Presidente do Ibope diz que não vai processar Ciro Gomes

“O presidente do Ibope, Carlos Augusto Montenegro, afirmou que não pretende processar o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE). Em entrevista à Rede TV nesta madrugada (26), o ex-governador e ex-ministro questionou a lisura do instituto de pesquisa e disse que Montenegro é capaz de “vender a própria mãe”.
O presidente do Ibope não se alterou com a menção feita por Ciro à sua genitora. “Eu vendo pesquisa. Não vendo resultado. Esse negócio de vender até a mãe é até um elogio, porque eu acho que sou um bom vendedor”, brincou.
Ele declarou que não pretende processar o deputado cearense, que oficialmente ainda é pré-candidato à Presidência pelo PSB. “Jamais! Isso aí é paixão das campanhas. Às vezes as pessoas falam um pouco demais. Jamais vou processar, ainda mais um grande cliente como ele. Com uma família que também é cliente”, disse Montenegro ao iG. “É normal que ele esteja ressentido com todo o mundo. Respeito esse momento dele de tristeza, de ele estar abandonando um projeto. Mas o Ciro sempre foi um dos principais clientes do Ibope. Duvido que, pelo caráter dele, pela seriedade dele, ele pactuasse com alguma coisa errada”, afirmou.
Montenegro aproveitou para dizer que outras pessoas ligadas ao ex-ministro também contratam pesquisas do Ibope. “O Ciro sempre foi um grande cliente, o senador Tasso Jereissati, amigo dele, também sempre foi um grande cliente, e o Cid Gomes (irmão e aliado de Ciro), quando prefeito de Sobral e como governador do Ceará, é um grande cliente”
O presidente do Ibope também não se incomodou com o questionamento feito pelo deputado à integridade dos números dos institutos de pesquisa. “Nenhuma empresa, principalmente um instituto de pesquisa, que vive de credibilidade, se sustenta 70 anos se não for sério. Nossa maior herança é a ética, a seriedade, é trabalhar para todos os partidos, de situação, de oposição”.
(Com IG)

Alencar foi vítima de tentativa de extorsão, diz jornal


O ‘Jornal do Brasil’ levou à manchete, nesta terça (27), uma informação inusitada: o vice-presidente José Alencar foi vítima de uma tentativa de extorsão.

Segundo a notícia, a coisa se passou no último domingo (25). Alencar encontrava-se no Rio, num imóvel que mantém em Ipanema.

Sem empregados em casa, atendeu, ele próprio, a um telefonema. Do outro lado da linha, uma voz feminina, em timbre de desespero, chamou-o de “pai”.

Informou que fora sequestrada. Disse que se encontrava amarrada. E pediu a Alencar que atendesse às exigências de seus algozes.

Alencar imaginou tratar-se de uma de uma de suas filhas. Pôs-se a dialogar com uma voz masculina.

O suposto sequestrador exigiu que o vice-presidente providenciasse R$ 50 mil. Alencar informou que não dispunha daquela quantia em casa.

Em texto assinado por Hildegarde Angel, o jornal anota que Alencar regateou o valor do resgate, reduzindo-o para R$ 20 mil.

Manteve o criminoso numa linha. Noutra, tocou o telefone para um empresário amigo: Walter Moraes.

Encareceu que o ajudasse a obter os R$ 20 mil. E voltou à primeira ligação. Súbito, informa o jornal, o suposto sequentrador perguntou:

“Você trabalha com o quê?”. E Alencar: “Eu sou vice-presidente da República do Brasil”.

“Qual é seu nome?”, quis saber o interlocutor. “José Alencar Gomes da Silva”. O telefone emudeceu. O criminoso desligou.

Acionada, a segurança da Vice-Presidência tenta apurar a origem da ligação.

Suspeita-se que Alencar tenha sido alcançado pelo golpe do falso sequestro. Prática que se tornou comum nas grandes cidades do país.

Por vezes, as ligações ameaçadoras são disparadas de dentro de presídios, por meio de celulares.

Tomando-se como fiel o relato do ‘JB’, fica-se com a impressão de que, no Brasil, a criminalidade, por disseminada, não poupa mais ninguém.

Ousadia semelhante só havia sido registrada em dezembro de 2006.

De passagem pelo Rio, Ellen Gracie e Gilmar Mendes, à época presidente e vice-presidente do STF, tiveram o carro roubado.

Era noite. Ellen e Gilmar tinham pousado na Base Aérea do Galeão havia pouco. Percorriam a Linha Vermelha, a caminho do hotel.

A comitiva que os conduzia foi bloqueada. Os assaltantes levaram dois carros. Entre eles o que transportava as duas autoridades máximas do Supremo.

Depois do Judiciário, o Executivo. Falta mais o quê?

Bloguistas perguntam

Estão enchendo a caixa de correio eletronico deste blog com perguntas, as mais diversas sobre as coisas sugeridas pelo MInistro da Saúde para combater a hispertensão.

Quero informar que, como não especialista, apesar de hipertenso, não sei responder se a dança, mais o sexo resolveriam parte do problema.

É que dança, seguida de sexo, pode ter pino no meio. Pinar dançando, pode, eis a grande indagação de um bloguista.

E não siga sugestões de terceiros, ou de segundos. É o que o Ministro disse, ou corre o risco de ter um AVC por pressão alta.

El Nuevo Herald


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NY Times hoje


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Receituário de Ministro


QUando o conjuge chegar em casa, procurar o remédio passado por Temporão e encontrar do outro lado, dor de cabeça, tensão, mal estar...não aceite. Mostre à parceria a sua responsabilidade com a hipertensão do outro. Receita de Ministro tem que ser levada a sério. CInco vezes por semana, são cinco vezes por semana. Ninguém pode por em risco a saúde do outro.

Manchetes brasileira desta terça feira

- Globo: PM começará pelo Borel ocupações na Zona Norte

- Folha: Violência no Guarujá faz EUA alertarem turistas

- Estadão: Incra poderia assentar 50 mil famílias, e ainda desapropria

- JB: Alencar é vítima de extorsão

- Correio Braziliense: Receita do ministro: sexo cinco vezes por semana

- Valor: STJ conclui texto do novo código de processo civil

- Estado de Minas: Hipertensão avança e ministro receita sexo

- Jornal do Commercio: Babá fica livre