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“Político sem estatura presidencial”, diz Celso de Mello, sobre Bolsonaro no 7 de Setembro



 O Antagonista
Em entrevista ao Estadão, o ministro aposentado do STF afirmou que o presidente degradou a solenidade “ao plano menor de gestos patéticos e de claro desapreço à ordem democrática”
“Político sem estatura presidencial”, diz Celso de Mello, sobre Bolsonaro no 7 de Setembro
Foto: Fellipe Sampaio/SCO/STF
Celso Mello (foto) afirmou nesta quinta-feira (😎 que Jair Bolsonaro “revelou a constrangedora figura de um político sem estatura presidencial” durante as comemorações do 7 de Setembro. Em entrevista ao Estadão, o ministro aposentado do STF disse que o presidente degradou a solenidade do Bicentenário da Independência “ao plano menor de gestos patéticos”.
“O comportamento de Bolsonaro nas jornadas de 7 de Setembro, notadamente quando insinuou a possibilidade de repetição do golpe de Estado de 1964, com a consequente instauração de uma nefanda ditadura militar, revelou a constrangedora figura de um político sem estatura presidencial, de inferior qualificação ideológica, destituído de respeitabilidade política”, afirmou.
Para o ex-ministro do STF, o comportamento de Bolsonaro foi “incompatível com a seriedade e a importância histórica das celebrações” do Bicentenário da Independência.
“Teve o efeito perverso de vergonhosamente degradar a solenidade ao plano menor de gestos patéticos e de claro (e censurável) desapreço à ordem democrática em que se estrutura o Estado de Direito”, disse Celso de Mello.
Como mostramos, Bolsonaro afirmou que “todos sabem o que é o Supremo Tribunal Federal” e que, se for reeleito, todos “vão jogar dentro das quatro linhas da Constituição”. O presidente também puxou um coro de “imbrochável” após dar um beijo na primeira-dama Michelle Bolsonaro e insinuar comparações entre ela e Rosângela da Silva, a Janja, esposa de Lula.

Governadora Izolda Cela entrega dois Centros de Educação Infantil em Miraíma

 


Em Miraíma, no Litoral Oeste/Vale do Curu, a governadora Izolda Cela entregou, dois Centros de Educação Infantil (CEI), do Programa Mais Infância Ceará. A solenidade também contou com a presença da secretária da Proteção Social, Justiça, Cidadania, Mulheres e Direitos Humanos, Onélia Santana; do superintendente de Obras Públicas, Quintino Vieira; do prefeito de Miraíma, Ednardo Filho; e demais autoridades.

Os equipamentos atenderão crianças do Distrito de Brotas e da comunidade Campo Alegre, na sede do município. Com isso, o Ceará conta com 97 CEIs em diversas regiões, ampliando o acesso e a permanência na educação infantil. Na oportunidade, Izolda Cela reafirmou o compromisso com a Primeira Infância no Ceará, destacando o fortalecimento da educação. “Esse compromisso vem mobilizando nosso governo ao longo dos anos, porque é comprovado que o que acontece com as crianças nessa etapa é muito importante para o presente delas, mas também para o futuro. Nosso sonho é vê-los bem encaminhados na vida, contribuindo muito para sociedade”, frisou.

Cada CEI de Miraíma tem área de 383,37m², para atender até cem crianças. As estruturas dispõem de salas de aula com banheiros, acessos pavimentados (piso intertravado), espaço recreativo, grama natural, casinha parque, refeitório, cozinha, banheiros (masculino, feminino e banheiro com acessibilidade), depósitos para alimentação, serviços e despensa, casa da bomba, casa do gás e lavanderia. Onélia Santana explicou que o espaço é projetado para contribuir adequadamente para o desenvolvimento motor, cognitivo e social das crianças. “São conquistas importantes, que dá qualidade de vida e oportunidades para as crianças. Nesse espaço vamos ter profissionais qualificados e alimentação.

O Estado, por meio do Mais Infância Ceará, já entregou mais de 500 equipamentos, alcançando os 184 municípios cearenses”, pontuou a titular da SPS. Os equipamentos foram construídos e equipados pela SPS, por meio do Programa de Apoio às Reformas Sociais (Proares III). As unidades receberam investimento de aproximadamente R$ 2,6 milhões.

Uma das crianças atendidas pelo CEI de Brotas é Ana Letícia, de 5 anos, filha da agricultora Erismar Frutuoso, 29, que também é mãe de outras quatro crianças. “A Letícia fica muito empolgada quando chega a hora de vir para o CEI. Ela gosta muito de estudar e diz que vai ser doutora, cuidar de gente. Tenho muita vontade de colocar meu outro filho mais novo para estudar aqui. Espero que ele acompanhe esse jeito estudioso da irmã”. O prefeito Ednardo Filho falou sobre o impacto da ação para o município. “Sabemos a dificuldade que é fazer educação infantil na zona rural, mas podemos fazer educação com valorização dos profissionais e equipamentos como o CEI”, reforçou.

Capa do jornal OEstadoCe

 


Coluna do macário batista para o dia 09 de setembro de 2022

 


Órgãos de Segurança apresentam para o TRE-CE Planos Operacionais para Eleições 2022
Nessa semana o presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará (TRE-CE), desembargador Inacio Cortez, promoveu reunião com órgãos de Segurança Pública do Estado do Ceará para apresentação dos Planos de Segurança para as Eleições 2022. Inicialmente, o desembargador Inacio Cortez destacou a importância da ação integrada dos órgãos de segurança para o bom andamento das Eleições 2022. E afirmou: "O nosso objetivo é garantir a ordem e os preceitos da Constituição Federal, respeitando a lei". O responsável pelas operações da 10ª Região, coronel Dias Lopes, apresentou o Plano de Segurança do Exército. A operação abrangerá 10 municípios do estado: Fortaleza, Quixadá, Tauá, Sobral, Juazeiro do Norte, Caucaia, Pacajus, Aquiraz, Horizonte e Maracanaú. No total, será disponibilizado o contingente de 950 militares. Em Fortaleza, o reforço será de 260 pessoas. Após, o comandante da Coordenadoria Geral de Operações da Polícia Militar do Ceará, coronel George, apresentou o planejamento para as eleições. O coronel explicou que serão mobilizados 6.927 policiais militares, distribuídos nos 184 municípios do estado. Só em Fortaleza, no dia do 1º turno, o efetivo proposto para a segurança das eleições é de 1.378 policiais. O coronel George destacou o reforço das tropas especializadas, como agentes do Comando de Policiamento de Rondas e Ações Intensivas e Ostensivas (CPRaio) e do Comando Tático Motorizado (Cotam), na segurança das eleições. O plano de segurança da Polícia Civil foi apresentado pelo diretor do Departamento Técnico Operacional, delegado Fernando Menezes. O delegado explicou que cada município contará com equipe de delegado, escrivão e inspetor. Após, a coordenadora da Coordenadoria Integrada de Planejamento Operacional da Secretaria de Segurança Pública, Socorro Portela, destacou o sucesso das ações de segurança nos pleitos anteriores e afirmou que haverá efetivo no Gabinete de Gestão Integrada para resolução de eventuais problemas no dia da eleição.
A frase: "Nem todo mundo vai te agradecer ou reconhecer o teu esforço. Aprende a lidar com isso". È. Mas tem gente vendo.
Prontidão dos bombeiros (Nota da foto)
O Comandante do Corpo dos Bombeiros da Capital, tenente-coronel Gledson Barbosa, esclareceu que comandantes e subcomandantes de Batalhões e companhias deverão permanecer em regime de prontidão em suas respectivas unidades. Serão empregados 289 bombeiros(as) e 73 viaturas, distribuídos nas 34 unidades operacionais do Corpo de Bombeiros Militar.
Os federais
A delegada da Polícia Federal Alexandra Reis explicou que todo o efetivo, com algumas exceções, será empregado no reforço da segurança das Eleições. O contingente será distribuído em polos do estado e dividido em grupos com delegado, escrivão e agentes.
Nas estradas
O chefe do Comando de Operações Especiais da Polícia Rodoviária Federal, inspetor David Breno, falou que o objetivo do órgão é garantir a fluidez e coibir a prática de ilícitos, como transporte de eleitores, valores e armas.
E mais...
O representante da Autarquia Municipal de Trânsito, Roberto Felix, esclareceu que atuarão 120 pessoas distribuídas em 3 turnos. A autarquia trabalhará, principalmente, em operações nos locais de votação e bloqueios.

Bom dia

 

Os grandes eventos costumam deixar de molho meus sentimentos e lembranças. E assim vou processando os instantes,, os fatos, os caminhos. Daí que o imediatismo da notícia deixo aos que vivem sob o tacão do "dar primeiro" tipo aquele que dizia...atira primeiro, depois pergunta. Foi assim comigo ontem. O carro em que estava, absorto com os porquês da vida, brecou rápido, e por uns 10 segundos fiquei tonto, como se fosse perder o equilíbrio. Mas o transito fluiu, o condutor foi avante reclamando das ruas estreitadas pela inteligência que está destruindo a paciência no transito de Fortaleza. E fui lembrando o que queria lembrar. Havia, ontem, 25 anos e alguns dias que havia estado em Londres,acho que pela quarta ou quinta vez, nas exéquias da Lady Dy. Havia saído do Ceará às pressas para cobrir, pra cá, com linguagem daqui, o horrível acidente. Havia uma comoção no mundo. Era um evento a ser acompanhado de perto. No mínimo até seu enterro.E assim fiz, nos dez dias em que fiquei em Londres. No segundo dia, junto às grades do Palácio de Buckingham, pelo lado de fora, ocorria o mesmo que hoje. Centenas, milhares de velas, mensagens, flores, fotos, bandeirinhas, bilhetes, cartazes estavam postos em homenagem a Dy. De repente, uma senhora pequena, de cabeça erguida, forte como um rochedo, apareceu ao lado do filho mais velho e do marido, a cumprimentar com gestos de cabeça as pessoas que, como eu, curiosamente ali se aglomeravam e /ou depositavam flores. Passou a um metro de mim. Lentamente observando aquilo que o povo mais simples postava às portas da realeza. Era ELA, a Rainha Elizateth II, Ele própria que saíra do conforto para a solidariedade da eterna nora. Um silêncio profundo. Nem um hooo. Nada. A Rainha era, com toda altivez a dor-surpresa do povo. Eu vi. Eu estava lá.
Hoje, aos 96 anos, é a vez dela receber aquelas flores, aquelas mensagens, cartazes, velas acesas, com a certeza de que sua glória terrena, seu gin, seus cavalos, seu sorriso meigo, seu gesto de quem escuta com os olhos, marcou o mundo a quem legou solidariedade, valentia, coragem e mão de ferro de mãe dadivosa a seus filhos, vizinhos, amigos, netos e como eu, agregados na realeza que por aqui costumamos apelidar nossos operários, como Rei da Panelada, a Rainha da Bateria, o Rei do Sarrabulho, a Rainha da Massagem...Pois é. Não sei, mas é assim que foi. Ou é?


 

Posso e devo estar enganado com muita coisa que não entendo ou que faço de conta que entendo. Por exemplo, o que aprendi nos estudos que as pessoas fazem pra pilotar avião. Sobre o tempo, claro. As técnicas de pilotagem são os dois mil réis. Quer ver mais; não entendo de genética, mas ouso dizer que tal o pai tal o filho, ou ainda, que filho de peixe peixinho é. Isso por acaso não é estudo ou conhecimento de genética? Não entendo de feira livre mas toda quinta feira frequento a daqui da banda de casa. E não vou entender nunca a dinâmica desse comércio ambulante que cada dia está num canto da cidade e seus operários têm emprego e trabalho 31 dias por mês, como em outubro que vem. Cê ainda não entendeu, né? Quero dizer que como meteorologista prevejo, de metido, de pau-de-lata, (conhece o termo pau-de-lata?) se vai chover, se vai fazer sol. E hoje, com esse dia nascendo assim, aposto meus mil, com mil seus, que vai dar praia e muita conversa fiada sobre ontem, um festival de luzes e cores para dizer que o Brasil inda é pendente. Ou não é mais?

Do tuiter do Noblat

Conversa

Blog do Noblat
@BlogdoNoblat
"Bolsonaro me perguntou se eu deixaria o Lula voltar", diz Ciro, sobre conversa após debate. O pedetista disse ter respondido: "Isso é problema seu, renuncia que eu derroto ele" (Valor)

7 de setembro: Políticos do Ceará defendem democracia

No dia em que foram realizadas manifestações do 7 de setembro com adesão massiva de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), os pronunciamentos de diversos políticos cearenses pautaram, de modo mais ou menos direto, a defesa da democracia ao destacar a data. Apoiadores do mandatário, por sua vez, destacaram a participação nos atos de rua.
O prefeito José Sarto (PDT), ao tratar do tema, disse que “nosso dever tem de ser com a defesa do estado democrático de direito, das instituições e de um país mais justo e igualitário. Essa data não pode ser pretexto para manifestações que atentam contra esses valores nem servir de palanque eleitoral com uso da máquina pública”.
O ex-governador e candidato ao Senado Camilo Santana (PT) também tocou no tema, mas de modo menos incisivo: “Que os verdadeiros valores da democracia sejam reafirmados neste Dia da Independência, que completa 200 anos. Nações verdadeiramente livres têm o respeito e a democracia como elementos fundamentais.” Foi o que também fez a atual governadora Izolda Cela (sem partido), assinalando que “para um tempo de prosperidade é necessário respeito, ordem, justiça social, tolerância e mais harmonia”.
O candidato do PDT ao Palácio da Abolição, Roberto Cláudio, pontuou que “é momento de olhar com mais carinho e atenção para o futuro e a democracia, protegendo os valores que nos fazem uma verdadeira nação”. Já Elmano de Freitas (PT) preferiu focar em mensagens da própria campanha, dizendo que “a verdadeira independência está em oferecer oportunidades, em construir um país com as pessoas e para as pessoas. Estamos aqui, lado a lado e de mãos dadas para fazer um Ceará e um Brasil três vezes mais forte.”
Capitão Wagner (União Brasil) também evitou abordar o tema, sem citar democracia ou atos pró-Bolsonaro. “O verdadeiro significado de ‘independência’ é quando as pessoas estão em paz, e satisfeitas com sua condição de vida. E é pra isso que a gente vai trabalhar, para que os cearenses possam viver dias melhores”, escreveu ele em pronunciamento feito nas redes sociais. Wagner, apesar de concentrar a preferência dos eleitores de Bolsonaro, tem evitado se colar ao mandatário, na intenção de manter um palanque aberto a outros presidenciáveis – a decisão se dá em um cenário em que Bolsonaro apresenta ampla rejeição no estado.
“Neste dia da independência reafirmamos nossa luta em defesa da democracia, emprego e renda para o povo brasileiro”, disse, por sua vez, o deputado federal José Guimarães (PT). Sua colega de bancada, Luizianne Lins (PT) disse que “o Brasil chega ao 7 de Setembro com sua independência atacada por um presidente que não respeita a democracia, a soberania e o povo brasileiro”, pedindo ainda voto no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Em atos realizados nesta quarta-feira (7) em diversos estados brasileiros, manifestantes atacaram o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o Supremo Tribunal Federal (STF) e outras instituições, incluindo colocações com insinuações golpistas. O avanço de discursos dessa natureza vem intensificando, nos últimos meses, a discussão sobre ataques à democracia e sobre a possibilidade de rompimento do sistema democrático a partir da disputa eleitoral deste ano.
Fortaleza
Fortaleza foi uma das cidades em que houve, além do tradicional desfile militar do Dia da Independência, manifestação de apoiadores de Bolsonaro, ocorrida na Praça Portugal, na Aldeota. Na ocasião, os manifestantes seguiram o caminho dos atos nacionais, com mensagens contra o Supremo e a Justiça Eleitoral e rechaçando Lula, principal oponente de Bolsonaro ao Palácio do Planalto. O evento teve a participação de parlamentares bolsonaristas de destaque no estado, como os vereadores Carmelo Neto (PL) e Inspetor Alberto (PL) e o deputado estadual André Fernandes (PL).
Durante a manhã, ocorreu o desfile do bicentenário da independência, de caráter oficial, na Beira Mar. Foi o primeiro ano em que o desfile ocorre na capital cearense desde o início da pandemia da covid-19. O evento contou ainda com a participação de mais de 3 mil estudantes e integrantes de entidades que marcharam durante o cortejo. As manifestações políticas ficaram, em grande parte, reservadas ao ato na Praça Portugal.

Ciro Gomes diz que pautas identitárias são ‘baboseiras da esquerda’

 


Ex-ministro Ciro Gomes (PDT), presidenciável pelo PDT
 Imagem: André Ribeiro/Futura Press/Estadão 
Conteúdo Tiago Minervino Colaboração para o UOL, em Maceió 
 
Candidato do PDT à presidência da República, Ciro Gomes criticou a proposição de políticas públicas embasadas em pautas identitárias, que ele chamou de “baboseiras da esquerda”. O pedetista disse que não tem “paciência” para lidar com temas como linguagem neutra, usada por pessoas que se identificam como não binárias, porque, para ele, Isso “divide” a população. Ciro criticou o que chamou de “hiperfragmentação” de pautas sociais durante participação no programa “Pânico”, da Jovem Pan, ao comentar o resultado do plebiscito ocorrido ontem no Chile, quando mais de 60% dos chilenos rejeitaram a proposta de substituir a Constituição herdada do ditador Augusto Pinochet.
Para Ciro, a maioria dos chilenos disse “não” à nova Constituição porque o presidente daquele país, Gabriel Boric, propôs uma nova Constituição “cheia de peculiaridades identitárias”, que, segundo ele, não resolvem os problemas das desigualdades socioeconômicas. “Há três anos o povo foi em massa às ruas [do Chile] pedindo uma nova Constituição contra o legado de Pinochet. Aí fizeram a Constituição cheia de peculiaridades identitárias, uma série de baboseiras desse esquerdismo que vem dos Estados Unidos para substituir a falta de compromisso popular verdadeiro das esquerdas, tipo o PT no Brasil, aí o povo não quer essa Constituição em dois terços”, declarou.
Ciro Gomes também disse que o PT implantou no Brasil esse “esquerdismo à moda americana”, sem defesa do socialismo, e pega essas pautas identitárias, que “hiperfragmentam os interesses da sociedade”, como questões referentes aos direitos dos negros e das mulheres, e às pautas ambientais, “como se fossem assuntos separados”. Ao fazer isso, ele prosseguiu dizendo que não se fala mais em “superação das desigualdades na proporção justa dos negros, das mulheres, que de fato sofrem dobrado numa sociedade machista e racista como a nossa”.Por fim, o pedetista afirmou ser solidário aos grupos socialmente minoritários e que tem “compromisso real em empoderar as mulheres” em um eventual governo, mas ponderou que essa luta tem que ser feita de forma ampla para superar as desigualdades, e não por grupos fragmentados. “Transformar a questão ambiental, que é grande, em uma pauta identitária, é errado”, concluiu.