Contato

O dia

 


- A gente nordestina ,sempre pobre de chuvas e rica de esperanças fica tudo Pimpão quando amanhece assim, meia pedra meio tijolo. O céu é uma espécie de engana mamãe, manhã de anágua sem combinação nem cabeção. Coisa que só vê quem olha e é do ramo. É assim mesmo; tem quem nasceu pra bater palmas e quem nasceu pra dar autógrafo.

Leão escorrega no dendê


Vitória bate o Fortaleza em Barradão 'em festa' e garante permanência na Série A do Brasileirão
Neste domingo (1°), pela 36ª rodada do Brasileirão, o Fortaleza visitou o Vitória no Barradão e perdeu por 2 a 0. Os dois gols foram marcados por Alerrandro.
Com o resultado, o Fortaleza interrompeu a sequência de seis jogos de invencibilidade (duas vitórias e quatro empates) e ficou estacionado com 65 pontos. O time ainda caiu para a quinta colocação, já que o Flamengo, que tinha 63 antes do início da rodada, venceu o Internacional e pulou para terceiro, enquanto o Colorado ficou em quarto. Do outro lado, o Vitória respirou na luta contra o rebaixamento. Agora o time é o décimo, com 45 somados, sete a mais em relação ao Criciúma, primeiro time do Z-4.
O Fortaleza retorna aos gramados na próxima quarta-feira (4), diante do Atlético-GO, pela 37ª rodada e penúltima rodada do Campeonato Brasileiro. A bola rola às 21h30 (de Brasília), no Estádio Antonio Accioly. Também na quarta, e pela última rodada da competição, o Vitória encara o Grêmio. Desta vez a partida acontece às 20h, no Barradão.
O placar foi aberto logo aos nove minutos de partida. Alerrandro recebeu de Gustavo Mosquito na entrada da pequena área e apenas empurrou para as redes.
Já aos 37, ainda do primeiro tempo, o atacante voltou a marcar. Ele aproveitou o vacilo da defesa do Fortaleza e concluiu em gol.
O Vitória ainda teve o terceiro gol anulado por impedimento. Alerrandro levantou na cabeça de Edu, que concluiu para as redes, mas o VAR chamou o árbitro para rever e, assim, Wilton Pereira invalidou.

Plenária estadual com lideranças prepara nome de Guimarães para o Senado

O deputado federal José Guimarães (PT) foi apresentado como pré-candidato ao Senado nas eleições de 2026 durante plenária estadual promovida pelo mandato do petista. O evento, que ocorreu no último sábado (30), reuniu 65 prefeitos e lideranças políticas de mais de 150 municípios do Ceará, segundo informou o próprio Guimarães. Entre os discursos das lideranças, um dos mais fortes no sentido de lançar o nome do petista para o posto de senador foi o do deputado estadual De Assis Diniz, líder do PT na Assembleia Legislativa do Ceará.

De Assis apontou várias ações no estado como conquistas de José Guimarães citando a Transnordestina, o Programa Minha Casa Minha Vida, iniciativas de crédito para pequenos empreendedores, obras em rodovias, hospitais regionais, entre outras.

"Nós precisamos fazer a nossa parte, precisamos assumir a camisa, precisamos ter coragem para dizer: 'Guimarães, você será nosso senador, com a militância do nosso partido!'. Agora, companheiros e companheiras, é fundamental nesse próximo período que os nossos 47 prefeitos eleitos e nossas lideranças possam colocar no cotidiano a voz, a vez e a fala do PT para consolidar a pré-candidatura do companheiro Guimarães", falou De Assis.

Guimarães citou balanço do ano e ações ao lado do presidente Lula (PT), de quem ele é líder na Câmara dos Deputados; também não deixou de citar 2026. "Agora é olhar para frente: nossa missão é continuar cuidando do PT, reeleger o governador Elmano de Freitas junto com uma forte bancada de deputados estaduais e federais. Nosso projeto para 2026 é grandioso e será construído com a militância petista".

Outros nomes

As vagas para o Senado Federal são ponto de disputa dentro do arco de alianças do PT no Ceará. Isso porque em 2026 duas vagas de senador serão disputadas no estado, mas vários nomes já são cotados ou se apresentam como candidatos a senador entre os aliados do PT.

Além do próprio José Guimarães (PT), outros nomes são: o senador Cid Gomes (PSB), que poderá tentar a reeleição; o deputado federal Eunício Oliveira (MDB) e o presidente estadual do Republicanos, Chiquinho Feitosa. Os dois últimos são ex-senadores. Entre os aliados, outro nome cotado é o do deputado federal Júnior Mano (sem partido). Além disso, a oposição também deverá lançar uma candidatura ao Senado.

Opinião


O sábio que desmascarou Sergio Moro

“Perdemos Cerqueira Leite, o cientista que atraiu o ex-juiz suspeito para um duelo desmoralizante”, escreve o colunista Moisés Mendes
Todos sabiam, dentro e fora do sistema de Justiça, desde o início da Lava-Jato, que Sergio Moro tinha a missão de destruir Lula e o PT e, mais tarde, contribuir para a montagem do cenário do golpe contra Dilma. Muitos fingiam não saber.
Poucos sabiam das limitações intelectuais do juiz apresentado como brilhante. A primeira figura com história e reputação a chamar Moro para um embate, com uma armadilha para desmascará-lo publicamente, foi o cientista Rogério Cezar de Cerqueira Leite.
Em artigo na Folha, em 11 de outubro de 2016, Cerqueira Leite escreveu, ao comentar o fim do mais famoso caçador de ‘imoralidades’ e de corruptos da Idade Média, o dominicano Girolamo Savonarola, queimado em Florença no fim do século 15 pela própria Igreja que defendia com ardor:
“Cuidado Moro, o destino dos moralistas fanáticos é a fogueira. Só vai vosmecê sobreviver enquanto Lula e o PT estiverem vivos e atuantes”.
O juiz saiu da toca de Curitiba e participou de um duelo com argumentos hilários. Escreveu para a Folha:
“Sem qualquer base empírica, o autor desfila estereótipos e rancor contra os trabalhos judiciais na assim denominada Operação Lava Jato, realizando equiparações inapropriadas com fanático religioso e chegando a sugerir atos de violência contra o ora magistrado”.
O juiz dava a entender que temia ser perseguido e queimado. E sugeria que a Folha censurasse o cientista, integrante do conselho editorial do próprio jornal. Cerqueira Leite teve de esclarecer, em tréplica com tom colegial publicada na mesma Folha:
“O fogo a que me refiro é o fogo da História. Intelectos condicionados por princípios de intolerância não percebem a diferença entre metáforas e ações concretas. O juiz ainda se esquiva de responder à principal acusação que lhe faço, a de que é absolutamente parcial e está a serviço das classes dominantes”.
E assim o duelo foi encerrado, para o bem do juiz. Cerqueira Leite morreu na madrugada desse domingo, aos 93 anos. Apresentava-se nos artigos que publicava como “físico, professor emérito da Unicamp e membro do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia e do conselho editorial da Folha". Era muito mais do que tudo isso.
Naquele embate desigual de 2016, Moro tentou desqualificá-lo e alertou a Folha para que evitasse “a publicação de opiniões panfletárias-partidárias e que veiculam somente preconceito e rancor”.
O juiz não sabia de quem se tratava. Cerqueira Leite foi um pensador do Brasil, um dos raros oráculos que juntavam ciência e humanidades, sempre com uma abordagem histórica e gostosamente literária dos temas que o inspiravam.
Moro, o simplório, poderia ter dito, naquela famosa entrevista que deu a Pedro Bial, na Globo, que pelo menos havia lido a biografia de Girolamo Savonarola.
A mesma fogueira que sua turma alimentava em Curitiba ainda o espera, no mesmo sistema de Justiça e no Conselho Nacional de Justiça, onde tramitam inquéritos e processos com indícios de envolvimento em crimes do lavajatismo.
Estaremos aqui para ver o fogaréu que o grande Cerqueira Leite não terá mais a chance de testemunhar. Calma, Sergio Moro, que é tudo no sentido metafórico.

Ninguém quer perder lucros e privilégios

 

“Taxação dos ricos e isenção do IR, por ora, é só discurso”, diz Jeferson Miola
Jornalista avalia que a proposta está sendo apresentada em um contexto de forte pressão do mercado financeiro e de grupos políticos.
Durante participação no programa Giro das Onze, o analista político Jeferson Miola fez reflexões importantes sobre a proposta do governo Lula de isentar do Imposto de Renda os trabalhadores que recebem até R$ 5 mil. Miola destacou que, apesar do anúncio, a medida está condicionada à aprovação do Congresso e só deve ser implementada a partir de 2026. "Por ora, é apenas discurso. O governo depende de uma série de fatores para transformar isso em realidade", afirmou.
Miola avaliou que a proposta, que beneficiaria cerca de 36 milhões de brasileiros, está sendo apresentada em um contexto de forte pressão do mercado financeiro e de grupos políticos. Ele ressaltou que a política fiscal anunciada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, busca atender às metas do déficit zero, mas enfrenta limitações impostas pelo próprio governo ao aceitar o arcabouço fiscal como norte econômico.
"É uma situação paradoxal: o governo promete medidas que beneficiam os mais pobres, mas, ao mesmo tempo, está atado a compromissos que favorecem interesses do mercado e dos setores mais privilegiados", apontou Miola.
Outro ponto destacado foi a revisão do Benefício de Prestação Continuada (BPC). Miola considerou a decisão de revisar as concessões como uma tentativa de economizar recursos, mas que pode afetar diretamente a população vulnerável. "O governo estima economizar R$ 2 bilhões por ano com o BPC, mas isso reflete a lógica de cortar onde afeta os mais pobres, enquanto grandes fortunas continuam intocadas", criticou.
Para Miola, a implementação da taxação sobre os ricos, anunciada pelo governo como um avanço na justiça tributária, também enfrenta desafios. Ele lembrou que o Brasil possui uma estrutura tributária regressiva, na qual os mais pobres arcam com a maior carga tributária proporcional à renda. "A ideia de que os ricos pagarão mais impostos ainda está longe de se concretizar. O sistema permanece extremamente desigual", afirmou.
Ao concluir sua análise, Miola sugeriu que o governo adote uma postura mais firme para mobilizar apoio popular em torno de suas bandeiras históricas. "Sem uma mobilização social forte, o governo corre o risco de ceder ainda mais às pressões do mercado, abandonando pautas que representam a essência de seu compromisso com os trabalhadores", alertou.

Coluna do Macário Batista para 02 de dezembro de 2024

 



Dia Internacional para a Abolição da Escravatura

O Dia Internacional para a Abolição da Escravatura observa-se a 2 de dezembro. Apesar dos progressos registados, a abolição da escravatura é ainda uma meta em pleno século XXI, constituindo-se o dia 2 de dezembro como uma altura de reflexão e de luta contra esta realidade. A escravatura ainda se faz sentir nos dias de hoje de várias formas: trabalho forçado, servidão obrigatória, tráfico de crianças e mulheres, prostituição, escravatura doméstica, trabalho infantil, casamentos combinados, entre outros. Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), que mantém o Programa de Ação Especial para Combater o Trabalho Forçado, uma grande porcentagem das vítimas de tráfico de seres humanos são encaminhadas para exploração sexual, sendo que metade delas tem menos do que 18 anos. A escravatura &eacut e; um crime, sendo que aqueles que o cometem, permitem ou toleram devem responder perante a justiça. Essa comemoração foi criada em 2004 pela Organização das Nações Unidas (ONU), que estima que existam 27 milhões de vítimas de escravidão espalhadas pelo mundo. A data lembra a assinatura da Convenção das Nações Unidas para a Supressão do Tráfico de Pessoas e da Exploração da Prostituição de Outrem, a 2 de dezembro de 1949.

A frase: "O racismo não está piorando, está sendo filmado". Quem disse isso tem visto muita televisão.

 
Escravidão no Brasil (Nota da foto)
Para muitos a escravidão apenas trocou as correntes por instrumentos são dolorosos quanto aqueles. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) atuou neste mês de novembro no resgate de 11 trabalhadores que estavam sendo submetidos a uma condição análoga à escravidão na região de Imperatriz/MA, sul do Maranhão.

Adventum
O Advento inicia-se no dia 1 de dezembro de 2024,ontem,  e termina no dia 24 de dezembro, Véspera de Natal. Este é o período antes do Natal em que a igreja se prepara para a comemoração do nascimento do Menino Jesus.

Volta ao balcão
No fim de semana os deputados estaduais cearenses, interessados em lugar na mesa diretora da Casa, sentaram numa grande roda traçando o que seria o quê, pra quem.

Do goleiro ao ponta esquerda
A conversa era sobre as indicações políticas, claro, para a presidência da Alecem com nome mandado pelo Governador Elmano de Freitas, os três vice-presidentes, os secretários e os de menor escalão.

Quem vai ser o quê
O deputado Romeu Aldigueri (PDT), candidato do governo Elmano de Freitas (PT) à presidência da Assembleia Legislativa, confirmou a composição de sua chapa. A definição contou com a participação do prefeito eleito Evandro Leitão (PT), que sairá do cargo de presidente da Casa para assumir Fortaleza. A votação ocorre na próxima segunda-feira, 2. 
Os nomes: Romeu Aldigueri (PDT) – Presidente;Danniel Oliveira (MDB) – 1º Vice-presidente;Larissa Gaspar (PT) – 2ª Vice-presidente;De Assis Diniz (PT) – 1º Secretário;Jeová Mota (PDT) – 2º Secretário;Felipe Mota (União) – 3º Secretário;João Jaime (PP) – 4º Secretário;Vogal: Luana Regia (Cidadania);Vogal: Emília Pessoa (PSDB);Vogal: David Durand (Republicanos).

Bom dia

 Transição de governo

O Tribunal de Contas do Estado do Ceará (TCE-CE) está realizando inspeções presenciais nos municípios com mudança de gestão a partir das últimas eleições. Servidores do Tribunal realizam reuniões com as equipes de transição e ações de controle voltadas à continuidade dos serviços públicos. As visitas têm o objetivo de assegurar o repasse de informações essenciais e a continuidade dos serviços públicos. Na semana passada foram feitas fiscalizações em Paracuru, São Luís do Curu, Canindé e Itapiúna. Nesta semana, mais quatro municípios devem ser visitados pelos enviados do Tribunal.

Eleição para a presidência da Alece é marcada para amanhã, confirma Evandro

O presidente da Assembleia Legislativa do Ceará (Alece), Evandro Leitão (PT), anunciou que a eleição para a Mesa Diretora ocorrerá amanhã, segunda-feira, 2 de dezembro, às 10h. Os eleitos ficarão responsáveis pela gestão do parlamento cearense no biênio 2025-2026.
Até o momento, apenas uma chapa será apresentada, com o atual líder do governo, Romeu Aldigueri (PDT), como candidato à presidência.
A candidatura de Aldigueri conta com o apoio (e mando) do governador Elmano de Freitas (PT) e do senador Cid Gomes (PSB), após um impasse envolvendo a possível candidatura de Fernando Santana (PT) ao cargo.
Em novembro, Cid expressou preocupação com a concentração de cargos no PT, considerando que isso não seria benéfico para a harmonia entre os poderes. Esse cenário gerou um rompimento temporário entre Cid e Elmano.
Diante disso, Fernando retirou sua candidatura e Romeu Aldigueri foi indicado para a presidência, o que teria trazido mais estabilidade ao grupo.

Eles sancionaram a lei que agora os levará à cadeia" , diz Lenio Streck

 


Lenio Streck destaca ironia no uso da Lei de Defesa do Estado Democrático de Direito, sancionada por Jair Bolsonaro, para indiciá-lo por tentativa de golpe
Em entrevista concedida ao programa Boa Noite 247, o advogado e jurista Lenio Streck detalhou os bastidores da formulação e aprovação da Lei 14.197/21, que substituiu a antiga Lei de Segurança Nacional e se tornou peça-chave no indiciamento de Jair Bolsonaro e aliados por tentativa de golpe de Estado. O programa, transmitido pela TV 247, abordou a recente operação da Polícia Federal e os desdobramentos jurídicos que envolvem o ex-presidente.
“Eles sancionaram a lei que agora os levará à cadeia”, disse Streck, ressaltando a ironia de Bolsonaro, à época presidente, ter dado aval à legislação que inclui crimes como abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado, pelos quais ele próprio foi indiciado.
Um contexto de ameaças e autoritarismo
Segundo Streck, a proposta da nova lei nasceu em meio ao aumento do uso abusivo da antiga Lei de Segurança Nacional para perseguir jornalistas, ativistas e opositores políticos. “Havia uma ameaça iminente de golpe de Estado. Vocês se lembram quando Bolsonaro tentou interpretar, entre aspas, o artigo 142 da Constituição para justificar uma intervenção nos Poderes?”, recordou.
O projeto de lei foi apresentado em 2020, quando Bolsonaro ainda não tinha o controle pleno do Congresso, facilitando sua tramitação. Streck destacou o papel do então presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e da deputada Margarete Coelho, relatora da matéria, além do trabalho conjunto com renomados juristas, como Pedro Serrano e Juarez Tavares, na formulação do texto.
Criminalização da tentativa de golpe
Um dos principais debates durante a elaboração da lei foi a criminalização da tentativa de golpe, ponto defendido pelo grupo de juristas. Streck explicou: “Nos disseram que só seria possível tipificar o golpe se ele fosse consumado. Respondemos que, nesse caso, estaríamos todos presos e as instituições fechadas”.
Esse entendimento resultou na inclusão de dispositivos que punem atos preparatórios. O artigo 359-L, por exemplo, prevê penas de 4 a 8 anos de prisão para quem tentar, com emprego de violência ou grave ameaça, abolir o Estado Democrático de Direito.
A operação e os indiciamentos
A Lei 14.197/21 fundamentou o recente indiciamento de Bolsonaro e mais 36 pessoas por crimes contra a democracia. A operação da Polícia Federal revelou um plano para assassinar o presidente Lula, o ministro Alexandre de Moraes e outras autoridades, além de organizar um golpe de Estado. “Os atos preparatórios estavam avançados; o plano só não foi executado por circunstâncias alheias à vontade deles”, afirmou Streck.
O reconhecimento internacional e o futuro do caso
Streck também mencionou que a legislação brasileira foi inspirada em normas internacionais de proteção à democracia. “Consultamos especialistas de outros países para garantir que a lei estivesse em conformidade com os mais altos padrões democráticos”, disse, citando o trabalho da deputada Margarete Coelho nesse processo.

Por fim, o jurista expressou confiança na responsabilização dos envolvidos. “A sociedade brasileira já reprovou esses atos. Agora, cabe à Procuradoria-Geral da República formalizar a denúncia e levar os responsáveis às barras dos tribunais.”

Bom dia

 


O dia - É, por mais que se pense, e tente, um dia jamais será igual a outro assim como a água que passa agora jamais passará outra vez. Ser humilde na vitória, no ganhar, ou no perder, pode fazer a diferença entre ser e deixar o outro ser feliz. Ou não!