Iniciativa da Vetor Brasil, o programa online e gratuito é voltado para a formação de lideranças negras e indígenas no setor público A representatividade no governo é o primeiro passo para melhorar a criação de políticas públicas e, consequentemente, combater as desigualdades, mas ainda é um objetivo a ser alcançado. Segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA, embora cerca de 54% da população brasileira seja negra, apenas 37,1% dos profissionais públicos federais negros ocupam posições de liderança. Para mudar esse cenário, a Vetor Brasil criou o Programa Ubuntu, com o objetivo de ampliar e consolidar a participação de profissionais públicos negros e indígenas em posições de liderança no setor público e querem desenvolver ações antirracistas em seus órgãos. As inscrições seguem abertas até dia 10 de abril. Os participantes do programa têm suas trajetórias impulsionadas, por meio de trilhas formativas focadas em habilidades socioemocionais, gestão de pessoas, liderança adaptativa e mentorias coletivas, além de conectar os profissionais a uma rede para apoiar sua jornada de desenvolvimento como liderança representativa no setor público. O programa é online e gratuito e tem duração de 6 (seis) meses. Serão 100 vagas divididas em 2 (duas) turmas. Ao final do formação, os participantes terão fortalecido competências essenciais para lideranças, consolidando a participação de profissionais negros na tomada de decisão em governos e transformando sua cultura organizacional por meio da diversidade como referência e o combate ao racismo. “O governo é um setor estratégico para o desenvolvimento de lideranças negras na sociedade de forma geral. A falta de representatividade da população negra impacta diretamente na criação de políticas públicas que considerem a maior parte da população do país. Neste sentido, quanto mais líderes negros com acesso à oportunidades de capacitação profissioal tivermos no setor público, melhor e mais representativa serão as políticas públicas pensadas, desenhadas e implementadas para os diferentes grupos da sociedade - principalmente o de não brancos”, afirma Denise Silva, gerente de diversidade, equidade e inclusão do Vetor Brasil. Esta é a segunda turma do Programa Ubuntu. Em 2022, o Programa Ubuntu recebeu 400 inscrições das quais 50 participantes (sendo 10 Federal, 15 Estadual e 25 Municipal) foram selecionados para uma turma piloto que recebeu 100 horas de formação on-line, além de mentorias individuais.D. Serviço Inscrições prorrogadas para o Programa Ubuntu, da Vetor Brasil Prazo final: 10 de abril https://bit.ly/psel-ubuntu-2023
Requisitos para participar - Negra(o) ou Indígena; - Nacionalidade brasileira; - 18 anos ou mais anos de idade; - Ensino superior ou técnico completo; - Cumprimento das obrigações militares fixadas em lei; -Profissionais no início da carreira e/ou durante as primeiras experiências em posições de liderança no setor público. ETAPA DE INDICAÇÃO DA CHEFIA O candidato deverá se atentar ao chegar nesta etapa, onde é necessário indicacar duas chefias imediatas, uma titular e uma suplência, para participarem do programa de liderança Líder + Sobre o Vetor Brasil Vetor Brasil é uma organização da sociedade civil (OSC) suprapartidária e sem fins lucrativos. Desde 2015, atua na atração, seleção e desenvolvimento de profissionais para trabalhar no setor público. O objetivo é contribuir para a efetividade da gestão pública, a fim de potencializar a ação e impacto dos governos. |
Programa Ubuntu: inscrições prorrogadas até dia 10 de abril
Bom dia
Governo Lula divulga dados uma vez por semana; são 37 milhões de casos confirmados desde o início da pandemia. Os tristes números de algo que poderia ter sido evitado. |
Leia mais no texto original: (https://www.poder360.com.br/educacao/entenda-a-guerra-judicial-de-bilhoes-entre-cursos-de-medicina/).
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Coluna do macário batista par o dia 07 de abril de 2023
Bom dia
O dia
Fortaleza goleia Palestino em sua estreia na Copa Sul-Americana
Coluna do macário batista para o dia 06 de abril de 2023
Bom dia
No distante 1968, havia em Minas Gerais,em Congonhas do Campo,uma senhora,alemã, chamada Tia Wick. Tia Wick tinha uma escola de balé na cidadezinha. E tanto fez que conseguiu, com o Prefeito Zezete Cunha, além do pró reitor do Seminário Redentorista, Padre Marcos Fernandes Guabiroba, de trabalhar uma encenação da Paixão de Cristo, na Semana Santa, pelas ruas de pedras seculares da cidade. E tanto fez que, que, na primeira edição, quem cantou os cânticos de Verônica, fi ninguém menos que Maria Lucia Godoy, minha amiga cantora lírica da cena brasileira. Tudo, pra dizer que, ontem à noite, recém passada a hora maior da troca de ponteiros, para hoje, vi, passar sob a janela do meu tugúrio congonhense, a procissão das Dores, e nela uma verdade inconteste; Deus existe.