Roberto Claudio participa da Caminhada de Repúdio à Violência Contra o Idoso


O candidato a prefeito pela coligação “Para Renovar Fortaleza”, Roberto Claudio (PSB), participou neste sábado (29/09), da 2ª Caminhada de Repúdio à Violência Contra o Idoso, no bairro Jacarecanga. O evento é promovido pelo Centro de Treinamento e Desenvolvimento Humano do Corpo de Bombeiros, que tem como coordenador o coronel Sérgio Gomes. O candidato a vice, Gaudêncio Lucena (PMDB), participou da atividade que contou ainda com a presença de candidatos a vereador e do radialista e comunicador Paulo Oliveira.
Pelo menos 4.500 idosos, de acordo com a organização do evento, se concentraram próximo à Escola de Aprendizes-Marinheiros do Ceará, na avenida Tenente Lisboa, e caminharam até a Praça do Liceu.
Roberto Claudio foi saudado pelos milhares de pessoas. Em entrevista a uma emissora de TV, Roberto Claudio repudiou qualquer tipo de abuso e agressão contra o idoso. “Vamos incentivar a criação de espaços de convivência para idosos com apoio psicológico”, defendeu. Segundo o candidato do PSB, é preciso também adequar a infraestrutura dos postos de saúde para atender bem as necessidades específicas da terceira idade. Ele também mostrou o compromisso de construir academias esportivas em praças públicas para a realização de atividades físicas.
A aposentada que veio da Barra do Ceará, Maristela Nogueira da Silva, de 74 anos, denunciou que os idosos são discriminados, principalmente no atendimento médicos dos postos de saúde e nas paradas de ônibus, pois segundo ela, os motoristas de transporte coletivo não tèm atenção para transportar os idosos.
“Estou decepcionada com este governo da Capital”, disse a ativista da terceira idade, Maria Elvira de Andrade Sarnento. No entanto, ela reafirmou sua esperança que Roberto Claudio vai melhorar os serviços públicos para os idosos.
O coordenador do Centro de Treinamento e Desenvolvimento Humano do Corpo de Bombeiros, coronel Sérgio Gomes, solicitou melhor infraestrutura e equipamentos para a realização de atividades físicas em áreas públicas com os idosos. Segundo ele, a saúde preventiva nos postos de saúde deveria receber mais investimento, o que poderia evitar problemas futuros na terceira idade.
Participaram da atividade, os candidatos a vereador, Helder Couto (PSB), José Luiz (PRB), José Nival (PSB), e Paulo Sadat Oliveira (PSB).

Comunista tambem compra votos. Em Maranguape deu até cadeia

Prefeito comunista flagrado pela  Justiça Eleitoral de Maranguape comprando votos e tem voz de prisão


                           Uma denúncia de compra de votos em Maranguape pelo candidato a prefeito  do PCdoB à reeleição, George Valetim, levou fiscais da Justiça Eleitoral a apreender roupas e cestas básicas que estavam sendo distribuídas em uma residência na sede do município, na noite desta sexta-feira, 28.
                 George Valentim, atual prefeito e candidato à reeleição junto o seu candidato a vice, Célio Filho (PT), e seu cunhado, Arlindo Mota e ainda  o candidato a vereador Antônio de Castro estavam num galpão de uma residência, da empresa O. CA Fashion,   em reunião com mais de 100 pessoas distribuindo benesses. No entanto, como o cartório eleitoral já estava fechado, os candidatos foram levados ao Fórum Eleitoral, onde assinaram um termo de compromisso para se apresentarem na segunda-feira, 30 e prestar explicações à Justiça Eleitoral.
             . Segundo informações chegadas de Maranguape os dois candidatos na chapa, respectivamente, o comunista George Valetim atual prefeito  e  agora   seu   companheiro  do PT - originalmente havia sido  homologado na chapa em   convenção o atual vice-prefeito da cidade, militar reformado   Afonso Cordeiro Neto (PP) mas sua candidatura foi  barrada pela Justiça Eleitoral,  com base na Lei da  Ficha Lima (Ficha Suja) -  de ultima hora seu nome foi substituído  pelo vereador Celio Cavalcante, o famoso Celinho. Os  dois candidatos  segundo testemunhas relatadas ao repórter,  para não serem presos em flagrante delito saíram correndo pelo matagal e chegaram a pular um muro de dois metro e meio de altura.  Como a autoridade judicial, na hora do flagrante, não estava com escolta Policial Militar,  fato este que revoltou a população local,  não houve tempo de  policiais atrás dos dois "companheiros". Porém , segundo  partidários da candidatura de Átila Câmara (PSB) apoiado pelo governador Cid Gomes e os deputados Raimundo Gomes de Matos (federal) e Lucilvio Girão Sales (estadual) o estrago eleitoral na campanha adversária era a evidente ante a manifestação do povo através das redes sociais.
              Ontem à noite, às 18 horas,  com a chegada, em Maranguape, de equipes de duas emissoras de Tvs de Fortaleza -  as TV Cidade e a TV Diário  - acionadas pela própria população  -  eleitores residentes na sede do município revoltados com o episódio e o fechamento do Cartório Eleitoral  acorreram a sede do Fórum e fizeram uma vigília  cívica até de madrugada - não houve solução de continuidade ao flagrante delito pela ausência da Juíza  na cidade  - os manifestantes   ligaram  também para as redações dos jornais O povo, Diário do Nordeste e O Estado, denunciando o fato. As duas equipes de Tvs  filmaram a revolta do povo mas o material apreendido estava guardado  dentro do Fórum e  não houve filmagem da materialidade do crime porque a Juiza não autorizou filmagem, nem concedeu entrevistas a imprensa. Segundo informações chegadas à reportagem ela estava em Fortaleza em outras atividades   ligadas ao cumprimento da  Justiça  Eleitoral.  
                     A comunidade - segundo informação da própria a Polícia Militar cerca de 500 pessoas - acorreu ao Fórum convocado pelas redes sociais e gritavam em uníssono "Justiça"   "Justiça", enquanto a repórter da TV Diário entrevistava populares e filmava a manifestação espontânea dos eleitores.   O deputado federal Raimundo Gomes de Matos (PSDB) que  acabara de chegar a cidade, por volta das 20h30 horas de ontem (dia 28),  proveniente da cidade de Gaiúba, onde havia participado de um comício em favor da candidata a prefeita Danielle Machado  Ventura Fradick Acyoli (PSB) foi entrevistado pela TV Diário. Na ocasião disse estranhar a ausência da Juíza de Maranguape, Dra.  Gesilda Pacheco Cavalcante num momento se "suma  importância e gravidade para  a lisura do pleito em minha terra, onde tive a honra de ser  vice-prefeito e Prefeito. Hoje exerço  mandato  de deputado federal e sei que "a população  está consciente do dever cívico de votar,  sem necessidade de receber nada em troca, dentadura, cestas básicas ou  dinheiro". E isso tenho certeza, acrescentou ele "é resultado do julgamento pelo Supremo Tribunal Federal, da Ação Penal 470 - o famoso  mensalão - mas,  infelizmente,   nossos adversários não aprenderam a lição. E  ainda lançam mão desses condenável expediente (compra de votos) que remonta ao Brasil da República Velha. Hoje sob todos os aspectos (distribuição de cestas básicas) configura-se há anos, ato criminoso  passível de cassação de registro das candidaturas pela Justiça Eleitoral. A população não quer  mais ser  iludida e votar em troca de benesses momentâneas, levando a que os futuros governantes esqueçam do povo  pelos próximos quatro anos".

A organização milionária da mulher de Delúbio

Mônica Valente comanda o escritório brasileiro de associação que recebe R$ 7 mi por ano para representar sindicatos

Josie Jeronimo

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DONA DO COFRE 
O ex-tesoureiro do PT (á esq.), Delúbio Soares, diz que depende da mulher,... Mônica Valente, 
para honrar sua s despesas. Ela cobra um euro por filiado à associação que dirige
Exonerado do cargo de professor da rede pública de Goiás e vivendo oficialmente da renda de uma imobiliária virtual, o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares costuma dizer que depende da mulher para honrar suas despesas. Mas não deve ser com os rendimentos do ofício de psicóloga que Mônica Valente tem conseguido ajudar o marido. Desde a militância à frente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) na década de 90, Mônica aprofundou sua atuação profissional no mundo dos sindicatos de servidores. Membro do diretório nacional do PT, a mulher de Delúbio comanda o escritório brasileiro da Internacional do Serviço Público (ISP), entidade que desempenha o papel de intermediário entre os sindicatos de funcionários públicos e organismos globais, como a Organização Internacional do Trabalho (OIT). A adesão das confedera� �ões à ISP custa um euro por filiado. Em conjunto, as 26 confederações filiadas à associação comandada por Mônica Valente repassam para ela R$ 7 milhões por ano das receitas obtidas com o imposto sindical. As informações foram confirmadas à ISTOÉ por dirigentes de entidades ligadas a esse braço brasileiro da organização internacional.

O destino desse dinheiro todo, porém, é um mistério até mesmo para as entidades que pagam pela filiação. A ISP recebe recursos das confederações que representam os servidores públicos e não presta contas. Por isso, a filiação à ISP gera polêmica na base das confederações. Sindicalistas contrários ao repasse de dinheiro à associação alegam não entender para que serve o dinheiro aplicado na entidade para a representação internacional. Argumentam que os resultados da atuação da organização comandada pela mulher de Delúbio deixam a desejar. Em dez anos de existência, por exemplo, apenas uma denúncia contra cerceamento dos direitos trabalhistas teria sido aceita pela OIT. “Ela não tem participação nas principais causas, não tem programa. É mais uma entidade em que os dirigentes se apegam à estrutura para ter benefícios. Recebe arrecadação das entidades e não tem transparência”, critica Sandro Pimentel, um dos coordenadores da Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra). Servidores do Judiciário tentaram impedir na Justiça o desconto nos salários para bancar entidades, que segundo Adilson Rodrigues, diretor do Sintrajud, nem deveriam existir. “É um absurdo descontar um dia do salário do trabalhador para sustentar sindicatos de fachada. Os dirigentes se lambuzam no dinheiro suado do servidor. No dia a dia, a ISP é fictícia. A atuação internacional de um sindicato é algo pontual, não de filiaçã o em tempo integral. Gastamos dinheiro para bancar uma entidade fajuta”, acusa Rodrigues.
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A denominação “internacional” que a associação comandada por Mônica carrega também não combina com a estrutura que o ISP tem no Brasil. Como uma espécie de “franquia” do órgão internacional, a associação registrou CNPJ em São Paulo em 2001, antes da entrada da mulher de Delúbio. Embora tenha mais de dez anos de existência e opere uma verba milionária, a associação que embolsa recursos das confederações sindicais se resume a uma sala no centro da capital paulista e é tocada hoje por apenas duas pessoas. Além de Mônica, a entidade também é representada por Jocélio Drummond. Durante a semana, a reportagem de ISTOÉ procurou a mulher de Delúbio e outros representantes da ISP, mas a secretária da organização insistiu que a entidade não contava com nenhum outro responsável além de Mônica e Jocéli o, ambos fora do País, em viagem à Argentina. No papel de representantes dos servidores públicos brasileiros no plano internacional, os dois se revezam realizando palestras, recrutando integrantes das confederações para formar grupos de trabalhos – com o objetivo de discutir temas do funcionalismo – e participando de congressos dos sindicatos filiados. Em eventos da sede da Internacional, eles se apresentam como representantes do escritório brasileiro. Durante a greve dos servidores federais, este ano, a ISP também prestou consultoria às confederações analisando os pleitos dos servidores que seriam apresentados ao governo. “O principal trabalho na ISP é orientar nas demandas do funcionalismo e discutir o direito de greve”, diz João Domingos, presidente da Confederação dos Servidores Públicos do Brasil (CSPB), entidade que reúne 2,5 milhões de funcionários de órgãos municipais, estaduais e federais.

Mônica Valente não é novata no meio sindical. Antes de assumir a defesa de causas do serviço público, ela militou na ONG Instituto Observatório Social (IOS), ligada à CUT. O IOS atua hoje como parceiro da associação da mulher de Delúbio. Em 2011, o instituto recebeu R$ 200 mil da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial e o mesmo valor da Petrobras para ação de comunicação institucional. Agora, no entanto, Mônica manipula um orçamento bem mais polpudo. A maior parte dos recursos milionários que bancam a entidade vem de descontos do contracheque de servidores públicos federais para as confederações.
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A obri­gação de dar um dia trabalhado por ano aos movimentos sindicais está prevista na Constituição. Mas um processo em tramitação no Tribunal de Contas da União (TCU) questiona a legalidade da transferência de dinheiro para as confederações de representação do serviço público, cujos funcionários não são regidos pela CLT. Servidores também entram na Justiça para questionar o desconto. Mesmo assim, entidades como a administrada por Mônica Valente recebem mais de R$100 milhões todos os anos.

Arranca-toco político não diz quem vai pagar as desapropriações na Via Expressa

Após uma hora de reunião a portas fechadas, no Palácio da Abolição, representantes da Prefeitura de Fortaleza e gestores do Governo do Estado não chegaram a um consenso e vão buscar mediação em Brasília.
O objetivo do encontro entre Luizianne Lins e Cid Gomes era resolver o impasse sobre a responsabilidade das desapropriações na Via Expressa para a construção de túneis que fazem parte do pacote de obras de mobilidade urbana da Copa do Mundo de 2014.
Disse-me-disse
A Prefeitura de Fortaleza diz que a matriz de responsabilidade das obras indica que o Governo do Estado é o responsável pelas desapropriações.
Mas o governador Cid Gomes foi enfático ao afirmar que não tem nenhuma obrigação nesse sentido e que apenas fará um repasse de recursos para a obra.

Penso eu - Acaba logo com isso. Via Expressa é coisa pra gente de educada. Uma via expessa que tem semáforo pra privilegiar conjunto de lojas, não pode ser levada a sério.

Perguntar não deveria ofender, ou ofende?

Quantos votos esse tal de Gilbertinho Carvalho tem em Fortaleza? Quanto custou a viagem dele ao Ceará? De que é que ele foi de Brasilia pra Fortaleza?

Se isso nao for ditadura e falta de consciencia política...

Na cidade de Jardim (Região do Cariri), a candidata Cremilda Bringel, do PSD/PT, conseguiu na Justiça proibir um evento de Louvação a Deus, que era o lançamento do novo CD do cantor Batista Lima. O evento ocorreria logo após missa campal de Ação de Graças pelos 40 anos da Casa de Saúde e Maternidade Santo Antônio.
O motivo alegado:  o hospital, que atende 99,99% de SUS, foi fundado por Napoleão Luz (falecido), tio e pai adotivo de Fernando Luz, também médico e prefeito por 4 vezes, marido da candidata Analeda Luz (PMDB/PSB).

Segunda feira o toco do petróleo volta à discussão

A comissão de especialistas que analisa propostas para um novo pacto Federativo volta a se reunir na segunda-feira (1º) para debater mudanças nas regras para partilha dos recursos do Fundo de Participação dos Estados (FPE) e dos royalties do petróleo.
Presidida pelo ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF) Nelson Jobim e formada por 14 especialistas, a comissão foi criada pelo presidente do Senado, José Sarney, com a missão de apresentar propostas para reduzir o desequilíbrio federativo no Brasil.
Além de novas regras para o FPE e para a divisão dos royalties do petróleo, a comissão também priorizou a análise de indexadores das dívidas dos estados junto à União e medidas para acabar com a guerra fiscal entre as unidades da federação.