Cara de inverno
No Ceará quando chove com seriedade, a natureza sorri, as pessoas se alegram, a economia revive, os rios enchem. Ontem,
na barragem de Granja, o rio Coreaú era uma cheia só, até ameaçando zona baixas da cidade e na passagem, alguns pontos do interior do município. Na ponte vinda da Inglaterra, o espetáculo é partilhado com curiosos e pescadores de piabas.
Caro inverno
Fetraf no CDR
AUDIC PROPÕE INCLUSÃO DA FETRAF NO
CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO RURAL
CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO RURAL
O
primeiro secretário da Assembléia Legislativa, deputado Audic Mota, vai
apresentar proposta que inclui a Federação dos Agricultores e
Agricultoras Familiares do Estado do Ceará (Fetraf) no Conselho Estadual
de Desenvolvimento Rural (CEDR). O colegiado, composto por órgãos
governamentais e não-governamentais, tem função normativa, deliberativa e
consultiva sobre as políticas públicas de desenvolvimento sustentável, agricultura familiar e reforma agrária do Estado.
O
parlamentar anunciou a iniciativa ao presidir, na manhã desta
sexta-feira, 13, a solenidade de abertura da 1ª Jornada da Agricultura
Familiar e Reforma Agrária, realizada no auditório Murilo Aguiar. O
encontro reuniu parlamentares, representantes sindicais, da Confederação
Nacional da Agricultura Familiar do Brasil (Conaf), do Instituto
Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) agricultores,
indígenas e assessores jurídicos das entidades.
Com
o tema “Unir, Lutar e Resistir", o evento foi marcado por discussões
sobre a importância da regularização jurídica das entidades sindicais e
pelo balanço político da luta em defesa de direitos do trabalhador
rural.
Imagens do turismo
MTur disponibiliza imagens do Ceará para uso
gratuito
Acervo conta com mais de 270 fotos do estado. Imagens fazem parte
do projeto “15 anos do MTur” para promoção dos
destinos brasileiros
Lançado em abril, pelo Ministério do Turismo, para
auxiliar destinos turísticos a mostrarem seus atrativos para o
mundo, o banco de imagens batizado de “MTur Destinos”
não podia deixar de fora o Ceará. As belezas cearenses foram
registradas pelas lentes dos fotógrafos Nadim Maluf e Jade Souza que
captaram, em imagens, os muitos atrativos turísticos. Ao todo
são 270 fotografias da capital Fortaleza e de outros sete
municípios: Aquiraz, Aracati, Beberibe, Caucaia, Jijoca de
Jericoacoara, Juazeiro do Norte e Paracuru.
O
acervo, que já está disponível no FLICKR, reúne
os principais destinos de lazer por meio de fotos da cultura, gastronomia,
arquitetura e natureza de 169 cidades brasileiras. Todo o material é
100% gratuito para download e utilização das imagens, basta
clicar
aqui para ter acesso as mais belas paisagens do Brasil.
O
banco foi realizado por meio do trabalho de fotógrafos regionais que
valorizaram a cultura das cidades e utilizaram de seu “olhar
nativo” para mostrar os encantos dos locais onde vivem. “Esse
é um trabalho inovador realizado pelo Ministério do Turismo
com o intuito de dar ainda mais visibilidade para nossos destinos e, assim,
estimular que cada vez mais brasileiros e estrangeiros se encantem com
nosso país”, comenta o ministro do Turismo, Vinicius
Lummertz.
MTUR DESTINO - Em um primeiro momento, foram capturadas e
categorizadas 5.880 imagens de 169 destinos. Para participar, o
município precisava atender a alguns critérios, como
vocação de lazer, fazer parte do Mapa do Turismo Brasileiro
estar nas categorias A e C – ou seja, que têm fluxo de turistas
domésticos e internacionais, empreendimentos regularizados e
empregos gerados no setor. A expectativa é que o conteúdo
seja atualizado periodicamente, para que outros destinos e atrativos sejam
incorporados à plataforma.
O
banco de imagens faz parte de uma série de iniciativas da Pasta para
promoção dos destinos brasileiros. Em 2017, foram investidos
R$ 60 milhões nas campanhas internas de divulgação de
cidades. O valor é 67% maior que os R$ 35,7 milhões
investidos em 2016 e 180% superior aos R$ 21,3 milhões de
2015.
Opinião
ESPIRAL DO TEMPO E OS DOIS PERDIDOS
MARLI GONÇALVES
Não é sobre Lula e Aécio, fica tranquilo. Tudo girava. A ampulheta, e a espiral hipnotizante que rodava com os dois coitados lá dentro, perdidos no tempo, andando pra trás e pra frente, anos, séculos, participando de grandes eventos, se metendo em enrascadas, viajando no passado e para o futuro como imaginavam que seria. Nenhum fio de cabelo fora do lugar. Sapato social, um de terno e gravata e o outro com uma indefectível blusa com gola rolê. Imaginem só eles aparecendo nesta nossa época – iam achar que tinham finalmente conseguido retornar aos anos 60, de onde saíram.
______
Eu adorava. Puxa, valeria a pena uma refilmagem hoje de O Túnel do Tempo, seriado que teve só 30 capítulos. Era tosco, mas muito caro para a época. Se 52 anos depois ainda não conseguimos nem chegar perto de inventar a tal máquina do tempo, muito menos de evoluir, melhor mantê-la na ficção. Parece mais divertido. Os dois cientistas, Tony e Doug, enviados através da máquina que chamava Tic-Toc, eram daqui observados por uma telinha, como se fosse uma tevezona. Daqui, do lado de cá, bem atrapalhados, tinha um general, uma cientista, a Dra. Ann, com cabelo de laquê e que vivia desmaiando nos episódios, mais uns assistentes malucos e um segurança com capacete de guarda. A sala, escondida em um deserto no Arizona, era lotada de equipamentos e mesas, com fitas que rodavam, como fitas de rolo em gravador, e que toda hora davam algum tilt. De vez em quando a tal sala ficava vazia – acho que os caras iam tomar um lanche. Em geral era quando os dois perdidos mais precisavam da ajuda.
Imagino como seria uma viagem deles aos dias de hoje aqui no Brasil. Iam se sentir em casa com tanta gente falando em esquerda e direita, invasão comunista, repressão, racismo, liberdade, golpe militar, cantando o Hino Nacional. Iriam ficar chocados como os costumes encaretaram de vez. E ficariam totalmente à vontade com alguns objetos de decoração e até com as vestimentas modernas, a tal modernidade que vive entrando na Máquina do Tempo atrás de referências.
Ficariam, no entanto, perplexos quando baixassem na Sala da Justiça 2018 onde se reúnem os vetustos e as vetustas, ministros e ministras do Supremo Tribunal Federal. Iam pedir para sair correndo de lá, e a máquina poderia errar e derrubá-los em Curitiba, onde agora seriam confundidos com promotores, um deles pela aparência até com o próprio juiz Sergio Moro, ou apenas tidos como X-9 infiltrados se passassem pelo acampamento dos militantes pró-Lula liderados pela Narizinho Lula da Silva Gleisi Hoffmann e seus amigos.
Os cientistas se esconderiam atrás da porta para rir dessa “genial” ideia de acrescer Lula ao nome e tentariam entrar em contato com a base – primeiro para ser retirados daqui rapidamente logo que possível - bastante surpresos com os retrocessos que logo observariam – e para perguntar como de lá nos Anos 60 estavam analisando como que as mudanças não foram nada significativas nesse período. Utopias ideológicas, conflitos nas ruas, a tal esquerda infantil, militares dando pitacos na política, fora neca de saneamento básico, surtos de doenças tropicais, volta de outras tidas como erradicadas.
Sentir-se-iam bobos – e até um pouco frustrados - quando descobrissem que nesse meio tempo houve a criação da internet e das tais redes sociais. Uma espécie de túnel do tempo como previram e tanto desejaram criar, onde as pessoas ficam andando para frente e para trás, ou em círculos, perdidas, habitando estranhos mundos que imaginam viver na realidade, como guerreiros empunhando espadas que nada mais são do que pontas de dedo que digitam impropérios uns contra os outros, notícias falsas e verdades pela metade. Pontas de dedos que apontam inclusive para os amigos, e que justificam violências que poderiam ter sofrido anos atrás quando eram eles que estavam nas ruas trabalhando como jornalistas.
Nossos dois cientistas também ficariam abismados como nessa nossa época parece que nunca se entendeu tanto e se falou tanto de Direito e leis. Nunca se tentou tanto que as coisas fossem censuradas, se desrespeitou tanto a liberdade obtida a duras penas.
Como bons turistas, até que fossem resgatados pelos seus comandantes trapalhões lá do seu tempo, implorariam para ser transportados o mais rápido possível para um pulo no Rio de Janeiro, que nos Anos 60 já tanto ouviam falar como um lugar de beleza, samba, carnaval, praia, alegria.
Coitados.
________________________________
- Marli Gonçalves, jornalista – “A distinção entre passado, presente e futuro é apenas uma ilusão teimosamente persistente”, bem pensou Albert Einstein.
Brasil, 2018
Bom dia
PROJETO DO DEPUTADO AGENOR NETO BUSCA VALORIZAR A LÍNGUA PORTUGUESA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DO CEARÁ
Está
tramitando, na Assembleia Legislativa do Ceará, o projeto de lei
87/2018 do deputado estadual, Agenor Neto. A medida busca valorizar a
língua portuguesa nas escolas públicas do estado através de uma semana
de conscientização. A proposição visa garantir uma semana de
conscientização para que os alunos possam se aprofundar em temas da
língua mãe.
As
atividades nas escolas iriam desde a contação de história, peças de
teatro, soletração, gincanas, divulgação de obras da literatura
nacional. Além de impulsionar a curiosidade em relação à língua
portuguesa, o projeto também busca valorizar os professores que se
envolverem e se destacarem nas atividades.
Para
o propositor do projeto, deputado Agenor Neto, a medida busca valorizar
o bom português e a cultura literária: “É preciso que ainda na escola
os alunos possam entender a necessidade e importância em valorizar a sua
língua oral e escrita”.
Opinião
Tá tudo dominado: Justiça já tirou Alckmin da Lava Jato
Título do post anterior publicado no Balaio na manhã desta quarta-feira:
“Alckmin, Aécio e Paulo Preto: Lava Jato agora tem pressa para pegar tucanos”.
Ainda bem que fiz uma ressalva logo no início do texto dizendo que não acreditava nisso.
Pois agora, no início da noite, apenas algumas horas depois de publicar minha coluna, leio a manchete do UOL:
“STJ tira Alckmin da rota da Lava Jato em São Paulo”.
Há poucos dias reforçado por integrantes do ex-procurador Rodrigo Janot, o braço da Lava Jato em São Paulo tinha começado a avançar sobre os aliados do presidenciável Geraldo Alckmin.
Na véspera, os investigadores pediram ao vice-procurador geral, Luciano Mariz Maia, que “as investigações sob atribuição de Vossa Excelência sejam encaminhadas a essa força-tarefa com urgência, tendo em vista o andamento avançado de outras apurações correlatas sob nossa responsabilidade”.
Mariz Maia, não por acaso, é subordinado a Rachel Dodge, a nova comandante em chefe da PGR, aquela de voz mansa escolhida a dedo pelo presidente Michel Temer.
Quanta ingenuidade, eu poderia repetir, assim como alguns leitores zombaram de mim quando escrevi sobre o cerco aos tucanos.
Mais do que depressa, mostrando que está tudo mesmo dominado, a ministra Nancy Andrighi, relatora de um inquérito sobre Alckmin no Superior Tribunal de Justiça, tirou o processo da Lava Jato e determinou que fosse remetido à Justiça Eleitoral de São Paulo, atendendo a um pedido de Mariz Maia.
Como até a estátua do Borba Gato sabe, todas as instâncias judiciárias paulistas estão sobe o domínio dos tucanos há mais de vinte anos, tempo que dura o mandarinato do PSDB em São Paulo.
Com esta decisão, informa o UOL, o processo que investiga Alckmin, que segue em sigilo, “ficará fora do alcance dos investigadores da Lava Jato em São Paulo”. Por que o sigilo?, ainda que mal me pergunte.
Não por coincidência, ao ser perguntado sobre as delações dos delatores da Odebrecht, que o acusaram de receber R# 10 milhões em caixa dois da empresa, em 2010 e 2014, o ex-governador paulista afirmou que se trata de uma questão de “natureza eleitoral”, exatamente na mesma linha da decisão de de Mariz Maia, para quem “a investigação é sobre crime eleitoral”.
Para Alckmin, as acusações dos delatores da Odebrecht “não têm nenhuma procedência”, e vai ficar por isso mesmo.
Ainda não será desta vez que a Lava Jato vai deixar de blindar o presidenciável tucano, rubricado como “Santo” nas planilhas da Odebrecht.
Podem até um dia pegar um Aécio Neves ou um Paulo Preto, que já são fósforos queimados, mas com Alckmin o buraco é mais em baixo.
STF, STJ, PGR: é tudo a mesma sopa de letras, como diria o Mino Carta.
É como naquela lendária história do juiz que torcia para o Atlético Mineiro do meu amigo Chico Pinheiro quando ia marcar um lateral: “A bola é nossa”.
Poderiam agora plagiar aquele juiz: a lei é nossa!
A bola continua com quem manda desde sempre e obedece quem tem juízo. O resto é só teatro.
Pensar que isso possa um dia mudar, reconheço, é alimentar a ilusão dos ingênuos.
Vida que segue.
Deu no jornal OEstado CE
Megaoperação prende integrantes de quadrilha
Uma operação policial deflagrada, na manhã dessa quinta-feira (12),
resultou nos cumprimentos de 60 mandados de prisão e 93 de busca e
apreensão, em Fortaleza e Região Metropolitana. A ação foi coordenada
pela Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), por meio
da Coordenadoria Integrada de Planejamento Operacional (Copol), e foi
resultado de investigações da Delegacia Metropolitana de Caucaia,
visando o combate às organizações criminosas em sete municípios. Foram
empregados cerca de 300 profissionais de segurança das Polícias Civil e
Militar, Corpo de Bombeiros e Perícia Forense.
Conforme o secretário André Costa, “o objetivo da operação era, principalmente, quebrar a estrutura de comandamento dos grupos criminosos, que atuam no tráfico de drogas e também de homicídios”, disse. O gestor destacou ainda a grande quantidade de dinheiro apreendida, o que reflete o grau de chefia exercido por alguns dos presos. “Esses criminosos evitam a posse de materiais ilícitos, na tentativa de se desvencilhar de flagrantes. Mas muitos deles detêm os altos valores oriundos dessas atividades”, revelou. Os profissionais de segurança apreenderam mais de R$ 40 mil em espécie, mais de 80 mil reais em cheques, além de notas promissórias.
Foram 45 mandados de prisão cumpridos em unidades prisionais e 15 cumpridos em bairros da Caucaia. Foram presos, Lyncolln dos Santos Barreto; Marcos Rômulo Soares Gomes; Francisco Fábio Bezerra Freire; Erivelton Sampaio da Silva; Marcelo de Sousa do Nascimento – conhecido por “Macio”; Carlos de Sousa do Nascimento – conhecido por “Juninho”; Marcos Rafael da Silva; Mateus do Carmo Cavalcante; Natalia do Carmo Nascimento; Fabio Rodrigues Coelho – conhecido por “GTA”; Francisco Agenor Alves de Abreu – conhecido por “Gena”; Antônio Guilherme Ferreira da Silva; Maria Larissa Chaves da Rocha – conhecida por “Princesa”; Francisco Eudes Gomes Ferreira Filho – conhecido por “Eudim”; e André Matheus Cardoso de Sá. Uma arma de fogo foi apreendida, bem como vários aparelhos celulares e entorpecentes.
Homicídio elucidado
Durante as diligências, os profissionais de segurança elucidaram, ainda, um homicídio que vitimou uma criança de 12 anos, em dezembro de 2017. Fabio Gomes, o “GTA” e os irmãos Natália e Mateus do Carmo, são suspeitos de participação na morte de Antônia Monalisa Fernandes de Menezes. A garota foi morta no dia 01 de dezembro e teve seu corpo enterrado na propriedade onde o trio residia, no bairro Capuan.
Na época, durante as investigações e temendo serem descobertos, os homicidas retiraram o cadáver e levaram para dois locais. Hoje, durante o cumprimento de prisão contra os suspeitos, eles confessaram o crime e apontaram os locais onde o corpo de Monalisa estava. Os restos mortais foram localizados em terrenos nas proximidades do bairro Jandaiguaba e também na localidade de Garrote, e retirados por equipes do Corpo de Bombeiros.
Ainda conforme investigações da Polícia Civil, há indícios que a motivação do crime tenha sido a desconfiança, por parte do trio criminoso, que a vítima estivesse repassando informações de um grupo criminoso para um bando rival.
Conforme o secretário André Costa, “o objetivo da operação era, principalmente, quebrar a estrutura de comandamento dos grupos criminosos, que atuam no tráfico de drogas e também de homicídios”, disse. O gestor destacou ainda a grande quantidade de dinheiro apreendida, o que reflete o grau de chefia exercido por alguns dos presos. “Esses criminosos evitam a posse de materiais ilícitos, na tentativa de se desvencilhar de flagrantes. Mas muitos deles detêm os altos valores oriundos dessas atividades”, revelou. Os profissionais de segurança apreenderam mais de R$ 40 mil em espécie, mais de 80 mil reais em cheques, além de notas promissórias.
Foram 45 mandados de prisão cumpridos em unidades prisionais e 15 cumpridos em bairros da Caucaia. Foram presos, Lyncolln dos Santos Barreto; Marcos Rômulo Soares Gomes; Francisco Fábio Bezerra Freire; Erivelton Sampaio da Silva; Marcelo de Sousa do Nascimento – conhecido por “Macio”; Carlos de Sousa do Nascimento – conhecido por “Juninho”; Marcos Rafael da Silva; Mateus do Carmo Cavalcante; Natalia do Carmo Nascimento; Fabio Rodrigues Coelho – conhecido por “GTA”; Francisco Agenor Alves de Abreu – conhecido por “Gena”; Antônio Guilherme Ferreira da Silva; Maria Larissa Chaves da Rocha – conhecida por “Princesa”; Francisco Eudes Gomes Ferreira Filho – conhecido por “Eudim”; e André Matheus Cardoso de Sá. Uma arma de fogo foi apreendida, bem como vários aparelhos celulares e entorpecentes.
Homicídio elucidado
Durante as diligências, os profissionais de segurança elucidaram, ainda, um homicídio que vitimou uma criança de 12 anos, em dezembro de 2017. Fabio Gomes, o “GTA” e os irmãos Natália e Mateus do Carmo, são suspeitos de participação na morte de Antônia Monalisa Fernandes de Menezes. A garota foi morta no dia 01 de dezembro e teve seu corpo enterrado na propriedade onde o trio residia, no bairro Capuan.
Na época, durante as investigações e temendo serem descobertos, os homicidas retiraram o cadáver e levaram para dois locais. Hoje, durante o cumprimento de prisão contra os suspeitos, eles confessaram o crime e apontaram os locais onde o corpo de Monalisa estava. Os restos mortais foram localizados em terrenos nas proximidades do bairro Jandaiguaba e também na localidade de Garrote, e retirados por equipes do Corpo de Bombeiros.
Ainda conforme investigações da Polícia Civil, há indícios que a motivação do crime tenha sido a desconfiança, por parte do trio criminoso, que a vítima estivesse repassando informações de um grupo criminoso para um bando rival.
Siderúrgica do Pecém
10 anos de história
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