A Ministra da Defesa de Espanha em visita à Marinha...
Carme
Chacón, a primeira mulher a ocupar o MInistério da Defesa da Espanha,
ganhou manchetes em 2008 quando assumiu o cargo grávida de sete meses.
Dois anos depois, ela é popular entre os militares e é considerada a
grande esperança dos socialistas de Zapatero. .
Chacón, 39, uma loura miúda, está no comando de mais de 128 mil
soldados e um orçamento de mais de 9 bilhões de euros (R$ 21,4 bilhões)
Quando a vejo
assim lembro do poeta popular do Ceará:
Seus seios, que tentação/ Usando
farda ou sem farda/ São dois soldados em guarda/ Guardando seu coração
Enquanto você tem uma Ideli, veja aí o bom gosto dos espanhóis!
Enquanto você tem uma Ideli, veja aí o bom gosto dos espanhóis!
A Ministra da Defesa de Espanha em visita à Marinha...
Aos espanhóis calhou-lhes esta Ministra da Defesa plena de argumentos. Já, no Brasil...A ser mentira, isso rola na net. A ser verdade volto a gostar da Espanha.
Essa é do Rangel Cavalcanti
Veja se você acha as 7 diferenças entre as fotos:
Tente achá-las:
1. Mudou o trono dourado por uma cadeira de madeira... algo mais apropriado
para o discípulo de um carpinteiro.
1. Mudou o trono dourado por uma cadeira de madeira... algo mais apropriado
para o discípulo de um carpinteiro.
2. O Papa Francisco não quis a estola vermelha bordada a ouro, símbolo do
herdeiro do Império Romano, ou a capa vermelha...
herdeiro do Império Romano, ou a capa vermelha...
3. Ele usa os mesmos sapatos pretos velhos, não pediu o vermelho clássico.
4. Ele usa a sua mesma cruz de metal, nenhum rubi e diamantes.
5. Seu anel papal é prata, não de ouro.
6. Ele usa a batina sobre as mesmas calças pretas de sempre, é um sacerdote
e será lembrado assim.
e será lembrado assim.
7. Removido o tapete vermelho. Não está interessado na fama e nos aplausos ...
Histórias que o WIlson Ibiapina diz que ouviu quando era menino lá na Serra Grande
- Ué, onde você vai?
- Pra minha terra Dona Fro, pra morrer junto dos meus.
- Mas o que aconteceu, querida?
- Oh! Dona Fro! A senhora mesmo fala que o seu marido é um excelente médico, e que nunca errou um diagnóstico.
- Pois é... É verdade, ele nunca se engana no diagnóstico. Mas, o que tem isso a ver com a sua saída de casa?
- Então Dona Fro, é que o Dr, hoje pela manhã, antes de ir embora, me disse apertando minha bunda com as duas mãos:
- DESTA NOITE VOCÊ NÃO PASSA!!!!
Mandaram pra mim. Devo estar cada vez mais rabugento
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Deu no josias
Com ‘grande orgulho’, Sarney afirma ter começado todos os programas sociais
Josias de Souza
A rixa recomeça a cada sucessão. Quem fez mais pelo social, o tucanato ou o petismo? O Bolsa Família é um programa original ou uma mera junção de bolsas que já existiam? Esqueça Fernando Henrique Cardoso e Lula. Nessa matéria, ambos não passam de coadjuvantes. Chama-se José Sarney o protagonista.
“Os programas sociais que aí estão significam que a cada dia mais nós vamos em busca da justiça social”, comemora Sarney. “Eu tenho um grande orgulho disso porque esses programas sociais todos começaram no meu governo. [...] Os outros presidentes continuaram.”
Pronto. Está encerrada a controvérsia. Munido de autocritérios, Sarney reescreveu a história. Fez isso no Maranhão (seu território), em entrevista à Rádio Mirante (sua emissora), dirigindo-se à audiência maranhense (sua cúmplice numa carreira política que já dura 50 anos).
Primeiro presidente da República do ciclo pós-ditadura, Sarney (1985-1990) disse que, antes dele, “todo esforço de governo no Brasil era o econômico.” Enfatizou: Falava-se só no econômico.” Até que… “Eu venho e digo: tudo pelo social. E a partir daí, nós passamos a ter o social como uma coisa fundamental.”
A entrevista de Sarney pode ser ouvida aqui. Vale a pena reproduzir um pedaço, tal como foi pronunciado, sem nenhum tipo de edição: “Esses programas todos que tem, quer dizer o…, o programa, quer dizer da… da… da fome, vamos citar ele. Qual foi o significado do programa do leite, que distribuía 8 milhões de litros de leite para todas as crianças do Brasil? O programa de distribuição da cesta básica, que começou naquele tempo, de auxílio alimentar para gestantes e mulheres que amamentavam, também começou naquele tempo.”
Nesse ponto, antes de continuar ouvindo o criador supremo de “todos” os programas sociais, convém abrir um parêntese. Sob Sarney, o Brasil era o país da superinflação. No final de sua gestão, a taxa furou as nuvens. Sarney repassou para Fernando Collor um índice de 84,32% ao mês. Repetindo: mais de 80% ao mês! Hoje, a taxa roda abaixo dos 6% ao ano. O salário subia mensalmente, mas estava sempre um passo atrás da carestia. O sujeito ligava para o açougue, encomendava 250 mil cruzeiros —ou cruzeiros novos, ou cruzados, a moeda mudava muito de nome nessa época!— de alcatra e pedia que o entregador enfiasse por baixo da porta. Fecha parêntese.
Retome-se a narrativa de Sarney: “A correção mensal do salário nós fizemos também durante o meu governo. Todos falavam que a inflação era alta. Aumentava o preço, mas aumentava o salário também. Então, isso fez com que nós tivéssemos a menor taxa de desemprego da história do Brasil, que era 2,9%. Até hoje não foram alcançadas essas taxas.”
O pai de “todos” os programas sociais engatou uma quinta marcha: “O vale transporte, vale alimentação, tudo isso começou naquele tempo. E, evidentemente, os outros presidentes continuaram. E no governo Lula, então, ele teve uma plenitude muito grande, uma ampliação muito grande.”
Para que ninguém pense que a consciência social de Lula é maior do que a sua, Sarney fez questão de realçar: na gestão do ex-operário, que chegou a chamá-lo de “ladrão” num período em que ainda não conhecia seus verdadeiros aliados, “a situação internacional era outra, a economia do mundo inteiro estava em ascensão. E nós utilizamos essa parte, da participação do Brasil nesse boom mundial que houve na década de 2000, para empregar na área social.”
Governista de primeira hora, Sarney soou otimista quanto a 2014. “Não vejo que nós tenhamos grandes mudanças. Mas também não tem nenhum perigo de nenhum retrocesso. [...] Nós temos a certeza, quase, os números estão aí nas pesquisas, que a presidente Dilma tem uma presença muito vantajosa nas eleições.”
Entrevistador quis saber se o otimismo de Sarney era extensivo ao Maranhão. As precariedades do Estado são conhecidas. Abriga alguns dos municípios mais mal posicionados no IDH, o Índice de Desenvolvimento da ONU (repare). Mas o maranhense Sarney, por visionário, enxerga o que mais ninguém vê: “O Maranhão vai numa fase extraordinária”, confidenciou aos microfones da emissora da família Sarney. “Porque o Maranhão agora, depois da longa preparação da sua infraestura de transportes, de comunicação, de energia, ele agora está na fase de explosão para os investimentos, para a circulação de grandes projetos.”
Como se vê, o Maranhão é o Estado mais fantasticamente maravilhoso que Sarney conhece. Nem a crise no sistema prisional abala a confiança de Sarney. Conforme já noticiado aqui, o pai da governadora Roseana Sarney enxerga no meio do caos que se estabeleceu nas cadeias maranhenses um motivo para celebrar: “Aqui no Maranhão, nós conseguimos que a violência não saísse dos presídios para a rua.”
Enquanto isso, na Síria...
Bashar al Assad envia mensagem ao Papa Francisco
Uma delegação do governo da Síria entregou neste
sábado (28) para o secretário de Estado do Vaticano, Pietro Parolin, uma
mensagem do presidente Bashar al Assad ao papa Francisco. O objetivo do
mandatário é esclarecer a posição do seu regime no conflito interno do
país, após o Pontífice ter feito mais um forte apelo em nome da paz em
sua primeira mensagem natalina “Urbi et Orbi” (“Á cidade de Roma e ao
mundo”).
“Essa manhã o secretário de Estado da Santa Sé, monsenhor Pietro Parolin, e o secretário para as Relações com os Estados, monsenhor Dominique Mamberti, receberam uma delegação do governo sírio composta por Joseph Sweid, ministro de Estado, acompanhado por Hussam Eddin Aala, vice-diretor para a Europa do Ministério das Relações Exteriores”, afirmou o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi.
“Essa manhã o secretário de Estado da Santa Sé, monsenhor Pietro Parolin, e o secretário para as Relações com os Estados, monsenhor Dominique Mamberti, receberam uma delegação do governo sírio composta por Joseph Sweid, ministro de Estado, acompanhado por Hussam Eddin Aala, vice-diretor para a Europa do Ministério das Relações Exteriores”, afirmou o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi.
Essa ANTT nunca me enganou
Empresas representam no TCU e MP contra ANTT
Agência de Transportes Terrestres terá de se explicar ao TCU e ao MPF
A ANTT mudou o edital em dezembro, limitando a licitação a empresas que fizeram transporte regular com ônibus nos últimos anos.
Com a medida, foram excluídas do processo todas as empresas de fretamento e as que fazem transporte regular com veículos urbanos.
Como as antigas permissões venceram em agosto de 2008, a ANTT concedeu autorizações especiais a quem quis, nos últimos 5 anos.
ANTT disse que foi intimada e está tomando providências para revogar decisão da Justiça, mas que não há previsão de reformulação do edital.
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