Morreu há instantes em Fortaleza o cantor e compositor Messias Holanda. De tanto querer "subir num pé de coco", subiu ao céu.
Grande Messias Holanda.
Evangelho
Segunda-feira, 26 de Março de 2018.
Semana Santa
Santo do dia: Beata Madalena Catarina Morano, virgem
Cor litúrgica: roxo
Evangelho do dia: São João 12, 1-11Santo do dia: Beata Madalena Catarina Morano, virgem
Cor litúrgica: roxo
Primeira leitura: Isaías 42, 1-7
Leitura do livro do Profeta Isaías:
1“Eis o meu servo – eu o recebo; eis o meu eleito – nele se compraz minha alma; pus meu espírito sobre ele, ele promoverá o julgamento das nações. 2Ele não clama nem levanta a voz, nem se faz ouvir pelas ruas. 3Não quebra uma cana rachada nem apaga um pavio que ainda fumega, mas promoverá o julgamento para obter a verdade. 4Não esmorecerá nem se deixará abater, enquanto não estabelecer a justiça na terra; os países distantes esperam seus ensinamentos”. 5Isto diz o Senhor Deus, que criou o céu e o estendeu, firmou a terra e tudo que dela germina, que dá a respiração aos seus habitantes e o sopro da vida ao que nela se move: 6“Eu, o Senhor, te chamei para a justiça e te tomei pela mão; eu te formei e te constituí como o centro de aliança do povo, luz das nações, 7para abrires os olhos dos cegos, tirar os cativos da prisão, livrar do cárcere os que vivem nas trevas”.
- Palavra do Senhor
- Graças a Deus
Leitura do livro do Profeta Isaías:
1“Eis o meu servo – eu o recebo; eis o meu eleito – nele se compraz minha alma; pus meu espírito sobre ele, ele promoverá o julgamento das nações. 2Ele não clama nem levanta a voz, nem se faz ouvir pelas ruas. 3Não quebra uma cana rachada nem apaga um pavio que ainda fumega, mas promoverá o julgamento para obter a verdade. 4Não esmorecerá nem se deixará abater, enquanto não estabelecer a justiça na terra; os países distantes esperam seus ensinamentos”. 5Isto diz o Senhor Deus, que criou o céu e o estendeu, firmou a terra e tudo que dela germina, que dá a respiração aos seus habitantes e o sopro da vida ao que nela se move: 6“Eu, o Senhor, te chamei para a justiça e te tomei pela mão; eu te formei e te constituí como o centro de aliança do povo, luz das nações, 7para abrires os olhos dos cegos, tirar os cativos da prisão, livrar do cárcere os que vivem nas trevas”.
- Palavra do Senhor
- Graças a Deus
Coluna do blog
”Rastros de ódio”
É hora de discutir, ou pelo menos por à mesa, como o povo está sendo manipulado pelas redes sociais, por falsas notícias, por crimes contra idiotas e inocentes úteis. Os jornais que conseguem se debruçar sobre esses assuntos através de consultorias caras e distintas, repetem, justificadamente que dados invertidos, até mesmo frases invertidas e vírgulas cavilosas fazem com que crenças se solidifiquem em verdades e/ou mentiras. Há aquele apelo de que o homem da propaganda de Hitler ensinava: Uma mentira tantas vezes repetidas, vira verdade". Investigar, qualquer coisa que lhe pareça suspeita, qualquer notícia que lhe pareça exagerada é de bom alvitre. Leia comigo.
-O rastro da campanha difamatória nas redes sociais contra Marielle Franco, assassinada na semana passada, aponta que um site de opinião política ampliou de forma decisiva a repetição de falsas acusações contra a vereadora do PSOL. Dados colhidos pelo Laboratório de Estudos sobre Imagem e Cibercultura (Labic) da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e uma investigação feita pelo GLOBO traçaram o caminho das fake news de maior repercussão sobre o assunto. Até ontem, o link do Ceticismo Político havia sido compartilhado mais de 360 mil vezes no Facebook, ocupando o primeiro lugar entre as publicações que abordaram o boato de ligação da vítima com o crime organizado — seja de maneira caluniosa ou em tentativas de rebater a acusação. No dia seguinte ao crime, boatos começaram a se espalhar em grupos de WhatsApp por meio de textos, áudios e memes. Por volta do meiodia de sexta-feira, apareceram os primeiro tuítes relacionando Marielle ao traficante Marcinho VP e à facção Comando Vermelho. Quatro horas mais tarde, o site Ceticismo Político publicou um texto que teve papel fundamental na disseminação das falsas acusações. O link foi divulgado no Facebook, e, pouco depois, o Movimento Brasil Livre (MBL) replicou a mensagem, ampliando ainda mais a repercussão. No Twitter, em três dias (entre sexta-feira passada e o último domingo), a informação divulgada pelo site gerou mais de um milhão de impressões — um conceito que leva em conta o número de vezes que a mensagem aparece na linha do tempo dos usuários do microblog. A rede de boatos formada no dia em que o Ceticismo Político publicou seu texto envolveu cerca de 4 mil usuários do Twitter, segundo o Labic. O Ceticismo Político usou como base uma reportagem da colunista Mônica Bergamo, do jornal “Folha de S. Paulo”, sobre um comentário de uma desembargadora publicado no Facebook a respeito de boatos que circulavam no WhatsApp. O texto publicado pela “Folha” citava o que havia sido escrito por Marilia Castro Neves, do Tribunal de Justiça do Rio, e informava que um grupo de advogados tinha se mobilizado para que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) se pronunciasse sobre o caso. O Ceticismo Político, no entanto, subverteu o texto original e deu um novo título: “Desembargadora quebra narrativa do PSOL e diz que Marielle se envolvia com bandidos e é ‘cadáver comum’”. Ao citar a reação dos advogados, o site afirmou que se tratava de manifestação da “extrema esquerda”. “A publicação do Ceticismo Político foi a que teve a maior influência no debate”, diz o pesquisador Fábio Malini, coordenador do Labic e autor do levantamento.
A frase:”Governo federal promete novos recursos este ano”. Tem quem acredite.
Quem é quem (Nota da foto)
O Ceticismo Político é um site administrado por Luciano Henrique Ayan — não há fotos dele nem referências a esse nome em bancos de dados públicos. O MBL afirma que não é responsável por administrar o perfil de Ayan e que não o conhece, mas interações nas redes sociais entre o grupo e o responsável pelo site evidenciam uma proximidade entre as duas partes.
Desdobramento
Quatro horas depois de o Ceticismo Político publicar a suspeita sobre Marielle, o MBL replicou a publicação no Facebook, com um comentário igual ao do texto original: “Isso é complicado. Bem complicado...”. Antes de ser apagada, a publicação havia alcançado 33 mil compartilhamentos.
Exemplos
Em 2016, no Facebook, o MBL publicou um post em que divulgava um texto de Ayan escrito para o blog do movimento. No Twitter, o MBL já replicou mensagens de Ayan, e o núcleo do grupo em Campinas republicou uma postagem em que ele criticava o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, por ter pedido a quebra de sigilo bancário do presidente Michel Temer.
Outro
Em outubro do ano passado, um dos integrantes do grupo endossou uma mensagem de Ayan que divulgava uma proposta para acabar com a Lei Rouanet. O pesquisador Fábio Malini explica que a viralização de conteúdos costuma estar relacionada a dois aspectos que ficaram evidentes na morte de Marielle: a emoção que tomou conta das pessoas e a incerteza sobre o episódio.
Pegando pela emoção
“A viralização tem a ver com a carga emocional. Em casos de muita comoção, as pessoas se ligam ao episódio e compartilham mais conteúdo. A emoção leva ao engajamento. Muitas vezes, as pessoas compartilham informação sem checar, informações distorcidas, porque estão envolvidas mais emocionalmente do que cognitivamente”.
Caiu no trote,morreu
A atuação de perfis falsos ajuda a impulsionar o debate nas redes, mas, segundo Malini, os boatos e mentiras ganham força por quem “cai no trote” e não checa a informação: “Há usuários robotizados, os fakes ou os bots humanos, que publicam conteúdos em diferentes perfis. Mas, em geral, a força do boato vem de pessoas que caem no trote e carregam efeito de verdade. Acontece muito em casos de incerteza: não se sabe quem matou, não se sabe quem morreu, então o tema é potencializado”.
Apocalípse
O mundo parou. A vida parou. O universo se desfez. Mulheres se descabelando. Gritos enlouquecidos. Homens suando frio. Meu Deus! É o fim dos tempos! Essa foi uma pequena amostra da reação das pessoas que ficaram em abstinencia de internet com a falta de energia no Brasil na quarta feira. Juro que foi isso que desabou na minha rede. Esse troço é droga pesada.
Censura
Um grupo de jornalistas da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), que reúne veículos públicos como Agência Brasil e TV Brasil, reagiu à orientação de dois chefes de reportagem para que fosse reduzida a cobertura do caso Marielle Franco, vereadora do Psol assassinada na última quarta-feira (14).
Perderam a viagem?
Entre sexta-feira (16) e ontem, ao menos dois e-mails foram enviados a um grupo de jornalistas com ordens expressas contra a veiculação de notícias sobre o assunto. A ideia é evitar, segundo uma das mensagens, que o Psol fizesse uso político da execução.
É hora de discutir, ou pelo menos por à mesa, como o povo está sendo manipulado pelas redes sociais, por falsas notícias, por crimes contra idiotas e inocentes úteis. Os jornais que conseguem se debruçar sobre esses assuntos através de consultorias caras e distintas, repetem, justificadamente que dados invertidos, até mesmo frases invertidas e vírgulas cavilosas fazem com que crenças se solidifiquem em verdades e/ou mentiras. Há aquele apelo de que o homem da propaganda de Hitler ensinava: Uma mentira tantas vezes repetidas, vira verdade". Investigar, qualquer coisa que lhe pareça suspeita, qualquer notícia que lhe pareça exagerada é de bom alvitre. Leia comigo.
-O rastro da campanha difamatória nas redes sociais contra Marielle Franco, assassinada na semana passada, aponta que um site de opinião política ampliou de forma decisiva a repetição de falsas acusações contra a vereadora do PSOL. Dados colhidos pelo Laboratório de Estudos sobre Imagem e Cibercultura (Labic) da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e uma investigação feita pelo GLOBO traçaram o caminho das fake news de maior repercussão sobre o assunto. Até ontem, o link do Ceticismo Político havia sido compartilhado mais de 360 mil vezes no Facebook, ocupando o primeiro lugar entre as publicações que abordaram o boato de ligação da vítima com o crime organizado — seja de maneira caluniosa ou em tentativas de rebater a acusação. No dia seguinte ao crime, boatos começaram a se espalhar em grupos de WhatsApp por meio de textos, áudios e memes. Por volta do meiodia de sexta-feira, apareceram os primeiro tuítes relacionando Marielle ao traficante Marcinho VP e à facção Comando Vermelho. Quatro horas mais tarde, o site Ceticismo Político publicou um texto que teve papel fundamental na disseminação das falsas acusações. O link foi divulgado no Facebook, e, pouco depois, o Movimento Brasil Livre (MBL) replicou a mensagem, ampliando ainda mais a repercussão. No Twitter, em três dias (entre sexta-feira passada e o último domingo), a informação divulgada pelo site gerou mais de um milhão de impressões — um conceito que leva em conta o número de vezes que a mensagem aparece na linha do tempo dos usuários do microblog. A rede de boatos formada no dia em que o Ceticismo Político publicou seu texto envolveu cerca de 4 mil usuários do Twitter, segundo o Labic. O Ceticismo Político usou como base uma reportagem da colunista Mônica Bergamo, do jornal “Folha de S. Paulo”, sobre um comentário de uma desembargadora publicado no Facebook a respeito de boatos que circulavam no WhatsApp. O texto publicado pela “Folha” citava o que havia sido escrito por Marilia Castro Neves, do Tribunal de Justiça do Rio, e informava que um grupo de advogados tinha se mobilizado para que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) se pronunciasse sobre o caso. O Ceticismo Político, no entanto, subverteu o texto original e deu um novo título: “Desembargadora quebra narrativa do PSOL e diz que Marielle se envolvia com bandidos e é ‘cadáver comum’”. Ao citar a reação dos advogados, o site afirmou que se tratava de manifestação da “extrema esquerda”. “A publicação do Ceticismo Político foi a que teve a maior influência no debate”, diz o pesquisador Fábio Malini, coordenador do Labic e autor do levantamento.
A frase:”Governo federal promete novos recursos este ano”. Tem quem acredite.
Quem é quem (Nota da foto)
O Ceticismo Político é um site administrado por Luciano Henrique Ayan — não há fotos dele nem referências a esse nome em bancos de dados públicos. O MBL afirma que não é responsável por administrar o perfil de Ayan e que não o conhece, mas interações nas redes sociais entre o grupo e o responsável pelo site evidenciam uma proximidade entre as duas partes.
Desdobramento
Quatro horas depois de o Ceticismo Político publicar a suspeita sobre Marielle, o MBL replicou a publicação no Facebook, com um comentário igual ao do texto original: “Isso é complicado. Bem complicado...”. Antes de ser apagada, a publicação havia alcançado 33 mil compartilhamentos.
Exemplos
Em 2016, no Facebook, o MBL publicou um post em que divulgava um texto de Ayan escrito para o blog do movimento. No Twitter, o MBL já replicou mensagens de Ayan, e o núcleo do grupo em Campinas republicou uma postagem em que ele criticava o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, por ter pedido a quebra de sigilo bancário do presidente Michel Temer.
Outro
Em outubro do ano passado, um dos integrantes do grupo endossou uma mensagem de Ayan que divulgava uma proposta para acabar com a Lei Rouanet. O pesquisador Fábio Malini explica que a viralização de conteúdos costuma estar relacionada a dois aspectos que ficaram evidentes na morte de Marielle: a emoção que tomou conta das pessoas e a incerteza sobre o episódio.
Pegando pela emoção
“A viralização tem a ver com a carga emocional. Em casos de muita comoção, as pessoas se ligam ao episódio e compartilham mais conteúdo. A emoção leva ao engajamento. Muitas vezes, as pessoas compartilham informação sem checar, informações distorcidas, porque estão envolvidas mais emocionalmente do que cognitivamente”.
Caiu no trote,morreu
A atuação de perfis falsos ajuda a impulsionar o debate nas redes, mas, segundo Malini, os boatos e mentiras ganham força por quem “cai no trote” e não checa a informação: “Há usuários robotizados, os fakes ou os bots humanos, que publicam conteúdos em diferentes perfis. Mas, em geral, a força do boato vem de pessoas que caem no trote e carregam efeito de verdade. Acontece muito em casos de incerteza: não se sabe quem matou, não se sabe quem morreu, então o tema é potencializado”.
Apocalípse
O mundo parou. A vida parou. O universo se desfez. Mulheres se descabelando. Gritos enlouquecidos. Homens suando frio. Meu Deus! É o fim dos tempos! Essa foi uma pequena amostra da reação das pessoas que ficaram em abstinencia de internet com a falta de energia no Brasil na quarta feira. Juro que foi isso que desabou na minha rede. Esse troço é droga pesada.
Censura
Um grupo de jornalistas da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), que reúne veículos públicos como Agência Brasil e TV Brasil, reagiu à orientação de dois chefes de reportagem para que fosse reduzida a cobertura do caso Marielle Franco, vereadora do Psol assassinada na última quarta-feira (14).
Perderam a viagem?
Entre sexta-feira (16) e ontem, ao menos dois e-mails foram enviados a um grupo de jornalistas com ordens expressas contra a veiculação de notícias sobre o assunto. A ideia é evitar, segundo uma das mensagens, que o Psol fizesse uso político da execução.
Bom dia
Governo do Ceará lamenta falecimento de Ana Fonseca
O
Governo do Ceará une-se aos familiares, alunos e amigos da professora e
pesquisadora da Universidade de Campinas (Unicamp), Ana Fonseca, e
lamenta profundamente o seu falecimento. A cearense dedicou sua vida ao
combate à desigualdade social, talvez o principal desafio posto aos
homens e mulheres que buscam construir uma nação justa.
Fez
uma defesa consistente de programas de transferência de renda como
tecnologia social para incluir os mais pobres numa economia de base
monetária. Foi secretária-executiva no Ministério do Desenvolvimento
Social e Combate à Fome, tendo participado da equipe que estruturou os
programas Bolsa Família e Brasil Sem Miséria.
Ana
Fonseca deixa um legado importante tanto na academia quanto no âmbito
das políticas públicas. Sua trajetória reconhecida em todo o mundo é um
orgulho para o Ceará e para o Brasil. À família, nossos sentimentos e
solidariedade.
Governo do Ceará
Ataques em Fortaleza
PREFEITURA DE FORTALEZA DEFINE MEDIDAS PARA GARANTIR SISTEMA DE TRANSPORTE URBANO
A Prefeitura de Fortaleza definiu uma série de medidas necessárias para garantir o funcionamento normal de todo o sistema de transporte coletivo da Capital, a partir desta segunda-feira (26.03), com operação de linhas atendendo a população usuária do sistema de ônibus urbanos.
As medidas foram definidas durante reunião, na tarde deste domingo (25.03), na sede da ETUFOR, coordenada pelo prefeito Roberto Claudio e que contou com a participação do vice-prefeito Moroni Torgan, do presidente do Sindionibus, Dimas Barreira, do comandante de Policiamento Comunitário da PMCE, coronel Fernando Rocha Albano, e de dirigentes da ETUFOR.
As medidas serão coordenadas por meio da atuação de vários órgãos da administração municipal, como Secretaria de Segurança dança Cidadã, ETUFOR, AMC e Guarda Municipal, e em parceria com as forças de segurança do Estado, como Polícia Militar e Ciopaer, e pelo gabinete do vice-prefeito Moroni Torgan.
As medidas serão no sentido de garantir o trajeto dos ônibus com escolta de viaturas da Polícia Militar e Guarda Municipal. Além de sobrevoo de aeronaves do Ciopaer, acompanhando o deslocamento de ônibus.
Loterias
Loterias
Mega Sena
Sorteio nº 2025 . 24/03/2018
04 24 46 52 55 56
Acumulou
Quina
Concurso 4638 (24/03/2018)
Acumulou!
26 56 64 66 67
Estimativa de prêmio do próximo concurso 26/03/2018
R$ 1.300.000,00
Evangelho
Domingo, 25 de Março de 2018.
Santo do dia: Domingo de Ramos da Paixão do Senhor
Cor litúrgica: vermelho
Cor litúrgica: vermelho
Evangelho do dia: São Marcos 15, 1-39
Primeira leitura: Isaías 50, 4-7
Leitura do livro do Profeta Isaías:
4O Senhor Deus deu-me língua adestrada, para que eu saiba dizer palavras de conforto à pessoa abatida; ele me desperta cada manhã e me excita o ouvido, para prestar atenção como um discípulo. 5O Senhor abriu-me os ouvidos; não lhe resisti nem voltei atrás. 6Ofereci as costas para me baterem e as faces para me arrancarem a barba; não desviei o rosto de bofetões e cusparadas. 7Mas o Senhor Deus é meu auxiliador, por isso não me deixei abater o ânimo, conservei o rosto impassível como pedra, porque sei que não sairei humilhado.
- Palavra do Senhor
- Graças a Deus
Leitura do livro do Profeta Isaías:
4O Senhor Deus deu-me língua adestrada, para que eu saiba dizer palavras de conforto à pessoa abatida; ele me desperta cada manhã e me excita o ouvido, para prestar atenção como um discípulo. 5O Senhor abriu-me os ouvidos; não lhe resisti nem voltei atrás. 6Ofereci as costas para me baterem e as faces para me arrancarem a barba; não desviei o rosto de bofetões e cusparadas. 7Mas o Senhor Deus é meu auxiliador, por isso não me deixei abater o ânimo, conservei o rosto impassível como pedra, porque sei que não sairei humilhado.
- Palavra do Senhor
- Graças a Deus
Opinião
O BBB DE TOGA
COLUNA CARLOS BRICKMANN
O caro leitor chegou à sua casa, depois de um dia de trabalho, e ligou a TV para saber o placar do julgamento do habeas corpus preventivo pedido por Lula. Então soube que, depois de um dia de trabalho, os Supremos Togados estavam ainda decidindo se era ou não o caso de aceitar julgar o habeas corpus. Enfim, como mostra o definitivo texto do publicitário goiano Marco Chuahy, “o STF se reuniu para decidir, mas decidiu que antes precisava decidir se podia decidir. Decidiu que podia. Mas decidiu não decidir mesmo podendo decidir, e decidiu que vai decidir outro dia.” E decidiu também que Lula não pode ser preso antes de outra decisão do STF. Mas por que, podendo decidir, não decidiu de uma vez?
É que um ministro precisava pegar um avião e, embora o STF seja quem lhe pague, pode esperar. Outros Supremos se cansariam se trabalhassem à noite. E por que não resolver na sexta, ou no fim de semana, como uma empresa faria? Porque não é costume trabalhar nesses dias. Na semana que vem não dá: dia 30 é Sexta-Feira Santa e o STF observa a semana toda.
Não é apenas o hábito de poupar-se de esforços extras. Trata-se de jogar para o futuro distante a decisão de enfrentar o problema do início do cumprimento das penas. Este colunista não torce pela prisão em algum ponto do julgamento nem só após trânsito em julgado, mas pela aplicação da lei. E essa definição é do Supremo Tribunal Federal. BBB é outra coisa.
Como está
A decisão do STF, por 6 votos contra 5, foi receber e julgar o pedido de habeas corpus preventivo de Lula, que pleiteia o direito de ser preso só depois de julgados todos os recursos. Até que ocorra o julgamento, Lula não poderá ser preso após perder os apelos ao TRF 4, que o condenou em segunda instância no caso do apartamento triplex em Guarujá.
Dúvida cruel
O caso foi marcado para daqui a um bom tempo, mas o ministro Gilmar Mendes ainda não sabe se poderá voltar de Portugal para o julgamento do habeas corpus de Lula. Disse a O Globo que não tem ainda resposta a dar. Em Portugal, participa de evento do IDP, Instituto de Direito Público, do qual é sócio. Perder este evento só para um julgamento importante?
Lembrando
Saudades de Chico Anysio! Era dele o deputado Justo Veríssimo, igual a muitos, mas mais sincero do que todos. Foi quem disse a grande frase: “Povo não pensa, povo vota. Eu quero que o povo se exploda”. Era dele também outro clássico: “Esta terra que eu amo, este povo que eu piso... quer dizer, esta terra que eu piso, este povo que eu amo”.
Temer quer bis
Informação exclusiva da última revista IstoÉ: Michel Temer confirma que é candidato à reeleição. Esta coluna já tinha cravado a informação: ele tem de ser candidato, ou ficará sem foro privilegiado. Se for para ser réu, que seja no Supremo, onde as causas demoram mais e condenar é mais raro, do que nas mãos de Sérgio Moro e outros juízes de primeira instância.
Mas há um problema sério: mesmo com a economia mostrando bons índices, o presidente continua com baixos índices; a intervenção federal no Rio até agora não provocou qualquer alta na popularidade do presidente. Seus índices são quase inacreditáveis: 4%, segundo a mais recente pesquisa do Instituto Ipsos para o Barômetro, de O Estado de S. Paulo. Só alguns índices são bons para ele: os do mau desempenho dos demais candidatos.
Ninguém em alta
Bolsonaro, que querem alçar à condição de mito? Tem 24% de avaliação positiva e 60% de negativa. Lula? 41% positivos, 57% negativos. Marina? 30% de aprovação, 59% de desaprovação. Manuela d’Ávila, do PCdoB? Tem 3% de aprovação e 54% de reprovação. Alckmin, o líder dos tucanos? Tem 22% de aprovação e 66% de desaprovação. Ciro Gomes e Fernando Haddad batem no mesmo nível de desaprovação, e outros nomes ficam ainda mais abaixo: Henrique Meirelles, Fernando Collor, Rodrigo Maia.
Está certo, ainda é cedo para ver quem é quem, mas todos vão bem mal.
A exceção
O nome mais viçoso da pesquisa é um que até agora não se declarou candidato: Joaquim Barbosa, ministro aposentado do STF, que ganhou alta notoriedade quando tocou o caso do Mensalão. Barbosa tem 42% de desaprovação e 38% de aprovação. Seu partido? Barbosa tem conversado com o PSB, mas até agora não decidiu se entra ou não na disputa.
Ruivinha na mira
Lembra da Ruivinha, aquela caríssima refinaria toda enferrujada que a Petrobras pagou caríssimo em 2005? Segundo a Polícia Federal, houve no negócio ao menos US$ 15 milhões em propinas. Os peritos pedem a quebra do sigilo bancário de vários dos envolvidos na compra. É caso quente.
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