Ocupação de Áreas na Zona Costeira Cearense pela Carcinicultura será Tema de Palestra na UFC

A ACCC- Associação Cearense dos Criadores de Camarão e a Câmara Setorial do Camarão, convidam V.Sa. para a IXa Reunião Anual da Câmara Setorial do Camarão –CS Camarão.

Na ocasião será apresentada a palestra do Prof. Dr. Márcio Vaz Santos da Universidade Federal do Maranhão e cujo tema será: “PADRÕES ESPACIAIS DE OCUPAÇÃO DA ZONA COSTEIRA PELA CARCINICULTURA MARINHA”.

Será uma excelente oportunidade para a interação entre o setor privado e a universidade, em prol da construção de uma carcinicultura economicamente eficiente, ambientalmente sustentável e socialmente justa.

Data: 04 de outubro de 2011

Horário: 09:00h

Local: Auditório Atlântico Sul do Departamento de Engenharia de Pesca da Universidade Federal do Ceará

Campus do Pici – Fortaleza(CE)

Ocupação de Áreas na Zona Costeira Cearense pela Carcinicultura será Tema de Palestra na UFC

A ACCC- Associação Cearense dos Criadores de Camarão e a Câmara Setorial do Camarão, convidam V.Sa. para a IXa Reunião Anual da Câmara Setorial do Camarão –CS Camarão.

Na ocasião será apresentada a palestra do Prof. Dr. Márcio Vaz Santos da Universidade Federal do Maranhão e cujo tema será: “PADRÕES ESPACIAIS DE OCUPAÇÃO DA ZONA COSTEIRA PELA CARCINICULTURA MARINHA”.

Será uma excelente oportunidade para a interação entre o setor privado e a universidade, em prol da construção de uma carcinicultura economicamente eficiente, ambientalmente sustentável e socialmente justa.

Data: 04 de outubro de 2011

Horário: 09:00h

Local: Auditório Atlântico Sul do Departamento de Engenharia de Pesca da Universidade Federal do Ceará

Campus do Pici – Fortaleza(CE)

Manchetes desta sexta

- Globo: Beltrame quer mudar formação e fiscalizar patrimônio de PMs

- Folha: BC prevê inflação maior, PIB menor e queda de juros

- Estadão: BC prevê PIB em baixa e inflação alta

- Correio Braziliense: BB terá que explicar debandada de Brasília

- Valor: Commodities têm maior recuo desde a crise de 2008

- Estado de Minas: Ameaça ao Passaredo

- Jornal do Commercio: Governador critica soltura de presos

- Zero Hora: Prioridades adiadas - Projetos polêmicos esfriam na Assembleia

CNJ diz que são suspeitos de crimes 35 desembargadores

Destes, 20 já sofreram punições do conselho, que podem ser anuladas pelo STF

Acusações contra juízes e ação que pode retirar poder de investigação do CNJ causam guerra na cúpula do Judiciário

Flávio Ferreira, Folha de S. Paulo

Ao menos 35 desembargadores são acusados de cometer crimes e podem ser beneficiados caso o STF (Supremo Tribunal Federal) decida restringir os poderes de investigação do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), órgão que fiscaliza o Judiciário.

Os desembargadores são juízes responsáveis por analisar os recursos contra sentenças nos tribunais de Justiça. Formam a cúpula do Judiciário nos Estados.

O Judiciário foi palco de uma guerra esta semana após declaração da corregedora nacional de Justiça, Eliana Calmon, de que o Poder sofre com a presença de "bandidos escondidos atrás da toga".

A corregedora tenta evitar que o Supremo restrinja a capacidade de investigação do CNJ ao julgar uma ação proposta pela AMB (Associação dos Magistrados do Brasil).

O caso seria analisado na sessão de ontem, mas os ministros adiaram o julgamento para buscar uma saída que imponha limites ao CNJ sem desgastar a imagem do Judiciário.

Dentre os 35 desembargadores acusados de crimes, 20 já foram punidos pelo conselho -a maioria recorre ao STF para reverter as punições. Os demais ainda respondem a processos no âmbito do CNJ.

Eliana Calmon aceita convite para depor no Senado


Eliana Calmon, ministra do Superior Tribunal de Justiça e corregedora nacional de Justiça, aceitou o convite para depor na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado sobre a polêmica em torno do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão encarregado de punir juízes e de controlar o Judiciário.

A Comissão convidou para depor sobre o mesmo assunto o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do CNJ, ministro Cezar Peluso. Henrique Calandra, presidente da Associação Brasileira dos Magistrados (ABM), se ofereceu para depor. Foi descartado pela Comissão.

A ABM entrou no STF com uma ação direta de inconstitucionalidade contra o poder de fiscalização do CNJ. Por maioria de votos, o STF estava pronto para acatar ontem a ação. Mas aí Peluso temeu que a repercussão fosse negativa para o tribunal. Adiou o julgamento.

Peluso e Eliana Calmon trombaram depois que a ministra, em entrevista a jornais, disse que havia "bandidos togados". Na última terça-feira, durante sessão do CNJ, Peluso classificou de "leviano" o que foi dito por Eliana e defendeu os juízes. Tentou fazer com que Eliana se retratasse. Ela se recusou.

É pouco provável que Peluso aceite o convite para depor na CCJ. No Senado, uma proposta de emenda à Constituição reforçando os poderes do CNJ havia recolhido até ontem à noite cerca de 50 assinaturas de senadores.

Com a permissão não pedida ao jornalista

Compromissos profissionais e cumprimento de pautas externas, tiraram minha presença física ante-ontem e ontem da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará, onde sou presidente de um colegiado, o Comitê de Imprensa. As avaliações, quaisquer elas, que pudesse fazer, ficariam pensas, fruto da ausência funcional. Nada porém, de todas as leituras, de tudo o que ouvi no rádio e na tv, teriam mais consistência do que aquilo uqe chamamos de Cabeça de Coluna, como hoje escreve o jornalista Fernando Maia, no Jornal O Estado, onde com orgulho igualmente milito. Divergentes em gestos e ações, curvo-me ao peso do texto do jornalista e o reproduzo aqui, sem haver pedido sua permissão, mas, como é coisa pública, levo ao meus seguidores. Ainda sem sua permissão, mas aí é coisa de foro íntimo, peço licença para esposar seu pensamento e feliz observação da cena que culminou com o vandalismo que agrediu a Assembleia, servidores e os mais básicos princípios democráticos. Eis o texto do jornalista Fernando Maia.

Professores: reféns do Conlutas e da Critica Radical
Dei o título errado a coluna de ontem para a greve dos professores: o certo seria “Greve Bipolar”. De um lado estão, forçando a barra, Rosa da Fonseca, representante legítima da Crítica Radical - entidade especializada em radicalizar causas, e o vereador João Alfredo, PSOL, e também do Conlutas, falange que tem se aproveitado, e bem, do clima de agitação em qualquer patamar. Se há briga, eles estão dentro. Do outro lado, impotentes e reféns de ativistas se colocam o Sindicato e a Apeoc, que há muito já perderam o comando das ações na greve paredistas. Nada se faz nada e nada se decide sem a participação da professora Rosa e do professor “ad hoc” João Alfredo, que não estão na escola mas ensinam nas ruas como o povo deve passar por cima dos seus legítimos representantes. Os dois reúnem a experiencia de generais contra o amadorismo de pessoas qualificadas para o Magistério, mas não qualificadas para a luta sem diálogo como a de ontem patrocinada pelos grevistas na Assembleia Legislativa, transformada em trincheira de confronto radical. A prosseguir nessa linha de violência, abandonando o diálogo e abraçando a força bruta para impor vontades, esse movimento que não se sabe se é ainda de professores, estará se afastando da sua verdadeira aspiração e pode perder o respeito da sociedade.

Hoje é o dia nacional do jornaleiro

Eles já existem há 150 anos no Brasil. Tudo começou com negros escravos que saíam às ruas gritando as manchetes dos jornais. Hoje, comemora-se o Dia Nacional do Jornaleiro, chamados de “gazeteiros”. Foi no século XIX que a venda de jornal teve ponto fixo e surgiram as bancas que, no início, eram apenas caixotes de madeira. Em 1910, a banca do jornaleiro passou a ser de metal, formato que perdura até os dias atuais.

A palavra “gazeteiro”, que também significa o aluno que costuma “gazetear” as aulas (faltar à escola, sem o consentimento dos pais), faz relação com o fato de as crianças preferirem ficar sentadas nas bancas, olhando as revistas. Aos poucos foram surgindo as bancas especializadas na venda de jornais e revistas. Atualmente, modernizadas, viraram empresas e ampliaram a oferta de produtos e serviços. É fácil comprar o jornal até sem sair do carro.

Apesar do crescimento das páginas de notícias na Internet, parar em frente à banca, discutir a notícia do dia, e seguir para mais um dia de trabalho, ainda faz parte do dia-a-dia de muita gente. A importância deste profissional dentro da informação cotidiana é resumida pelo autor Graciliano Ramos, Em sua crônica O pequeno jornaleiro, de 1915, dizia:

““É extraordinária a celeridade com que ele se transporta de um lugar para outro. Anuncia no Leme, na Tijuca, em Niterói, um jornal que a gente pensa ainda estar no prelo. (...) Fala sobre política, conhece o valor de nossos parlamentares, discute os principais episódios da conflagração europeia, critica os atos do poder e emprega imoderadamente esses vistosos adjetivos que figuram nos cabeçalhos dos artigos importantes para engodar o público incauto”.