Contato

Bom dia

 



Incrivel. Os sudestinos reconhecem apito amigo. Nem assim o tal Timão chegou.
Fortaleza vence Corinthians no fim após gol anulado e pênalti perdido
André MartinsDo UOL, em São Paulo
O Fortaleza venceu o Corinthians por 2 a 1, no Castelão, pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro. O duelo foi uma prévia da semifinal da Sul-Americana, que será disputada daqui a duas semanas.
Lucero e Yago Pikachu fizeram os gols do time da casa, aos 26 minutos do primeiro tempo e aos 48 do segundo, respectivamente. Pedro fez o dos visitantes, aos 32 minutos da etapa inicial.
Marinho teve um gol anulado por impedimento e desperdiçou um pênalti. Além disso, o Leão do Pici acertou o travessão com chute de Pochettino na área, enquanto Wesley desperdiçou uma chance clara.
O Fortaleza segue em oitavo, mas chegou aos 35 pontos. Já o Corinthians permanece em 14º, com 26.
Mas teve desculpa: O Corinthians chegou para a partida desfalcado e com novidades em campo. Sem o suspenso Maycon e poupando Renato Augusto, Rojas, Fagner, Fabio Santos, Luxa promoveu o retorno de Pedro aos titulares e entrou com três zagueiros.

Prenderam uma coisa que se diz de Sobral

 

Blogueiro condenado por ligação com bomba colocada em caminhão no Aeroporto de Brasília é preso no Paraguai
Wellington Macedo de Souza estava foragido desde janeiro e já foi condenado a seis anos de prisão pelo crime. Tornozeleira usada por ele permitiu comprovar relação com criminosos.
O blogueiro Wellington Macedo de Souza, de 47 anos – um dos três condenados pela tentativa de explodir uma bomba no Aeroporto Internacional de Brasília, na véspera do Natal do ano passado – foi preso em Cidade do Leste, no Paraguai.
Wellington Macedo foi preso pela Polícia Nacional do Paraguai, em uma ação que contou com a colaboração da Polícia Federal. Ele será entregue para as autoridades brasileiras nesta quinta à tarde, na Ponte da Amizade, que liga Foz do Iguaçu, no Paraná, à Cidade do Leste.
Macedo estava foragido desde janeiro de 2023 – os outros dois condenados já estavam presos. O explosivo foi colocado em um caminhão de combustíveis, mas o motorista do veículo identificou a carga desconhecida antes que o material fosse detonado.
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Mesmo foragido, Wellington Macedo foi condenado a seis anos de prisão, em regime inicial fechado, e multa de R$ 9,6 mil.
Os outros dois envolvidos, George Washington de Oliveira Sousa e Alan Diego dos Santos Rodrigues, estão presos. As penas deles foram fixadas, respectivamente, em nove anos e quatro meses de prisão e cinco anos e quatro meses, ambos em regime inicial fechado.
A participação de Wellington Macedo foi descoberta porque o homem usava tornozeleira eletrônica à época – as informações do rastreamento permitiram identificar o caminho percorrido por ele no dia do crime.
Câmeras de uma loja e do próprio caminhão onde a bomba foi plantada, divulgadas pelo Fantástico dia 15 de janeiro, mostram o momento em que o carro de Wellington se aproxima lentamente do veículo, para que o cúmplice Alan Diego dos Santos Rodrigues coloque a bomba. Veja vídeo:
Exclusivo: veja imagens de radicais bolsonaristas plantando bomba em caminhão perto do aeroporto de Brasília
Exclusivo: veja imagens de radicais bolsonaristas plantando bomba em caminhão perto do aeroporto de Brasília
lington teve a prisão decretada por Alexandre de Moraes por incentivar atos antidemocráticos no dia 7 de setembro de 2021.
Desde então, cumpria prisão domiciliar e usava tornozeleira eletrônica. Mesmo assim, frequentava o acampamento bolsonarista em frente ao quartel do Exército, em Brasília.
De acordo com o delegado da Polícia Civil do Distrito Federal Leonardo de Castro Cardoso, o blogueiro cearense teve participação direta nos ataques contra o prédio da Polícia Federal em Brasília no dia 12 de dezembro do ano passado.
Na ocasião, bolsonaristas radicais tentaram invadir prédio da PF e incendiaram veículos.
Segundo a investigação, Alan recebeu a bomba de George no QG do Exército e, então, teve a ajuda de Wellington, que dirigiu até o local do atentado.
Cargo na gestão Bolsonaro
Natural de Sobral, a 245 quilômetros de Fortaleza, Wellington Macedo foi assessor da Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos.
Ele teve um cargo comissionado na Diretoria de Promoção e Fortalecimento de Direitos da Criança e do Adolescente entre fevereiro a outubro de 2019.
Wellington Macedo começou a trabalhar no meio da comunicação cobrindo notícias da região norte do Ceará. Em 2018, passou a publicar notícias alinhadas com o bolsonarismo.
No mesmo ano, o blogueiro foi alvo de, pelo menos, 59 ações por danos morais movidas por diretores de escolas do município Sobral, no interior do Ceará, por conta da série de reportagens "Educação do Mal".

Na produção dividida em quatro reportagens veiculadas em seu canal no Youtube, Wellington acusava o município de Sobral de um suposto esquema de fraudes para melhorar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) na cidade.

Sou Cidadão Mineiro graças ao povo dessa cidade que muito amo

Festa na Cidade dos Profetas tem relíquia guardada por mais de dois séculos

O oratório foi feito a pedido de Feliciano Mendes com o objetivo de ser usado ao pedir esmolas para a construção do templo
O oratório foi feito a pedido de Feliciano Mendes com o objetivo de ser usado ao pedir esmolas para a construção do templo
© Sandoval de Souza Pinto Filho/IHGC/Divulgação
Uma relíquia exposta a um grande público, pela primeira vez em mais de 200 anos, em Congonhas, na Região Central de Minas, atrai as atenções durante o Jubileu do Bom Jesus, que tem seu ponto alto nesta quinta-feira (14/9) com a procissão às 5h e missa às 7h30 na Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, reconhecido como Patrimônio Mundial. Trata-se do oratório com 30 centímetros de altura, esculpido em 1757, com o qual o minerador português Feliciano Mendes (1726-1765), após cura de grave enfermidade, viajou por várias localidades de Minas pedindo esmolas para a construção do templo.
A expectativa é de que cerca de 170 mil pessoas visitem Congonhas, a 89 quilômetros de Belo Horizonte, no período do jubileu (realizado há 242 anos), com programação até domingo (17/9). “O número de peregrinos nos surpreendeu no fim de semana passado, foi realmente além do esperado”, afirma o reitor do santuário, cônego Nedson Pereira de Assis. Citando dados da prefeitura local, ele informa que mais de 60 mil pessoas estiveram no sábado e no domingo na chamada Cidade dos Profetas. No adro da basílica, ficam os 12 profetas, em pedra-sabão, esculpidos por Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho (1738-1814). Leia também: Catas Altas da Noruega celebra capela restaurada
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A ideia de expor o oratório na sacristia da basílica, vinculada à Arquidiocese de Mariana e palco das festividades há 242 anos, partiu do reitor. “Temos três elementos devocionais que fundamentam a devoção ao Bom Jesus, em Congonhas: o oratório, a cruz de Feliciano e a imagem do Cristo vinda de Portugal, em 1762. Esses dois últimos elementos estavam expostos, mas um permanecia guardado. Nosso desejo é que todos possam conhecer uma peça tão preciosa para nossa fé”, explicou cônego Nedson.
Patrimônio Imaterial
Autor do livro “Congonhas: da fé de Feliciano à genialidade de Aleijadinho”, o pesquisador da história da cidade, Domingos Teodoro Costa, destaca a importância da exposição do oratório, que foi mostrado uma vez ao público, em 2018, por pouco tempo, no Museu de Congonhas. “Estamos pleiteando junto às autoridades para que o Jubileu do Bom Jesus se torne patrimônio imaterial de Congonhas”, anuncia, com orgulho.
O minerador português construiu a capela, que deu origem à basílica, em homenagem ao Bom Jesus, ao ficar curado da grave doença que o acometera
O minerador português construiu a capela, que deu origem à basílica, em homenagem ao Bom Jesus, ao ficar curado da grave doença que o acometera
© Adriana Santana e Emanuel Pereira/Basílica do Senhor Bom Jesus/Divulgação
Com o oratório, conta o pesquisador, Feliciano percorreu várias regiões de Minas e até fora daqui. Chegava diante das pessoas, abria o oratório que trazia pendurado no pescoço, rezava e pedia a contribuição para o templo”, conta Domingos, que é membro do Instituto Histórico Geográfico de Minas Gerais (IHGMG) e do de Congonhas (IHGC).
O oratório foi feito a pedido de Feliciano Mendes com o objetivo de ser usado ao pedir esmolas para a construção do templo. “Uma caixa feita em madeira, decorada e com a imagem do Bom Jesus de Matosinhos ao centro – assim é o oratório de Feliciano Mendes”, explica o autor do livro. Ele diz ainda que a mesma cruz fixada no alto do Morro do Maranhão, em Congonhas, em 1757, por Feliciano, encontra-se para visitação no corredor de acesso da sacristia da basílica.
Ex-voto
A história mostra que a basílica é um “ex-voto”, pois o minerador português construiu a capela, que deu origem à basílica, em homenagem ao Bom Jesus, ao ficar curado da grave doença que o acometera. A promessa foi feita em 1756, segundo Domingos Costa.
“Nós, moradores de Congonhas, temos uma dívida muito grande com Feliciano Mendes, porque ele idealizou e participou de grande parte da construção do santuário. Só temos um Patrimônio Histórico Mundial devido à sua obstinação e fé; do contrário, teríamos nos transformado em uma cidade mineradora como outra qualquer.” PROGRAMAÇÃO
Jubileu do Bom Jesus, em Congonhas
Hoje (14/9)
5h – Missa da Alvorada, na Matriz Nossa Senhora da Conceição, seguida de cortejo com a imagem do Bom Jesus, em direção à basílica.
7h30 – Acolhida da imagem pelos romeiros, e, em seguida, celebração da missa.
Domingo (17/9)
7h – Romaria de cavaleiros e amazonas, com a concentração no pátio da rodoviária (saída da cavalgada às 8h30). Na chegada à basílica, haverá a bênção para os participantes.
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Do X da Isolda

 


Hoje nos reunimos com o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, para tratar de conectividade. Essa é uma das prioridades do governo do presidente . Nosso objetivo no MEC é de que 100% das escolas brasileiras estejam conectadas.

O dia

 


Como hoje é quinta feira e tou a fim de quebrar o jejum de quase um mês, vou mostrar motivos quais tou descendo pra feira, aqui do lado de casa, nas barrancas da igreja da Saúde e comprar cedo meus apetrechos para encarar as comemorações do Dia Nacional da Cachaça ocorrido no dia 13 ultimo.
"O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comemorou nesta quarta-feira (13) pelo Twitter a queda nos preços das carnes, de acordo com pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nessa terça-feira (12). "Picanha ou Filé Mignon? Você prefere qual?", escreveu o chefe do Executivo federal na rede social. As carnes no geral tiveram uma queda média de 9,65% nos primeiros oito meses do ano, e de 1,9% em agosto.
De acordo com os números, o filé-mignon foi a carne com maior redução de preço no ano - queda de 16,95%. Em seguida vêm a alcatra (-13,46%) e o contrafilé (-11,77%). As carnes no geral tiveram uma queda média de 9,65% nos primeiros oito meses do ano, e de 1,9% em agosto.
O filé-mignon também foi destaque de queda de preço entre os alimentos que formam o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O corte nobre foi o sexto item com maior redução de preço no ano, atrás apenas de cebola (-43,71%), laranja (-36,14%), óleo de soja (-28,86%), abacate (-25,79%) e batata inglesa (-19,33%).
Preços de aves e ovos tiveram queda menor, de 6,30%. O frango em pedaços caiu 11,69% no ano, e o inteiro, 9,79%. Em compensação, os ovos tiveram alta de 12,94% no ano. Os valores de pescados acumulam alta de 3,12% em 2023. A tainha foi o peixe com maior alta (11,68%), seguida pelo caranguejo (7,28%), e pela tilápia (6,99%). O grupo dos alimentos e bebidas teve deflação pelo terceiro mês consecutivo. A diminuição no preço foi de 0,85% em agosto e de 0,31% do acumulado no ano."
Picanha ou Filé Mignon? Você prefere qual?
Como eu tenho queridos amigos que odiarão essa postagem, vou-lhes oferecer esta linda imagem da quinta que vem ai...

13 de Setembro - Dia Nacional da Cachaça. Por quê?

O 13 de Setembro, Dia Nacional da Cachaça, foi instituído para homenagear a bebida que representa a cultura e a história do Brasil, em lembrança ao movimento revoltoso de fazendeiros do Rio de Janeiro que ficou conhecido como a Revolta da Cachaça, porém, encontramos alguns equívocos nas datas.
Por Mauricio Maia
13 de setembro, se comemora o Dia Nacional da Cachaça. Mas por que?
Bem, para explicar isso voltemos aos bancos escolares para lembrar um pouco de nossas aulas de história. Todos estudamos os ciclos econômicos do Brasil desde que Cabral aportou aqui e ficou a bandeira portuguesa em nosso litoral: o Ciclo do Pau-Brasil, o Ciclo da Cana de Açúcar, o Ciclo do Ouro e o Ciclo do Café, mas pouca gente lembra que entre os ciclos da Cana e o do Ouro, a Cachaça foi uma atividade econômica importante para o país.
Sim, a cachaça contribuiu economicamente para o desenvolvimento comercial do Brasil durante mais de duas décadas após o início do declínio do comércio açucareiro, uma vez que já era uma importante moeda no comercio escravagista com países africanos, especialmente Angola - esse é um outro ponto que pretendo abordar em outro post, pois devemos um resgate histórico pela participação do Brasil e a produção de açúcar na criação do sistema escravagista do "Plantation".
Voltando ao Dia Nacional da Cachaça, com a "aguardente da terra" ganhando espaço e importância comercial, a queda nas vendas de vinhos e aguardentes portuguesas para o Brasil começou a diminuir fazendo com que a Coroa Portuguesa passasse a taxar excessivamente sua produção e venda, e como não obteve sucesso, chegando a proibir as duas atividades em solo tupiniquim. E é aí que a história do Dia da Cachaça tem o seu "plot twist".
O status quo do mercado conta que o dia 13 de setembro foi o dia em a então regente de Portugal, Luísa de Gusmão, liberou a produção e a venda da cachaça no Brasil após o episódio que ficou conhecido nos livros de história como a Revolta da Cachaça. Porém, após uma ampla pesquisa e farta comprovação documental, meu saudoso amigo e colega Dirley Fernandes, descobriu que a história como é contada estava errada, e que na verdade o dia 13, foi o dia da proibição! Esse fato não altera que devemos comemorar o dia, não só pela cachaça enquanto bebida, mas pela Revolta da Cachaça ter sido um dos primeiros movimentos rebeldes contra a Coroa Portuguesa e abriu caminho para outros que se sucederam e culminaram com a Independência do Brasil.
Proibida ou liberada, o fato que desde então a cachaça tornou-se a bebida nacional. Permeia nosso cotidiano de forma praticamente onipresente, passando por nossa história, nosso idioma, nossa música, literatura, folclore, enfim, em nossa cultura.
Viva a cachaça! Viva o Brasil! Saúde!
Para entender a Revolta da Cachaça:
Em 13 de setembro de 1649 a Coroa Portuguesa incomodada com o crescimento da comercialização da cachaça na colônia e a queda nos lucros do comércio das bebidas portuguesas, proíbe a produção e comercialização da cachaça no Brasil.
Em 1659, o comércio de aguardente sob qualquer forma, torna-se crime.
Em 8 de novembro de 1660, um barco, que saíra da freguesia de São Gonçalo, no Rio de Janeiro, aportou no que hoje é a Praça XV carregando um grupo de fazendeiros revoltosos que depuseram o então Governador Salvador Corrêa de Sá e Benevides.
Em 6 de abril de 1661, o governador deposto conseguiu retomar a cidade, e o líder da revolta, o produtor de cachaça Jerônimo Barbalho foi enforcado "para um geral exemplo às conquistas de Vossa Majestade".
Ainda em 1661 - sem dia comprovado - a regente de Portugal Luísa de Gusmão libera a produção e comercialização da cachaça em terras brasileiras e além mar.

Justiça atende pedido que suspende restrição do transporte público para estudantes de Pacajus

 

 O prefeito de Pacajus, Bruno Figueiredo, anunciou, no primeiro domingo do mês, que universitários que utilizam o transporte gratuito ofertado pela prefeitura para ir às aulas em Fortaleza seriam obrigados a realizar trabalho voluntário obrigatório para continuar utilizando o serviço. Após denúncias feitas pelos estudantes, o Tribunal de Justiça do Estado do Ceará (TJCE) determinou, nesta terça-feira (12), que a medida deverá ser suspensa.

Foto: reprodução / arquivo pessoal
A defensora pública Lara Teles Fernandes, elaborou a Ação Civil Pública (ACP) em favor dos direitos dos universitários que foi deferida nesta segunda-feira (11/9) pelo Tribunal de Justiça do Estado do Ceará (TJCE). Segundo ela, o veredito atende os direitos dessas pessoas de utilizar o serviço público. “A decisão reafirmou a legitimidade da Defensoria Pública para resolução de demandas coletivas, porque o Município tentou dizer que a instituição estava se ocupando de interesses meramente particulares para atuar em favor dos estudantes. Porém, o magistrado entendeu que o interesse era pela garantia de direitos coletivos, já que a ação diz respeito a um serviço de transporte público municipal”, explicou.
A Defensoria Pública propôs ao poder executivo e à Secretaria de Educação de Pacajus a prestação de informações sobre esse trabalho obrigatório por meio de medidas administrativas. Contudo, não houve manifestação das partes intimadas. Até o momento, mesmo com Ação Civil empregada, A Prefeitura de Pacajus ainda não respondeu à Justiça.
Lara Teles explicou que essa medida estabelecida pela Prefeitura não está na legislação, pois não oferece escolha aos estudantes. Além disso, ela também esclareceu que os cidadãos permanecem com seus direitos de utilizar o serviço. “Ao interpretar a legislação municipal, o juiz concordou com a Defensoria de que não faz sentido um trabalho colocado como voluntário e, ao mesmo tempo, tratado como requisito para se ter acesso a um direito previsto em lei. Ora, se é obrigatório, não é voluntário. Independentemente da vontade do gestor público ou de qualquer servidor da Prefeitura de Pacajus, os estudantes têm direito a embarcar desde que devidamente cadastrados no sistema do município”, afirmou a defensora.

Capa do jornal OEstadoCe