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Coluna do blog


Saudade cearense
- Uma noite, depois do jantar, alguém bateu à porta do meu apartamento no hotel, em Roma.Pelo olho mágico ví que era o Gugu. Abri e perguntei se havia algum problema. Simples como era perguntou se eu ainda tinha um pedaço de rapadura do Ceará. Eu sempre que viajava levava coisas nossas, e rapadura era um prato cheio. Dez minutos depois bateram de novo. Pensei: O Gugu quer mais rapadura. Abri e pra surpresa minha, era outro parceiro de viagem, o Padre Marcelo Rossi pedindo também um pedaço de rapadura.Tinhamos ido a Roma para uma audiência com o Papa. Contando essa e outras histórias de viagens, das dezenas que fez com Gugu Liberato, o cine-jornalista Junior Bulhões que passou muitos anos em São Paulo, foi o cinegrafista das viagens e reportagens especias do apresentador. Hoje, lamentando a partida do ex parceiro e velho amigo,(a morte de Gugu Liberato foi anunciada as 9 e 10 da noite de ontem) Júnior Bulhões, mora em Juazeiro do Norte, terra natal pra qual voltou pra cuidar da família e ajudar o Pai, o jornalista Roberto Buhões no sonho da Tv Padre Cícero, que  tocam em família e com parceiros muito bons  e muito amigos.
Júnior, pelo zapi zapi me recontou histórias que trocamos de nossos  trabalhos e aventuras, sempre que nos encontramos. As  de hoje foram diferentes. Foram histórias doídas, magoadas, enlutadas. Paulo Roberto Bulhões Junior, ou só Junior Bulhões sente a dor da partida do amigo e com a voz meio perdida diz, enquanto me manda a foto que ilustra essa conversa, feita quando de um trabalho no Marrocos: Vida que segue, amigo. Vida que segue, Macário.

A frase "Um pouco de radicalismo faz bem pra alma". Lula da Silva prometendo pau e muito pau no governo federal.


Registro de parceria (Nota da foto)
Em Marrakech, fazendo as Medinas, no Marrocos, o cine-jornalista Junior Bulhões com Gugu Liberato, cuja morte em um acidente doméstico foi anunciada as 9 e 10 da noite de sexta feira.

Ta danado
A gasolina subiu. Tudo bem; aceito por causa do dolar e etc. e coisa e tal. Aí, a loja de conveniências subiu de R$4,50 pra R$5,50 o diabo do cafezinho. Isso pode, Arnaldo?

Indicativo
Ao não por na lista de itens a serem licitados pro ano que vem, a Assembleia do Estado ao que parece não fará mais a edição mensal do jornal da Casa.Fica só a revista.

Analfabetismo ou...
Colunas de túneis da cidade estão pichadas com a frase; "Vai dá certo". Se for pra chamar atenção, conseguiu. Seja pelo analfabetismo na pontuação,seja pela besteira.

Patu na história
O açude Patu, em Senador Pompeu, tem nas cercanias uma triste história a contar.Foi fim de linha para Trens da Peste. Pra lá,de trem eram levadas doentes com a peste.

Vestígios
Ainda hoje há vestígios desses lugares onde ficaramos doentes e a triste história acabou pouco conhecida.

Patrimônio
O Sítio Patu será patrimônio histórico do Ceará, como assim o deseja o secretário da Cultura do Estado, Fabiano Piúba, que já avisou da ideia ao prefeito Maurício Pinheiro.









Bom dia


Lembra do meu medo dito aqui em novembro de 2017?

Terremoto em Ouro Preto causa temor em Congonhas; barragem segue intacta

Cidade de Congonhas, em Minas Gerais - FelipeGoifman/Getty Images/iStockphoto
Cidade de Congonhas, em Minas Gerais Imagem: FelipeGoifman/Getty Images/iStockphoto
Juliana Arreguy e Rodolfo Vicentini
Do UOL, em São Paulo
25/11/2019 22h16
Um terremoto de 3.2 na Escala Richter atingiu a cidade de Ouro Preto na noite de hoje, aponta a Defesa Civil de Minas Gerais. Segundo o tenente-coronel Flávio Godinho, o tremor relatado por moradores de Congonhas, que fica a 57 quilômetros de distância de Ouro Preto, foi da passagem deste fenômeno.
As autoridades da região afirmaram ainda que o tremor foi sentido pelos moradores em diversos pontos da cidade de Congonhas, que abriga a barragem Casa de Pedra, da CSN Mineração.
"Tivemos informações tanto da Unimontes como do centro da USP e de Brasília apontando que a causa do tremor foi um abalo sísmico na cidade de Ouro Preto. Não houve nenhuma detecção [da origem do tremor] em Congonhas propriamente dito", explicou Godinho.
"A detecção foi feita por 10 centros de sismologia [no total]. E também tivemos um outro caso [de abalo] em Buritis (MG), cidade mais próximo de Goiás e Brasília", acrescentou o porta-voz. A Defesa Civil ainda informou que, a princípio, a verificação com drones e piezômetro na barragem Casa de Pedra não apresentou nenhuma anormalidade.
Segundo assessoria dos Bombeiros de Congonhas, não houve nenhum tipo de dano ou vitima na cidade, somente "temor da população do risco de rompimento de barragem".

CSN se pronuncia

A CSN Mineração informou por meio de comunicado enviado ao UOL que o tremor sentido em Congonhas na noite de hoje "não causou nenhuma anomalia na estrutura da barragem Casa de Pedra".
Segundo a CSN, também não houve nenhum dano nas demais estruturas da unidade. "Nossas equipes seguem monitorando a situação, além de estar em contato com as autoridades competentes para saber o que ocasionou o tremor."

Prefeitura divulga nota

A prefeitura de Congonhas também se pronunciou oficialmente sobre o tremor de terra.
Leia abaixo o comunicado na íntegra:
Após diversos relatos de moradores sobre tremores de terra sentidos em diversos pontos da cidade, a Prefeitura de Congonhas fez contatos com diversas pessoas para verificar a origem do fenômeno, se de ordem natural ou provocada por algum acidente. Equipes da Prefeitura seguem monitorando informações sobre a seguranças das estruturas de barragens.
A primeira preocupação foi com a condição de estabilidade da estrutura da Barragem Casa de Pedra, que é a mais próxima da área urbana. A CSN Mineração informou que "o tremor sentido em Congonhas na noite de hoje (25/11) não causou nenhuma anomalia na estrutura da barragem Casa de Pedra. Também não houve nenhum dano nas demais estruturas da unidade CSN Mineração".
De acordo com a mineradora, também foi "descartado acidente no paiol de explosivos da CSN Mineração". Nossas equipes seguem monitorando esta situação, além de estar em contato constante com as empresas e autoridades competentes para saber o que ocasionou o tremor. Não se verificou nenhum tipo de abalo nas estruturas ou na condição de estabilidade das barragens. Qualquer outra informação estaremos disponibilizando diretamente no site da Prefeitura de Congonhas e na Página oficial do Facebook.

Valha-me!!!



No face do macario tem a pesquisa detalhada.

:Ê ê!!!

Mesmo perdendo penalti, empatando com o Internacionl, mesmo assim o Fortaleza tá pertinho de continuar na série A. É assim a vida de quem tem cobertor curto. Mas dizem lá que Ceni fica pra 2020.

Bar LBTQI feminista em SP cobra taxa de homens e espera que eles não voltem .


Desde o começo da reforma da garagem que ficava na parte de baixo de um sobrado em Santa Cecília, zona central de São Paulo, até hoje, tudo no bar DAS é feito por mulheres e para mulheres. A arquiteta, a mestre de obras, a pedreira, a eletricista, a serralheira, as artistas das obras usadas na decoração, e as dos objetos e roupas à venda na lojinha, a fabricante da cerveja, a porteira, as garçonetes, a chef, a bartender, todas são mulheres.
A designer gráfica Nina Veloso, 34 anos, e a chef de cozinha Raquel Braga, 37, donas do DAS, dizem que não chegaram a fazer cotação de preço para escolher a empresa que executaria a reforma. Sua ideologia feminista estava acima de qualquer valor financeiro.
"Nós colocamos isso como uma obrigação, um ideal mesmo. Além de fortalecer o trabalho das meninas, a gente mostra que é possível montar e gerir um bar com mão de obra feminina."
Veja também:
A chef Raquel Braga e a bartender Nina Veloso, no balcão do DAS (Foto: Paulo Sampaio)

4.000 mulheres

A empresária Katherine Pavloski, 31 anos, dona da Mana Conserto, responsável pela obra, segue uma filosofia afinada com a das donas do DAS. Com quatro anos e meio de funcionamento, a Mana tem como mote "mulher conserta para mulher".
"A gente busca não só oferecer um serviço de qualidade, mas garantir que a cliente tenha confiança e se sinta segura em relação às pessoas que estão entrando na casa dela para fazer um trabalho pesado", diz Katherine, que calcula já ter atendido mais de 4.000 mulheres.

Pedreira de filme pornô

Feminista acima de tudo, Kathe explica que visa muito mais o lucro social da empresa do que o financeiro. "Mostramos às mulheres que trabalham conosco quem elas são e onde podem chegar. Investimos em cursos para elas, e não as deixamos se sentirem rebaixadas por causa de preconceito de raça, sexo ou gênero. Algumas eram retraídas, resignadas e sofriam com isso.  Ensinamos que deveriam brigar pelo que queriam. E aprendemos muito com elas também."
Kathe diz que já tinha uma base de elétrica, que aprendeu com o avô, e depois fez cursos técnicos: "Não temos o estereótipo do trabalhador braçal clássico. Não carregamos sacos de 10kg de cimento nas costas, por exemplo, e cuidamos do corpo para não acabar a vida com problemas graves de coluna. Isso gera piadinhas machistas. O marido de uma cliente disse para ela: 'Imagine uma mulher dessas trabalhando aqui em casa, de capacete e uniforme! Ia parecer filme pornô'!"
A empresária Katherine Pavloski levou três meses na reforma do DAS (Foto: Paulo Sampaio/UOL)

Hétero paga R$ 15

Nina e Raquel explicam que a proposta do DAS é "focar nas lésbicas, bissexuais, trans". "Mas nos interessa também atingir os não binários e os queers", diz Nina.
Homens heterossexuais desacompanhados não são bem-vindos. Aos que vão com frequentadoras hétero ou bissexuais cobra-se uma taxa de R$ 15: "Foi a forma que a gente encontrou de mostrar a posição privilegiada que eles ocupam na sociedade", diz Nina.
"Importante dizer que o dinheiro não fica para o bar. A gente doa para instituições que ajudam mulheres que querem se separar dos maridos e não conseguem, mulheres trans e em situação de vulnerabilidade, ou de rua", informa Raquel. 

Proteção anti-escrotos

As sócias acreditam que, embora sejam minoria absoluta, as mulheres que aparecem no bar com homens heterossexuais buscam "um lugar onde se sintam seguras". "Elas sabem que se der algum b.o. (boletim de ocorrência) com o cara, se ele for um babaca, um escroto, a gente vai defendê-las."
Segundo Nina, a ideia foi criar um ambiente onde o público feminino possa beber, comer e bater papo, sem ser importunado. "É algo que simplesmente não existe em São Paulo.  Se você sai para tomar um drinque ou trocar uma ideia com a sua amiga ou com a sua date, você vai ser olhada ou abordada de um jeito que talvez não queria naquele momento."
As sócias alegam que "as mulheres homossexuais sofrem muito com sexismo e machismo". "Duas mulheres juntas são o fetiche masculino clássico e, ao mesmo tempo, se os homens não conseguem nada com elas, vão dizer que a sapatão só não gosta deles porque nunca foi comida direito."

Briga de lésbicas?

O blog indaga sobre o machismo eventualmente reproduzido por algumas lésbicas e pergunta se já houve registro no bar de bebedeiras que descambam para brigas entre mulheres –por assédio, ciúme, traição, ou qualquer outro motivo. Nina e Raquel fazem uma expressão de estranhamento e dizem que jamais passaram por nada parecido na vida. "Em 34 anos de boemia, nunca vivi situação de briga de lésbicas. De homens cis (que se apresenta ao mundo e se identifica com o seu gênero biológico), aí sim", diz Nina.
Homens trans se comportam diferente? "Os que vêm ao bar, acho que por ter passado por muita coisa antes de transicionar, muito constrangimento, não vêem sentido em replicar esse comportamento aqui dentro. E ninguém vem aqui para chapar o coco e ficar muito louca, entendeu? Não é a nossa vibe", diz Raquel.

LGBTQI, sem G

Os gays cis, que representam o G da sigla LGBTQI+, também não fazem falta no bar. "A gente gostaria muito que eles procurassem outros lugares para ir, até porque têm muitos só para gays", diz Nina.
Por mais que, a princípio, os gays não representem uma ameaça às mulheres lésbicas ou trans, elas explicam que eles não se enquadram no conceito estritamente feminino do DAS. "A questão não é a orientação sexual, é de gênero mesmo. Eles são uma presença masculina", dizem.
No dia em que o blog foi ao DAS e perguntou à porteira se podia falar com as donas, ouviu um: "Ih, amigo, chegou em péssima hora. Agora, não tem a mínima condição. Procura o bar no insta." Durante a entrevista, ao ouvir esse relato, Nina e Raquel riram: "Hahaha É a Gabs", referindo-se à mulher trans que faz as vezes de protetora do ambiente.

Free the Nipple

O bar é estreito e comprido, pouco iluminado, com duas mesas propositalmente despretensiosas instaladas à direita de quem entra, e sofás e poltronas vintage estilo "família de mudança vende" distribuídas ao longo do espaço. De um lado e do outro, as paredes estão cheias de obras que aludem à resistência feminista ou à orientação política do bar.
Em uma viga logo à entrada está afixada uma reprodução da placa "Rua Marielle Franco". Na parede à esquerda, há um trabalho da artista Bruna Alcântara composto por retratos de mulheres, com mensagens bordadas no papel. "Sororidade"; "Quem matou Marielle?"; "Free the Nipple"; "Negra Favelada Feminista"; "The Future is Female".
Ao fundo, o balcão do bar tem formato sextavado e, no alto da parede, há prateleiras repletas de garrafas semi-cheias de uísque, conhaques e licores; o bar é separado da cozinha por uma cortina laranja de plástico emborrachado.
Dizeres de resistência feminista bordados sobre as fotos de mulheres no painel de Bruna Alcântara, exposto em uma das paredes do bar (Foto: Paulo Sampaio/UOL)

Lésbica heterotop

De acordo com Raquel e Nina, a faixa etária média das frequentadoras está entre 20 e 35 anos. A designer Vitória Mota, 21, afirma que no DAS ela consegue ser ela mesma — como em nenhum outro lugar. "As pessoas [homens] andam muito estranhas. Acham que têm uma intimidade com a gente que não têm, e já chegam contando piadinhas. Aqui [no DAS], mesmo que seja uma lésbica heterotop ["machista"], ela não vai ser tão invasiva", acha.
Vitória está com a prima, a universitária Beatriz Rebechi, 19, e ambas se declaram "obviamente feministas" ("não há como não desejar o melhor para o sexo feminino"). A dada altura, elas questionam o motivo pelo qual o UOL escala um repórter homem cis para escrever uma matéria sobre um bar só de mulheres. As duas acreditam que o texto jamais conseguirá traduzir as agruras pelas quais uma mulher passa, já que quem escreve nunca viveu nada parecido. Elas afirmam que o olhar de um homem a respeito daquele universo fatalmente será "bizarro". "A visão masculina sobre o sexo lésbico é muito sexualizada."
Apesar deste senão, elas desandam a falar, passam quase uma hora conversando com a reportagem e fazem revelações surpreendentes –entre elas, que as mulheres as fazem sofrer muito mais do que os homens. As duas se queixam, rindo, de paixões lésbicas recentes, e reconhecem que valorizam a "sofrência". "Os homens são fáceis, a gente consegue a hora que quer, não existe desafio. Com as mulheres, é mais complicado. Elas prometem muito e não cumprem nada (risos apaixonados). Sem contar que o mundo sapatão é muito intenso. Um dia equivale a um mês", diz Vitória.

The L World

Na DAS Shop, um quartinho onde se vendem objetos de interesse feminino, há livros, sex toys, adesivos, lambes e camisetas com inscrições como "CHP" "XXT", sigla para "chupa xoxota".
Um projetor no alto, à direita, transmite filmes de temática LBTQI+. Foi instalado ali em agosto, mês da visibilidade lésbica: "Nos próximos dias, a gente vai passar 'The L World"', explica Raquel, referindo-se à série ambientada em Los Angeles, na Califórnia (EUA), que retrata as desventuras de um grupo romantizado de mulheres lésbicas e bissexuais.
Raquel e Nina fazem pose em um dos sofás vintage do bar (Foto: Paulo Sampaio)

Caminhoneira e sapatão

No banheiro, há uma miniatura de caminhão pendurada na cordinha que serve para puxar a descarga —uma referência às "caminhoneiras", como as lésbicas masculinizadas são chamadas pejorativamente. (De uma maneira geral, as mulheres homossexuais feministas não gostam de definir a "caminhoneira" como "lésbica masculinizada", porque "remete ao sexo masculino"; preferem dizer que a caminhoneira é a que  "não tem uma linguagem corporal feminina"; algumas usam o termo em inglês "butch", que significa "machão" ou "fanchona").
No passado, as lésbicas reagiam mal à expressão caminhoneira; hoje, por questões políticas, elas o assumem deliberadamente. A ressignificação é parte da luta.
A propósito, o termo "sapatão", que já foi considerado ultrajante, também passou por ressignificação. Para ilustrar, Nina conta uma história: "Antes de encontrar esse imóvel, nós procuramos muito um lugar que fosse perto de uma sapataria. Eis que, um dia, a gente estava em uma fornecedora de cerveja e, quando falamos o endereço para ela fazer a entrega, apareceu uma mulher do nada e disse que tinha morado na rua Fortunato, 133 [endereço do bar] e que o pai dela tinha uma sapataria ali na garagem."
No banheiro, detalhe do caminhão pendurado na cordinha para puxar a descarga (Foto: Paulo Sampaio/UOL)

Feminismo interseccional

Apesar do conceito rigoroso do bar, Nina e Raquel ficam indignadas quando se pergunta se elas são "lésbicas radicais". "Pelo amor de Deus, não! Me respeite", diz Raquel. "A gente pratica o feminismo interseccional. É outra pegada!"
Feminismo interseccional. "Nós entendemos que todas as mulheres fazem parte da luta. A hétero, a lésbica, a trans, a preta…"
Nina e Raquel dizem que sim, já foram criticadas por empunhar uma bandeira de liberdade e não promover a inclusão irrestrita de gêneros e orientações sexuais. Mas reafirmam sua filosofia. "Tem gente que ainda não entendeu o conceito. Não é segregação. A maioria dos bares para lésbicas se tornam mistos, e a proposta inicial se perde. É isso que não queremos."

Do Uol
Tem quem goste

Coluna do blog


Brincadeira de verdade
Quando Paes de Andrade, exercendo a presidência da república, na interinidade, assinou a ordem de serviço para a construção do Castanhão, o governador Tasso Jereissati criticou que ele estava brincando de presidente. Anos depois, língua falou ...pagou, Tasso se viu envolvido na construção do Castanhão com seus áulicos dizendo que a obra era dele. Agora ce imagina se Tasso, hoje senador da república, com mandato em estágio quase terminal, lesse a Ordem do dia da 144ª.Sessão Legislativa da Assembleia do Ceará. Projetos de Lei e mensagens: 1)dá nome a escola num distrito de Ipueiras, põe exposição agropecuária de interior no calendário do Estado,cria do Dia do Taekwondo, faz Utilidade Pública de Associação filantrópica e, por fim, põe também no Calendário de Eventos do Estado, o Dia Estadual da Oração da Madrugada. Sim, ia esquecendo; Projeto de Indicação institui a Semana estadual de conscientização para o uso adequado das redes sociais no âmbito do Estado do Ceará. Tudo com parecer favorável.

A frase: “Foi um dia para entender sobre o nosso papel na política, reafirmar o espaço que deve ser nosso, e nos apropriarmos cada vez mais desse lugar”.  Da deputada Érika Amorim sobre o encontro do PSD Mulher, no fim de semana em Fortaleza..




Isso tem alguma relação com o fato de os governadores do Nordeste serem oposição a Bolsonaro? (Nota da foto)
Não colocaria essa polarização. Não estamos aqui por uma perseguição no Brasil, não é esse o ponto. Seja de ponto de vista público e privado, é nítida a restrição de opções financiamento, seja privado ou pelos órgãos tradicionais, como Banco do Nordeste, BNDES [Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social], Banco do Brasil. Há de fato uma limitação, que não é direcionada ao Nordeste. Estamos dando agora as oportunidades a vários fundos de investimento. Decidimos não ficar cada um na sua cadeira reclamando da sorte. Com a atual conjuntura, estamos unidos com essa ferramenta para buscar recursos e melhorias, seja concessão ou financiamento internacional.

Causa e efeito?
"Entre aqueles governadores de "paraiba" o pior é o do Maranhão. Não é pra dar nada a ele". Palavra do presidente Jair que jura amor ao Nordeste e chama seus governadoes de "paraibas",jocosa e descriminatoiramente.

Dito acima
Isso foi ouvido por gente de comando na região, jurando que o consorcio de governadores não é represália ao que o Governo do seu Jair não faz pelo Nordeste, como o que disse o Governador da Bahia, que preside o tal consórcio.

Corregedora
Deputada Fernanda Pessoa, Corregedora da Assembleia do Ceará, ratificou o relatório da colega,lá dela,Augusta Brita, que pediu 30 dias de punição para o dep.André Fernandespor quebra de decoro.

Remember
Como se recordam,André Fernandes acusou o deputado Nelinho de fazer parte de facção criminosa e não provou. Os deputados,numa maioria,queriam o mandato dele no ralo.

Vou ver
Hoje, as 9 da manhã, no Palácio da Abolição, o Governo do Estará fará o lançamento do programa Ceará Veloz. Um complexo de atividades de governo descrito  em sessenta e duas páginas. Alguém vai explicar melhor.

Bom dia


Gabigol ignora Witzel ajoelhado durante comemoração do Flamengo .
Todo mundo tem direito a seus 5 segundos de ridículo.


Gabigol ignora Witzel ajoelhado durante comemoração do Flamengo ... - Veja mais em https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2019/11/24/gabigol-ignora-witzel-ajoelhado-em-cena-constrangedora-apos-final.htm?cmpid=copiaecola

Loterias da Caixa

Mega Sena

11 17 24 25 33 34

Acumulou!

No próximo sorteio, a estimativa de prêmio é de R$ 38.000.000,00.

Sem Bolsonaro

 
PSL Ceará reúne filiados em Fortaleza

O presidente do PSL Ceará, deputado federal Heitor Freire, reuniu os filiados do partido na tarde deste sábado (23), em Fortaleza. O encontro foi promovido a fim de apresentar as principais estratégias para campanha eleitoral de 2020. Segundo o presidente, o partido montou um Programa de Preparação de Candidatos como forma de fortalecer a legenda: "Em junho nós lançamos o Compliance para organizar o partido internamente, agora estamos apresentando o Programa de Preparação de Candidatos para os nossos filiados, pois queremos formar e/ou compor chapas fortes e competitivas em todos os municípios cearenses. As eleições municipais são completamente diferentes que a federal. As demandas são diferentes, assim como o eleitorado. Foi isso que mostramos hoje para os nossos pré-candidatos", ressalta Freire.

Além do Programa, foram apresentados também o PSL Jovem, sob coordenação de Rogério Mesquita e o PSL Mulher, que terá à frente Silvanir Santana. O evento contou com a participação da equipe jurídica do PSL Ceará. O advogado Luiz César Lopes comentou a importância da iniciativa: "O PSL está se estruturando em todo o Brasil, não seria diferente aqui no Ceará. O partido hoje é a principal legenda de direita e conservadora do país, a única com reais condições de igualdade perante os grandes partidos de centro e de esquerda. Então é preciso organização e estratégia para usar essa estrutura em favor do Brasil", aponta o advogado.

Em tempo, no último mês de agosto, o PSL organizou um grande mutirão de filiação nacional em que, só no Ceará, foram registradas quase 3500 novas filiações num único dia. "Queremos continuar expandindo o partido no estado. Temos grandes planos para o Ceará nos próximos anos", conclui Heitor Freire.

Paz e amor já eram

Lula
@LulaOficial
Aos que criticam ou temem a polarização, temos que ter coragem de dizer: nós somos, sim, o oposto de Bolsonaro. Não dá para ficar em cima do muro: somos e seremos oposição a esse governo de extrema-direita que gera desemprego e exige que os desempregados paguem a conta.