Dilma faz afago
em Renan após
vitória no Senado
- 02/02/2013 | 00:00
Bola pra frente
- 02/02/2013 | 00:00
Estamos juntos
- 02/02/2013 | 00:00
Vitória esperada
- 02/02/2013 | 00:00
Só pensa nisso
- 02/02/2013 | 00:00
Umbanda também
quer passaporte
diplomático
- 02/02/2013 | 00:00
De volta
- 02/02/2013 | 00:00
Bola do DF
- 02/02/2013 | 00:00
Minha vez
- 02/02/2013 | 00:00
Olho em 2014
- 02/02/2013 | 00:00
Últimas retoques
- 02/02/2013 | 00:00
Articulação
- 02/02/2013 | 00:00
Peso da idade
- 02/02/2013 | 00:00
Tal pai, tal filho
- 02/02/2013 | 00:00
Pimentel fica
- 02/02/2013 | 00:00
Paz e amor
- 02/02/2013 | 00:00
Lavagem cerebral
- 02/02/2013 | 00:00
Papelão
- Poder sem pudor
Consideração de cabaré
Muito jovem, Osvaldo Aranha foi prefeito de Alegrete (RS) e decidiu acabar uma curiosa tradição: a briga diária, todas as noites, no cabaré da cidade, “Lulu dos Caçadores”. Tudo corria bem e animado até o relógio bater 2h da madrugada, e o pau cantava. Uma noite ele visitou a boate. Bebeu, dançou, foi embora às 3h, nada de briga. Voltou no dia seguinte, e novamente os valentões não apareceram. No quinto dia, já freguês, encontrou um vistoso aviso na parede: “Dr. Osvaldo Aranha, acabaram-se as considerações”.
Naquela madrugada, pontualmente às 2h, o pau cantou de novo.