Contato

Pagou ligeiro

Eduardo Cunha foi vaiado na Assembleia de São Paulo. Foi chamado de homofóbico e as galerias exigiram constituinte já, com um novo congresso.
Ele parou de falar, vaiado a todo instante. Outra vez o povo foi expulso do parlamento.
E mais: disse que estava ali representando um poder.
Ah, bom.

Aplauso merecido


Solenidade homenageia 45 anos de fundação do Hospital São José

Hospital São José Hospital São José Foto: Divulgação
A Assembleia Legislativa realiza, nesta  sexta-feira (27/03), sessão solene em homenagem aos 45 anos de fundação do Hospital São José (HSJ). O evento, que atende ao requerimento do deputado Roberto Mesquita (PV), ocorre a partir das 15h no Plenário 13 de Maio.
O parlamentar ressaltou que o Hospital São José nasceu da necessidade de construir uma unidade que abrigasse doenças infectocontagiosas. Nos primeiros 10 anos, o hospital acolheu pacientes com coqueluche, hepatites e outras doenças, que diminuíram com os programas de imunização.
Com o surgimento do vírus HIV no início dos anos 1980, o hospital passou a ser a única referência no Estado no cuidado com esse tipo de pacientes. “A política de humanização implantada, o desenvolvimento tecnológico e o preparo dos profissionais tornaram o Hospital São José mais acolhedor e uma unidade de excelente padrão, com reconhecimento nacional”, ressaltou.
Durante a solenidade, serão homenageados a médica infectologista Terezinha Braga; a assistente social do HSJ, Maria de Fátima Félix; a funcionária do primeiro ano de inauguração do HSJ, Maria Batista; e o Grupo de Apoio Girassol, que presta trabalho voluntário a unidade.

Depois da porta trancada...

Pilotos não ficarão mais sozinhos em cabines
Após a tragédia, ao menos sete companhias estrangeiras anunciaram que passarão a manter dois tripulantes na cabine durante todo o voo. O número tende a aumentar porque autoridades de aviação civil do Reino Unido e do Canadá disseram que pedirão a todas as empresas de seus respectivos países a manter, sempre, dois tripulantes na cabine de comando.

Desvios das contas do Leão passaram por Juazeiro do Norte

Fraude desviou R$ 19 bilhões da Receita
A Polícia Federal (PF) em parceria com a Receita Federal, o Ministério Público Federal e a Corregedoria do Ministério da Fazenda, deflagrou a Operação Zelotes na manhã de ontem. O trabalho desarticulou organizações criminosas que causaram o prejuízo de cerca de R$ 19 bilhões à Receita Federal. Dentre os envolvidos, está um auditor da Receita Federal de Juazeiro do Norte, na Região Sul do Ceará. Do acusado, a polícia apreendeu computadores, aparelhos celulares, dois automóveis e uma quantia em dinheiro.
Além do Ceará, a operação também aconteceu em Brasília e em São Paulo. De acordo com a Polícia Federal, pelo menos 70 empresas de variados ramos, além de dez integrantes Carf, escritórios de advocacia e de contabilidade, estão sendo investigados por suspeita de participação no esquema. No entanto, a Polícia informa que os nomes dos envolvidos na fraude não serão revelados, pois o inquérito segue sob segredo de Justiça.
Para o delegado e diretor de Combate ao Crime Organizado da PF, Oslain Santana, “Essa investigação é uma das maiores, se não a maior, de uma organização criminosa especializada em sonegação fiscal no Brasil, tanto pelos valores e quanto pelo modus operandi”, disse. Segundo investigadores, os desvios na operação Zelotes podem superar os valores da Operação Lava Jato.

O Esquema
A Polícia Federal explica que “as organizações atuavam junto ao Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) - o antigo Conselho de Contribuintes da Receita, vinculado ao Ministério da Fazenda - responsável por analisar em segunda instância as autuações promovidas pela Receita. As organizações, então, manipulavam o trâmite de processos e o resultado de julgamentos, resultando em bilhões de reais economizados pelas empresas autuadas em detrimento do erário da União”. Em uma coletiva de imprensa realizada no final da manhã de ontem, em Brasília, o delegado da Polícia Federal e coordenação das operações Marlon Cajado, explicou o esquema que levaram a operação. “Alguns conselheiros tinha a facilidade de acesso a outros conselheiros e tratavam de interesses privados e não somente de julgamentos que lhes eram devidos. Quando acessavam as informações, iam até captadores de clientes lobistas, ou empresas de advocacias para que eles chegassem aos clientes que tinham processos em valores vultosos e conseguissem a captação desses clientes para que fossem contratados para defenderem os interesses. A partir daí, tentavam corromper os conselheiros para tentar conseguir reverter, anular ou diminuir a autuação, que muitas vezes eram bilionárias. Depois utilizavam as empresas de consultoria para lavar o dinheiro”. Segundo informações, os servidores repassavam informações privilegiadas para escritórios de assessoria, consultoria ou advocacia nas três unidades da federação. Esses locais usariam os dados para captar novos clientes e oferecer facilidades no órgão da Receita.

Apreensões
Ao todo, foram cumpridos 41 mandados de busca e apreensão. A Justiça Federal também decretou o sequestro dos bens e bloqueio dos recursos financeiros dos principais envolvidos na investigação. Participaram da operação 60 servidores da Receita Federal, 180 Policiais Federais e três servidores da Corregedoria Geral do Ministério da Fazenda (COGER/MF).
As informações são de que já foram comprovados a fraude de R$ 5,7 bilhões. No entanto, até o momento, a Polícia Federal apreendeu mais de R$ 1,3 milhão, em espécie e carros de luxo, como parte da Operação.

Pousou

O TAP2520, Fortaleza-Lisboa acaba de pousar na capital portuguesa, 16 minutos adiantado da hora prevista.

De olho nos céus

 Este avião faz o voo
O voo TAP 2520 que  decolou de Fortaleza para Lisboa as 10 e 25 da noite de ontem, está passando agora pela costa do Marrocos, no través de Casablanca. São 04 e 17 da manhã, no Brasil.

Olha só o que é que o Camilo vai fazer hoje

Agenda do governador Camilo Santana sexta-feira, 27 de março de 2015

9h: Posse do conselheiro do TCM, Domingos Filho, como presidente do Instituto Escola Superior de Contas e Gestão Pública Waldemar Alcântara (Ieswa)Local: TCM

9h30: Inauguração do Fórum Social da Justiça Federal do Ceará
Local: Justiça Federal, no Centro

11h: Solenidade de sanção da 
lei que institui o piso salarial dos agentes de saúde
Local: Palácio da Abolição

14h: Reunião com a Secretaria do Turismo

16h: Reuniões internas

O Ceará vai estar à venda


Ceará sedia evento com foco no mercado internacional
O Ceará vai receber, em maio, no Centro de Eventos, a 24ª edição do Brazilian Tourism Mart (BNTM), evento que tem como foco a divulgação do Nordeste para o mercado internacional. Entre os dias 27 e 31 de maio, serão expostos destinos e produtos turísticos em busca da realização de negócios e parcerias comerciais entre compradores internacionais convidados (buyers) e fornecedores nacionais (suppliers).
Pela importância que tem o evento para o Nordeste, o Ministério do Turismo (MTur), o Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), a companhia aérea TAP Air Portugal e a Secretaria do Turismo do Ceará (Setur) definiram, no início de março, um conjunto de estratégias de promoção do evento, durante o primeiro dia da Feira Internacional de Turismo (BTL – Portugal).

Inimigos de Cid são amigos de Eduardo Cunha e "aplaudem" desrespeito ao Ceará


Zezinho Albuquerque critica atitude do presidente da Câmara dos Deputados

Na abertura da sessão plenária desta quinta-feira (26/03), o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Zezinho Albuquerque (Pros), criticou a atitude do presidente da Câmara dos Deputados, deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ), que, no dia 18 de março, mandou evacuar as galerias e o Plenário da Casa durante pronunciamento do ex-ministro Cid Gomes.
O parlamentar relatou que Eduardo Cunha ordenou que todos que não fossem deputados federais se retirassem do Plenário e galerias. “Eu estava lá e sei que não houve nenhuma atitude agressiva de qualquer membro que estava nas galerias ou no Plenário da Casa contra ninguém. O que houve ali foram apenas aplausos. Mas logo depois os seguranças chegaram e disseram que ninguém poderia aplaudir. Essa é a Câmara que está funcionando”, disse.
Zezinho Albuquerque afirmou que o povo do Estado do Ceará foi desrespeitado na Câmara Federal. “Nunca vi uma manifestação de desrespeito ao povo cearense como aquela. Falo independente de partidos e me solidarizo com os deputados e prefeitos que estavam representando o Ceará no Congresso e foram expulsos. Este Parlamento, que representa o povo cearense, merece respeito, mas foi desrespeitado”, frisou.
Em aparte, o deputado Fernando Hugo (SD) destacou o requerimento do deputado Welington Landim (Pros) que pede aprovação de moção de repúdio à decisão da presidência da Câmara dos Deputados. “Pedi ao deputado que encaminhasse esse requerimento a União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (Unale), para que esta tome conhecimento do tratamento antiético do presidente da Câmara”, informou.
O deputado Professor Teodoro (PSD) avaliou que o ex-ministro Cid Gomes “foi verdadeiro quando falou na Câmara e merece apoio da Casa”. O deputado Odilon Aguiar (Pros) frisou que a expulsão dos deputados da Câmara foi um momento triste para a Assembleia.
A deputada Rachel Marques (PT) se solidarizou com o deputado Zezinho Albuquerque e com o ex-ministro Cid Gomes. “A atitude do presidente da Câmara tem meu total repúdio”, disse. Já a deputada Augusta Brito (PCdoB) disse que ela teve que sair do Plenário da Câmara porque bateu palmas. Os deputados Elmano Freitas (PT), Carlos Felipe (PCdoB) e Moisés Braz (PT) também reforçaram a crítica feita pelo presidente da AL  à conduta do presidente da Câmara Federal, e se solidarizaram com os representantes cearenses que estavam no plenário da Câmara dos Deputados, e que foram expulsos pelos seguranças.
Já o deputado Renato Roseno (Psol) comentou que o ocorrido na Câmara dos Deputados deve servir de exemplo para que a Assembleia do Ceará venha a ser mais democrática. “Não só porque são parlamentares, mas ninguém deve ser tratado com força e violência”, disse.
Os deputados Audic Mota (PMDB) e Danniel Oliveira (PMDB) ressaltaram que o calor do pronunciamento do ex-ministro e o comportamento inadequado de algumas pessoas presentes na Câmara levou o presidente a tomar a atitude de evacuar a Casa.
Os deputados Ely Aguiar (PSDC) e Dra. Silvana (PMDB) defenderam ser necessário haver sintonia entre a Câmara e a Assembleia. O deputado Heitor Férrer (PDT) ressaltou que o ocorrido na Câmara dos Deputados deve servir de exemplo para muitas Assembleias Legislativas.
Os deputados Ferreira Aragão (PDT), Manoel Duca (Pros), Carlos Matos (PSDB), Tin Gomes (PHS) e Welington Landim (Pros) classificaram como desrespeitoso o ato do presidente da Câmara dos Deputados.

Penso eu - Audic Mota e  Danniel Oliveira não estavam em Brasilia e não houve comportamento inadequado, muito menos bagunça, como citou Danniel. Os dois são adversários de Cid Gomes. Ely Aguiar e Dra. Silvana: Um falou com medo de retaliações que nem poderão existir e a outra disse que Deus criou os homens e os homens não podem ser repudiados. Os outros são os outros: apenas adversários e inimigo do ex-Governador Cid Gomes.

Rombo na Caixa: Pelo visto é todo mundo inocente


Fidúcia: Justiça já liberou nove acusados
Dois dias após a Operação Fidúcia, da Polícia Federal, prender 17 pessoas e desmontar um esquema que fraudava contratos de financiamentos em agências bancárias da Caixa Econômica Federal (CEF), nove acusados já foram liberados entre os dias 25 e 26 de março. O advogado Leandro Vasques, que defende 11 pessoas supostamente envolvidas na fraude, afirmou que não há provas contundentes de participação de seus clientes. Entre eles, o superintendente nacional da Caixa para o Nordeste, Odilon Pires Soares, e o superintendente da CEF no Ceará, Antônio Carlos Franci. “Na verdade, o que há é um fogo cruzado de alegações entre denunciantes e denunciados. Dois funcionários demitidos, o Israel Batista Ribeiro Júnior e o David Athilla Andrade, foram impulsionados por vingança. Eles partiram para retaliação e escolheram aquelas pessoas que abalariam as estruturas da Caixa”, comentou.
Segundo o advogado, o gerente geral de agência, Jaime Dias Frota Filho, enviou um e-mail, em julho de 2013, a chefia da Caixa comunicando supostas irregularidades praticadas pelos gerentes Israel Batista e David Athilla. O alerta, informou Vasques, deu início a auditoria interna e culminou na demissão dos dois denunciados. “Temos provas de que o Jaime enviou o e-mail e por causa disso foram instauradas auditorias internas no banco e os gerentes demitidos. A partir daí, o Israel e o David passaram a agir como metralhadoras giratórias, acusando um elenco de pessoas. Agora, não há provas que indiquem o Jaime no esquema, além das alegações e o fato dele ter assinado os documentos que autorizavam os empréstimos. Contudo, ele assinava documentos que já vinham analisados por vários departamentos, o que não impõe a ele a responsabilidade pelos documentos falsos apresentados. Não era função dele a checagem”, argumentou Vasques.

Inexplicável
Na análise do advogado, a acusação contra Odilon Pires Soares é o caso mais inexplicável do inquérito. Para Vasques, o superintendente foi alvo dos funcionários demitidos. “O Odilon não é citado em nenhum tipo de irregularidade. No momento, ele está afastado do banco, mas devido às férias. Assim como Jaime, que está de licença-saúde, devido aos seus problemas de cardiopatia. Os demitidos acusaram os demais servidores sem quaisquer provas ou documento comprovador de suas alegativas, apenas semeando deduções precipitadas. Outro ponto importante é que nem Jaime e nem Odilon tinham qualquer relacionamento com os destinatários dos empréstimos”, apontou o advogado.
Vasques destacou, ainda, que nenhum de seus clientes servidores da Caixa possuía veículos de luxo ou mantinha um padrão de vida mais alto do que o proporcionado pela renda mensal como funcionário da CEF.  “A radiografia financeira do Odilon e do Jaime é compatível pela renda recebida mensalmente. Não há qualquer sinal exterior de riqueza. Eles vivem absolutamente compatíveis com seus vencimentos”, assegurou o advogado.
Foragido
Com um mandado de prisão temporário, o superintendente da Caixa no Ceará, Antônio Carlos Franci, não foi localizado no dia da Operação Fidúcia, sendo considerado pela PF como foragido. Franci, conforme Vasques, está no exterior e já constituiu defesa, formada pelo próprio Vasques e o advogado Waldir Xavier.  “Ele está no exterior. Contudo, na nossa interpretação ele não pode ser considerado um foragido, pois ele já estava fora do País quando a operação foi deflagrada. Já entramos com um pedido para liberá-lo da prisão”, revelou o advogado.

Empresários
Com relação aos empresários liberados na noite de quarta-feira, André Luís Bastos Praxedes, Flávio Benevides Bomfim e Egberto Bossardi Frota Carneiro, o advogado ressaltou que eles foram vítimas no âmbito dos empréstimos realizados pela Caixa. “Os empresários foram surpreendidos ao descobrirem que os nomes de suas empresas estavam envolvidos em empréstimos que eles desconheciam. O Flávio e o Egberto apresentaram, em agosto de 2014, um pedido de abertura de inquérito para apurar as fraudes, das quais estavam sendo vítimas”.
A reportagem teve acesso ao Requerimento de Instauração de Procedimento Investigativo feito no Ministério Público Federal (MPF) por William Bezerra Segundo, Egberto Bossardi e Flávio Benevides contra Ricardo Carneiro Filho, Ricardo Alves Carneiro, Fernando Hélio Alves Carneiro, Israel Batista e David Athilla. A denúncia indicava possíveis crimes de fraude contra Caixa Econômica Federal, com documentos em nome da empresa Conde Construções Ltda., porém, sem conhecimento dos sócios.

Investigações
As investigações da Operação Fidúcia começaram em março do ano passado, após auditoria interna da CEF constatar fraudes na obtenção de financiamentos e empréstimos bancários. De acordo com Wellington Santiago, delegado chefe da Delegacia de Combate ao Crime Organizado, as medidas judiciais objetivam colher mais indícios sobre a participação de cada um dos membros da organização criminosa, bem como rastrear e recuperar o dano causado à CEF. Nesse sentido, a Justiça Federal determinou o bloqueio e indisponibilidade dos bens dos investigados. “Pelo volume de dinheiro desviado, há possibilidade de envolvimento de outras pessoas”.
Conforme Santiago, o grupo, formado por “empresários bem posicionados no Estado”, criou diversas empresas de fachadas, a maioria no setor da construção civil. Na sequência, o grupo falsificava a documentação para viabilizar a concessão de financiamentos. Os servidores aliciados manipulavam o processo de concessão de financiamentos e empréstimos, ignorando normas básicas de segurança e o dever de verificar a documentação necessária para a concessão deles. Leandro Vasques sustenta que seus clientes permanecerão solícitos para quaisquer esclarecimentos. “O objetivo é reunir mais provas que comprovam suas não participações nos eventos elencados no inquérito.”

Em tempo
Ontem, os gerentes Ana Márcia Cavalcante Nunes e Francisco Evandro Cavalcante Marinho foram liberados. Ana Márcia estava na Delegacia Geral  e Evandro na Delegacia de Capturas.
Ainda na noite de ontem, foram liberados Joacy Nogueira de Oliveira e Geovane Silva Oliveira Filho. Na saída, Geovane declarou que é inocente. O advogado dos irmãos Ricardo Alves Carneiro e Fernando Hélio Carneiro deu entrada no pedido de soltura dos suspeitos de liderar o grupo que fraudava a Caixa. Eles estão em prisão preventiva.
A Polícia Federal estimou o prejuízo inicial em R$ 20 milhões, porém, a PF calcula que pode passar de R$ 100 milhões. Durante a operação, foram apreendidos 14 veículos, uma aeronave de pequeno porte, 44 mídias (computadores, pendrives, celulares), R$ 119.300,00 e U$ 10.216,00. Além disso, a operação apreendeu joias e vários pássaros da fauna brasileira, dentre elas uma arara. Entre os carros de luxo, estariam BMWs do modelo X6, avaliado em mais de R$ 300 mil.