Bom dia
Hospital da Mulher encerrará atendimentos ambulatoriais
Após denúncias da população, a vereadora Larissa Gaspar (PT), se reuniu hoje, 27, no Hospital da Mulher com o diretor da unidade, Dr. João Batista, quando se confirmou que serviços ambulatoriais de várias especialidades deixarão de ser realizados. Entre elas: dermatologia, endocrinologia, ginecologia, gastroenterologia, urologia e infectologia. Segundo o diretor, os serviços serão transferidos para a policlínica.
"É um grande retrocesso para a saúde da mulher em Fortaleza. Defendemos que o atendimento seja ampliado em toda a cidade, não reduzido. Ainda mais quando se trata do Hospital de referência. Hoje, há mulheres que enfrentam 8 meses de fila por uma consulta. Como fica a vida das mulheres que vinham sendo atendidas no Hospital? Qual garantia de continuidade elas terão?", questiona Larissa Gaspar, presidenta da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de Fortaleza.
Segundo o diretor do Hospital, os serviços serão transferidos para uma Policlínica.
Também participaram da reunião, pacientes e representantes do SindiFort.
Sugestão - Antes que fique tarde é bom criar a SECRETARIA DO VAI DAR MERDA!
Os crentes do PT. Aleluia!
Lula articula reaproximação do PT com os evangélicos
Nos 580 dias preso em Curitiba, Lula tinha na TV uma das poucas
distrações e, durante o período, queria evitar a Globo. Em outros
canais, pululavam programas de pastores e padres. Mais do que hobbie,
viraram aprendizado. Entre evangélicos, seu PT, afinal, perdeu de lavada
na eleição presidencial de 2018 – estima-se que no segundo turno tenha
conquistado 3 de cada 10 votos nesse grupo.
O ex-presidente compartilhou com amigos quão impressionado ficava com a prosa dos religiosos. Passou a achar que, assim como ele, militantes petistas deveriam assistir mais às pregações na TV. Em vez de irem uma vez por mês às reuniões do PT com boas ideias, mais valia bater diariamente nessa mesma tecla de que é preciso criar elos com os evangélicos, dizia.
Na semana passada, há dois meses fora da prisão, Lula voltou ao tema em entrevista à TVT (TV do Trabalhador). Rindo, disse que quer “entrar nessa” e até tem “jeitão de ser pastor, tô de cabelo branco”. Também podia ser padre, “é só a Igreja [Católica] acabar com o celibato que eu topo”. O bate-papo reverberou na legenda como um sinal para que ela se empenhasse em reconquistar uma fatia do eleitorado que já lhe foi mais amigável.
A dúvida, entre evangélicos, inclusive aqueles à esquerda, é se o PT incorrerá em erros passados ao acenar ao segmento. “Quero até fazer discussão com eles [evangélicos]. Quero mostrar quem foi o presidente que mais os tratou com respeito”, afirmou Lula à TVT, para seguir com uma alfinetada em Jair Bolsonaro: “Não tem esse negócio de me batizar, não, nunca neguei que sou católico”. Já com a candidatura ao Planalto em mente, quatro anos atrás o atual presidente, também católico, foi batizado em águas de Israel pelo líder do PSC, sua sigla à época.
Na entrevista, Lula recordou ainda de um tio e um sobrinho que já foram aliados: “Pergunte para Edir Macedo, [Marcelo] Crivella, quem tratou eles melhor”. E lembrou que o eleitorado que votou em peso em Bolsonaro já foi seu. Logo, não daria para “ficar quieto” diante das fake news que contaminaram os evangélicos em 2018. “Aquela tal de mamadeira [com bicos em formato de pênis] que inventaram, e não vou citar o nome aqui porque acho grotesco, não pegaria em mim.”
Queda
Se projeções indicam que evangélicos são 3 de cada 10 eleitores e podem ser maioria em pouco mais de uma década, o PT pode ter futuro incerto em uma parcela do eleitorado. Com isso, Lula orientar sua militância a tentar reverter a sangria eleitoral no nicho. Ele está certo, por exemplo, quando diz que evangélicos já tiveram o PT em mais alta conta: o pastor Silas Malafaia, uma das principais lideranças do segmento no País, destoou dos colegas que viam em sua versão de 1989 um “belzebu comunista” e o apoiou. Em 2002, até na campanha ele teve alguma participação.
O bispo Edir Macedo era um dos que o opuseram em 1989. O líder da Igreja Universal mudou de ideia e, em 2010, o jornal Folha Universal chegou a publicar reportagem para blindar Dilma Rousseff contra acusações de que ela seria uma “aborteira”: “Boato do Mal”. Caso similar ao da Assembleia de Deus, maior guarda-chuva evangélico do país. Algumas de suas alas mais poderosas, como o Ministério Madureira, estiveram com Dilma antes e hoje são francas apoiadores de Jair Bolsonaro. A cena se repete com políticos do bloco da fé. A aliança com petistas atraía do ex-senador Magno Malta ao deputado Marco Feliciano, agora entre os que mais torpedeiam a legenda.
Pesquisas Datafolha mostram o apequenamento do PT nesse nicho. Em 2006, às vésperas do segundo turno, 59% dos evangélicos declaravam estar com Lula e o resto iria de Geraldo Alckmin (PSDB). A eleição de 2010 foi um marco na mudança dos humores do grupo, com o tema do aborto sombreando a campanha de Dilma. Ainda assim, a petista aparecia numericamente à frente (51%) do tucano José Serra nas intenções de voto. Quatro anos depois, a dianteira do PT foi superada. Dilma chegou a vencer, mas, dias antes da eleição, 53% dos evangélicos declararam preferir Aécio Neves (PSDB). Em 2018, a queda foi feia: a intenção de votos válidos era de 69% para Bolsonaro.
Movimentações
O PT já tem um núcleo evangélico desde os anos 1980, quando eram tachados, também por causa da ligação com católicos, de “igrejeiros”, lembra a deputada Benedita da Silva (RJ). Ela, coordenadora nacional da célula evangélica do partido, e Rejane Dias (PI) são as únicas evangélicas entre os 53 petistas na Câmara dos Deputados.
Está previsto para março o segundo encontro do PT sobre o tema. “Queremos debater o porquê desse afastamento”, diz a presidente da legenda, deputada Gleisi Hoffmann (PR), que aponta evangélicos como grandes beneficiários de programas como o Bolsa Família. Ela só não vê como reconstruir algumas pontes implodidas. Papo com Malafaia, Edir Macedo? “Sobretudo depois do que aconteceu em 2018 e até antes, no golpe de 2016 [impeachment de Dilma], de como trataram a gente, acho muito difícil uma reaproximação.” Para Benedita, nem é tanto “questão de se reconectar”. “Você sabe que a igreja é também um poder e se articula com qualquer que seja o governo. Já estiveram com Dilma, Temer, Lula, FHC, Sarney.
Há dentro do PT quem diga que o esforço para dialogar com evangélicos, por ora, é mais espuma do que substância. Também reconhecem, nos bastidores, que pastores alinhados são de menor porte, têm influência limitada. Mas a esperança é achar arestas num meio religioso tão pulverizado, com milhares de igrejas independentes – na prática, uma liderança como Edir Macedo não tem influência total sobre como as igrejas sob ele atuam, como pode parecer para quem vê de fora, dizem.
Daniel Elias, líder de uma pequena Assembleia de Deus em Duque de Caxias (RJ), ficou encarregado de encontrar fiéis no Rio dispostos a serem acolhidos pelo partido. “Só quem é evangélico entende que a palavra do pastor é muito grande. Tem muito evangélico que não gosta do Bolsonaro e está silenciado. Só que, se você for contra pastor, acabou sua vida lá no templo.” A ideia é “armar esses crentes com argumentos” para não caírem na lábia do pastor que diz que “cristão genuíno não vota em esquerda”. “Importante que esse debate seja feito de evangélico pra evangélico”, afirma Daniel. “O camarada não considera muito a palavra de fora. Quem falou que Bolsonaro é enviado a Deus foram pastores. Quem rebatia isso não era de dentro.”
O ex-presidente compartilhou com amigos quão impressionado ficava com a prosa dos religiosos. Passou a achar que, assim como ele, militantes petistas deveriam assistir mais às pregações na TV. Em vez de irem uma vez por mês às reuniões do PT com boas ideias, mais valia bater diariamente nessa mesma tecla de que é preciso criar elos com os evangélicos, dizia.
Na semana passada, há dois meses fora da prisão, Lula voltou ao tema em entrevista à TVT (TV do Trabalhador). Rindo, disse que quer “entrar nessa” e até tem “jeitão de ser pastor, tô de cabelo branco”. Também podia ser padre, “é só a Igreja [Católica] acabar com o celibato que eu topo”. O bate-papo reverberou na legenda como um sinal para que ela se empenhasse em reconquistar uma fatia do eleitorado que já lhe foi mais amigável.
A dúvida, entre evangélicos, inclusive aqueles à esquerda, é se o PT incorrerá em erros passados ao acenar ao segmento. “Quero até fazer discussão com eles [evangélicos]. Quero mostrar quem foi o presidente que mais os tratou com respeito”, afirmou Lula à TVT, para seguir com uma alfinetada em Jair Bolsonaro: “Não tem esse negócio de me batizar, não, nunca neguei que sou católico”. Já com a candidatura ao Planalto em mente, quatro anos atrás o atual presidente, também católico, foi batizado em águas de Israel pelo líder do PSC, sua sigla à época.
Na entrevista, Lula recordou ainda de um tio e um sobrinho que já foram aliados: “Pergunte para Edir Macedo, [Marcelo] Crivella, quem tratou eles melhor”. E lembrou que o eleitorado que votou em peso em Bolsonaro já foi seu. Logo, não daria para “ficar quieto” diante das fake news que contaminaram os evangélicos em 2018. “Aquela tal de mamadeira [com bicos em formato de pênis] que inventaram, e não vou citar o nome aqui porque acho grotesco, não pegaria em mim.”
Queda
Se projeções indicam que evangélicos são 3 de cada 10 eleitores e podem ser maioria em pouco mais de uma década, o PT pode ter futuro incerto em uma parcela do eleitorado. Com isso, Lula orientar sua militância a tentar reverter a sangria eleitoral no nicho. Ele está certo, por exemplo, quando diz que evangélicos já tiveram o PT em mais alta conta: o pastor Silas Malafaia, uma das principais lideranças do segmento no País, destoou dos colegas que viam em sua versão de 1989 um “belzebu comunista” e o apoiou. Em 2002, até na campanha ele teve alguma participação.
O bispo Edir Macedo era um dos que o opuseram em 1989. O líder da Igreja Universal mudou de ideia e, em 2010, o jornal Folha Universal chegou a publicar reportagem para blindar Dilma Rousseff contra acusações de que ela seria uma “aborteira”: “Boato do Mal”. Caso similar ao da Assembleia de Deus, maior guarda-chuva evangélico do país. Algumas de suas alas mais poderosas, como o Ministério Madureira, estiveram com Dilma antes e hoje são francas apoiadores de Jair Bolsonaro. A cena se repete com políticos do bloco da fé. A aliança com petistas atraía do ex-senador Magno Malta ao deputado Marco Feliciano, agora entre os que mais torpedeiam a legenda.
Pesquisas Datafolha mostram o apequenamento do PT nesse nicho. Em 2006, às vésperas do segundo turno, 59% dos evangélicos declaravam estar com Lula e o resto iria de Geraldo Alckmin (PSDB). A eleição de 2010 foi um marco na mudança dos humores do grupo, com o tema do aborto sombreando a campanha de Dilma. Ainda assim, a petista aparecia numericamente à frente (51%) do tucano José Serra nas intenções de voto. Quatro anos depois, a dianteira do PT foi superada. Dilma chegou a vencer, mas, dias antes da eleição, 53% dos evangélicos declararam preferir Aécio Neves (PSDB). Em 2018, a queda foi feia: a intenção de votos válidos era de 69% para Bolsonaro.
Movimentações
O PT já tem um núcleo evangélico desde os anos 1980, quando eram tachados, também por causa da ligação com católicos, de “igrejeiros”, lembra a deputada Benedita da Silva (RJ). Ela, coordenadora nacional da célula evangélica do partido, e Rejane Dias (PI) são as únicas evangélicas entre os 53 petistas na Câmara dos Deputados.
Está previsto para março o segundo encontro do PT sobre o tema. “Queremos debater o porquê desse afastamento”, diz a presidente da legenda, deputada Gleisi Hoffmann (PR), que aponta evangélicos como grandes beneficiários de programas como o Bolsa Família. Ela só não vê como reconstruir algumas pontes implodidas. Papo com Malafaia, Edir Macedo? “Sobretudo depois do que aconteceu em 2018 e até antes, no golpe de 2016 [impeachment de Dilma], de como trataram a gente, acho muito difícil uma reaproximação.” Para Benedita, nem é tanto “questão de se reconectar”. “Você sabe que a igreja é também um poder e se articula com qualquer que seja o governo. Já estiveram com Dilma, Temer, Lula, FHC, Sarney.
Há dentro do PT quem diga que o esforço para dialogar com evangélicos, por ora, é mais espuma do que substância. Também reconhecem, nos bastidores, que pastores alinhados são de menor porte, têm influência limitada. Mas a esperança é achar arestas num meio religioso tão pulverizado, com milhares de igrejas independentes – na prática, uma liderança como Edir Macedo não tem influência total sobre como as igrejas sob ele atuam, como pode parecer para quem vê de fora, dizem.
Daniel Elias, líder de uma pequena Assembleia de Deus em Duque de Caxias (RJ), ficou encarregado de encontrar fiéis no Rio dispostos a serem acolhidos pelo partido. “Só quem é evangélico entende que a palavra do pastor é muito grande. Tem muito evangélico que não gosta do Bolsonaro e está silenciado. Só que, se você for contra pastor, acabou sua vida lá no templo.” A ideia é “armar esses crentes com argumentos” para não caírem na lábia do pastor que diz que “cristão genuíno não vota em esquerda”. “Importante que esse debate seja feito de evangélico pra evangélico”, afirma Daniel. “O camarada não considera muito a palavra de fora. Quem falou que Bolsonaro é enviado a Deus foram pastores. Quem rebatia isso não era de dentro.”
OEstado ouviu Andre Figueiredo
André Figueiredo: relação do PDT com o PT é excelente
O deputado André Figueiredo, líder da bancada do PDT na Câmara
Federal, atua em posição privilegiada nas articulações políticas do
partido no Ceará, atuando lado a lado do ex-governador Cid Gomes nas
discussões que antecedem as eleições municipais deste ano. Em conversa
com O Estado, ele falou sobre essas movimentações e sobre sua atividade
parlamentar em Brasília.
___________________
O Estado. Você lidera a lista dos deputados federais cearenses que mais apresentaram propostas no ano passado e foi o segundo que mais fez discursos em plenário. Qual é a importância de ter esse nível de participação no Legislativo?
André Figueiredo. Acho que participação legislativa envolve vários parâmetros. Assiduidade é importante, mas não é determinante. Eu tenho a honra de ser o líder da bancada do PDT, então a gente tem tido preocupação de, para toda proposta que vier do Poder Executivo em que apresentamos divergências, apresentarmos o nosso ponto de vista e o que faríamos se estivéssemos no governo. Então, com isso, apresentamos uma reforma da Previdência e conseguimos ter êxito, inclusive, em um dos destaques que minimizou o dano para os professores. Conseguimos reduzir a idade que estava prevista mínima de 58 e 55 para 55 e 52. Conseguimos recentemente aprovar a renovação da Lei de Informática. Então eu acho que a participação em debates é imprescindível para mostrar que você tem um posicionamento, também para a população brasileira ver um ponto e contraponto.
OE. Entre os 258 projetos que você apresentou em 2019, quais destaca?
AF. Eu destaco a Lei de Informática, eu acho que o que nós apresentamos a nível de proposta ficou bem adequado. Temos aí o projeto que faz com que no pacto federativo, a nível de estados e municípios, nós tenhamos uma redução da dependência com a União – inclusive deve ser apreciado agora em 2020. E vejo que a nossa atuação na reforma da Previdência foi positiva, nós conseguimos também reduzir alguns danos. E nossa proposta de reforma tributária, apresentamos uma reforma tributária bem diferente da que está tramitando na Câmara. Porque nós consideramos que qualquer reforma tributária não pode penalizar mais ainda o consumo, tem que analisar o capital improdutivo, aquele que está apenas no mercado financeiro, e os altos patrimônios.
OE. Você recentemente passou a presidência estadual do PDT pro senador Cid Gomes. Como isso foi decidido e o que isso representa pro PDT em 2020?
AF. Nada, não muda nada. Primeiro que eu não deixei a presidência, eu tirei uma licença de quatro meses, então o senador Cid Gomes, ao se licenciar do Senado, pela experiência que ele tem como governador do Estado durante 8 anos, conhece os 184 municípios, tem compreensão de todas as desavenças políticas em cada um dos municípios e tendo a semana toda de tempo, vai poder atuar melhor. Até porque é até março o prazo limite para as pessoas que vão disputar as eleições de outubro [para registrar no TSE], então você vai ter cada vez mais uma sobrecarga de atendimentos e eu, em Brasília, não teria condição de fazer. Então eu entrei em acordo com o senador Cid, ele é o vice-presidente, então nada mais salutar que uma pessoa que tem o nome que [ele] tem, a experiência, a respeitabilidade que ele tem para tratar desses assuntos [tome a frente]. E isso é, digamos assim, uma continuidade de algo que já vinha sendo feito desde que o Cid entrou no PDT, não tomo decisão sem consultá-lo. Da mesma maneira ele está fazendo isso, para que sempre possamos ter um jeito melhor de fazer o PDT crescer e, através do PDT, a gente ter como meta a sustentação do governador Camilo Santana, mas também a nível nacional fazer do Ceará um grande alicerce para um projeto nacional.
OE. Como você avalia que está a relação com o PT hoje e como acha que vai estar daqui para o fim do ano?
AF. A relação com o PT não é uma relação ruim de forma alguma, o governador Camilo Santana é do PT. E a nível nacional temos um excelente relacionamento, tanto na Câmara como no Senado. Eu particularmente tenho um excelente diálogo com o deputado Guimarães, que, digamos assim, é a pessoa de maior visibilidade a nível nacional da bancada do PT do Ceará. Mas nós temos também uma diferença grande, PDT é um partido e PT é outro, temos um projeto nacional e o PT tem outro. Somos bem diferentes, temos um para candidato à Presidência, que é o Ciro, e o PT tem outro. Então, mesmo com a compreensão de que é preciso estarmos juntos em vários momentos, até para se contrapor a todo tipo de retrocesso, nós temos essa compreensão de que isso não significa que estejamos abraçados em todos os momentos. Temos divergências eleitorais, mas precisamos não ver isso como elemento impeditivo para dialogar. Temos um excelente relacionamento e acreditamos que o PT vai lançar candidatura em Fortaleza, uma cidade que é a principal cidade do PDT, mas isso faz parte do jogo, o PT tem esse direito. Esperamos que no segundo turno quem vem a passar possa apoiar o outro.
OE. Além de Fortaleza, que outros municípios no Ceará são prioritários para o partido este ano?
AF. Sobral é um município extremamente importante, com o prefeito Ivo Gomes. Em Juazeiro do Norte tivemos a candidatura de Gilmar Bender em 2016, então temos a expectativa dele ser candidato. Temos aí Maranguape, Iguatu, Itapipoca, Quixeramobim, Baturité, vários municípios absolutamente imprescindíveis para o PDT. Em outros municípios nós apoiaremos, por exemplo o Crato, com o candidato a prefeito Zé Ailton, que não é do PDT. Em Quixadá, até agora nosso candidato é o Ilário Marques, do PT. É bom que se frise que não temos nenhuma pretensão de hegemonismo, sabemos que existem municípios onde temos obrigação de compor com companheiros nossos.
OE. Vemos também sinais de mais aproximação com o senador Tasso Jereissati e com o DEM. O que esperar disso?
AF. Com o DEM, o Moroni é vice-prefeito do Roberto Cláudio, então o DEM já é um parceiro nosso há um tempo. O PSDB não, ele tem na figura do senador Tasso a sua maior liderança e eu acho que uma eventual aproximação seria muito positiva. Eu particularmente tenho um excelente relacionamento com o senador Tasso e uma boa relação com PSDB a nível nacional.
OE. O ano de 2019 foi atípico no Legislativo. Teve algo que você estranhou na Câmara esse ano?
AF. Primeiro a inexistência de uma base de governo. Até pela característica do presidente eleito, que foi por 28 anos deputado federal e nunca teve disposição a diálogo dentro do Parlamento, nós não tínhamos muita expectativa de que, ele sendo agora presidente, pudesse estabelecer esse diálogo. E isso não aconteceu. Mas isso não impediu que o Poder Legislativo tivesse uma produção muito acima, inclusive, dos anos anteriores. A omissão do Poder Executivo fez com que o Legislativo tivesse um protagonismo que nunca tinha tido antes. Então conseguimos estabelecer, mesmo discordando de vários projetos, uma produtividade do Poder Legislativo e isso não tirou de forma alguma espaço da oposição. Conseguimos aprovar projetos que realmente têm beneficiado a população brasileira e isso é muito claro. Conseguimos fazer com que o Legislativo tivesse um protagonismo que não tinha antes.
___________________
O Estado. Você lidera a lista dos deputados federais cearenses que mais apresentaram propostas no ano passado e foi o segundo que mais fez discursos em plenário. Qual é a importância de ter esse nível de participação no Legislativo?
André Figueiredo. Acho que participação legislativa envolve vários parâmetros. Assiduidade é importante, mas não é determinante. Eu tenho a honra de ser o líder da bancada do PDT, então a gente tem tido preocupação de, para toda proposta que vier do Poder Executivo em que apresentamos divergências, apresentarmos o nosso ponto de vista e o que faríamos se estivéssemos no governo. Então, com isso, apresentamos uma reforma da Previdência e conseguimos ter êxito, inclusive, em um dos destaques que minimizou o dano para os professores. Conseguimos reduzir a idade que estava prevista mínima de 58 e 55 para 55 e 52. Conseguimos recentemente aprovar a renovação da Lei de Informática. Então eu acho que a participação em debates é imprescindível para mostrar que você tem um posicionamento, também para a população brasileira ver um ponto e contraponto.
OE. Entre os 258 projetos que você apresentou em 2019, quais destaca?
AF. Eu destaco a Lei de Informática, eu acho que o que nós apresentamos a nível de proposta ficou bem adequado. Temos aí o projeto que faz com que no pacto federativo, a nível de estados e municípios, nós tenhamos uma redução da dependência com a União – inclusive deve ser apreciado agora em 2020. E vejo que a nossa atuação na reforma da Previdência foi positiva, nós conseguimos também reduzir alguns danos. E nossa proposta de reforma tributária, apresentamos uma reforma tributária bem diferente da que está tramitando na Câmara. Porque nós consideramos que qualquer reforma tributária não pode penalizar mais ainda o consumo, tem que analisar o capital improdutivo, aquele que está apenas no mercado financeiro, e os altos patrimônios.
OE. Você recentemente passou a presidência estadual do PDT pro senador Cid Gomes. Como isso foi decidido e o que isso representa pro PDT em 2020?
AF. Nada, não muda nada. Primeiro que eu não deixei a presidência, eu tirei uma licença de quatro meses, então o senador Cid Gomes, ao se licenciar do Senado, pela experiência que ele tem como governador do Estado durante 8 anos, conhece os 184 municípios, tem compreensão de todas as desavenças políticas em cada um dos municípios e tendo a semana toda de tempo, vai poder atuar melhor. Até porque é até março o prazo limite para as pessoas que vão disputar as eleições de outubro [para registrar no TSE], então você vai ter cada vez mais uma sobrecarga de atendimentos e eu, em Brasília, não teria condição de fazer. Então eu entrei em acordo com o senador Cid, ele é o vice-presidente, então nada mais salutar que uma pessoa que tem o nome que [ele] tem, a experiência, a respeitabilidade que ele tem para tratar desses assuntos [tome a frente]. E isso é, digamos assim, uma continuidade de algo que já vinha sendo feito desde que o Cid entrou no PDT, não tomo decisão sem consultá-lo. Da mesma maneira ele está fazendo isso, para que sempre possamos ter um jeito melhor de fazer o PDT crescer e, através do PDT, a gente ter como meta a sustentação do governador Camilo Santana, mas também a nível nacional fazer do Ceará um grande alicerce para um projeto nacional.
OE. Como você avalia que está a relação com o PT hoje e como acha que vai estar daqui para o fim do ano?
AF. A relação com o PT não é uma relação ruim de forma alguma, o governador Camilo Santana é do PT. E a nível nacional temos um excelente relacionamento, tanto na Câmara como no Senado. Eu particularmente tenho um excelente diálogo com o deputado Guimarães, que, digamos assim, é a pessoa de maior visibilidade a nível nacional da bancada do PT do Ceará. Mas nós temos também uma diferença grande, PDT é um partido e PT é outro, temos um projeto nacional e o PT tem outro. Somos bem diferentes, temos um para candidato à Presidência, que é o Ciro, e o PT tem outro. Então, mesmo com a compreensão de que é preciso estarmos juntos em vários momentos, até para se contrapor a todo tipo de retrocesso, nós temos essa compreensão de que isso não significa que estejamos abraçados em todos os momentos. Temos divergências eleitorais, mas precisamos não ver isso como elemento impeditivo para dialogar. Temos um excelente relacionamento e acreditamos que o PT vai lançar candidatura em Fortaleza, uma cidade que é a principal cidade do PDT, mas isso faz parte do jogo, o PT tem esse direito. Esperamos que no segundo turno quem vem a passar possa apoiar o outro.
OE. Além de Fortaleza, que outros municípios no Ceará são prioritários para o partido este ano?
AF. Sobral é um município extremamente importante, com o prefeito Ivo Gomes. Em Juazeiro do Norte tivemos a candidatura de Gilmar Bender em 2016, então temos a expectativa dele ser candidato. Temos aí Maranguape, Iguatu, Itapipoca, Quixeramobim, Baturité, vários municípios absolutamente imprescindíveis para o PDT. Em outros municípios nós apoiaremos, por exemplo o Crato, com o candidato a prefeito Zé Ailton, que não é do PDT. Em Quixadá, até agora nosso candidato é o Ilário Marques, do PT. É bom que se frise que não temos nenhuma pretensão de hegemonismo, sabemos que existem municípios onde temos obrigação de compor com companheiros nossos.
OE. Vemos também sinais de mais aproximação com o senador Tasso Jereissati e com o DEM. O que esperar disso?
AF. Com o DEM, o Moroni é vice-prefeito do Roberto Cláudio, então o DEM já é um parceiro nosso há um tempo. O PSDB não, ele tem na figura do senador Tasso a sua maior liderança e eu acho que uma eventual aproximação seria muito positiva. Eu particularmente tenho um excelente relacionamento com o senador Tasso e uma boa relação com PSDB a nível nacional.
OE. O ano de 2019 foi atípico no Legislativo. Teve algo que você estranhou na Câmara esse ano?
AF. Primeiro a inexistência de uma base de governo. Até pela característica do presidente eleito, que foi por 28 anos deputado federal e nunca teve disposição a diálogo dentro do Parlamento, nós não tínhamos muita expectativa de que, ele sendo agora presidente, pudesse estabelecer esse diálogo. E isso não aconteceu. Mas isso não impediu que o Poder Legislativo tivesse uma produção muito acima, inclusive, dos anos anteriores. A omissão do Poder Executivo fez com que o Legislativo tivesse um protagonismo que nunca tinha tido antes. Então conseguimos estabelecer, mesmo discordando de vários projetos, uma produtividade do Poder Legislativo e isso não tirou de forma alguma espaço da oposição. Conseguimos aprovar projetos que realmente têm beneficiado a população brasileira e isso é muito claro. Conseguimos fazer com que o Legislativo tivesse um protagonismo que não tinha antes.
Coluna do blog
Reestruturação
A notícia deste jornal diz o seguinte: "Cabeto figura no centro de um tema que deve atingir em peso o meio político este ano, com a implementação do Programa de Reestruturação da Saúde Pública do Estado. Uma das principais mudanças propostas, devendo ser efetivadas este ano, diz respeito aos consórcios públicos de saúde a serem instalados nos municípios, para administrar equipamentos como Policlínicas e Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs)." E mais:"A medida terá relevância na esfera política na medida em que as alterações propostas interferem também no processo de seleção dos gestores de unidades de saúde antes indicados pelos prefeitos, processo que deverá passar a ser feito via seleção pública. Há expectativa de que o decreto publicado no fim de dezembro pelo governador Camilo Santana, contendo as normas que guiarão os consórcios, seja questionado na Justiça por gestores municipais insatisfeitos.Pesa também, em meio a isso, o impacto que a proximidade das eleições municipais deve ter nas discussões sobre o tema, mobilizando lideranças locais junto ao Governo do Estado". A coluna ouviu 10 prefeitos. De dez, onze viraram as costas para o assunto. Tipo: "Tá doido que não vamos abrir mão de gerenciar nós mesmos os nossos valores. Nós sabemos o que nos falta e onde o sapato aperta. O Secretário não sabe nada.".Pelo visto vai dar trabalho pra Camilo Santana fazer um traço de arrodeio em 183 municípios. Vai ser raro encontrar prefeito abrindo mão de...ce sabe.
A frase: "Diz que é perdendo que se aprende a jogar". Quem diz isso nunca jogou em máquina viciada.
Chacina das Cajazeiras vira livro (NOta da foto)
No próximo dia 28 de janeiro (terça-feira), 18h, na Livraria Cultura, Shopping Rio Mar Papicu Fortaleza acontecerá o lançamento do livro Crime e Cidade: “Chacina das Cajazeiras”, Direitos Humanos e Investigação Policial, de Leonardo Barreto (Editora Cene, 159 páginas, R$39.90), o relato da maior chacina já ocorrida no Ceará, vista sob uma perspectiva social e humanística.
A história das placas
Se voce for procurar nos alfarrábios desta colu,a em 2014 fui ao Mercosul, no Uruguay, acompanhar viagem da presidente Dilma em mais uma reunião do bloco.
A história das placas II
No segundo dia de reuniões, Dilma e mais os presidentes presentes, assinaram documento criando as placas veiculares unificadas para todo o Mercosul.
A história das placa III
Noticiei o assunto aqui e esperei até agora sua implantação no Brasil. FInalmente alguem resolveu que estava passando do tempo e marcou pro dia 31 prazo fatal pras novas identificações.
Escrevi na época
"A partir de 1º de janeiro de 2016, a placa comum será de uso obrigatório para todos os veículos registrados pela primeira vez. Os países que desejarem poderão antecipar a adoção da placa."
Macaco Simão náo perdoa
"Regina Duarte só aceita a secretaria da Cultura se for dirigida pelo Manuel Carlos!" @jose_simao
Na volta
Quando Camilo Santana voltar das férias vai encontrar um bode na sala. Já saiu daqui pra Europa com a catinga; o Secretário de Saúde do Estado arrumando arenga com prefeitos porque quer tomar pra sí o poder dos consórcios de saúde.
Duvida
No frigir dos egs, pelo sim pelo não, fica muito dificil neguim aceitar o que quer o Secretário. Primeiro queria que os deputados mandasse as emendas a que têmdireito para ele secretário usar noque for de seu entender. Agora essa do consórcio.
Já dizia Guajará
Tem horas que sinto uma saudade danada do meu amigo querido José Guajará de Almeida Caldini, apresentador do Vesperal das Moças na Rádio Iracema de Sobral. Depois que Helly Elery deixou o Varandão da FAzenda, na rádio Tupibambpa, Guajará assumiu e tinha uma frase,dentre muitas que eu adorava:: "Pra quem gosta catinga de bode é cheiro".
Bom dia
"Dizem q quando o Criador criou o homem, os animais todos em volta não caíram na gargalhada apenas por uma questão de respeito." Millôr Fernandes.
Do Observador Independente
Parte do teto do Aeroporto de Fortaleza é arrancado com forte ventania deste domingo

Pessoas que estavam no aeroporto e arredores registraram imagens
mostrando parte da estrutura superior do terminal sendo levantada pelos
ventos
Parte do teto do Aeroporto de Fortaleza foi arrancado durante a forte
chuva com rajadas de vento que atingiu Fortaleza e a Região
Metropolitana na manhã deste domingo (26).
Pessoas que estavam no aeroporto e arredores registraram imagens
mostrando parte da estrutura superior do terminal sendo levantada pelos
ventos.
Em nota, a Fraport, responsável pela administração do aeroporto,
confirmou que o dano foi causado pelas fortes rajadas, o que levou
algumas telhas a se soltarem da estrutura do terminal. "A equipe de
Manutenção está tomando todas as ações necessárias para garantir a
segurança", informou.
A Fraport, contudo, não informou se alguém ficou ferido ou se algum voo foi afetado com a chuva e os ventos.
Conforme a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos
(Funceme), as rajadas alcançaram uma velocidade de 47 km/h, o que causou
transtornos como árvores caídas e queda de energia em alguns bairros da
capital cearense.
Ainda segundo a Funceme, o aumento repentino da velocidade dos ventos,
considerado como rajadas, vem junto a um sistema meteorológico
denominado linhas de instabilidade. O processo traz chuvas mais fortes,
pontuais e se forma próximo à costa, sobre o oceano.
Os escandalos de Granja
No dia 20 deste mês foi publicado aqui:
Coluna do macario batista para o dia 20 de janeiro de 2020
Sem endereço fixo
Vem de Granja, na zona norte do Estado, um novo vexame político. Não diria que chega a ser um escândalo porque há escândalos bem maiores guardados em gavetas empoladas. Mas que é um vexame, lá isso é. Uma vereadara veio ao meio fio, pelo telefone e falou um monte numa rádio da capital. Vereadora de Granja, cujo mandato está sendo ameaçado por colegas, lá dela, que rezam pela cartilha do prefeito, isto é, da prefeita Amanda do Romeu.. Prefeita que segunda ela, não é a prefeita, mas o prefeito. Sobrinha do deputado estadual Romeu Aldigueri, que já foi titular em Granja,é denunciada pela vereadora Paloma Aguiar por sequer morar na cidade e seu endereço seria a casa do tio. Além disso, dona Paloma denuncia o deputado de inventar uma lei, antes mesmo de ser votada e aprovada pela Câmara, para, num fim de ano não perder um financiamento de R$5 milhões de reais junto a orgão federal. Ela disse que quando prefeito o Tio criou uma lei, submeteu ao financiamento que foi aprovado e então ele mandou a lei pra Cãmara que "legalizou" a arrumação. Tudo isso e muita coisa mais, dona Paloma Aguiar destampou no programa Momento Político da Rádio Assunção de Fortaleza, em entrevista ao repórter Carlos SIlva Barbosa. Os desdobramentos das denúncias da vereadora poderão ser esperados do que ela disse que já estaria na Procap, no Minisério Público e no Tribunal Regional Eleitoral, intâncias policiais e políticas que cuidam de casos assim. Esta coluna não encontrou, até o fechamento desta edição a prefeita sobrinha e o tio deputado para uma avaliação das denúncias.
O castgo veio a cavalo. Os vereadores que rezam pela cartilha do governo municipal foram aos votos e tomaram o mandato de dona Paloma Aguiar que ao se defender ataca com fúria seus algozes e ainda chama do deputado Romeu pra briga. Risca faca e mostra em que lugar vai estar esperando por ele na próxima semana
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Coluna do macario batista para o dia 20 de janeiro de 2020
Sem endereço fixo
Vem de Granja, na zona norte do Estado, um novo vexame político. Não diria que chega a ser um escândalo porque há escândalos bem maiores guardados em gavetas empoladas. Mas que é um vexame, lá isso é. Uma vereadara veio ao meio fio, pelo telefone e falou um monte numa rádio da capital. Vereadora de Granja, cujo mandato está sendo ameaçado por colegas, lá dela, que rezam pela cartilha do prefeito, isto é, da prefeita Amanda do Romeu.. Prefeita que segunda ela, não é a prefeita, mas o prefeito. Sobrinha do deputado estadual Romeu Aldigueri, que já foi titular em Granja,é denunciada pela vereadora Paloma Aguiar por sequer morar na cidade e seu endereço seria a casa do tio. Além disso, dona Paloma denuncia o deputado de inventar uma lei, antes mesmo de ser votada e aprovada pela Câmara, para, num fim de ano não perder um financiamento de R$5 milhões de reais junto a orgão federal. Ela disse que quando prefeito o Tio criou uma lei, submeteu ao financiamento que foi aprovado e então ele mandou a lei pra Cãmara que "legalizou" a arrumação. Tudo isso e muita coisa mais, dona Paloma Aguiar destampou no programa Momento Político da Rádio Assunção de Fortaleza, em entrevista ao repórter Carlos SIlva Barbosa. Os desdobramentos das denúncias da vereadora poderão ser esperados do que ela disse que já estaria na Procap, no Minisério Público e no Tribunal Regional Eleitoral, intâncias policiais e políticas que cuidam de casos assim. Esta coluna não encontrou, até o fechamento desta edição a prefeita sobrinha e o tio deputado para uma avaliação das denúncias.
O castgo veio a cavalo. Os vereadores que rezam pela cartilha do governo municipal foram aos votos e tomaram o mandato de dona Paloma Aguiar que ao se defender ataca com fúria seus algozes e ainda chama do deputado Romeu pra briga. Risca faca e mostra em que lugar vai estar esperando por ele na próxima semana
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