Contato

Isso tambem interessa ao Ceará

 SAÚDE

O médico
Agente de saúde brasileira
Agente de saúde inglesa


O que médico britânico aprendeu em posto de saúde de Pernambuco e levou para Londres
O médico Matthew Harris passou quatro anos trabalhando em Camaragibe (PE)
André Biernath - Da BBC News Brasil em Londres
postado em 08/06/2023 11:15
(crédito: Giovanni Bello/BBC News Brasil)
O médico inglês Matthew Harris hoje trabalha, em Londres, em um projeto inspirado no que aprendeu com o Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro há mais de 20 anos.
Um ano depois de se formar em Medicina no Reino Unido, ele se mudou para Pernambuco em 1999 e, após passar pelas provas para revalidar o diploma no país, começou a atuar como clínico-geral de uma unidade de saúde no município de Camaragibe, na região metropolitana de Recife.
Harris permaneceu na clínica durante quatro anos. À época, ele não tinha ideia de que a experiência mudaria a carreira — e até provocaria transformações no Serviço Nacional de Saúde (NHS, na sigla em inglês) do Reino Unido duas décadas depois.
Atualmente, ele é pesquisador da Escola de Saúde Pública do Imperial College de Londres e lidera um projeto que pretende implementar os agentes comunitários de saúde, algo que existe no SUS há décadas, em território britânico.
O médico não faz cerimônia para dizer que essa iniciativa é 100% inspirada na Estratégia Saúde da Família (ESF), um programa criado pelo Ministério da Saúde do Brasil nos anos 1990 que segue ativo até hoje — e traz resultados muito celebrados por especialistas da área.
Harris recebeu a equipe da BBC News Brasil numa sala do Departamento de Atenção Primária e Saúde Pública da universidade, localizada no oeste da capital da Inglaterra, para compartilhar um pouco de sua história profissional e da iniciativa britânica inspirada no SUS.
Os primeiros passos
O clínico geral conta que as condições de Camaragibe não eram as melhores lá em 1999. "Eu trabalhava numa área rural com cerca de 5 mil residentes", contextualiza.
Harris classifica as primeiras experiências práticas que teve na Medicina como "desafiadoras".
"Eu acabara de sair da universidade, não possuía confiança absoluta para falar português e tinha que fazer meu trabalho numa comunidade muito pobre do Nordeste brasileiro", lembra ele.
"A clínica possuía apenas alguns poucos medicamentos enviados pela prefeitura. Era uma situação muito diferente da que estava acostumado no Reino Unido."
Apesar de todas as dificuldades, Harris rapidamente percebeu algo primordial. "Apesar de todos os desafios e da falta de recursos, ainda assim podemos fazer coisas extraordinárias na atenção básica de saúde", diz.
E, na visão dele, quem faz o elo dessa cadeia da saúde pública brasileira é um profissional chamado agente comunitário.
Esses indivíduos representam a pedra fundamental da Estratégia Saúde da Família (ESF). Criado nos anos 1990, o programa se baseia na premissa de os tais agentes visitarem a casa das pessoas de uma determinada região de um bairro ou de uma cidade.
O objetivo é entender e acompanhar os principais problemas de saúde que afligem aqueles indivíduos — e, claro, levar essas informações para os enfermeiros, auxiliares de enfermagem, médicos da família e clínicos gerais que estão na Unidade Básica de Saúde responsável por aquela localidade.
Procurado pela reportagem, o Ministério da Saúde informou que o país conta atualmente com 49.172 equipes de Saúde da Família, que são responsáveis por atender 167 milhões de cidadãos cadastrados (ou 79% da população total) nos serviços de atenção primária, que são considerados pelo governo como "a porta de entrada para o SUS".
"Quando cheguei, não tinha a mínima noção de como o sistema de saúde pública do Brasil estava baseado nesses agentes comunitários", confessa Harris.
O médico inglês notou aos poucos como as informações obtidas por esses profissionais eram úteis no dia a dia. "Eles conhecem e compreendem o local onde atuam profundamente, nos mínimos detalhes", chama a atenção.
"Os agentes comunitários são os primeiros a saber sobre qualquer mudança que acontece. E essas informações são usadas de forma inteligente, antes que os problemas se tornem grandes demais", complementa.
Os agentes comunitários passam por cursos técnicos de formação organizados por prefeituras e outros órgãos em que aprendem sobre promoção de saúde e prevenção de doenças.
Eles vão usar essas informações durante as entrevistas e conversas feitas nas visitas domiciliares. Se possuírem formação e tiverem a supervisão de um enfermeiro ou médico, eles também podem realizar exames simples, como medir a temperatura corporal, a glicemia e a pressão arterial das pessoas, ou averiguar se tratamentos medicamentosos contra doenças crônicas, como hipertensão e diabetes, estão sendo tomados.
Agente comunitária e enfermeira
Getty Images
Os agentes comunitários andam pelos bairros e fazem visitas domiciliares para identificar as principais queixas de saúde dos moradores
Vidas salvas pela informação
Questionado pela BBC News Brasil sobre episódios específicos que marcaram sua carreira, Harris lembra da história de um menino de 11 anos que foi parar no pronto-socorro.
"Ele se queixava de dor de cabeça há vários dias. Infelizmente, o serviço de emergência só podia oferecer paracetamol e 'torcer' para que ele melhorasse", relata.
Mas o trabalho de um agente comunitário mudou essa história. "Durante uma visita de rotina, o profissional notou que o menino continuava mal e nos alertou. Os olhos incharam e ele parecia cada vez pior", conta.
Ao trazer o garoto para uma consulta, Harris notou duas coisas: a pressão arterial estava alterada e a criança apresentava um ferimento no pé.
"Ao juntar todas essas peças, pude fazer o diagnóstico de glomerulonefrite pós-estreptocócica", completa Harris.
Essa doença de nome esquisito é uma complicação que acomete os rins de pacientes que tiveram uma infecção pela bactéria Streptococcus.
No caso desse episódio em Pernambuco, o médico suspeitou da condição ao somar as pistas do corte no pé (um indício de infecção bacteriana) com a pressão baixa e a dor de cabeça (que sugerem algo de errado nos rins).
"Se ele não fosse diagnosticado a tempo, provavelmente teria falência renal e acabaria morrendo", diz Harris. "Mas a detecção rápida a partir do trabalho do agente comunitário literalmente salvou a vida daquele garoto."
De volta à casa
Após quatro anos em terras pernambucanas, Harris retornou ao Reino Unido em 2003 com pelo menos uma certeza na bagagem: era necessário replicar a ESF no serviço de saúde pública britânico.
E uma tarefa dessa magnitude carrega uma série de simbolismos e significados.
Um dos principais deles é o fato de a criação do SUS no Brasil lá no final dos anos 1980 ter sido inspirada no NHS do Reino Unido — e, agora, esses papeis se inverterem.
"Mesmo antes de voltar, eu já sabia imediatamente que aprendera algo com os brasileiros e precisava compartilhar isso. Eu necessitava dividir e abrir os olhos dos especialistas sobre os agentes comunitários", pontua.
"Todos precisam conhecer o modelo de sucesso do Brasil", recomenda o pesquisador.
Mas a missão mostrou-se mais árdua do que ele imaginava.
"Infelizmente, levei entre 10 e 15 anos para explicar a importância de um sistema como o ESF porque as pessoas daqui não estão acostumadas com a realidade brasileira e têm representações erradas sobre o país", lamenta ele.
"Mas a verdade é que as realidades de Brasil e Reino Unido estão mais próximas do que se imagina. Há mais coisas que nos unem do que elementos que nos separam", acredita o médico.
"É claro que não temos aqui doenças como leptospirose, esquistossomose e dengue. Mas também sofremos com diabetes, tuberculose, hipertensão, depressão, asma, diarreia…", compara.
Harris avalia que um dos fatores que ajudou a acelerar processos e permitiu a instalação de uma ESF britânica preliminar foi a pandemia de covid-19.
"Nós argumentamos que precisávamos de um sistema de agentes comunitários de saúde como o do Brasil para acompanhar as pessoas de perto", destaca.
E assim a iniciativa ganhou vida: o projeto-piloto começou em Churchill Gardens Estate, um conjunto habitacional em Westminster, no centro de Londres.
Matthew Harris
Giovanni Bello/BBC News Brasil
No Imperial College de Londres, Harris estuda modelos de saúde e participa de um programa piloto inspirado no ESF que está em curso na capital do Reino Unido
Os primeiros resultados
Segundo Harris, a ideia inicial era checar se as pessoas estariam dispostas a abrir as portas de suas casas para conversar com os agentes de saúde.
"E logo nos seis primeiros meses nós percebemos que isso não apenas era possível, como também os moradores aceitavam muito bem a abordagem", informa.
O médico calcula que, no primeiro ano e meio do projeto, cerca de 70% das moradias do bairro receberam ao menos uma visita dos profissionais da saúde.
"Os agentes conseguem estabelecer uma relação com as pessoas e entender realmente quais são as necessidades dela. O ponto importante é que eles próprios moram ali, então se veem como parte daquela comunidade", destaca.
Harris diz que a equipe fez alguns estudos para medir os resultados práticos da experiência.
"Quando comparamos os lares que receberam as visitas com aqueles que não fazem parte do projeto-piloto, percebemos que o primeiro grupo participou mais de campanhas de vacinação e fez exames de rotina com maior frequência", conta.
"Claro, não podemos provar que essa mudança está totalmente relacionada aos agentes de saúde. Mas é no mínimo sugestivo que isso tenha ocorrido a partir do início de trabalho desses profissionais", complementa.
De acordo com o especialista, os funcionários do programa são capacitados para identificar e até resolver os principais problemas de saúde que estão acometendo cada família.
A partir disso, os indivíduos se veem mais livres e empoderados para cuidar de outros aspectos importantes, mas que estavam negligenciados, como atualizar a carteirinha de vacinação ou fazer os exames que detectam um câncer em estágio precoce.
Aliás, o treinamento oferecido aos agentes comunitários britânicos foi basicamente o mesmo dado aos profissionais brasileiros.
Mas Harris acredita que os efeitos práticos de um projeto como o ESF vão além do aumento na taxa de imunizações ou de checkups.
"Em Churchill Gardens Estate, por exemplo, nós observamos que as pessoas moravam nas mesmas casas há muitos anos, mas não conheciam os vizinhos e nem se falavam. Porém, com as visitas dos agentes comunitários de porta em porta, houve uma mudança de atmosfera. Os moradores passaram a conversar mais e a marcar programas em conjunto, como um café", acrescenta.
O médico entende que a estratégia criou uma espécie de "coesão social" — algo muito parecido ao que ocorreu no próprio Brasil nas regiões atendidas há décadas pelo ESF.
O projeto-piloto já foi expandido para outras áreas de Londres e deve começar a ser aplicado em bairros de locais como Yorkshire e Liverpool.
Nahima, agente comunitária de saúde
BBC
Nahima é uma das agentes comunitárias de saúde que trabalha em Londres
Baixo custo, alto valor
Harris aponta que os países mais desenvolvidos, como o próprio Reino Unido, não prestam muita atenção ao que é feito em nações em desenvolvimento.
"Nossa tendência é acompanhar de perto o que acontece em lugares como Estados Unidos, Alemanha, Austrália ou Nova Zelândia e praticamente ignorar as políticas dos países da América Latina, da África e do Sudeste Asiático. Mas não há nenhuma boa razão para que isso seja assim", protesta.
Para ele, o trabalho dos agentes comunitários de saúde é um exemplo desse cenário.
"A ESF do Brasil é um programa altamente custo-efetivo e ajuda a resolver os problemas mais comuns ao acompanhar as famílias de uma forma holística no lugar mais importante de todos: a casa delas", afirma Harris.
O especialista calcula que cerca de 40% das necessidades de saúde das pessoas podem ser atendidas pelos agentes comunitários durante as conversas e as visitas domiciliares.
"Eles podem falar das vacinas, ficar atentos a sintomas de doenças crônicas [como hipertensão e diabetes], lidar com feridas, sugerir a realização de exames de rotina ou simplesmente checar se a pessoa está tomando os remédios corretamente", exemplifica.
Por fim, o pesquisador do Imperial College destaca como, em determinadas situações, soluções simples e baratas em saúde podem trazer resultados extraordinários.
"É claro que temos espaço para tecnologias sofisticadas, que expandem as fronteiras da Medicina", opina.
"Mas algumas vezes eu sinto que vamos além do necessário e nos esquecemos que as intervenções mais básicas podem fazer toda a diferença", conclui ele.


Curtir
Comentar
Compartilhar

Poço da Draga no MPF

 Representantes do Poço da Draga apontam demandas para o Projeto de Requalificação da Praia de Iracema

Pedidos foram feitos em audiência pública promovida pelo Ministério Público Federal com representantes da comunidade e do poder público
Integrantes da comunidade Poço da Draga, na Praia de Iracema, em Fortaleza, defendem que o saneamento básico da comunidade, a reestruturação das galerias pluviais do entorno e a reforma da guarnição da praia do Havaizinho devem ser incluídos no Projeto de Requalificação da Praia de Iracema, apresentado pela Prefeitura de Fortaleza. Os pedidos de inclusão no projeto foram feitos nesta terça-feira (6), em audiência pública promovida pelo Ministério Público Federal (MPF).
As três demandas apontadas pela comunidade Poço da Draga serão acrescentadas ao inquérito civil instaurado no MPF para apurar possível impacto ambiental do Projeto de Requalificação na Praia de Iracema, lançado pela Prefeitura de Fortaleza, além de supostas irregularidades na coleta de lixo da região.
O procurador da República Fernando Negreiros, responsável pelo inquérito, garantiu que os três pedidos apontados pela comunidade serão tratados com o poder público e assegurou que outras pautas levantadas pelos participantes na audiência pública poderão ser objeto de novos procedimentos, como o possível tombamento da Ponte Metálica, localizada na Praia de Iracema.
Representantes da Prefeitura de Fortaleza que participaram da audiência adiantaram que as demandas apresentadas serão atendidas e apontaram ações que já estão previstas no Projeto de Requalificação da Praia de Iracema e que contemplam parte dos pedidos feitos pela comunidade, como a instalação de ecopontos voltados para o descarte correto de resíduos na região e a ampliação dos programas sociais E-Carroceiro e E-Catador, voltados para a sustentabilidade e desenvolvimento socioeconômico dos catadores e carroceiros de resíduos sólidos.
O fundador da organização não-governamental Nossa Iracema, André Comaru, que participou do evento, argumentou que a reforma da Praia de Iracema é bem-vinda, mas que é preciso que o poder público atente para as demandas das comunidades do entorno e não somente para as áreas frequentadas pelo turismo. “Não somos contra a reforma, mas não existe requalificação sem dar o mínimo de dignidade para a comunidade que está ali há décadas”, apontou André.
Assessoria de Comunicação
Ministério Público Federal no Ceará
Pode ser uma imagem de texto que diz "Poço da Draga ANTES AGORA Fortaleza cada vez melhor para você. Prefeitura de Fortaleza leoetaraagone"
Curtir
Comentar
Compartilhar

O dia


O que eu acho engraçado é que sempre tem alguém reclamando de alguma coisa. Seja lá que diabos for, tem neguim xingando. Tem alguém do contra. Reclamam porque cortaram o rabo da lagartixa e nem sabem que o rabo se regenera. Agora, tão esculhambando dos aerogeradores de energia porque vai complicar a vida de um tipo de passarinho que pode bater nas pás daqueles enormes "moinhos de ventos". Pois fiquem sabendo que na beira mar, em Fortaleza, levantaram um prédio de 52 andares. Até tiraram parte da minha vista do mar. Pois bem; o novo prédio estava caminho de um voo diário de vários pombos que vêm do nordeste de Fortaleza para a primeira refeição do dia no Cais do Porto, no Mucuripe. Coisa de 5 e meia da manhã eles passam. Meia hora depois estão de volta. Pois sabe o que ocorre hoje? Os pombos mudaram a rota, isto é, dão a volta no prédio e passam mais alto. Não reclamaram. Os pombos não reclamam, eles dão a volta aos obstáculos.
Pois é: hoje é quinta. Vou ja descer pra feira, que fica nos fundos do tal prédio. O dia vem assim...
Pode ser uma imagem de arranha-céu, crepúsculo, horizonte e nuvem
Todas as reações:
Paulo Sérgio Vasconcelos e Fátima Abreu

Capa do jornal OEstadoCe

 


Coluna do Macário batista em 08 de junho de 2023

Augusta Brito apresenta projeto alterando Lei de Licitações e Contratos
Proposta favorece resgatados em situação análoga a escravidão.O Projeto de Lei 789/2023, apresentado pela Senado Augusta Brito (PT-CE), altera o artigo 25 da Lei de Licitações e Contratos Administrativos, incluindo a possibilidade dos editais de licitação passarem a exigir das empresas contratadas pelo Poder Público que trabalhadores resgatados em situação análoga à escravidão componham um percentual mínimo da mão de obra contratada pela empresa. Hoje, a Lei de Licitações já prevê essa possibilidade para mulheres vítimas de violência doméstica e pessoas oriundas do sistema prisional. Apenas no ano de 2022, o Brasil encontrou 2.575 pessoas em situação de escravidão contemporânea, número que só é inferior ao registrado em 2013 quando foram registrados 2.808 trabalhadores em situação análoga à de escravidão. Desde a criação dos grupos especiais de fiscalização móvel, base do sistema de combate à escravidão no país, em maio de 1995, foram resgatados 60.251 trabalhadores nesta situação. Para a Senadora Augusta Brito, o país não pode mais conviver com essa situação é preciso que o governo apoie as operações de fiscalização para reprimir essa prática, “Recentemente tivemos trabalhadores nordestinos sendo resgatados em uma ação contra o trabalho escravo no Rio Grande do Sul, mas é preciso se considerar que este é um problema que verificamos em todo o país e inclui até imigrantes que vêm para o Brasil em busca de esperança e de um novo futuro. Dados do Ministério do Trabalho mostram que temos cada vez mais bolivianos se transformando em vítimas do tráfico de pessoas para fornecer mão de obra barata a confecções de roupas em São Paulo e região. É uma tragédia que não respeita ninguém”.Propiciar às pessoas resgatadas em condições precárias de trabalho que possam reconstruir sua vida é o objetivo da proposta que, segundo a senadora cearense, não acarreta aumento de despesas ou prejuízos para o Poder Público ou para as empresas contratadas. “O percentual a ser exigido das empresas contratadas em licitações deve ser regulamentado. Creio que podemos pensar em algo próximo de 1 a 2%, algo semelhante ao que está sendo estudado em um decreto que vai regulamentar a mesma possibilidade para mulheres vítimas de violência doméstica”, afirmou a senadora.
A frase: “Ei, negada, amanhã é feriado!”. Funcionário público, avisando aos colegas o imprensa de sexta feira.
A conversa Sarto+Elmano (Nota da foto)
“É uma relação institucional. Nós temos a maturidade de quem já passou pelo Parlamento, ele deputado, eu deputado. Então é uma relação que se preserva institucionalmente”. Besta de quem prega a briga, é a interpretação de quem foi ao deleite da manchete deste jornal, ontem.
O Ceará no mundo
A mudança da matriz energética mundial é a oportunidade do Ceará se tornar o protagonista do desenvolvimento sustentável do Brasil e do mundo.
Ufanismo
A afirmativa foi feita pelo governador Elmano de Freitas, na terça-feira (6), durante a abertura da 11ª edição do Seminário de Gestores Públicos – Prefeitos 2023.
Restou do Seminário
O evento reuniu representantes dos municípios cearenses no Centro de Eventos do Ceará, em Fortaleza, nos dias 6 e 7 de junho, para dialogar sobre “Inovação e sustentabilidade: novos caminhos para a gestão”.
Junho Violeta
O Junho Violeta é uma campanha criada pela ONU desde 2006, com o objetivo de conscientizar a população sobre a relevância de combater a violência cometida contra os idosos.
UPAs registram
Além disso, o dia 15 de junho foi reconhecido pela instituição como Dia Mundial de Conscientização da Violência Contra a Pessoa Idosa. As UPAs, no Brasil registram violência contra idosos em altos índices.
.Mataram Pedrinho Matador
Serial killer tinha , conhecidas, 11 mortes nas costas. As investigações apontaram que Pedrinho Matador foi morto porque tentou proibir a ação de traficantes no bairro onde morava.
Família
Ele tinha sobrinhos pequenos e não queria que as crianças convivessem perto de uma biqueira (ponto de venda de drogas).É aí que entra o “estado paralelo”.O PCC exerce o monopólio do tráfico de drogas em todo o estado de São Paulo.
Pode ser uma imagem de 2 pessoas, televisão, sala de redação e texto
Curtir
Comentar
Compartilhar

Aí é Ferrim, meu filho

 Ferroviário goleia Parnahyba por 6 a 0 no PV e dispara na liderança do Grupo 2 da Série D