Olhar 33 - Edição Extraordinária


O negócio é que sendo hoje quarta feira milionária, com mega-sena acumulada em setentinha, de milhão, pra inspirar o canelau a escolher o numero certo, ofereço ao querido amigo Eliomar de Lima, a seus coleguinhas de aeroporto, José Maria Mello e Tarcisio Colares, toda a exuberancia dessa menina aí...A gaúcha Mariana Skieres, 25 anos. Vou jogar depois de contar as tiras da roupa dela e as curvas...ces sabem.

Seguidor carioca


Chegando pra se juntar ao grupo e ao pessoal do blog, o Jean Fortuna, carioca que se apresenta como estudante de direito no Rio de Janeiro. Taí, Jean. Chegou na horinha em que eu mostrava pro pessoal as bicicletas das campanhas na sua terra. Puxe uma cadeira e comece a ler nosso vadi mecun que aqui o vadi mecun é regado a vinho farto e queijo fresco.

A bicicleta é de graça


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Soubemos que pra fazer essa propaganda política aí, pelo calçadão de Copacabana, neguim ganha uma ponta por dia, com direito a lanche e, de quebra, quando terminar o jogo, ficar com a magrela de presente.

Unha e cutícula



Os Ferreira Gomes estão mesmo fechadinhos com o Padre Zé. Até a agenda do candidato a deptuado estadual Ivo Gomes, o irmão mais novo, é no combinemos com o candidato a deputado federal Padre Zé Linhares. Prova provada...isso parece aviso de que o Padre é o único candidato do FG pra federal na Zona Norte com foco em Sobral, a terra deles.

Dia 01 quarta-feira
-17hs Reunião de apoio – Com os profissionais da Educação e Cultura na AABB;
-19hs Caminhada e mini comício no bairro COHAB II, concentração na Rua Caetano Figueiredo, em frente a Pracinha (Sr. Bidú).

Dia 02 quinta-feira
-19hs Caminhada e mini comício no bairro da Santa Casa, concentração na Rua Jânio Quadros, em frente à Creche Tia Selma.

Dia 03 sexta-feira
19hs Inauguração do comitê no município de Cariré.

Dia 04 sábado
-19hs Mini comício no distrito de Taperuaba.

Dia 05 domingo
-17hs Reunião na localidade de Ouro Branco;
-18hs Reunião na localidade de Recreio;
-19hs Caminhada e mini comício no distrito de Rafael Arruda.

Fonte: Comitê Ivo Gomes e Padre Zé
Av. Dr. Guarany, 1095, Centro, Sobral-CE
Contato: (88) 3613.1100

Fotografia é história - Sois rei?


Bertrand Maria José Pio Januário Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Orléans e Bragança e Wittelsbach. Esse seria o nome do provável rei do Brasil, se o país ainda vivesse sob a regência da monarquia. Descendente direto da dinastia Orleans e Bragança, filho de D. Pedro Henrique e de Dona Maria Isabel, princesa da Baviera, Dom Bertrand, hoje com 59 anos, nasceu na pequena cidade de Mandelieu, nos Alpes Marítimos, na França. Passou a juventude na Europa e mudou-se para cá na época da Segunda Guerra Mundial. Solteiro, é adepto da Tradional Família e Propriedade, a TFP, elite católica conservadora. Ao contrário do veio liberal, representado pelo recém falecido Dom Pedro Gastão.
Como foi – Em 1993 eu trabalhava na Veja e fui fotografar Dom Bertrand. Era a época em que aconteceu aconteceu o plebiscito para que o povo brasileiro confirmasse a permanência da República ou a volta do Império. Ele esteve no Congresso Nacional em campanha para assumir a cadeira imperial outrora ocupada por Pedro I. Mas a população brasileira decidiu contra seu desejo com quase 50 por cento dos votos e somente 7,5 a favor dos monarquistas.
Orlando Brito.

Serra acusa Dilma de repetir contra ele o caso Lurian


‘Usar filho em eleição só o Collor tinha feito contra o Lula’
‘A turma da Dilma faz a mesma coisa, com a minha filha’



José Serra comparou Dilma Rousseff a Fernando Collor. Acusou-a de usar contra ele “o mesmo jogo sujo” que Collor utilizara contra Lula na sucessão de 1989.

Naquele ano, Collor levara à sua propaganda de TV depoimento de Miriam Cordeiro. Ex-namorada de Lula, ela o acusara de ter sugerido que fizesse um aborto.

A passagem desceu à crônica das campanhas como “Caso Lurian”, nome da filha que resultara do relacionamento de Lula com Miriam.

Serra ressucitou o episódio numa entrevista concedida na noite passada ao ‘Jornal da Globo’.

“O Collor utilizou uma filha do Lula, [...] para ganhar do Lula em 89. E o Collor ganhou. Agora, a turma da Dilma está fazendo a mesma coisa, pegando minha filha”.

Serra estava abespinhado com uma notícia que ganhara a web: os dados fiscais de Veronica Serra, sua filha, também foram varejados na Receira Federal.

A exemplo do que ocorrera com outros quatro personagens ligados a ele e ao PSDB, o Imposto de Renda da filha fora acessado na posto do fisco em Mauá (SP).

“A Dilma está repetindo aquilo que o Collor fez. Agora, o Collor está do lado dela. Quem sabe, talvez, ele tenha transferido a tecnologia”.

As informações fiscais de Veronica Serra foram acessadas, em setemro de 2009, pela analista tributária Lúcia Fátima Milan.

Alertado para o fato de que a Receita apressara-se em informar que o acesso foi feito mediante pedido formal de sua própria filha, Serra reagiu assim:

“É mentira, mentira descarada. Esse pessoal mente, eles são profissionais da mentira. Mentem e dizem qualquer coisa. Tem que provar isso”.

Serra engatou o caso de sua filha numa pergunta que versava sobre outro tema: o mensalão do DEM de Brasília.

“Já que você tocou no assunto criminoso, deixa eu tocar noutro assunto”, disse. E pôs-se a discorrer sobre os malfeitos do fisco.

Esgotado o tema, Serra foi reinquirido sobre o assunto que original: E sobre o mensalão do DEM?. Fugiu novamente.

“[...] Criminosos são esses que estão usando a campanha, estão usando questões, atacando família, para efeito de colher dividendos eleitorais. Inútil, inútil...”

Insistiu-se: “E o mensalão do DEM, a pergunta que eu fiz para o senhor? Só então, na terceira tentativa, Serra encarou o assunto incômodo.

Começou mal: “Olha, o mensalão do DEM teve menos volume [...] do que o mensalão do PT, menos gente”.

Soou como se considerasse que a gravidade de um crime pudesse ser medida pela quantidade de gente que o pratica.

Prosseguiu: “Teve uma diferença: o pessoal do mensalão foi expulso. [...] Foram todos mandados embora do DEM...”

“...No caso do PT, continuam mandando, como o José Dirceu. É um dos comandantes da campanha da Dilma, cogitado inclusive para fazer parte do governo dela...”

Nesse ponto, foi poupado pelos entrevistadores, que se abstiveram de recordar o mensalão do PSDB de Minas. Teria dificuldades para explicar-se.

Acusado pelo Ministério Público, Eduardo Azeredo, ex-governador de Minas e ex-presidente do PSDB, é, hoje, réu no Supremo. Tão réu quanto José Dirceu.

E não há vestígio de providência que tenha sido adotada pelo tucanato para excluir Azeredo de seus quadros.

Antes, no início da entrevista, Serra havia sido questionado sobre tema mais atual: a hesitação dos opositores de Lula e dele próprio de exercitar a oposição.

O senhor chegou a colocar [na propaganda eleitoral] uma foto sua ao lado do presidente Lula. Qual é, afinal, a bandeira da oposição?

E Serra: “Não, não teve nada a ver com coisa de ser oposição. O que dizia lá [no comercial] é que o Lula tinha uma história como eu, como outros...”

“...E que a Dilma não tinha essa história, era uma pessoa desconhecida. Não tinha disputado eleição...”

“...[...] Não era experimentada na política como é o Lula, como sou eu. Foi só isso, isso está longe de ser qualquer espécie de agrado, é apenas uma constatação”.

Constatação tola, diga-se. Ora, se era para realçar a experiência, Serra poderia ter levado ao vídeo um personagem que lhe é mais familiar: FHC.

Como Lula, FHC exerceu dois mandatos presidenciais e passou pelo Congresso. Traz na biografia “experiências” que Lula não teve: foi chanceler e ministro da Fazenda.

Ao optar por associar sua imagem à de Lula, preterindo FHC, Serra tentou dividir a “garupa” de Lula com Dilma. O resto é desconversa. Lorota de pseudo-oposicionista.

Texto do Josias de Souza para mostrar parte de uma entrevista morna, diferente da feita com Dilma.

Manchetes desta quarta feira

- Globo: Lula deixa para o sucessor orçamento com mais gastos

- Folha: Dado da filha de Serra foi acessado na Receita

- Estadão: Governo usa 'truques' para garantir meta de contas públicas

- Correio Braziliense: TSE também nega registro a Roriz

- Valor: Vendas ao McDonald's abrem mercados da Ásia à Marfrig

- Estado de Minas: Mineiros ameaçados pelos coiotes devem ter proteção federal

- Jornal do Commercio: Clonagem de cartões bancava vida de luxo

- Zero Hora: Candidatos a vice são escalados para elevar o tom da campanha

Penso eu - Sem o Jornal do Brasil fica dificil ler as manchetes sem lamento