Tortuoso é o povo. O poeta cearense Jader de Carvalho,escreveu um dia...Na minha terra,/as estradas são tortuosas e tristes/como o destino de seu povo errante./Viajor, /se ardes em sede, /se acaso a noite te alcançou, /bate sem susto no primeiro pouso:/— terás água fresca para sua sede,/— rede cheirosa e branca para o teu sono. O poema do Jader é um grito à liberdade e um chamado à coragem de andar, sempre em busca de um amanhã melhor. Fomos ontem às urnas. As grandes expectativas eram de primeiro turno, isto é, eleitos na primeira rodada de votos, com interesses diretos no Ceará e pra presidente, no Brasil. Fomos aos votos e, uma vez contados, confirmaram que o novo senador do Ceará será o sr.Camilo Santana ex governador do Estado com uma maioria esmagadora sobre o segundo posto. Uma diferença enorme. Já para o governo, Elmano de Freitas, que na reta final chegou em grande estilo ao primeiro lugar nas pesquisas de opção de votos, acabou indo mesmo para o segundo turno com o sr.Wagner, um osso duro de roer. Aí, o candidato Roberto Claudio, aquela eleição proposta por Ciro Gomes para escolha do candidato do PDT, deu no que deu. O que as pessoas diziam que seria fácil, se Izolda Cela, a governadora fosse a candidata, virou pesadelo para o partido. Mas a contagem do 50% mais 1 para eleger o presidente no primeiro turno, ficou assim até a última hora. Não era candidato a candidato, a dúvida se teria ou não o turno extra, mas seria se os números eram brigas dos 50% mais 1, contra os 36% do primeiro adversário. Lula x Bolsonaro é diferente de Lula X 50%. E assim, o país foi pras ruas, pras urnas, pras novas decisões. Agora é lutar pela pacificação dessa polarização sem sentido. O país em regime de intensa grosseria não pode ser um exemplo pras gerações futuras nem pros que já estão na lida.E só.
A frase: "Padre de festa junina". Ficou engraçado o apelido dado ao chamdo de laranja.
Ceará deve menos que o Sudeste(Nota da foto)
O Indicador de Inadimplência das Empresas da Serasa Experian revelou que, em agosto, das 5.540.767 micro e pequenos negócios com contas em atraso no Brasil, 16,3% eram do Nordeste, 3o. no ranking das regiões, atrás da Sudeste (53%) e Sul (16,4%), e seguida pela Centro-Oeste (9%) e Norte (5,3%). A Bahia tem 294,5 mil empresas no vermelho, oi Ceará 128,8 mil e Maranhão 81,1 mil.
Colégio eleitoral no mundo
Na última eleição presidencial, em 2018, de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, o número de eleitores no exterior cresceu 39%. Agora, há 697.078 pessoas aptas a votar em outros países.
Em Portugal
Lisboa se tornou a cidade com o maior colégio eleitoral fora do Brasil. 45.273 brasileiros estavam aptas a votar na capital portuguesa. O número é 113% maior do que em 2018. Foram 232 mesários no pleito.
Nada a declarar
Ivo Gomes, prefeito de Sobral, Cid Gomes, senador, ambos irmãos mais novos do candidato a presidente do Brasil, Ciro Gomes,não foram pro evento do irmão,na despedida de Sobral.Não se misturam,parece.
Público em Sobral
Uma reportagem com 3 páginas, levou a educação de Sobral à Europa. O jornal português Público, uma das publicações mais importantes daquele país,mandou seu editor de educação a Sobral e destacou o que se faz ali.
O novo governador do Ceará é o deputado estadual do PT, Elmano de Freitas. Foi um dos mais bonitos trabalhos que já ví numa campanha política. Comitês estratégicos, abordagens diferenciadas ao eleitor e uma campanha com poucos ataques aos adversários fizeram de Elmano um eleito em primeiro turno ao lado do senador, ex Governador Camilo Santana, Camilo com O. Devo contar um detalhe: quando chegou a Sobral, para votar hoje à tarde, a governadora Izolda Cela, foi recebida pelo marido, o ex-Prefeito Veveu, o cunhado, Luciano Arruda e pelos candidatos Elmano e Camilo. Além de dois neto. No aeroporto Virgílio Tavora, foi feita essa foto, todos com ar de vitoriosos.
Votei há pouco, em Sobral, acompanhada do querido governador e candidato ao Senado, Camilo Santana, e do candidato ao Governo, Elmano de Freitas. Momento de reafirmar a importância do voto para a construção de um Ceará ainda mais desenvolvido e de um país com esperança e paz.
Houve
de tudo em 47 dias de combate entre Jair Bolsonaro, Lula da Silva e
demais nove candidatos ao pleito deste domingo: alianças improváveis,
vídeos virais, mortes de apoiantes, ataques religiosos, ameaças
golpistas, polémicas raciais, atentados à moral e bons costumes, guerras
em família e, como antes de um jogo de futebol, muita pressão sobre a
arbitragem do Tribunal Eleitoral. Uma pressão que deve continuar mesmo
após a eleição...
A de Arruda
De entre as centenas de episódios de violência em campanha, o mais
chocante, por ter sido filmado por camâras de segurança, vitimou Marcelo
Arruda, tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu, assassinado a tiro durante a
festa de aniversário de 50 anos, ao lado da família e amigos, por um
invasor bolsonarista.
B de Bolsonarismo
O que é, afinal, o "bolsonarismo", corrente que reúne de órfãos do
moderado PSDB a fãs da ditadura, passando por terraplanistas? O tempo
dirá. Mas o último neologismo da política brasileira, mesmo em caso de
derrota, "continuará existindo", prevê o insuspeito Lula. Politólogos
anteveem, entretanto, um processo de canibalismo entre as suas
principais correntes.
C de Cássio Cenali
Cada eleição no Brasil tem uma palavra tema: a de 2018 começava por um
C, de Corrupção. A de 2022 também: o C, de Comida. O vídeo gravado por
Cassio Cenali, o patrão bolsonarista com dois C como iniciais que negou
uma marmita de arroz e feijão à faminta Ilza Rodrigues, apenas por ela
ser lulista, resumiu, com requintes de sadismo, o tema de campanha.
D de Datapovo
O principal instituto de sondagens do Brasil, o Datafolha, assim como
todas as outras empresas concorrentes credíveis, foi dando
consistentemente Lula em primeiro lugar e Bolsonaro em segundo, para ira
dos apoiantes deste último, que responderam aos números com os registos
fotográficos das manifestações a favor do presidente, chamando-os de
"Datapovo".
E de Ey, Ey, Eymael
"Lula Lá, Sem Medo de Ser Feliz", por ser o tema de campanha do líder
das sondagens, andou na boca de muita gente. Mas o slogan mais famoso do
Brasil é o recorrente "Ey, Ey, Eymael, um democrata cristão", do
Constituinte Eymael, candidato à presidência pela sexta vez consecutiva.
Em 2018, Eymael teve 0,04% mas então, como agora, disse "ver sinais" de
que estaria a disputar a segunda volta.
F de Frente Ampla
Para encurralar Bolsonaro num extremo, Lula começou por convidar o
ex-adversário Geraldo Alckmin [ver letra P] para vice. Depois
juntaram-se a ambientalista Marina Silva e o banqueiro Henrique
Meirelles, ambos candidatos em 2018. Mais tarde, até Joaquim Barbosa, o
austero juiz do Mensalão do PT, e Reale Junior, um dos subscritores do
impeachment de Dilma. Mesmo Faria Lima, também com F, espécie de Wall
Street brasileira, se reuniu com o ex-sindicalista e saiu a sorrir. Por
falar na letra F, Fernando Henrique Cardoso (FHC), himself, deu a
entender, em nota, estar com o velho rival, apesar de o seu PSDB apoiar
Simone Tebet.
G de Guerra Santa
Quando um dos candidatos tem como mote "Deus, Pátria, Família e
Liberdade" e viaja sempre acompanhado de um pastor, a religião
necessariamente entra na campanha, até porque o Brasil ésqx o país com
mais católicos e o segundo país com mais protestantes do mundo. Grosso
modo, muito grosso modo mesmo, os primeiros votam Lula, os segundos
Bolsonaro.
H de Haddad
Nem só da corrida ao Planalto vivem as eleições brasileiras. Há 1607
vagas a preencher, executivas e legislativas, entre as quais a de
governador de São Paulo, onde um terço do PIB do país se concentra. Lá,
trava-se uma disputa em forma de tubo de ensaio para 2026 entre Fernando
Haddad, o delfim de Lula, e Tarcísio Freitas, o delfim de Bolsonaro.
I de Imbroxável
Quis o destino que as comemorações dos 200 Anos da Independência do
Brasil ocorressem durante uma campanha. Nelas, Bolsonaro, presidente e
candidato (muito mais candidato do que presidente), chamou Lula de
ladrão, comparou o físico das mulheres de ambos e puxou o coro
"imbroxável" para constrangimento geral.
J de Jefferson
Três candidatos não chegaram à meta. Pablo Marçal, um coach cujo
partido, PROS, decidiu apoiar Lula à última hora, André Janones, que
chegou a 2% nas pesquisas, mas abdicou para se tornar um nervoso
apoiante do antigo presidente, e Roberto Jefferson, inelegível por
questões penais. Sem Jefferson, o Brasil pôde conhecer o seu excêntrico
substituto, o padre Kelmon (que não é padre), auxiliar de Bolsonaro nos
debates.
K de Kid Bengala
Por falar em K, de Kelmon, outro K chamou a atenção: o candidato a
deputado Kid Bengala, um ex-ator pornográfico cujo slogan "vou meter o
pau nessa bagunça" foi vetado por atentado aos bons costumes. Ainda no
K, Lula indignou os bolsonaristas ao comparar as manifestações deles, no
7 de Setembro, com reuniões do infame Ku Klux Klan.
L de L
Se em 2018 se falou de corrupção e em 2022 se fala de comida, em 2018 o
gesto da moda era a "arminha", pró-Bolsonaro, e em 2022 o "L", pró-Lula.
Por coincidência, em ambos os gestos se estica o indicador e o polegar e
se mantém os restantes dedos contraídos, a diferença está na direção
que se dá.
M de Michelle
Para cativar as mulheres, Bolsonaro convocou a primeira-dama para a
campanha. Ela fez-se notar pelo vestido levado ao enterro de Isabel II,
por chamar a atriz lulista Bruna Marquezine de feia e vulgar, por pedir
jejum por Jesus num país onde 33 milhões passam fome e por se ter
envolvido em discussão com a ex do marido, Cristina, e o filho desta,
Jair Renan, sobre quem merecia usar o apelido "Bolsonaro".
N de Nona
Desde a redemocratização, em 1985, houve oito presidenciais. Na
primeira, Collor de Mello bateu Lula, na segunda e na terceira FHC
venceu o ex-sindicalista, na quarta e na quinta, este superou José
Serra, primeiro, e Geraldo Alckmin, depois, na sexta e na sétima, Dilma
ganhou ao repetente Serra e a Aécio Neves. A oitava, há quatro anos, viu
Bolsonaro superar Haddad.
O de Obrigatório
O voto no Brasil é obrigatório - quem não cumprir o dever, pode ter até
empréstimos bancários negados. É também eletrónico - o eleitor digita o
número correspondente a cada um dos candidatos (Lula é o 13, Bolsonaro o
22), além de escolher governador, senador e deputados federal e
estadual. E será, pela primeira vez este ano, simultâneo - apesar dos
três fusos no país, todas as urnas encerram às 17.00 horas de Brasília,
21.00 horas em Lisboa.
P de Picolé de Chuchu
Em 2006, o PT cunhou em Geraldo Alckmin, o então candidato do PSDB, a
alcunha "Picolé de chuchu" pela suposta falta de carisma do rival de
Lula. Passados 16 anos, Lula e Alckmin estão lado a lado, como
candidatos a presidente e vice. "O prato do ano no Brasil é Lula com
Chuchu", resumiu Alckmin. Bolsonaro, por sua vez, namorou Tereza
Cristina, a ministra da Agricultura, para somar apoios femininos, Gilson
Machado, ministro do Turismo e sanfoneiro nas horas vagas, para somar
apoios no nordeste, mas acabou nos braços fardados de Braga Netto, outro
general, depois de Hamilton Mourão, em 2018, como candidato a vice.
Q de Quilombolas
Ainda que a população brasileira seja composta por 56% de pretos e
pardos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE), no Congresso apenas 17,8% dos parlamentares são negros. E não há
nenhum quilombola - habitante de um dos seis mil quilombos, povoações
de escravos fugidos da escravidão, ainda existentes no país. Por
enquanto: este ano foram lançadas 17 candidaturas quilombolas a
deputados em 13 estados.
R de Raça
Por falar em raça, os candidatos devem declarar a qual pertencem:
branco, preto, pardo... Antônio Carlos Magalhães Neto [ACM Neto],
candidato ao governo da Bahia, apesar de branco, declarou-se pardo. Os
rivais chamaram-no "afroconveniente" e acusaram-no de fazer bronzeamento
artificial durante a campanha. Ele respondeu que está queimado por
causa das arruadas.
S de Sergio Moro
ACM Neto é um dos líderes do União Brasil, para o qual migrou o
ex-ministro Sergio Moro já a meio da pré-campanha, convencido de que
seria candidato presidencial. Acabou a lutar por vaga no Senado. Para o
Planalto, o União começou por apresentar Luciano Bivar, mas decidiu-se
pela bolsonarista arrependida Soraya Thronicke.
T de Terceira Via
Por meses, a imprensa especulou sobre o candidato da terceira via, a
alternativa a Bolsonaro e Lula. Percorreu quase todo o abecedário, de
apresentadores de TV, como Luciano Huck, a ex-ministros bolsonaristas,
como Sergio Moro e Luiz Henrique Mandetta, passando por barões do PSDB,
como João Doria ou Eduardo Leite, até chegar à letra T, de Tebet. A
senadora, entretanto, segue em quarto nas sondagens empatada com Ciro
Gomes.
U de Útil
Ciro Gomes começou por fazer de Bolsonaro o principal alvo, depois
trocou-o por Lula e acabou a vociferar contra o "voto útil". Uma batalha
perdida, tendo em conta que até os seus irmãos Cid e Ivo Gomes trocaram
de lado no Ceará, estado natal da família.
V de Vera Magalhães
Os jornalistas não são notícia, mas Vera Magalhães, chamada num debate
de "maior vergonha do jornalismo brasileiro" por Bolsonaro e pivô de uma
briga entre um deputado, que a filmava e ameaçava, e um diretor de
televisão, que a defendeu atirando o telemóvel para longe, acabou
involuntária protagonista da campanha.
W de Windsor
Quando o Brasil ainda sacudia a poeira do discurso do "imbroxável" no 7
de Setembro, já Bolsonaro voava para o enterro de Isabel II, em Windsor,
onde, da varanda do hotel, atacou a ideologia de género e as esquerdas
sobre o caixão da rainha. A seguir foi à ONU ouvir Joe Biden exigir que o
resultado das urnas brasileiras fosse respeitado, sem Capi- tólios
tropicais.
X de Xandão
Apresentados os jogadores, eis o árbitro: Alexandre de Moraes,
presidente do Tribunal Eleitoral (TSE). O juiz do Supremo, ministro da
justiça no Governo Temer, tem defendido o voto eletrónico e combatido as
notícias falsas, razão pela qual os bolsonaristas o detestam e os
lulistas o aplaudem, ao ponto de o alcunharem, nas redes sociais, com o
aumentativo Xandão. Se em 2018, as fake news se centravam na moral -
Haddad, diziam, ia instituir a "mamadeira de piroca" [biberon de
pirilau] para combater a homofobia - em 2022 foca em mal amanhadas
aldrabices sobre os riscos das urnas eletrónicas.
Y de Youtube
Nem só Bolsonaro protesta, no entanto: a campanha de Lula queixou-se no
TSE de que o algoritmo do YouTube privilegia a exposição de vídeos
pró-Bolsonaro ao partilhar conteúdo da Jovem Pan, grupo de comunicação
simpático ao governo chamado pelas esquerdas de "Jovem Klan".
Z de Zema
Diz-se no Brasil que os mineiros "comem pelas beiradas", isto é, chegam
aos objetivos devagar e discretamente. É o caso de Romeu Zema (Novo),
perto da reeleição no governo de Minas Gerais, segundo maior colégio
eleitoral do país, e pronto para herdar nas presidenciais de 2026 os
despojos da direita, em caso de derrota de Bolsonaro.
Cuidar das coisas às claras, com verdades e sem subterfúgios faz o dia ficar limpo, a vida fluir melhor, as almas viram mensageiras de paz e sempre evitam conflitos, nunca desejados por quem cultua o entendimento, os valores éticos e os postulados cristãos.
Quando um novo sol brilha, tudo pode se iluminar à sua claridade.
Sempre é sempre um bom tempo para a alegria e mãos que se apertam entre a curta vida que sempre resta a cada um.
De 1988 pra cá, quando a Constituição Cidadã cuidou dos dois turnos, só em seis ocasiões um candidato venceu a eleição pra governador do Ceará no primeiro turno.
Em 1990, com a eleição de Ciro Gomes (à época do PSDB, hoje no PDT) com 54,32%;
Em 1994, com a vitória de Tasso Jereissati (PSDB) com 55,32%;
Em 1998, com a reeleição de Tasso Jereissati, com 62,71% dos votos;
Em 2006, com a primeira eleição de Cid Gomes (à época PSB e hoje PDT) ao governo com 62,38%;
Em 2010 com a reeleição de Cid Gomes com 62,31% do eleitorado;
Em 2018 com o êxito de Camilo Santana (PT), com 79,96% dos votos.
Este domingo, 02 de outubro de 2022, poderá, ou não, fazer um sétimo candidato eleito no primeiro turno. As diferenças, pelas pesquisas acenam com um segundo turno, mas, cabeça de eleitor
é nação que ninguém anda. E acredite, há uma ventania danada e chuva sobre Fortaleza.
COMÉRCIO FECHADO: SINDICATO REVERTE DECISÃO DE JUIZA E CATEGORIA PODE EXERCER COM TRANQUILIDADE SEU DIREITO AO VOTO
Comércio em geral, inclusive shoppings, estarão fechados neste domingo (2) de eleição
A assessoria jurídica do Sindicato do Comerciários acaba de conseguir reverter a decisão da liminar concedida na juíza substituta Suyane Belchior Paraíba de Aragão da 14° Vara do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região (TRT7) que havia liberado o funcionamento do comércio neste domingo (2), primeiro turno das eleições.
O sindicato esteve atuando desde que foi informado sobre a liminar requerida pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Fortaleza (CDL) e representantes dos lojistas de shoppings para abertura. Com o mandado de segurança expedido, fica garantida a proteção jurídica da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria, e o comércio, inclusive os shoppings estarão fechados, garantindo o exercício democrático e o direito ao voto.
O presidente do sindicato, Sebastião Costa, declarou ainda esta madrugada, que a entidade repudia a “atitude desrespeitosa do CDL” para com os trabalhadores.
Quase sempre a Justiça do Trabalho julga pró trabalhador
Última pesquisa Ipec mostra Lula com 51% dos votos válidos e Bolsonaro com 37%
A pesquisa contou com 3008 entrevistas, entre os dias 29 de setembro e 1º de outubro, em 183 municípios
Uma das últimas pesquisas de intenção de voto para a Presidência da República aponta o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como favorito na disputa ao Palácio do Planalto. A pesquisa Ipec, divulgada no início da noite deste sábado (01), aponta que o petista está com 51% de votos válidos, seguido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), que conta com 37%.
Em terceiro lugar, estão empatados Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB), ambos com 5%. No levantamento anterior do instituto, realizado no dia 27 de setembro, o petista decresceu 1%, enquanto Bolsonaro registrou uma oscilação de três pontos percentuais para cima. Neste cenário, Lula seria eleito em primeiro turno.
A avaliação não leva em consideração os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos, seguindo a mesma abordagem adotada pela Justiça Federal na divulgação dos resultados da eleição.
A pesquisa contou com 3008 entrevistas, entre os dias 29 de setembro e 1º de outubro, em 183 municípios. O documento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-00999/2022.