho (secretário da Fazenda), além de representantes do Judiciário.
Sobre o programaO programa avança em três frentes: o cidadão e empresas, com a oportunidade de saldar dívidas, regularizando sua situação fiscal; o Judiciário, que encontra hoje na execução fiscal um de seus maiores gargalos, com a redução dos processos, e o Estado, com a recuperação do crédito público.
Os mutirões possibilitam que dívidas fiscais, relativas a qualquer tributo, sejam negociadas e possam ser pagas em postos bancários disponibilizados no mesmo local. O contribuinte participante pode sair da conciliação com sua certidão negativa de débito em mãos.
“É importante que a população saiba que o Estado, em parceria com o Tribunal de Justiça, implementará esse programa no Ceará. Com isso, sairão ganhando o cidadão, a empresa, a Justiça e o Estado, porque vai permitir que recuperaremos créditos, além de possibilitar a certidão negativa para os cidadãos que estão impossibilitados. Estamos preparando uma lei e enviaremos para a Assembleia pedindo autorização para o programa”, informou Camilo Santana.
A ministra Nancy Andrighi, corregedora Nacional de Justiça, disse que o objetivo é beneficiar todos que participarem do programa. “O executivo tem o direito de receber os seus impostos, o cidadão cumpre seu lado de civismo pagando seus impostos e o judiciário também é beneficiados com a diminuição das ações. Para tanto, nós oferecemos algumas vantagens para o cidadão e para as pessoas jurídicas que forem participar do programa”, afirmou.
Participaram ainda do encontro a desembargadora Iracema do Vale (presidente do TJ), Juvêncio Vasconcelos (procurador-geral do Ceará) e Mauro Filho (secretário da Fazenda), além de representantes do Judiciário.
Sobre o programaO programa avança em três frentes: o cidadão e empresas, com a oportunidade de saldar dívidas, regularizando sua situação fiscal; o Judiciário, que encontra hoje na execução fiscal um de seus maiores gargalos, com a redução dos processos, e o Estado, com a recuperação do crédito público.
Os mutirões possibilitam que dívidas fiscais, relativas a qualquer tributo, sejam negociadas e possam ser pagas em postos bancários disponibilizados no mesmo local. O contribuinte participante pode sair da conciliação com sua certidão negativa de débito em mãos.
III Pacto Nacional do Programa Água Doce será celebrado em Fortaleza nesta terça-feira (10)
Secretários
de Recursos Hídricos dos nove estados nordestinos e de Minas Gerais
participam nesta terça-feira (10) em Fortaleza da assinatura do III
Pacto Nacional de Execução do Programa Água Doce no Ministério do Meio
Ambiente. A solenidade acontece no Ponta Mar Hotel, a partir das 10
horas. O Secretário dos Recursos Hídricos do Ceará, Francisco Teixeira, comanda
o encontro, que reúne técnicos e coordenadores do programa com o
objetivo de acompanhar a execução dos convênios nos estados e também
promover orientações técnicas para a etapa de execução e fiscalização
das obras. Cada estado apresentará seu cronograma e informará a
quantidade de sistemas a serem entregues até o final de 2015.
“Este é o primeiro de três encontros anuais. São reuniões importantes, pois, além de termos um retorno direto dos coordenadores estaduais da execução dos convênios, todos recebem as orientações técnicas e, assim, conseguem seguir à risca a metodologia do Água Doce”, destaca o coordenador Nacional do Programa Água Doce, Renato Saraiva.
ÁGUA DOCE - O Programa Água Doce (PAD) é uma ação do Governo Federal coordenada pelo Ministério do Meio Ambiente, por meio da Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano, em parceria com instituições federais, estaduais, municipais e sociedade civil. Visa o estabelecimento de uma política pública permanente de acesso à água de boa qualidade para o consumo humano, promovendo e disciplinando a implantação, a recuperação e a gestão de sistemas de dessalinização ambiental e socialmente sustentáveis para atender, prioritariamente, as populações de baixa renda em comunidades difusas do semi-árido.
Lançado em 2004, o PAD foi concebido e elaborado de forma participativa durante o ano de 2003, unindo a participação social, proteção ambiental, envolvimento institucional e gestão comunitária local. Possui como premissas básicas o compromisso do Governo Federal de garantir à população do semi-árido o acesso à água de boa qualidade, além de ser amparado por documentos importantes como a Declaração do Milênio, a Agenda 21 e deliberações da Conferência Nacional do Meio Ambiente.
O PAD está estruturado em seis componentes: gestão, pesquisa, sistemas de dessalinização, sustentabilidade ambiental, mobilização social e sistemas de produção. O componente da gestão é responsável pela formação de recursos humanos, elaboração de diagnósticos técnicos e ambientais, manutenção e operacionalização dos sistemas, além de dar o apoio ao gerenciamento e manutenção dos sistemas. O componente pesquisa é direcionado à otimização dos sistemas de produção com o aprofundamento dos conhecimentos em plantas halófitas, nutrição animal e piscicultura.
Com o compromisso de garantir o uso sustentável dos recursos hídricos, promovendo a convivência com o semiárido a partir da sustentabilidade ambiental e social, o PAD beneficia cerca de 100 mil pessoas em 154 localidades do Nordeste, ampliando suas ações para garantir o acesso à água de qualidade nas comunidades difusas do semiárido
“Este é o primeiro de três encontros anuais. São reuniões importantes, pois, além de termos um retorno direto dos coordenadores estaduais da execução dos convênios, todos recebem as orientações técnicas e, assim, conseguem seguir à risca a metodologia do Água Doce”, destaca o coordenador Nacional do Programa Água Doce, Renato Saraiva.
ÁGUA DOCE - O Programa Água Doce (PAD) é uma ação do Governo Federal coordenada pelo Ministério do Meio Ambiente, por meio da Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano, em parceria com instituições federais, estaduais, municipais e sociedade civil. Visa o estabelecimento de uma política pública permanente de acesso à água de boa qualidade para o consumo humano, promovendo e disciplinando a implantação, a recuperação e a gestão de sistemas de dessalinização ambiental e socialmente sustentáveis para atender, prioritariamente, as populações de baixa renda em comunidades difusas do semi-árido.
Lançado em 2004, o PAD foi concebido e elaborado de forma participativa durante o ano de 2003, unindo a participação social, proteção ambiental, envolvimento institucional e gestão comunitária local. Possui como premissas básicas o compromisso do Governo Federal de garantir à população do semi-árido o acesso à água de boa qualidade, além de ser amparado por documentos importantes como a Declaração do Milênio, a Agenda 21 e deliberações da Conferência Nacional do Meio Ambiente.
O PAD está estruturado em seis componentes: gestão, pesquisa, sistemas de dessalinização, sustentabilidade ambiental, mobilização social e sistemas de produção. O componente da gestão é responsável pela formação de recursos humanos, elaboração de diagnósticos técnicos e ambientais, manutenção e operacionalização dos sistemas, além de dar o apoio ao gerenciamento e manutenção dos sistemas. O componente pesquisa é direcionado à otimização dos sistemas de produção com o aprofundamento dos conhecimentos em plantas halófitas, nutrição animal e piscicultura.
Com o compromisso de garantir o uso sustentável dos recursos hídricos, promovendo a convivência com o semiárido a partir da sustentabilidade ambiental e social, o PAD beneficia cerca de 100 mil pessoas em 154 localidades do Nordeste, ampliando suas ações para garantir o acesso à água de qualidade nas comunidades difusas do semiárido
O pluviômetro da UFC
Pesquisadores desenvolvem patente de pluviômetro automático capacitivo
Pesquisadores
do Centro de Ciências Agrárias da UFC depositaram a primeira patente de
um pluviômetro automático capacitivo nacional. A patente foi
desenvolvida com base na tese de doutorado do estudante Francisco José
Firmino Canafístula, orientado pelo Prof. Adunias dos Santos Teixeira,
no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola. O projeto contou
com apoio do CNPq e da Coordenadoria de Inovação Tecnológica (CIT) da
UFC.
O pluviômetro desenvolvido pelos
pesquisadores cearenses utiliza uma tecnologia inovadora. Os atuais
aparelhos são compostos por uma sonda imersa no volume de água
monitorado que afere a capacitância (relação entre a quantidade de carga
de um determinado corpo e seu potencial elétrico) e, a partir daí,
indica o volume e a intensidade da chuva.
No
novo aparelho, os pesquisadores realizaram uma série de inovações na
arquitetura, que passou a contar com uma peça única, sem partes móveis, e
com circuitos eletrônicos com número reduzido de componentes. Segundo o
Prof. Adunias Teixeira, isso permitiu que o novo equipamento fosse mais
preciso no acompanhamento de chuvas torrenciais. Essa informação é
particularmente importante para que os técnicos possam realizar o
acompanhamento do escoamento das águas superficiais.
A
patente cearense é mais um indicador do bom momento da cultura da
inovação tecnológica na Universidade. No ano passado, dados do Ranking
Universitário da Folha de S. Paulo já apontavam a UFC como a instituição
em que mais houve crescimento no número de patentes: um salto de 766%
entre as patentes depositadas no biênio 2008-2009 (três pedidos) e nos
dois anos seguintes (26 pedidos no biênio). Desde então, o número de
depósitos só fez crescer, atingindo 33 registros apenas no ano passado.
Esse desempenho é atribuído à estruturação da CIT e à aproximação com a
indústria.
Em visita ao Cariri a convite da Secult, ministro Juca Ferreira prometeu mudanças no financiamento federal para a cultura
Um dia de muitos encontros, emoções, diálogos e parcerias, em
compromisso coletivo em prol de mais e melhores políticas para a cultura. Assim
foi a visita do ministro Juca Ferreira ao Cariri, realizada ao longo desta
segunda-feira, 9/3, a convite do Governo do Estado do Ceará, por meio da
Secretaria da Cultura (Secult), dando continuidade ao programa “Diálogos
Culturais”, da Secult, e marcando o início da “Caravana MinC”, que percorrerá todo
o País. O ministro prometeu mudanças na forma de financiamento federal para a
cultura, para maior descentralização dos recursos, a serem distribuídos de
forma mais justa entre todos os estados.
A
necessidade de distribuição mais
democrática dos recursos federais para a cultura, superando a
concentração no
eixo Rio-São Paulo, foi destacada pelo ministro Juca Ferreira. Ele
apontou como agravante o fato de 80% dos recursos federais para a
cultura serem provenientes de
renúncia fiscal. "Os setores de marketing das empresas escolhem apoiar
quem dá retorno de imagem. Isso gera uma distorção, uma concentração
excessiva", afirmou, defendendo mudanças e ressaltando que o Ceará
acessa
apenas 2% dos recursos federais destinados à Cultura via Lei Rouanet.
"Nós
vamos mobilizar o país inteiro pra mudar. Pra ter um fundo público, em que os
projetos serão escolhidos por critérios públicos. Está evidente que precisamos
fazer essa reforma, para uma lei justa com a riqueza e a diversidade da cultura
do Brasil".
Dia de arte e cultura no Cariri
O ministro Juca Ferreira e o secretário da Cultura do Ceará, Guilherme Sampaio,
chegaram pouco depois das 10h a Nova Olinda, desembarcando de helicóptero do
Governo do Estado, para visitar o Centro de Informações Turísticas, a Fundação
Casa Grande e o ateliê-oficina de Mestre Espedito Seleiro, e permaneceram no
Cariri até o começo da noite. Juca Ferreira se emocionou ao ser recebido ao som de
"Pau-de-arara", clássico de Luiz Gonzaga e Guio de Moraes,
interpretado pela Banda de Música Municipal de Nova Olinda.
O prefeito Ronaldo Sampaio
recepcionou a comitiva, composta também pela secretaria de Cidadania e
Diversidade Cultural do MinC, Ivana Bentes, e pelo secretário de Articulação
Institucional do Ministério, Vinicius Wu, pelo secretário adjunto da Secult,
Fabiano dos Santos, entre outros integrantes. Entre os presentes entregues
pelo prefeito ao ministro, estava uma bolsa de couro confeccionada pelo mestre
Espedito Seleiro. "Muito obrigado. Vou usar para trabalhar", disse o
ministro. O secretário da Cultura do Estado, Guilherme Sampaio, destacou a
contribuição de Nova Olinda para a afirmação da cultura cearense.
Já na visita à Fundação Casa Grande/Memorial
do Homem Kariri, o ministro foi guiado pela pequena Yasmin, de apenas 10 anos, que
ganhou muitos elogios do gestor, após percorrer os espaços de exposição de
peças de arqueologia, revisitando a história e as lendas de herança indígena do
Cariri. O ministro assinou o livro de visitantes e conheceu o modo transparente
e coletivo de prestação de contas da Fundação, sempre guiado pelas crianças e
pelos fundadores da Casa Grande, Allemberg Quindins e Roseane.
A gibiteca e a editora de revistas da
Fundação Casa Grande também foram visitadas pelo ministro, que conheceu o
acervo de exemplares raros e importados, além de publicações próprias da
Fundação. A exposicao de fotografias de Violeta Arraes (ex-secretária de
Cultura do Estado, Violeta batiza o teatro da Fundação) e de grandes artistas e
comunicadores que já visitaram a Casa Grande também chamou atenção do ministro e
do secretário Guilherme Sampaio. Os estúdios de TV e rádio da Fundação Casa
Grande e o próprio teatro também foram visitados, com direito a coral de
crianças cantando o Hino da Casa Grande, gravado pelo renomado cantor e
compositor Morais Moreira.
Ainda em Nova Olinda, o ministro Juca
Ferreira e o secretário Guilherme Sampaio conversaram com mestre Espedito
Seleiro, que contou histórias como a da "chinela quadrada". Todos
ficaram encantados com a riqueza dos traços e cores das diversas peças do
ateliê de mestre Espedito e com o museu que conta sua história e destaca seu
trabalho, internacionalmente conhecido e valorizado.
Opinião
O PT, o PSDB e a arte de cevar os urubus
Mauro Santayana
Se houve um erro recorrente, que pode ser trágico em suas
consequências, cometido pela geração que
participou da luta pela redemocratização do Brasil, foi permitir que a flor da
liberdade e da democracia, germinada naqueles tempos memoráveis, fosse abandonada,
à sua própria sorte, no coração do povo, relegada a segundo plano pela batalha, encarniçada e imediatista, das suas
diferentes facções, pelo poder.Perdeu-se a oportunidade - e nisso também devemos nos penitenciar - de aproveitar o impulso democrático, surgido da morte trágica de Tancredo Neves, para se inserir, no currículo escolar de instituições públicas e privadas, obrigatoriamente, o ensino de noções de cidadania e de democracia, assim como o dos Direitos do Homem, estabelecidos na Carta das Nações Unidas, e esse tema poderia ter sido especificamente tratado na Constituição de 1988 e não o foi.
Não se tendo feito isso, naquele momento, a ascensão ao poder de um auto-exilado, o senhor Fernando Henrique Cardoso, poderia ter levado ao enfrentamento dessa mazela histórica, e, mais ainda, pelas mesmas e mais fortes razões - a questão deveria ter sido enfrentada quando da chegada ao poder de um líder sindical oriundo da camada menos favorecida da população, pronto a entender a importância de dar a outras pessoas como ele, o acesso à formação política que lhe permitiu mudar a si mesmo, e tentar, de alguma forma, fazer o mesmo com o seu país.
Em vários anos, nada foi feito, no entanto, nesse sentido.
Mesmo tratando-se de questão fundamental - a de explicar aos brasileiros para além das eventuais campanhas feitas pela Justiça Eleitoral a divisão e a atribuição dos Três Poderes da República, noções do funcionamento do Estado, dos direitos e deveres do cidadão, e de como se processa, por meio do voto, a participação da população - nunca houve, e tratamos do tema muitas vezes, nenhuma houve nenhuma iniciativa desse tipo, mesmo que pudesse ter sido adotada, a qualquer momento, por qualquer administração municipal.
Pensou-se, erroneamente, que bastava voltar à eleição, pelo voto direto, do Presidente da República, e redigir e promulgar um novo texto constitucional, para que se consolidasse a Democracia no Brasil.
Na verdade, essas duas circunstâncias deveriam ter sido vistas apenas como o primeiro passo para uma mudança mais efetiva e profunda, que teria de ter começado por uma verdadeira educação cívica e política da população.
Imprimiu-se a Democracia em milhões de exemplares da Constituição da República, mas não nos corações e mentes da população brasileira.
De um povo que vinha, historicamente, de uma série de curtas experiências democráticas, entrecortadas por numerosos golpes, contra-golpes, de todo tipo; educado ao longo das duas décadas anteriores, dentro dos ritos e mitos de uma ditadura que precisava justificar, de forma peremptória, a derrubada de um governo democrático e nacionalista - ungido pelo plebiscito que deu vitória ao presidencialismo - com a desculpa do bovino anticomunismo da Guerra Fria, cego e ideologicamente manipulado a partir de uma potência estrangeira, os Estados Unidos.
À ausência de um programa de educação democrática para a população brasileira - e da defesa da Democracia como parte integrante, permanente, necessária, no nível do Congresso e dos partidos, do discurso político nacional, somou-se, nos últimos tempos, a deletéria criminalização e judicialização da política, antes, depois e durante as campanhas eleitorais.
Assim como parece não perceber que a desestruturação da Petrobras, do BNDES, das grandes empresas de infra-estrutura, de outros bancos públicos, criará um efeito cascata que prejudicará toda a nação, legando-lhe uma vitória de Pirro, caso venha a chegar ao poder em 2018, a oposição também não compreende, que ao incentivar ou se omitir, oficialmente, com relação a ataques à Democracia e aos apelos ao golpismo por parte de alguns segmentos da população, está dando um tiro pela culatra, que só favorecerá uma terceira força, com relação à qual comete terrível engano, se acredita que tem a menor possibilidade de vir a controlar.
A mesma parcela do público radicalmente contrária ao Partido dos Trabalhadores, estende agora, paulatinamente, o processo de criminalização da política ao PSDB e a outros partidos contrários ao PT, e já há quem defenda, na internet, e nas redes sociais, a tese de que o país precisa livrar-se das duas legendas, e de que a saída só virá por meio do rápido surgimento de outra alternativa política, ou de uma intervenção militar.
Bem intencionado na área social, na macroeconomia, em alguns momentos, e em áreas como as Relações Exteriores e a Defesa, e atuando quase sempre sob pressão, o PT cometeu inúmeros erros - e não apenas de ordem política - nos últimos anos.
Abrir a porta a paraquedistas que nada tinham a ver com os ideais de sua origem, atraídos pela perspectiva de poder, foi um deles.
Outro, foi o de fechar os olhos para o fato de que alguns de seus militantes estavam caindo, paulatinamente, na tentação de deixar-se seduzir e contaminar, também, pelas benesses e possibilidades decorrentes das vitórias nas urnas.
O maior de todos, no entanto, foi se omitir de responder, do começo, àqueles ataques mais estapafúrdios, sem outra motivação do que a do ódio e do preconceito, que passou a receber desde que chegou à Presidência da República.
Ao adotar, de forma persistente, essa posição, o PT prestou um terrível, quase irreparável, desserviço à Democracia.
Em um país em que blogueiros são condenados a pagar indenizações por chamar alguém de sacripanta, a própria liturgia do cargo exige que um Presidente ou uma Presidente da República usem a força da Lei para coibir e exemplar quem os qualifica, pública e diuturnamente, na internet, de fdp, ladrão, bandido, assassina, terrorista, vaca, anta, prostituta, etc, etc, etc.
E tal liturgia exige que isso se faça desde a posse, não apenas para preservar a autoridade máxima da República, que a ninguém pertence pessoalmente, já que conferida foi pelo voto de milhões de brasileiros, mas, sobretudo, para defender a democracia em um país e uma região do mundo em que quase sempre esteve ameaçada.
Existe, é claro, a liberdade de expressão, e existem a calúnia, o ataque às instituições, ao Estado de Direito, à Constituição, que ameaçam a estabilidade do país e a paz social, e o governo que se furta a defender tais pressupostos, nos quais se fundamentam Estado e Nação, deveria responsabilizar-se - fossem outras as circunstâncias - direta, senão criminalmente, por essa omissão.
Se Lula, Dilma, e outras lideranças não se defendem, nem mesmo quando acusadas de crimes como esquartejamento, o PT, como partido, faz o mesmo, e incorre no mesmo erro, ao omitir-se de ampla e coordenada defesa da democracia - e não apenas em proveito próprio - dentro e fora do ambiente virtual.
Em plena ascensão do discurso anticomunista e “anti-bolivariano” - o Brasil agora é um pais “comunista”, com 55 bilhões de reais de lucro para os bancos e 65 bilhões de dólares de Investimento Estrangeiro Direto no ano passado, e perigosos marxistas, como Katia Abreu, Guilherme Afif Domingos e Joaquim Levy no governo - sua militância insiste em se vestir de vermelho como o diabo, como adoram lembrar seus adversários,a cada vez que bota o pé na rua.
Isso, enquanto, estranhamente, abandona, ao mesmo tempo, o espaço de comentários dos grandes portais e redes sociais, lidos pela maioria dos internautas, a golpistas que se apropriam das cores da bandeira, agora até mesmo como slogan.
Ao fazer o que estão fazendo, o Governo, o PT e o PSDB, estão fortalecendo uma terceira força, e especializando-se na perigosa arte de cevar os urubus.
De que se alimenta a extrema direita?
Do ódio, da violência, do preconceito, da criminalização da política, da infiltração e do aparelhamento do estado, do divisionismo, da disseminação terrorista da calúnia, do boato e da desinformação.
No futuro, quando for estudado o curto período de 30 anos que nos separa da redemocratização, será possível ver com clareza - e isso cobrarão os patriotas pósteros, se ainda os houver, nesta Nação - como a hesitação, a imprevisibilidade, a aversão ao planejamento, a anomia e a mais absoluta incompetência por parte da comunicação do PT, principalmente na enumeração e disseminação de dados irrefutáveis; e o irresponsável fomento ao anti-nacionalismo e à paulatina criminalização e judicialização da política, por parte, PSDB à frente, da oposição, conseguiram transformar o país libertário, uno e nacionalista, que emergiu da luta pela Democracia e que reunia milhões de pessoas nas ruas para defender esses ideais há 30 anos, em uma nação fascista, retrógrada, politicamente anacrônica, anti-nacional e conservadora, que reúne, agora, nas ruas, pessoas para atacar o Estado de Direito, a quebra das regras que o sustentam, e a interrupção do processo democrático.
Um país cada vez mais influenciado por uma direita “emergente” e boçal - abjeta e submissa ao estrangeiro e preconceituosa e arrogante com a maioria da população brasileira - estúpida, golpista e violenta, que está estendendo sua influência sobre setores da classe média e do lumpen proletariado, e crescendo, como câncer, na estrutura de administração do estado, na área de segurança, nos meios religiosos, na mídia e na comunicação.
Destruiu-se a aliança entre burguesia nacionalista e trabalhadores, que conduziu o país à Campanha das Diretas e à eleição de Tancredo Neves como primeiro presidente civil, depois de 21 anos de interrupção do processo democrático.
Destruiu-se a articulação das organizações e setores mais importantes da sociedade civil, na defesa do país, do desenvolvimento e da democracia.
Destruiu-se, sobretudo, a esperança e o nacionalismo, que, hoje, só a muito custo persistem, no coração abnegado de patriotas que lutam, como quixotes aguerridos e impolutos, em pequenas organizações, e, sobretudo, na internet, para evitar que a Nação naufrague, definitivamente, em meio à desinformação, ao escolho moral e à apatia suicida da atualidade; ao pesado bombardeio das forças que cobiçam, do exterior, nossas riquezas; e que o Brasil abandone e relegue, como quinto maior país do mundo em território e população, qualquer intenção que já tenha tido de ocupar, de forma altiva e soberana, o lugar que lhe cabe no concerto das Nações.
Quando se veem brasileiros encaminhando pedidos à Casa Branca de intervenção na vida nacional, defendendo a total privatização, desnacionalização e entrega de nossas maiores empresas, em troca, alegadamente, de comprar, como no país do Tio Sam, por um real um litro de gasolina - se for por esta razão, por que não se mudam para a Venezuela, e vão abastecer seus carros em postos PDVSA, empresa 100% estatal, onde ela está custando 15 centavos ? - tratando meios de comunicação estrangeiros e pseudo organizações de todo tipo sediadas na Europa e nos Estados Unidos como incontestáveis oráculos aos que se deve reverência e obediência absolutas, os inimigos do Brasil riem, e sua boca se enche de saliva, antecipando a divisão e o esgarçamento da nossa sociedade, e nossa entrega e capitulação aos seus ditames, com a definitiva colonização da nossa Pátria, e, sobretudo, da alma brasileira.
Pouco mais há a fazer - correndo o risco de sermos tachados mais uma vez de loucos, ridículos e senis, extintos, e sem mais lugar neste mundo, do que os répteis que outrora cruzavam as planícies de Pangea - do que pregar, como João Batista, no deserto, mastigando os gafanhotos do ódio e do sarcasmo.
É preciso reunir os democratas e os nacionalistas onde os houver, para evitar e se contrapor, de forma inteligente, coordenada, ao fortalecimento descontrolado, já quase inevitável, das forças antidemocráticas e anti-nacionais.
O governo e a oposição - ao menos a mais equilibrada - precisam parar de cevar as aves de rapina, que, dentro, e fora do país, anseiam e já anteveem nossa destruição, e o controle definitivo de nossa população e de nossas riquezas.
Mauro Santayana é jornalista e meu amigo
Coluna do blog
Tratado
sobre a mentira
Toda
traição tem um preço. Muita vezes por dinheiro, outra vezes por poder, umas
tantas por sedução. Seja lá como for, o preço da traição é alto. Paga-se pelo
que se tem. Paga-se pelo que se perde. O universo do homem sempre trai e trai
por índole, instinto ou prazer. Na política não é assim tão diferente. O
prometido quando verdadeiro pode parecer falso no presente, porque soará falso
no futuro e inverídico quando confrontado à luz meridiana. Sem que se saiba
é-se traído à força bruta dos eventos, dos ventos, dos valores invertidos.
Quando alguém vota em um nome, está-se dando por inteiro, porque é uma doação
espontânea e consistente. E nada se pede em volta a não ser a alegria íntima da
confiança, em retorno. E quando o elo é partido, o cristal da confiança
arranhado, o mundo rui. É assim que vive a nação de viventes crentes em que
fizeram o melhor para o mundo, para todos, para sua rua, para sua vidinha
tantas vezes avaliada como frágil até tomar aquele rumo. È daí que se escrevem tratados. Um tratado a
mais, sei lá se já não tem, seria um tratado sobre a mentira, seja lá o preço
que se pague por esta ou aquela traição. Todos pagam um dia. Traidores e
traídos. Um pela inocência da crença, outro por um único fiapo de remorso que
resista ao ato de trair. Foi assim, vai ser assim.
A
frase: “O Cid está errado. Não seriam só
400!” Isto é conversa do Beco do Cotovelo em Sobral.
Na
bancada da bala(Nota da foto)
A
recentemente lançada Frente Parlamentar da Segurança Pública (FPSP) promete ter
grande destaque na Câmara dos Deputados. Já tem 300 inscritos. Ou farão alguma
coisa das tantas que prometeram ou continuarão enganando o povo no palanque
eletrônico da Câmara Federal.
Inveja
branca
Morro
de inveja de quem tem a coragem de apontar erros alheios – notadamente no meio
político – com o rabo cheio de penduricalhos próprios ou de gente próxima.
Sem
sessão
Hoje
não tem sessão na Assembleia do Estado. Quando morre um ex-deputado,em sinal de
luto a Casa não funciona. A sessão é aberta e imediatamente fechada. Sábado
morreu o ex-deputado Ximenes Filho.
Qualé?
Já
viajei com dólar de $4,00. Por quê tanto rapapé em torno do dólar a R$3,00
reais? Aí ficam dizendo que é culpa da...ce sabe... como se todo mundo agora
vivesse de dólar.
Causou
espécie
Uma
porção de gente achou estranho um grupo de deputados sair daqui numa terça
feira,dia de expediente e se mandar pra Brasília pra leriar com senadores de
oposição.
Eu
contei
Pra
checar se a reclamação fazia sentido fui aos alfarrábios da Assembleia e
constatei que só deu 16 presenças, número exato pra instalação da sessão da
Casa.
Na
falta do que fazer...
Domingo
agora foi comemorado o Primeiro Dia Internacional da Minisaia. Claro que só
podia ser coisa de carioca, de Ipanema.
Pelo
telefone
Que
nem no samba do Donga, diz que tinha gente que ligava pra advogados
perguntando: Tem alguma coisa pra mim aí? Tou de plantão neste fim de semana!
Assim não pode
O Governo do Estado está devendo o consórcio
de Municípios no entorno de Acarau desde o ano passado.
Assim não dá
Acarau, Cruz, Jijoca, Marco,Bela Cruz, Itarema
e Morrinhos não receberam novembro e dezembro de 2014 e até este mês passado de
fevereiro.
Desculpa de jacu
Segundo a Secretaria de Saúde do Estado, que é
quem paga o consórcio de sete municípios, está sendo feito o reconhecimento das
dívidas. Até lá...morreu Maria Preá.
Estácio no Ceará
Para
agilizar o atendimento da Receita Federal
e oferecer prática aos seus alunos, o a Universidade Estácio do Ceará montará o Núcleo de Apoio Fiscal na unidade Moreira Campos em Fortaleza.
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