Já tem Secretários, o Governo Cid Gomes, o novo. O PT, bom malandro (aprendeu depressa) soltou um balão cheio de hélio inventando uma reunião para indicar a Cid Gomes quem ele, PT, queria no secretariado dele. Uma espécie de imposição branca que a gente imagina que Cid não aceite, até porque não é disso. Pois bem: o converse aponta nomes e lugares como quem diz, põe esse povo aí que vou atrás de mais coisas.
Assim: Camilo Santana (amigo pessoal do Governador) a gente quer na Secretaria das Cidades, no lugar do Cartaxo que a gente quer arrumar um emprego federal pra ele.
O Nelson Martins a gente quer que seja Secretario, na Secretaria de Desenvolvimento Agrário. Pro lugar dele como lider do Governo a gente quer o Antonio Carlos, primeiro suplente de deputado estadual e ligado à prefeita Luizianne Lins, e que será convocado com a saída de outros deputados.
O atual vice-governador, Pinheiro, eleito deputado estadual a gente quer que fique na Secretaria de Cultura no lugar no Chico Auto Filho.
Por enquanto, diz o fuxico que corre no meio desde a tarde de ontem, depois que o PT se juntou pra armar pra cima de Cid Gomes.
Fotografia é história - Lua de mel antecipada
Torre Eiffel, Paris, 2009.
Como foi – Nem todas as notícias sobre nevasca na Europa são ruins. Coincidiu de eu estar de passagem por Paris no dia em que a neve chegou ao auge, nessa mesma época do ano passado. Corri com minha câmara para documentar a cidade toda pintadinha de branco, o que é de certa maneira raro na capital francesa. Ao chegar à Torre Eiffel encontrei essa inusitada cena. Fiz a foto e fui conversar com os personagens. A mãe da noiva foi com ela e o futuro marido de Tóquio para a França fazer compras, já pensando no casamento que seria dois meses depois. Com a nevasca que caiu sobre a cidade, não perderam a chance de aumentar o álbum de família: contrataram a fotógrafa de um estúdio e posaram em frente ao monumento com vestido de núpcias que tinham comprado no dia anterior. Zelosa, a futuro sogra não se esqueceu de levar o cobertor do hotel para proteger a filha no intervalo dos clics, ao lado do risonho noivo japonês. Orlando Brito
Manchetes desta segunda
- Correio Braziliense: Agnelo vai enxugar cargos comissionados
- Globo: Câmaras vão inchar em 2013 com mais de 7,716 vereadores
- Folha: Nova ministra diz que mulher não é obrigada a ter filho
- Estadão: Governo admite que fronteiras do País estão vulneráveis
- Valor: Avaliação de Tupi exige mais tempo
- Jornal do Commercio: Em três dias, 91 mortes nas estradas federais
- Zero Hora: Números da insegurança
- Globo: Câmaras vão inchar em 2013 com mais de 7,716 vereadores
- Folha: Nova ministra diz que mulher não é obrigada a ter filho
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- Valor: Avaliação de Tupi exige mais tempo
- Jornal do Commercio: Em três dias, 91 mortes nas estradas federais
- Zero Hora: Números da insegurança
Manchetes de páginas policiais de hoje
Primeira
Dona de casa assassinada pelo filho em Trairi
Segunda
Mulher é presa acusada de tentar matar filha
Terceira
Neta manda bolo envenenado pra avó
Penso eu - Que diabos de mundo é este, seu Zé??!!
Dona de casa assassinada pelo filho em Trairi
Segunda
Mulher é presa acusada de tentar matar filha
Terceira
Neta manda bolo envenenado pra avó
Penso eu - Que diabos de mundo é este, seu Zé??!!
Informações - Vereadores querem ajuda do MPE e TCM
Os vereadores de oposição, da Câmara Municipal de Fortaleza, tendo em vista os resultados praticamente nulos em relação aos seus insistentes pedidos de informações da Prefeitura de Fortaleza, assim como de suas Secretarias e demais Departamentos, passarão a agir em bloco, no sentido de solicitar o apoio do Ministério Público Estadual e Federal, assim como do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM). A iniciativa, por sinal, já havia sido abordada desde os primeiros meses da atual legislatura, pelo vereador Dr. Ciro (PTC). “Fizemos o máximo para termos informações da gestão municipal, mas a bancada da situação praticamente tem blindado o Poder Executivo”’, afirma Dr. Ciro.
Preocupado com esta situação, o vereador, em companhia do seu colega de bancada, Marcelo Mendes, anunciam que, ao lado de outros parlamentares oposicionistas, ou mesmo dos governistas mais moderados, ou neutros, deverão estabelecer uma parceria mais aproximada com o Tribunal de Contas dos Municípios, e, principalmente, com o Ministério Público, para que essas informações não continuem sendo negadas. “Os vereadores que têm boa vontade de informar à sociedade o que se passa na administração municipal, sentem-se pressionados por representantes dessa sociedade, sem que nada possam fazer, com as ações do Executivo sob severo e hermético sigilo”, diz Marcelo
Por sua vez, o vereador Plácido Filho (PDT), mostra-se favorável à formação de um grupo de estudos, constituído de membros do Ministério Público, TCM e Ordem dos Advogados do Brasil, no sentido de que se encontrem saídas para essa “retranca” como age o Poder Executivo. “Não há abertura – diz Plácido e as informações que nos chegam são tão vagas e superficiais, que até as lideranças mais simples da periferia sentem essa fragilidade. Desse modo, sem a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), MPE e TCU e outras forças unidas, o povo continuará sem saber como está sendo gasto o que é dele”.
Preocupado com esta situação, o vereador, em companhia do seu colega de bancada, Marcelo Mendes, anunciam que, ao lado de outros parlamentares oposicionistas, ou mesmo dos governistas mais moderados, ou neutros, deverão estabelecer uma parceria mais aproximada com o Tribunal de Contas dos Municípios, e, principalmente, com o Ministério Público, para que essas informações não continuem sendo negadas. “Os vereadores que têm boa vontade de informar à sociedade o que se passa na administração municipal, sentem-se pressionados por representantes dessa sociedade, sem que nada possam fazer, com as ações do Executivo sob severo e hermético sigilo”, diz Marcelo
Por sua vez, o vereador Plácido Filho (PDT), mostra-se favorável à formação de um grupo de estudos, constituído de membros do Ministério Público, TCM e Ordem dos Advogados do Brasil, no sentido de que se encontrem saídas para essa “retranca” como age o Poder Executivo. “Não há abertura – diz Plácido e as informações que nos chegam são tão vagas e superficiais, que até as lideranças mais simples da periferia sentem essa fragilidade. Desse modo, sem a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), MPE e TCU e outras forças unidas, o povo continuará sem saber como está sendo gasto o que é dele”.
Diplomação de Tiririca levanta polêmica sobre eleição de analfabetos
A eleição de Francisco Everardo Oliveira Silva (PR-SP), o palhaço Tiririca, deputado federal mais votado neste ano, com mais de 1,3 milhão de votos, levantou uma polêmica que deverá ser discutida nos próximos dois anos, ao fim dos quais os brasileiros voltarão às urnas para eleger os novos representantes municipais: os analfabetos têm direito de se candidatar? Dois projetos de lei divergentes tramitam no Senado e na Câmara dos Deputados. A proposta mais antiga, do deputado federal Manoel Júnior (PSB/PB), proíbe o analfabeto funcional - que tem menos de quatro anos de estudos - de disputar eleições. Na contramão, o projeto do senador Magno Malta (PR-ES), inspirado no caso Tiririca, prevê a elegibilidade para os analfabetos
A legislação atual não permite que analfabetos se candidatem a cargos eletivos. No entanto, nesse grupo não estão incluídas as pessoas que foram alfabetizadas mas são incapazes de ler, escrever, interpretar e utilizar as operações matemáticas básicas nas funções de seu cotidiano. Neste ano, 924 candidatos registraram que sabiam apenas ler e escrever ou tinham ensino fundamental incompleto, ou seja, que poderiam se enquadrar nas condições de analfabeto funcional. Eram dois para presidente, cinco para governador, quatro para senador, 219 para deputado federal e 672 para deputado estadual ou distrital. Outros cinco candidatos declararam ser analfabetos.
Para Magno Malta, reeleito este ano, a legislação é discriminatória. Ele argumenta que o analfabetismo não torna as pessoas incapazes ou menos inteligentes. “O homem tem que ser medido pelo seu caráter. Os escândalos passam pelos sábios”, afirma. A defesa do senador é embasada no número de analfabetos registrados no Brasil. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), até 2009, havia 14,1 milhões de brasileiros de 15 anos de idade ou mais sem saber ler e escrever, o que correspondia a 9,7% da população. Os analfabetos funcionais faziam a população iletrada subir para 20,3% do total.
“Em um país que não dá condições à população de estudar, é incoerente uma legislação que exclui os analfabetos. Eles têm o direito de votar, mas não podem ser votados′`, pontua. Magno Malta compara as pessoas que não sabem ler e escrever com os deficientes visuais. Segundo ele, assim como os cegos, os analfabetos receberão o auxílio dos assessores. “A função do assessor é dar apoio a nós, parlamentares, nos assuntos em que não nos aprofundamos, nas nossas fragilidades”, defendeu.
O deputado reeleito Manoel Júnior, entretanto, ressalta que nem toda prefeitura ou Câmara Municipal tem um corpo técnico eficiente para assessorar os políticos. “A nossa legislação é complexa. O prefeito de uma cidade pequena pode acabar cometendo um crime de improbidade por desconhecimento”, defende. Ele afirma que sua proposta não é discriminatória, pelo contrário. Segundo o socialista, a ideia é proteger os analfabetos de entrarem “ numa fria”.
Comprovação
O Projeto de Lei Complementar (PLP) 47/07, que trata do assunto, de autoria de Manoel Júnior, ainda autoriza o juiz eleitoral a realizar perícia para comprovação de analfabetismo por intermédio de comissão formada por pedagogos e professores de matemática e português. Atualmente, essa avaliação é definida pelo próprio magistrado, sem regulamentação específica.
O presidente da Comissão de Direito Eleitoral da OAB, Rodolfo Viana Pereira, explica que o analfabeto é inelegível, mas ser alfabetizado não é uma condição de elegibilidade e, portanto, o teste aplicado pelo magistrado deverá ter como objetivo comprovar se a pessoa tem noção da leitura e da escrita independentemente do conteúdo. Devido a abusos de um grupo de juízes eleitorais, a Justiça definiu critérios para a aplicação da prova: ela deverá ser individual e reservada. Na hora de registrar a candidatura, segundo Rodolfo, o candidato não precisa apresentar um documento formal que comprove a condição de alfabetizado .
A legislação atual não permite que analfabetos se candidatem a cargos eletivos. No entanto, nesse grupo não estão incluídas as pessoas que foram alfabetizadas mas são incapazes de ler, escrever, interpretar e utilizar as operações matemáticas básicas nas funções de seu cotidiano. Neste ano, 924 candidatos registraram que sabiam apenas ler e escrever ou tinham ensino fundamental incompleto, ou seja, que poderiam se enquadrar nas condições de analfabeto funcional. Eram dois para presidente, cinco para governador, quatro para senador, 219 para deputado federal e 672 para deputado estadual ou distrital. Outros cinco candidatos declararam ser analfabetos.
Para Magno Malta, reeleito este ano, a legislação é discriminatória. Ele argumenta que o analfabetismo não torna as pessoas incapazes ou menos inteligentes. “O homem tem que ser medido pelo seu caráter. Os escândalos passam pelos sábios”, afirma. A defesa do senador é embasada no número de analfabetos registrados no Brasil. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), até 2009, havia 14,1 milhões de brasileiros de 15 anos de idade ou mais sem saber ler e escrever, o que correspondia a 9,7% da população. Os analfabetos funcionais faziam a população iletrada subir para 20,3% do total.
“Em um país que não dá condições à população de estudar, é incoerente uma legislação que exclui os analfabetos. Eles têm o direito de votar, mas não podem ser votados′`, pontua. Magno Malta compara as pessoas que não sabem ler e escrever com os deficientes visuais. Segundo ele, assim como os cegos, os analfabetos receberão o auxílio dos assessores. “A função do assessor é dar apoio a nós, parlamentares, nos assuntos em que não nos aprofundamos, nas nossas fragilidades”, defendeu.
O deputado reeleito Manoel Júnior, entretanto, ressalta que nem toda prefeitura ou Câmara Municipal tem um corpo técnico eficiente para assessorar os políticos. “A nossa legislação é complexa. O prefeito de uma cidade pequena pode acabar cometendo um crime de improbidade por desconhecimento”, defende. Ele afirma que sua proposta não é discriminatória, pelo contrário. Segundo o socialista, a ideia é proteger os analfabetos de entrarem “ numa fria”.
Comprovação
O Projeto de Lei Complementar (PLP) 47/07, que trata do assunto, de autoria de Manoel Júnior, ainda autoriza o juiz eleitoral a realizar perícia para comprovação de analfabetismo por intermédio de comissão formada por pedagogos e professores de matemática e português. Atualmente, essa avaliação é definida pelo próprio magistrado, sem regulamentação específica.
O presidente da Comissão de Direito Eleitoral da OAB, Rodolfo Viana Pereira, explica que o analfabeto é inelegível, mas ser alfabetizado não é uma condição de elegibilidade e, portanto, o teste aplicado pelo magistrado deverá ter como objetivo comprovar se a pessoa tem noção da leitura e da escrita independentemente do conteúdo. Devido a abusos de um grupo de juízes eleitorais, a Justiça definiu critérios para a aplicação da prova: ela deverá ser individual e reservada. Na hora de registrar a candidatura, segundo Rodolfo, o candidato não precisa apresentar um documento formal que comprove a condição de alfabetizado .
Cid Gomes anuncia novo secretariado
O governador Cid Gomes (PSB) fará hoje, a partir das 14 horas, na Residência Oficial, no bairro Varjota, o anúncio de seu secretariado. Apesar das especulações, Cid ainda não deixou escapar nenhum nome. Não obstante, aliados apostam que a Casa Civil continuará sobre o comando do empresário Arialdo Pinho, e o deputado Mauro Filho (PSB) retornará para a secretaria da Fazenda. O anúncio demorou em virtude do impasse nacional, já que o governador havia prometido que somente após a presidente eleita Dilma Rousseff (PT) nomeasse o seu Ministério é que ele começaria a compor sua equipe. Porém, a petista só fechou seu grupo na última terça-feira, 22 de dezembro. Durante a posse de diplomação, na última sexta-feira, o governador considerou “pouco provável” a possibilidade de o novo secretariado ter um integrante do PSDB. Isso porque o tucanato já sinalizou, de acordo com a executiva nacional do partido, que fará uma oposição mais sistemática ao governo. No entanto, em tom diplomático, Cid afirmou que conversará sobre o assunto com cada deputado tucano eleito para a próxima legislatura.
Luizianne Lins é
eleita pior prefeita
O Instituto Datafolha divulgou nesta semana pesquisas paralelas com a avaliação de governadores e prefeitos das principais capitais do País. O governador reeleito Cid Gomes (PSB) ficou em segundo lugar, atrás apenas do presidente do partido, Eduardo Campos, de Pernambuco. O cearense atingiu nota média de 7,6, com aprovação de 65%.
A prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins (PT), reeleita em 2008, ocupou o último lugar na pesquisa que avaliou as oito principais capitais brasileiras. O estudo ouviu 4.256 moradores e, em Fortaleza, 50% avaliam a petista como ruim ou péssima. Em dezembro de 2009, o índice era de 36%. O prefeito mais bem avaliado foi Márcio Lacerda (PSB), que administra a capital mineira, Belo Horizonte
Luizianne Lins é
eleita pior prefeita
O Instituto Datafolha divulgou nesta semana pesquisas paralelas com a avaliação de governadores e prefeitos das principais capitais do País. O governador reeleito Cid Gomes (PSB) ficou em segundo lugar, atrás apenas do presidente do partido, Eduardo Campos, de Pernambuco. O cearense atingiu nota média de 7,6, com aprovação de 65%.
A prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins (PT), reeleita em 2008, ocupou o último lugar na pesquisa que avaliou as oito principais capitais brasileiras. O estudo ouviu 4.256 moradores e, em Fortaleza, 50% avaliam a petista como ruim ou péssima. Em dezembro de 2009, o índice era de 36%. O prefeito mais bem avaliado foi Márcio Lacerda (PSB), que administra a capital mineira, Belo Horizonte
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