Coluna do blog
Deus errou?
Tinha um ministro chamado Magri que mandava o cachorro da família ao veterinário no carro do Ministro, o próprio do Ministério com placas em verde e amarelo.. Jornalista, nação de gente bisbilhoteira, descobriu e botou a boca no mundo, tipo que não pode, que é um absurdo e tal. O Ministro reagiu: - Que qui é isso?! Cachorro também é gente! Sim, gente, o ser humano, como dizem. Um filho meu, outro dia, indignado com a estupidez do homem, matando a natureza, matando as mulheres, se matando, negou Deus: "-Deus errou quando criou o homem!". Petulancias à parte dá pra entender a decepção. E dá vontade de acreditar, de vez em quando que Deus cochilou ao criar a humanidade. Devia estar cansado, de saco cheio com a trabalheira de criar e o mundo e inventou o homem. Coisa mal feita, mal acabada. De beleza do bicho gente restou meia duzia de dez ou doze mulheres, que foi coisa criada de costela de Adão. Então, os humanos não deram certo e aqui ficamos todos com cara de paisagem. Se olhar o espetáculo dantesco das maldades nas novelas, a gente vai ver que a arte imita a vida e agora tem troco; a vida imita a arte e a esculhambação se aprimora. Mas, e na vida sempre tem um mas, um porém, um contudo, um todavia, fizeram uma pesquisa que pode ser a luz no fim do tunel. Escolheram 1.500 casos em todo o mundo, onde as pessoas ajudam as pessoas. De alguem que ajuda um cego a atravessar uma rua movimentada até alguém que tira uma idosa com dificuldades de locomoção de dentro de um coletivo, nos braços. Por fim; a observação notou que o bicho gente, em 99% das situações ajuda o outro e até ajuda outros de outras raças. Seria caso de pensar melhor sobre a criação de Deus? Seria esperança demais? A política, e sem ela nada se resolve,bem que poderia dar uma passada pela ideia de observação da velha frase da musica americana... People People who need people...ou.. Pessoas Pessoas que precisam de pessoas...
A frase: "Bom senso, diz que é igual desodorante; quem mais precisa, não usa". Tem gente observando a cena.
Eduardo Girão e renovação de partidos
O senador Eduardo Girão (PODE-CE) fez parte do grupo de senadores e deputados federais de vários partidos que se reuniu no Senado Federal para lançar o “Manifesto pela Renovação dos Partidos” e a composição de um Projeto de Lei que tem por objetivo principal exterminar brechas que favoreçam práticas de corrupção, por meio de ações com mais transparência, mais democracia e assegurem a equidade a integridade dos partidos e seus filiados.
Indo à luta
Laís Nunes, prefeita de Icó foi ao DNOCS e ao Estado pedir pela perfuração de poços nas comunidades que passam sufoco de água no município.Oros,Lima Campos e Castanhão estão secos. As dificuldades são enormes, daí os pleitos da Prefeita.
JÂnio voltou?
Diz que a PRF, que não pode mais fiscalizar as estradas, cuida de gente que carrega galo, pra botar pra brigar. Este foi o destaque que um famoso noticiário da tv do Ceará deu largo espaço, revivendo as proibições de Jânio Quadros,quando presidente.
Premeditando o breque
Os Correios preparam o fim de sua longa vida sob a égide dos Governos. Tudo indica que será entregue a algum estrangeiro que queira mais este naco. Aliás, os Correios já fecharam a loja que mantinha na Assembleia do Estado. Outras fecharão.
Alôô
Jeri está à venda.Já não é territorio brasileiro, reconheçamos, mas até ser posta à venda, literalmente, é o que tomou de susto o povo nativo,o povo do lugar. Vim a Jeri sentir o clima. Juro que não sabia em qual lingua falar. Tá dificil portugues por lá.
Do agronegócio para a química
Resíduo industrial negro e viscoso, o líquido da casca da castanha-de-caju (LCC) é uma das mais ricas fontes de fenóis, compostos químicos orgânicos encontrados no petróleo e no carvão e também em vegetais em pequenas quantidades.
Utilidade
A Agência UFC-de notíicias- mostra como o Laboratório de Produtos e Tecnologia em Processos (LPT) da Universidade Federal do Ceará está transformando esse subproduto da indústria da castanha em produtos úteis para a sociedade.
Pesquisas
Com o objetivo de buscar novos usos para o LCC, o laboratório investe na pesquisa sobre seus constituintes – componentes químicos que só existem nele – e já produziu pesticidas, inseticidas e antioxidantes para óleos naftênicos.
Quase de gratis
Gerado em grandes quantidades e vendido atualmente por preços irrisórios pela indústria da castanha, o LCC caminha para se tornar, com o tempo, o principal produto desse setor.
Bom dia
Reforma da Previdência: relator adia entrega do parecer
> Reforma da Previdência: como será a tramitação no Senado
Leia mais
Para não comprometer muito o calendário previsto inicialmente, o relator ainda prometeu entregar o seu parecer na próxima semana. Mas afirmou que a leitura do parecer pode não acontecer mais na próxima quarta-feira (28), já que o regimento exige um intervalo de 48 horas entre a apresentação e a leitura do parecer. Por isso, admitiu que o calendário da tramitação da reforma, pelo menos na CCJ, deve atrasar de quatro a cinco dias.
Mega Sena
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Quina
Resultado Concurso 5052 (21/08/2019)
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Sorteio realizado Espaço Loterias Caixa em SÃO PAULO, SP
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Estimativa de prêmio do próximo concurso 22/08/2019
R$ 10.000.000,00
As inovações da Viuva no transito de Fortaleza
Prefeito Roberto Cláudio apresenta
projeto do primeiro trinário da cidade com melhorias para o transporte público
no Centro
O
prefeito Roberto Cláudio apresenta, nesta quinta-feira (22/08), às 14h, no Paço
Municipal, o projeto do primeiro trinário de Fortaleza, que vai proporcionar
melhorias para o transporte público, com foco também na segurança de pedestres
e no deslocamento não motorizado no Centro. A iniciativa vai envolver principalmente
a Avenida Duque de Caxias e as ruas Meton de Alencar e Clarindo de Queiroz.
Além destas, todas as vias secundárias que compreendem o entorno, no trecho
entre a Avenida Padre Ibiapina e a Rua Nogueira Acioli, também serão
beneficiadas.
Desenvolvido
pela Secretaria Municipal de Conservação e Serviços Públicos (SCSP), por meio
do Plano de Ações Imediatas de Transporte e Trânsito de Fortaleza (PAITT), o
projeto visa priorizar a circulação de ônibus na Avenida Duque de Caxias e na
Rua Meton de Alencar, reduzir o tempo de viagem para os usuários do transporte
coletivo, bem como os índices de congestionamentos, beneficiando mais de 300
mil usuários do transporte público que circulam naquela região por dia.
O
projeto será executado em parceria com a Autarquia Municipal de Trânsito e
Cidadania (AMC), Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), Secretaria
Municipal da Infraestrutura (Seinf) e Secretaria Regional Centro.
Serviço
Apresentação do projeto do primeiro Trinário de Fortaleza
Data: 22/08 (quinta-feira)
Horário: 14h
Local: Paço Municipal – Auditório (Rua São José, 01 – Centro).
O cacete do Heitor
Heitor Férrer apresenta pedido para criação de CPI sobre rodovias estaduais
O deputado estadual Heitor Férrer (SD) apresentou, nesta quarta-feira (21), na Assembleia Legislativa, pedido de CPI para investigar a situação das rodovias cearenses. Em seu requerimento, o deputado pede que seja criada uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para fins de apuração, dentro do prazo de até 90 (noventa) dias, da situação de baixa durabilidade do pavimento asfáltico das rodovias estaduais entregues pelo Governo do Estado do Ceará desde 2010.
São necessárias 12 assinaturas para que o pedido seja aceito pela mesa diretora da Assembleia. Até o presente momento, a matéria conta com os apoios da Fernanda Pessoa (PROS) e do deputado Tony Brito (PROS). Caso esse número seja alcançado, segue então para análise da Procuradoria da Casa.
“O governador agora vai gastar R$ 290 milhões em recuperação de estrada, muitas delas há pouco tempo construídas. Por isso, estou propondo a criação dessa CPI para que possamos investigar a construção das estradas do Ceará”, afirmou Heitor.
Opinião
O céu ficou preto e acham que a culpa é da mídia esquerdista lacradora
Por Luciana Bugni
A informação chegou para mim na madrugada, naquele dia em que o céu ficou preto,
no grupo de Whatsapp da família. "O céu está preto por que está frio. A
mídia esquerdista lacradora está mentindo sobre as queimadas na
Amazônia para derrubar nosso presidente".
Virei para o lado e tentei dormir de novo. Havia ficado bem impressionada com o céu escuro no dia que virou noite em São Paulo. Quando li diversos meteorologistas falando da influência das queimadas no cerrado e Bolívia, fiquei ainda mais passada. Lembrei das erupções vulcânicas de uns anos atrás que atrapalharam os vôos de todo o continente. Pensei na seca que vivemos em São Paulo há um tempo que estava relacionada ao desmatamento na Amazônia. Pensei em quando estive na Amazônia, três horas dentro de um avião de Manaus (AM) a Santarém (PA) sobrevoando uma floresta que parecia infinita. Pensei na agonia que senti quando, do alto do avião, vi grandes buracos desmatados.
Pensei, enfim, em como isso tudo poderia ser culpa da imprensa lacradora, que pelo que tenho lido nos comentários, também sou eu. Se tudo o que a imprensa faz é perguntar o que não sabe para quem sabe. Por exemplo: eu não tenho a menor ideia de por que o céu ficou preto na segunda. Pergunto então para quem passou a vida estudando o céu. E então escrevo, não para lacrar (não consigo ainda entender direito o termo), mas para informar. Essa é minha vida há basicamente 20 anos — se tem uma coisa que sei fazer é perguntar coisas para quem sabe e contar pra todo mundo.
A mensagem agressiva no Whatsapp me levou a pensar também em quando é que perdemos a capacidade de ouvir o outro. Noite dessas, chamei meu enteado para jantar e ele veio do quarto dizendo: "não aguento mais discutir a pena de morte". A pena de morte é assunto de debate em colégio há décadas. É um tema bom para explicar o método de debate e convencimento para os alunos. Tem argumento para tudo quanto é lado, uns se exaltam — eu lembro bem como era. O jovem Gustavo, lá em casa, discutia o assunto com seus amigos no Whatsapp e ouvia o que quem pensava diferente dele dizia. E rebatia. Trouxe a conversa para o jantar comigo. Trouxe os argumentos dos colegas. Conversamos. Discordamos. Concordamos. Nos ouvimos. Depois, falamos sobre comida, sobre uma festa, demos boa noite um para o outro e fomos dormir.
Por mais que acusemos os adolescentes — e é justo — de rebeldia, nessa fase da vida eles ainda conseguem se ouvir. Estão mais focados em odiar os pais do que em odiar qualquer um que pense diferente? Talvez.
Dias desses, fui em uma reunião do colégio em que estudei na sétima série. Fui meio reticente, preparada para ficar pouco, pensando: quem serão essas pessoas que não vejo há mais de 20 anos? Um de meus colegas disse que me viu aqui no Uol e ficou impressionado em como as pessoas me xingam nos comentários. "Achei pesado", ele disse. "Posso não concordar com nada do que você diz, mas ficaria quieto, nunca diria isso com violência na internet".
Como ele me conhecia desde a infância, achou esquisito que eu pudesse ser atacada por pensar diferente dele. Nós nos víamos ainda como os adolescentes que fomos e não através dos rótulos que nossas opiniões, seja lá quais forem, nos impõe. Conversamos, bebemos e rimos. Assuntos controversos foram deixados de lado educadamente por todos, como se tivéssemos uma noite de trégua em que podíamos ter 14 anos de novo e só falar de coisas leves. Alguém citou a Folha, outro falou que jornalista era esquerdista, todos olharam para mim e riram: a palavra não fazia sentido ali, e não devia fazer sentido em muitas outras discussões, como quando o céu fica preto do nada e a gente quer saber o que aconteceu.
Quando me despedi desse colega, que à essa altura já havia voltado a ser amigo, ele disse: "vou comentar lá também". Eu perguntei se ele iria me defender dos comentários agressivos e ele disse, pra deixar claro que não concorda com nada do que eu digo: "Não, vou te xingar também". Nós rimos, porque era mentira — ele não me xingaria.
Se tivéssemos mais tempo, ou encontros com intervalos menores que 20 anos, ou menos assuntos pendentes, talvez conversássemos sobre o que não concordamos. Provavelmente ouviríamos um ao outro, ele contaria suas experiências e seus pontos, eu contaria os meus. Discordaríamos, concordaríamos, mudaríamos (ou não) a opinião um do outro argumentando. E depois encheríamos nossos copos de novo, falaríamos de outras coisas, como os adolescentes civilizados que fomos.
Se nos comportássemos assim mais vezes, talvez os dias parecessem menos escuros.
O céu ficou preto e
acham que a culpa é da mídia esquerdista lacradora ... - Veja mais em
https://lucianabugni.blogosfera.uol.com.br/2019/08/21/o-ceu-ficou-preto-e-acham-que-a-culpa-e-da-midia-esquerdista-lacradora/?cmpid=copiaecola
Por Luciana Bugni

O céu de São Paulo na segunda: uma mistura de chuva e cinza das queimadas que não possibilitou o diálogo (Agência Estado)
Virei para o lado e tentei dormir de novo. Havia ficado bem impressionada com o céu escuro no dia que virou noite em São Paulo. Quando li diversos meteorologistas falando da influência das queimadas no cerrado e Bolívia, fiquei ainda mais passada. Lembrei das erupções vulcânicas de uns anos atrás que atrapalharam os vôos de todo o continente. Pensei na seca que vivemos em São Paulo há um tempo que estava relacionada ao desmatamento na Amazônia. Pensei em quando estive na Amazônia, três horas dentro de um avião de Manaus (AM) a Santarém (PA) sobrevoando uma floresta que parecia infinita. Pensei na agonia que senti quando, do alto do avião, vi grandes buracos desmatados.
Pensei, enfim, em como isso tudo poderia ser culpa da imprensa lacradora, que pelo que tenho lido nos comentários, também sou eu. Se tudo o que a imprensa faz é perguntar o que não sabe para quem sabe. Por exemplo: eu não tenho a menor ideia de por que o céu ficou preto na segunda. Pergunto então para quem passou a vida estudando o céu. E então escrevo, não para lacrar (não consigo ainda entender direito o termo), mas para informar. Essa é minha vida há basicamente 20 anos — se tem uma coisa que sei fazer é perguntar coisas para quem sabe e contar pra todo mundo.
A mensagem agressiva no Whatsapp me levou a pensar também em quando é que perdemos a capacidade de ouvir o outro. Noite dessas, chamei meu enteado para jantar e ele veio do quarto dizendo: "não aguento mais discutir a pena de morte". A pena de morte é assunto de debate em colégio há décadas. É um tema bom para explicar o método de debate e convencimento para os alunos. Tem argumento para tudo quanto é lado, uns se exaltam — eu lembro bem como era. O jovem Gustavo, lá em casa, discutia o assunto com seus amigos no Whatsapp e ouvia o que quem pensava diferente dele dizia. E rebatia. Trouxe a conversa para o jantar comigo. Trouxe os argumentos dos colegas. Conversamos. Discordamos. Concordamos. Nos ouvimos. Depois, falamos sobre comida, sobre uma festa, demos boa noite um para o outro e fomos dormir.
Por mais que acusemos os adolescentes — e é justo — de rebeldia, nessa fase da vida eles ainda conseguem se ouvir. Estão mais focados em odiar os pais do que em odiar qualquer um que pense diferente? Talvez.
Dias desses, fui em uma reunião do colégio em que estudei na sétima série. Fui meio reticente, preparada para ficar pouco, pensando: quem serão essas pessoas que não vejo há mais de 20 anos? Um de meus colegas disse que me viu aqui no Uol e ficou impressionado em como as pessoas me xingam nos comentários. "Achei pesado", ele disse. "Posso não concordar com nada do que você diz, mas ficaria quieto, nunca diria isso com violência na internet".
Como ele me conhecia desde a infância, achou esquisito que eu pudesse ser atacada por pensar diferente dele. Nós nos víamos ainda como os adolescentes que fomos e não através dos rótulos que nossas opiniões, seja lá quais forem, nos impõe. Conversamos, bebemos e rimos. Assuntos controversos foram deixados de lado educadamente por todos, como se tivéssemos uma noite de trégua em que podíamos ter 14 anos de novo e só falar de coisas leves. Alguém citou a Folha, outro falou que jornalista era esquerdista, todos olharam para mim e riram: a palavra não fazia sentido ali, e não devia fazer sentido em muitas outras discussões, como quando o céu fica preto do nada e a gente quer saber o que aconteceu.
Quando me despedi desse colega, que à essa altura já havia voltado a ser amigo, ele disse: "vou comentar lá também". Eu perguntei se ele iria me defender dos comentários agressivos e ele disse, pra deixar claro que não concorda com nada do que eu digo: "Não, vou te xingar também". Nós rimos, porque era mentira — ele não me xingaria.
Se tivéssemos mais tempo, ou encontros com intervalos menores que 20 anos, ou menos assuntos pendentes, talvez conversássemos sobre o que não concordamos. Provavelmente ouviríamos um ao outro, ele contaria suas experiências e seus pontos, eu contaria os meus. Discordaríamos, concordaríamos, mudaríamos (ou não) a opinião um do outro argumentando. E depois encheríamos nossos copos de novo, falaríamos de outras coisas, como os adolescentes civilizados que fomos.
Se nos comportássemos assim mais vezes, talvez os dias parecessem menos escuros.
Coluna do blog
Um pouco de história
Está na berlinda e bode que se instalou na escadaria do Itamaraty e nos salões do Planalto; a indicaçao de um Bolsonaro para ser o embaixador do Brasil junto aos Estados Unidos da América. Parecendo coisa de capricho do presidente, responsavel pela pré-indicação, a discussão,em princípio era se o ato é ou não nepotismo. O homem disse que não era, que quem manda é ele e,se o Senado não aprovar o nome do filho, ele o fará Ministro das Relações Exteriores. É aí que a emenda vira soneto e o soneto passa a fazer parte da bibliografia do nosso novo Zé Limeira, aquele famoso poeta do absurdo. Pois bem; o Senado antes que a coisa vire o Cacete do Dedé, quer decidir o que Celso Amorim, Ministro de Lula, achou por bem determinar: Embaixador, em Sobral ou no ZImbabue, só sendo neguim de carreira da Casa de Rio Branco. Isso vai render, mas, enquanto não chega a hora do arranca rabo, conto-lhes uma historinha em que eu estava bem pertinho.Já no fim do primeiro Governo Lula, ainda era embaixador do Brasil em Portugal, o ex-deputado Paes de Andrade. Não era diplomata de carreira, mas tinha uma longa atuação política chegando a assumir a presidencia da república quando presidente da Camara Federal. Assisti,de perto, seu desempenho em Portugal e junto à comunidade diplomática em Lisboa. Mas um dia o bicho pegou. Paes, ao telefone, visivelmente alterado mandou Celso Amorim à merda e pra outros lugares menos nobres. É que Amorim ligou pra PAes,de noite e era madrugada em Lisboa, demitindo-o sob a alegativa de que o Itamaraty queria, a partir de então, sòmente diplomatas de carreira nas embaixadas. Paes explodiu dizendo que só aceitaria entregar o cargo se Lula pedisse. Lula pediu porque precisava abrigar outro nome no posto, por indução de Amorim. Eu estava do ladinho dessa história. Agora,antes que apareça uma novidade do gênero, o Senado toma cá suas providências.
A frase: "Quem manda sou eu!". Jair B., sobre troca-troca em comandos da Polícia Federal.
Belchior já cantava... (Nota da foto)
Pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva revela a existência no Brasil de 45 milhões de desbancarizados, ou seja, brasileiros que não movimentam a conta bancária há mais de seis meses ou que optaram por não ter conta em banco. Isso significa que de cada três brasileiros, um não possui conta bancária. De acordo com a sondagem, esse grupo movimenta anualmente no país mais de R$ 800 bilhões. Do total de desbancarizados, 62% moram no interior, sendo que quase quatro em cada dez moram no Nordeste (39%). Quanto mais no interior e mais no Nordeste, maior é a presença da caderneta de fiado, ou caderneta de crédito que teve origem no varejo.
O Rio mata e põe a culpa em Macaranau
Há pelo menos dois anos se acirraram as disputas entre traficantes e milicianos na Praça Seca. No último mês de março, por exemplo, foram dez dias seguidos de tiroteios. Ao longo de todo este ano, até o último dia 7 de agosto, dos cinco mil tiroteios registrados no Grande Rio pelo laboratório de dados sobre violência armada Fogo Cruzado, 113 tinham ocorrido na Praça Seca, o que deu à região o quarto lugar no ranking dos bairros mais conflagrados.
Mídia encomendada?
Ficamos nós numa dúvida desgraçada: quem botou que Maracanau era a cidade mais violenta do Brasil foi a mídia? Foi a mídia ou o pesquisador? Quem é o pesquisador? Motivos quais não se leva em consideração algo como a nota acima, onde o Fogo Cruzado, laboratório de dados sobre violência não foram sequer citados por quem inventou que o Ceará é a desgraça da vida nacional no quesito violência? Eu sei como essa coisa de "desvio de sépto" funciona.
Se eu fosse o Heitor...
O deputado estadual Heitor Férrer (SD), lamentou na Assembleia Legislativa, os dados divulgados pelo Ministério da Cidadania que revelam o estado do Ceará como o quarto do País com o maior número de pessoas vivendo em situação de extrema pobreza, ficando atrás apenas da Bahia, São Paulo e Pernambuco. De acordo com os dados, 1.027.487 pessoas no Estado sobrevivem com renda familiar per capita de até R$ 89 por mês e, do ano passado para cá, 31 mil cearenses adentram na condição de extrema pobreza.
Se eu fosse o Heitor,desconfiava
Para o parlamentar, os números refletem a falta de políticas públicas e a inversão de prioridades dos governos. “Essa é uma manchete que nos envergonha. Isso mostra que os nossos governantes inverteram as prioridades que levam felicidade às pessoas. Com essa inversão, o Ceará teve, neste primeiro semestre de 2019, 31 mil cearenses que entraram na faixa de extrema pobreza”, disse.
Se eu fosse o Heitor,repensaria
Heitor Férrer ressaltou ainda seus posicionamentos contrários a respeito de grandes obras no Estado por serem feitas em detrimento do atendimento às reais necessidades dos cidadãos cearenses. “Eu me insurgi contra grandes projetos porque eram a eleição de políticas não prioritárias para melhorar a vida do cearense.. São programas megalomaníacos que impactam no PIB, mas que não representam nada na FIB - felicidade interna bruta da nossa população”, criticou.
Mistura do diesel terá mais biodiesel
Até o final de outubro, o diesel encontrado nos postos já terá 11% de biodiesel. Hoje, a mistura leva até 8% de biodiesel.
Bom dia
Concessões
O Conselho do PPI também aprovou a concessão dos parques nacionais dos Lençóis Maranhenses (MA) e de Jericoacoara (CE) e a renovação da concessão do Parque Nacional do Iguaçu (PR). Também foram abertos estudos para viabilizar parcerias público-privadas para o saneamento básico, o tratamento de resíduos sólidos, creches, presídios e unidades socioeducativas, projetos de iluminação pública e a administração de parques.
POR CASO, ALGUÉM AÍ SABE O QUE É CONCESSÃO?
O Conselho do PPI também aprovou a concessão dos parques nacionais dos Lençóis Maranhenses (MA) e de Jericoacoara (CE) e a renovação da concessão do Parque Nacional do Iguaçu (PR). Também foram abertos estudos para viabilizar parcerias público-privadas para o saneamento básico, o tratamento de resíduos sólidos, creches, presídios e unidades socioeducativas, projetos de iluminação pública e a administração de parques.
POR CASO, ALGUÉM AÍ SABE O QUE É CONCESSÃO?
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