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Seja você quem cultiva o Natal e seus encantos, ou não, nem ligue pro que os outros pensam. Cuide da sua grama. Seu vizinho vai estar sempre de olho nela , achando que é mais verde que a dele. Quem com ferro fere...não sabe que um cano só é um cano se furado dos dois lados.
A concessão da Enel no Ceará
Presidida por Pedro Matos, CPI da Enel recomenda revisão do contrato de concessão firmado com a empresa
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Enel, liderada pelo vereador Pedro Matos (Avante), divulgou um relatório final incisivo, no qual propõe a revisão do contrato de concessão da distribuidora de energia elétrica em Fortaleza. Após uma investigação minuciosa, a CPI identificou uma série de irregularidades e deficiências nos serviços prestados pela Enel, causando consideráveis prejuízos à população e impactando negativamente o desenvolvimento da cidade.
O relatório apontou que a Enel não tem cumprido suas obrigações contratuais, oferecendo um serviço de qualidade insatisfatória, marcado por frequentes interrupções no fornecimento de energia e lentidão no atendimento aos consumidores. Além disso, a empresa foi criticada por falhar em investir adequadamente na modernização da infraestrutura elétrica.
Frente às irregularidades constatadas, a CPI sugere que o Governo do Estado do Ceará promova uma revisão do contrato de concessão da Enel, com o objetivo de assegurar melhorias significativas nos serviços oferecidos à população. A comissão também defende a aplicação de penalidades à empresa como forma de responsabilizá-la pelos prejuízos causados.
O vereador Pedro Matos, presidente da CPI, ressaltou a relevância da investigação e os desdobramentos do relatório final. “A CPI foi fundamental para que a Enel tivesse a oportunidade de se adequar. Caso contrário, nossa recomendação é pela revogação do contrato de concessão”, afirmou.
O documento, aprovado pelo colegiado da Comissão, será encaminhado ao Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE) para que o órgão avalie a possível responsabilidade civil ou criminal da Enel e adote as medidas cabíveis.
Recomendações e solicitações também foram direcionadas ao Governo do Ceará, à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e à própria Enel.
Confira:
À Aneel:
– Revisão do contrato de concessão com a Enel;
– Solicitação de auditoria externa independente;
– Monitoramento do cumprimento dos prazos de execução de obras;
– Fiscalização mais rigorosa;
– Fiscalização das infraestruturas de distribuição em áreas críticas de Fortaleza;
– Reavaliação dos planos de investimento da Enel em Fortaleza;
– Estudo de impacto social das interrupções de fornecimento em Fortaleza;
– Reforço na fiscalização das interrupções de energia;
– Criação de um canal de denúncias;
– Adoção de plano de manutenção preventiva.
Ao Governo do Estado do Ceará e à Agência Reguladora do Estado do Ceará (ARCE):
– Revisão de contratos de concessão e planos de investimentos da Enel;
– Monitoramento e acompanhamento dos indicadores de qualidade de serviço.
À Enel:
– Expansão de lojas físicas de atendimento ao consumidor da Enel em Fortaleza para funcionar pelo menos uma em cada regional;
– Elaboração de um plano de contingência;
– Encaminhamento regular de relatórios qualitativos e quantitativos;
– Relatórios detalhados de manutenção;
– Histórico de interrupções de energia;
– Cronograma de execução dos planos de expansão e melhorias;
– Dados de atendimento ao consumidor;
– Relatório de investimentos realizados.
Ex-prefeito e deputado federal são acusados de superfaturamento em Pacatuba
O MP pede a devolução ao erário do valor de R$ 1.090.958,03 aos denunciados. A lista de alvos dessa ação inclui o ex-prefeito de Pacatuba, Carlomano Gomes de Marques (MDB), e o ex-secretário de infraestrutura da cidade, Luiz Hernani de Carvalho Junior.
Além disso, completam essa lista os empresários Marcos Ronniely Holanda Pedroza, sócio da Construtora Smart Eireli, e Antônio Luiz Rodrigues Mano Junior (sem partido), ex-sócio da Gold Serviços e Construções LTDA (Ecogold) e atualmente deputado federal.
Conforme a investigação do MP, em seis meses de contrato, a Smart Eireli recebeu R$ 3.355.004,29 entre fevereiro a agosto de 2017 para locação de maquinário, veículos e mão-de-obra, mas o serviço não correspondeu ao que havia sido contratado. A empresa teria sido contratada sem licitação em 2017, no início da gestão do então prefeito Carlomano Gomes de Marques, sob a justificativa de emergência.
Vereadores de Pacatuba denunciaram ao MP que a empresa recebeu um valor mensal de R$ 550.834,09, o que representou um aumento de 165% em relação ao valor pago pela gestão anterior, que pagava R$ 207.004,50 pela prestação do mesmo serviço. Além do superfaturamento, denúncia aponta que a Smart Eireli e sua sucessora, a Gold Serviços e Construções Ltda, utilizavam a mesma estrutura, com o mesmo endereço, empregados e garis.
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