Tom em NY


Clique para ampliar
Tom Cavalcante estava em NY quando Roberto Carlos fez os dois shows no Rádio Cidade Music Hall.
Era um dos mais entusiasmados espectadores. O blog soube que Tom, fã de Roberto foi tratado com carinho especial pelo Rei.

Deu no O Globo


Ciro manterá cargos no governo
PT, PMDB, PSB e Lula evitam reagir aos ataques do deputado


Na linha de evitar confronto com Ciro Gomes, como também têm feito petistas e peemedebistas atacados por ele, o PSB divulgou nota afirmando que o partido não cogita tirar cargos de Ciro no governo, como o ministro Pedro Brito, da Secretaria dos Portos.

Nos bastidores, o Planalto avisou que Lula não iria mexer nos cargos de Ciro no governo — até para não atiçar ainda mais a ira do aliado magoado.

— Não tem o mínimo cabimento a discussão de cargos. O presidente Lula não vai concordar em fazer ajustes de cargos dos partidos. Nós respeitamos Ciro. O problema de ele ser ou não candidato é do PSB — disse o líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP).

A cúpula do PMDB também evitou rebater as críticas feitas por Ciro ao partido em entrevista à Rede TV!.
O líder do partido, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), fez questão de lembrar que a legenda apoia o governo de Cid Gomes no Ceará.

— Lamento esse destempero verbal. Ele esquece que o PMDB é uma base de apoio importante do governo do Ceará, de seu irmão Cid. Quem julga o PMDB é o povo brasileiro que o tornou o maior partido do país. Um comentário nesse nível não merece sequer resposta. Agora, os peemedebistas se ressentem disso. É muito baixo nível que não combina com Ciro.

Penso eu - O que faz a desinformação de um comentário sem consistencia. O coitado do lider Henrique Alves, vizinho aqui do Rio Grande do Norte e que botou no DNOCS um capanga pra puxar obras do Ceará pra terra dele (tem cada arrumação!) não faz a menor idéia do que fala. O PMDB está para o Governo Cid Gomes, na mesma importancia do cabo que namorou com prima do aposentado do INSS na fila do remédio da pressão. Pelo contrário: Sem Cid o PMDB não elegeria candidato a deputado, senador...essas coisas.

Deu no O Globo

Democracia reduzida
De Merval Pereira:

O que menos importa neste momento é o que pensa ou diz o deputado Ciro Gomes. Sua opinião errática sobre as qualidades e defeitos da candidata oficial, Dilma Rousseff, e seus insuspeitos elogios à capacidade e competência do candidato tucano, José Serra, com as conhecidas críticas, podem criar fatos políticos de maior ou menor repercussão, podem influir momentânea ou definitivamente na decisão de eleitores, mas nada disso importa, a não ser para os que estão engajados partidariamente na disputa.

Goste-se ou não da maneira como o deputado federal Ciro Gomes faz política, uma coisa é certa: sua desistência forçada à disputa da Presidência da República é um golpe na democracia.

A interferência frontal do presidente Lula para inviabilizar uma candidatura em benefício da que escolheu para suceder-lhe é uma agressão do ponto de vista democrático à livre escolha do eleitor.

Esses conchavos de gabinete que têm o objetivo de transformar em um plebiscito uma eleição em dois turnos, concebida justamente para dar ao candidato eleito a garantia de apoio da maioria do eleitorado, reduzem o sentido da eleição.

Líder do PMDB: Críticas de Ciro não condizem com qualidade de homem público

“O PMDB não conseguiu ficar calado e rebateu os insultos do deputado federal Ciro Gomes (PSB) ao partido. “Tem muita gente ou pouca gente que adora falar mal do PMDB. Pois eu aconselho a essas pessoas que dirijam suas reclamações a dois endereços: a Deus e ao povo brasileiro“, afirmou ontem em Fortaleza o líder do PMDB na Câmara dos Deputados, Henrique Alves (RN).
Ressentido com o apoio do PMDB à pré-candidatura da petista Dilma Rousseff e com o esvaziamento de sua pré-candidatura a presidente, Ciro definiu o PMDB como “ajuntamento de assaltantes“. As declarações foram divulgadas na madrugada de ontem, pela Rede TV.
Durante evento de posse do ex-presidente da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Danilo Forte, na presidência da Fundação Ulysses Guimarães, Henrique Alves fez questão de enfatizar a história do PMDB e alfinetar Ciro, que já mudou quatro vezes de partido.
O presidente nacional da legenda, Michel Temer, estava previsto para comparecer a esse evento, mas desmarcou de última hora. Nos bastidores, a leitura é de que o cancelamento tenha sido provocado pelas palavras de Ciro.
A cúpula do PMDB, ressaltou, a “lealdade“ ao presidente Lula (PT), ao Governo e ao PT, além do fato de a legenda ser o “maior partido do Brasil“. “Pois que guardem essa inveja e esse despeito para sofrer mais porque quando as urnas se abrirem agora em outubro, vão ter que engolir e aguentar de novo“, disparou.
No entanto, o líder peemedebista, que mais cedo disse querer ver Ciro no palanque da pré-candidata petista, ponderou que as declarações do pretenso candidato a presidente não condizem com sua “qualidade de homem público”.
Ceará
Em entrevista, o presidente regional do PMDB, deputado Eunício Oliveira, se negou a comentar as declarações de Ciro. “Estou sabendo agora que vocês estão falando. Não vi as declarações e não vou comentar“.
Eunício negou que o cancelamento da visita do presidente da legenda ao Ceará, Michel Temer, tenha sido em decorrência dos insultos de Ciro. “Tenho muito respeito ao ex-governador Ciro Gomes e tenho certeza que no final nós vamos estar todos no mesmo palanque“.
Depois, durante discurso para um auditório lotado fez questão de enfatizar que o PMDB participou de “todos os momentos importantes“ da política nacional.”
(do jornal O POVO)

Presidente do Ibope diz que não vai processar Ciro Gomes

“O presidente do Ibope, Carlos Augusto Montenegro, afirmou que não pretende processar o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE). Em entrevista à Rede TV nesta madrugada (26), o ex-governador e ex-ministro questionou a lisura do instituto de pesquisa e disse que Montenegro é capaz de “vender a própria mãe”.
O presidente do Ibope não se alterou com a menção feita por Ciro à sua genitora. “Eu vendo pesquisa. Não vendo resultado. Esse negócio de vender até a mãe é até um elogio, porque eu acho que sou um bom vendedor”, brincou.
Ele declarou que não pretende processar o deputado cearense, que oficialmente ainda é pré-candidato à Presidência pelo PSB. “Jamais! Isso aí é paixão das campanhas. Às vezes as pessoas falam um pouco demais. Jamais vou processar, ainda mais um grande cliente como ele. Com uma família que também é cliente”, disse Montenegro ao iG. “É normal que ele esteja ressentido com todo o mundo. Respeito esse momento dele de tristeza, de ele estar abandonando um projeto. Mas o Ciro sempre foi um dos principais clientes do Ibope. Duvido que, pelo caráter dele, pela seriedade dele, ele pactuasse com alguma coisa errada”, afirmou.
Montenegro aproveitou para dizer que outras pessoas ligadas ao ex-ministro também contratam pesquisas do Ibope. “O Ciro sempre foi um grande cliente, o senador Tasso Jereissati, amigo dele, também sempre foi um grande cliente, e o Cid Gomes (irmão e aliado de Ciro), quando prefeito de Sobral e como governador do Ceará, é um grande cliente”
O presidente do Ibope também não se incomodou com o questionamento feito pelo deputado à integridade dos números dos institutos de pesquisa. “Nenhuma empresa, principalmente um instituto de pesquisa, que vive de credibilidade, se sustenta 70 anos se não for sério. Nossa maior herança é a ética, a seriedade, é trabalhar para todos os partidos, de situação, de oposição”.
(Com IG)

Alencar foi vítima de tentativa de extorsão, diz jornal


O ‘Jornal do Brasil’ levou à manchete, nesta terça (27), uma informação inusitada: o vice-presidente José Alencar foi vítima de uma tentativa de extorsão.

Segundo a notícia, a coisa se passou no último domingo (25). Alencar encontrava-se no Rio, num imóvel que mantém em Ipanema.

Sem empregados em casa, atendeu, ele próprio, a um telefonema. Do outro lado da linha, uma voz feminina, em timbre de desespero, chamou-o de “pai”.

Informou que fora sequestrada. Disse que se encontrava amarrada. E pediu a Alencar que atendesse às exigências de seus algozes.

Alencar imaginou tratar-se de uma de uma de suas filhas. Pôs-se a dialogar com uma voz masculina.

O suposto sequestrador exigiu que o vice-presidente providenciasse R$ 50 mil. Alencar informou que não dispunha daquela quantia em casa.

Em texto assinado por Hildegarde Angel, o jornal anota que Alencar regateou o valor do resgate, reduzindo-o para R$ 20 mil.

Manteve o criminoso numa linha. Noutra, tocou o telefone para um empresário amigo: Walter Moraes.

Encareceu que o ajudasse a obter os R$ 20 mil. E voltou à primeira ligação. Súbito, informa o jornal, o suposto sequentrador perguntou:

“Você trabalha com o quê?”. E Alencar: “Eu sou vice-presidente da República do Brasil”.

“Qual é seu nome?”, quis saber o interlocutor. “José Alencar Gomes da Silva”. O telefone emudeceu. O criminoso desligou.

Acionada, a segurança da Vice-Presidência tenta apurar a origem da ligação.

Suspeita-se que Alencar tenha sido alcançado pelo golpe do falso sequestro. Prática que se tornou comum nas grandes cidades do país.

Por vezes, as ligações ameaçadoras são disparadas de dentro de presídios, por meio de celulares.

Tomando-se como fiel o relato do ‘JB’, fica-se com a impressão de que, no Brasil, a criminalidade, por disseminada, não poupa mais ninguém.

Ousadia semelhante só havia sido registrada em dezembro de 2006.

De passagem pelo Rio, Ellen Gracie e Gilmar Mendes, à época presidente e vice-presidente do STF, tiveram o carro roubado.

Era noite. Ellen e Gilmar tinham pousado na Base Aérea do Galeão havia pouco. Percorriam a Linha Vermelha, a caminho do hotel.

A comitiva que os conduzia foi bloqueada. Os assaltantes levaram dois carros. Entre eles o que transportava as duas autoridades máximas do Supremo.

Depois do Judiciário, o Executivo. Falta mais o quê?

Bloguistas perguntam

Estão enchendo a caixa de correio eletronico deste blog com perguntas, as mais diversas sobre as coisas sugeridas pelo MInistro da Saúde para combater a hispertensão.

Quero informar que, como não especialista, apesar de hipertenso, não sei responder se a dança, mais o sexo resolveriam parte do problema.

É que dança, seguida de sexo, pode ter pino no meio. Pinar dançando, pode, eis a grande indagação de um bloguista.

E não siga sugestões de terceiros, ou de segundos. É o que o Ministro disse, ou corre o risco de ter um AVC por pressão alta.

El Nuevo Herald


Clique sobre a imagem para ampliar

NY Times hoje


Clique sobre a imjagem para ampliar

Receituário de Ministro


QUando o conjuge chegar em casa, procurar o remédio passado por Temporão e encontrar do outro lado, dor de cabeça, tensão, mal estar...não aceite. Mostre à parceria a sua responsabilidade com a hipertensão do outro. Receita de Ministro tem que ser levada a sério. CInco vezes por semana, são cinco vezes por semana. Ninguém pode por em risco a saúde do outro.