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Olhando da varanda , com medo dos tiros trocados ali por baixo, dá pra imaginar como esteja o comércio das redes sociais. Em Caucaia aqui vizinho o trem tá animado. Ou compra sinal da facção ou não namora pela internet. Nos interiores grupos estão mudando o ramo de negócios, passando de cocaína e maconha pras provedoras de internet, mais limpas e até com apoio das leis. Quem tiver 5 mil assinantes vira legal. Alguém já viu como funciona na Aerolândia? Texto ouvido lá: o sol,e os postes, nasceram para todos. Inclusive pro Paratodos. Viu?!

Plano contra erosão costeira no Estado é coordenado pelo Programa Cientista Chefe Meio Ambiente da UECE

 


Foto: Reprodução
A Universidade Estadual do Ceará (Uece), como parceira do Programa Cientista Chefe Meio Ambiente, vinculado à Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Funcap) e à Secretaria do Meio Ambiente e Mudança do Clima (Sema), coordenou o desenvolvimento do Plano de Ações de Contingência para Processos de Erosão Costeira (PCEC). O Plano se tornou necessário tendo em vista que 48% da linha de costa do Ceará apresenta algum nível de erosão, conforme dados da Sema.
As ações previstas no PCEC foram planejadas por equipe liderada pelo professor do curso de Geografia da Uece, Davis Pereira de Paula, coordenador do subprojeto intitulado Planejamento Espacial Ambiental, do Programa Cientista Chefe Meio Ambiente.
Professor Davis explica a urgência dessas ações. “Quase metade de toda a extensão de praias do nosso litoral está sendo afetada pelo avanço do mar. Esse processo de erosão sinaliza riscos a construções, à infraestrutura costeira, aos ecossistemas e às atividades tradicionais e turísticas, pois a linha d’água vai avançando sobre áreas antes firmes e seguras”, salienta o pesquisador.
O Plano de Ações no Estado do Ceará abrange os 20 municípios costeiros (defrontes com o mar) situados ao longo dos 573 km de linha de costa. O PCEC é um instrumento estratégico essencial para o gerenciamento de riscos e impactos associados à erosão costeira, sendo elaborado em resposta à intensificação desses processos em diversas praias cearenses, como Picos e Peroba (Icapuí), Icaraí e Tabuba (Caucaia), e Baleia (Itapipoca).
De acordo com o coordenador, esse plano técnico visa estabelecer normas, competências, protocolos, processos e diretrizes para orientar respostas eficientes às emergências geradas por essa erosão. “Diante da ameaça crescente representada pela elevação do nível do mar e pelo aumento das pressões antropogênicas, o PCEC se posiciona como uma ferramenta indispensável para a construção de estratégias integradas que envolvam governos locais, organizações não governamentais, a comunidade científica e populações diretamente afetadas”, acrescenta o professor Davis.
O PCEC tem como principais objetivos diagnosticar a situação da erosão costeira no Ceará, garantindo que os órgãos governamentais e a sociedade civil compreendam a gravidade do problema; identificar os níveis de erosão, mapear os territórios afetados e hierarquizar as áreas prioritárias para intervenção pública, incluindo aquelas não visíveis nas cartografias oficiais devido a limitações de escala; propor caminhos e ações para mitigação e proteção costeira, respeitando a identidade territorial e as condições ecodinâmicas das regiões afetadas; e atuar como instrumento norteador na formulação de políticas públicas, promovendo a preservação socioambiental e a sustentabilidade das áreas costeiras.
Com a implementação do PCEC, espera-se reduzir danos aos territórios costeiros, protegendo comunidades, infraestrutura e propriedades; salvaguardar a biodiversidade e os serviços ecossistêmicos associados à costa; fortalecer a capacidade de resposta governamental frente aos desafios da erosão costeira; e promover uma gestão integrada e sustentável do litoral cearense, garantindo a segurança e a qualidade de vida das populações costeiras.
Com informações da Universidade Estadual do Ceará

Brasil eleva em 47 posições no ranking de liberdade de imprensa; país ocupa 63º posição mundial



Foto: Lula Marques/ Agência Brasil
O Brasil deu um salto de 47 posições no Ranking Mundial da Liberdade de Imprensa da Repórteres Sem Fronteiras (RSF), organização não governamental e sem fins lucrativos. A comparação é entre a posição de 2025, quando país ficou na 63º posição, e a de 2022. Segundo os pesquisadores, há um clima menos hostil ao jornalismo depois da “era Bolsonaro”.
O estudo define liberdade de imprensa como “a possibilidade efetiva de jornalistas, como indivíduos e como coletivos, selecionarem, produzirem e divulgarem informações de interesse público, independentemente de ingerências políticas, econômicas, legais e sociais, e sem ameaça à sua segurança física e mental”.
Os números brasileiros, porém, estão entre as poucas melhoras nesse indicador de 2025. Seis em cada dez países caíram no ranking. Pela primeira vez na história do levantamento, as condições para o jornalismo são consideradas “ruins” em metade dos países do mundo e “satisfatórias” em menos de um em cada quatro.
A pontuação média de todos os países avaliados ficou abaixo de 55 pontos, o que qualifica a situação da liberdade de imprensa no mundo como “difícil”. Segundo a RSF, o ranking é um índice que mede as condições para o livre exercício do jornalismo em 180 países do mundo.
O índice tem cinco indicadores: político, social, econômico, marco legal e segurança. Com base na pontuação de cada um, é definida a pontuação geral por país. O indicador econômico foi o que mais pesou em 2025. O que significa falar em concentração da propriedade dos meios de comunicação, pressão de anunciantes ou financiadores, ausência, restrição ou atribuição opaca de auxílios públicos.
Segundo a RSF, os meios de comunicação estão divididos entre a garantia da própria independência e a luta pela sobrevivência econômica.
“Garantir um espaço de meios de comunicação pluralistas, livres e independentes exige condições financeiras estáveis e transparentes. Sem independência econômica, não há imprensa livre. Quando um meio de comunicação está economicamente enfraquecido, ele é arrastado pela corrida por audiência, em detrimento da qualidade, e pode se tornar presa fácil de oligarcas ou de tomadores de decisão pública que o exploram”, diz Anne Bocandé, diretora editorial do RSF.
“A independência financeira é uma condição vital para assegurar uma informação livre, confiável e voltada para o interesse público”.
Outros dados
Alguns países merecem destaque na pesquisa. Caso da Argentina, que ocupa a 87ª posição entre os 180 países. Segundo a pesquisa, há retrocessos pelas tendências autoritárias do governo do presidente Javier Milei, que estigmatizou jornalistas, desmantelou a mídia pública e utilizou a publicidade estatal como instrumento de pressão política. O país perdeu 47 posições em dois anos.
O Peru (130º) também foi um lugar em que pesquisadores identificaram que a liberdade de imprensa entrou em colapso, 53 posições a menos desde 2022. Os motivos apontados são assédio judicial, campanhas de desinformação e crescente pressão sobre a mídia independente.
Os Estados Unidos (57º) são marcados pelo segundo mandato de Donald Trump, que, segundo o levantamento, politizou instituições, reduziu o apoio à mídia independente e marginalizou jornalistas. No país, a confiança na mídia está em queda, os repórteres têm enfrentado hostilidade e muitos jornais locais estão desaparecendo. Trump também encerrou o financiamento federal da Agência dos Estados Unidos para a Mídia Global (USAGM).
As regiões do Oriente Médio e Norte da África são consideradas as mais perigosas para os jornalistas no mundo. Destaque, segundo a RSF, para o massacre do jornalismo em Gaza pelo exército israelense. A situação de todos os países nessas regiões é considerada “difícil” ou “muito grave”, com exceção do Catar (79º).
Big Techs
A RSF pontua o papel das big techs nos problemas atuais. Diz que a economia de mídia é minada pelo domínio do GAFAM (Google, Apple, Facebook, Amazon e Microsoft) na distribuição de informações. O que significa falar em plataformas não regulamentadas, que capturam receitas de publicidade que sustentavam o jornalismo.
Os números de 2024 mostram que o gasto total com publicidade nas redes sociais alcançou US$ 247,3 bilhões, aumento de 14% em relação a 2023. A RSF aponta que elas também contribuem para a proliferação de conteúdos manipulados ou enganosos, tornando piores os fenômenos de desinformação.
Outro ponto de preocupação é a concentração de propriedade, que ameaça diretamente o pluralismo de imprensa. Em 46 países, a propriedade dos meios de comunicação está altamente concentrada — ou mesmo totalmente nas mãos do Estado —, segundo a análise dos dados do ranking.
Fonte: Agência Brasil

O Ciro não vai gostar disso


Ala do PDT quer usar crise do INSS para “ressuscitar” Ciro Gomes
Saída de Carlos Lupi do governo por escândalo no INSS reacende debate sobre candidatura presidencial de Ciro em 2026


Candidato do PDT à Presidência, Ciro Gomes 29/09/2022
(Foto: 247 –
Uma corrente interna do PDT avalia que a iminente saída do ministro da Previdência, Carlos Lupi, do governo Lula pode abrir caminho para a retomada do protagonismo de Ciro Gomes na política nacional. A informação foi divulgada originalmente pelo portal Metrópoles, em reportagem da coluna de Igor Gadelha.
Segundo aliados de Ciro dentro do partido, a crise que envolve o escândalo dos descontos ilegais nos benefícios de aposentados pelo INSS enfraqueceu Lupi e tornou insustentável sua permanência no cargo. Com a saída de Lupi, parlamentares e dirigentes pedetistas enxergam a oportunidade de apresentar uma candidatura própria à Presidência da República em 2026, com Ciro Gomes mais uma vez à frente.
A tarefa principal será convencer Ciro a voltar ao páreo. O ex-ministro e ex-governador do Ceará, que disputou o Planalto nas últimas quatro eleições, vinha sinalizando cansaço com o processo eleitoral e mantendo distância dos holofotes. No entanto, aliados acreditam que os números de pesquisas recentes podem ser um trunfo para mudar sua posição.
No levantamento Datafolha de abril, Ciro Gomes aparece com 19% das intenções de voto em um cenário sem o presidente Lula e sem o ex-presidente Jair Bolsonaro. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), marca 16%, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), figura com 15%. Na análise dos pedetistas, o empate técnico com Tarcísio mostra que Ciro ainda tem potencial competitivo — principalmente em um ambiente sem os líderes polarizadores das últimas eleições. Apesar da turbulência, a estratégia do presidente Lula é manter o PDT em sua base aliada.

O Ceará tem é melhorado

 


Ceará derrotou o Vitória por 1 a 0 neste sábado (3), no Estádio Presidente Vargas, pela 7ª rodada do Campeonato Brasileiro de 2025. Em partida movimentada, o Alvinegro subiu de produção na etapa final e conseguiu marcar com o zagueiro Marllon, que aproveitou a liberdade em cobrança de escanteio.

Bom dia

 

A vila de pescadores no Ceará que virou refúgio para quem quer fugir das praias lotadas


Quem visita o litoral do Ceará costuma mirar logo nos destinos mais conhecidos, como Fortaleza e Jericoacoara. Mas quem prefere sossego, natureza preservada e um ritmo mais tranquilo de viagem pode se encantar por um lugar menos explorado: a vila de Cumbuco. Localizada a cerca de 30 km de Fortaleza, essa antiga vila de pescadores conquistou o coração de viajantes que buscam um refúgio diante do crescimento do turismo de massa.

O dia

 


O dia - Presidente Zé Sarney acaba de fechar 95 anos. Culto ,inteligente, lúcido, operando política 24 horas de cada dia. O que o faz assim, longevo e conselheiro? Pergunta de um repórter curioso. - Ensina o chinês, começou; coma pouco, durma muito e nunca brigue com mulher. É um meigo maribondo de fogo.

O poder da mensagem

 




Recomendação quase ordem

 



O Ministério Público do Estado do Ceará, (MPCE), recomendou, na última segunda-feira (28), que a Prefeitura Municipal de Campos Sales anule o contrato firmado para prestação de serviços jurídicos no valor de R$ 169,2 mil. De acordo com a recomendação, o município deve abster-se de realizar novos procedimentos semelhantes e com dispensa de licitação, até que todos os requisitos legais sejam observados. Para o MP, a contratação por meio de dispensa de licitação é ilegal.
A orientação, que foi expedida pelo promotor de Justiça Tadeu Furtado, titular da Promotoria, destaca que a contratação foi realizada para atividades corriqueiras e inerentes à atuação jurídica, o que não permite a realização de dispensa de licitação. Além disso, a gestão possui uma Procuradoria Geral Municipal, com equipe de apoio jurídico que atende às demandas locais, o que torna desnecessária uma contratação externa, especialmente com dispensa de licitação.

Ninguém me cala se eu estiver certo