A banda cearense da Minalba em Sáo Paulo

A Feira Internacional de Arte de São Paulo, principal evento do mercado de artes do hemisfério sul, terá o patrocínio da água mineral natural Minalba.

Os apreciadores que forem às exposições de pinturas, fotografias, esculturas ou que participarem dos lançamentos de livros ou ainda da programação de debates sobre cultura, arte moderna e contemporânea e o mercado da arte poderão degustar uma água de qualidade excepcional.

A Minalba é uma água alcalina, ou seja, possui alta presença de cálcio, magnésio e bicarbonate de sódio, que serve como neutralizante de ácidos. Além disso, a Minalba tem o menor de sódio entre as águas produzidas no Brasil. Esses fatores, aliados, garantem à água Minalba refrescância e equilíbrio inigualáveis.

Mercado

Desde 1985, a Minalba pertence ao grupo empresarial cearense Edson Queiroz, que também é dono da água mineral natural Indaiá, com forte atuação na Região Nordeste. Juntas, as duas marcas possuem 21 fontes distribuídas em 15 estados do Brasil e são líderes do mercado de águas minerais no Brasil, com 12,8% do total de vendas.

Em 2014, A Indaiá e a Minalba e também vão aumentar as apostas no mercado de supersucos, bebidas mistas e energéticos. O Grupo também está investindo cerca de R$ 100 milhões na construção de uma nova fábrica, no município de Horizonte, na Região Metropolitana de Fortaleza. Quando estiver pronta, a nova unidade vai aumentar a capacidade de produção da Indaiá, no Ceará, em 30%. 
O Grupo investe em modernas linhas de alta performance e em automação industrial com o objetivo de melhorar a eficiência dos processos, dos monitoramentos de qualidade, com o menor consumo de energia e/ou matérias primas, gerando menos resíduos e com melhores condições de segurança para os produtos.

Cearenses reclamam de Elton Jhon

"... o músico não cumprimentou o público e nem deu sinais da sua presença antes das luzes do palco ligarem, mantendo uma postura morna".

Penso eu -Vai ver queriam convidar Sir Elton para um sarrabulho no Rei da Panelada. O homem veio, cantou o tempo do  contrato, cumpriu assim o compromisso profissional pegou o avião e foi embora ainda de madrugada, uma hora depois do trabalho.

Mega Sena deu pro Rio

11  14  25  32  51  59

Foram os números sorteados ontem no concurso 1577.
Um ganhador levou mais de R$7,5 milhões de reais.

Uso da Polícia Militar gera polêmica entre os deputados

A participação da Policia Militar na segurança de eventos privados gerou discussão, ontem, no plenário da Assembleia Legislativa. Alguns deputados se disseram contrários à proposta, contudo, defenderam um aprofundamento do tema. O assunto foi levantado pelo deputado Fernando Hugo (SDD), aproveitando a realização do show internacional do cantor Elton John, na Arena Castelão, para criticar o deslocamento de mil homens, entre bombeiros e policiais militares, para eventos particulares. Para ele, o serviço não deveria ser cedido de forma gratuita.
  O parlamentar ressaltou que já existe um déficit no policiamento do Estado e, portanto, não caberia à Policia Militar deslocar um grande contingente de policiais para alguns organizadores lucrarem com apresentações artísticas. Ele lembrou, ainda, que o assunto já foi discutido pela Assembleia, inclusive com juristas e, até mesmo um projeto foi aprovado rejeitando a utilização do serviço público para fins privados. Fernando Hugo sugeriu a criação de um fundo para policiais militares e bombeiros escalados para esta função.
  O deputado Ely Aguiar (PSDC) acredita ser preocupante requisitar policiais militares para fins privados, além do que, atesta que a policia é o “samba do criolo doido e a população fica em segundo plano”. Ele avalia que isso poderia agravar o problema da segurança pública, pois teriam menos policiais nas ruas da cidade.
O deputado Welington Landim (Pros) também concordou com os questionamentos, pois, segundo argumentou, o público deve ser separado do privado. Ele, porém, ressaltou que o tema é “complexo”, embora acredite que a legislação brasileira é omissa neste sentido.
“É DEVER”
O deputado Osmar Baquit (PSC) acredita que, além de ser dever do Estado, a população precisa de policiamento adequado, uma vez que paga imposto. O parlamentar ressaltou que um megaevento como este tem impacto direto para o turismo do Estado e, por isso, o poder público deve entrar em ação.
  O deputado Mauro Filho (Pros) explicou que é papel constitucional do poder público promover a segurança, ressaltando que o Governo ganha com a realização dos eventos. Dessa maneira, acredita, que, além da receita com o aluguel, o Ceará ganha com estímulo à economia. O deputado destacou ainda que tanto policiais militares quanto Corpo de Bombeiros vêm recebendo reforço, com o aumento de efetivo e melhoria na infraestrutura.
 

Josias mata a cobra...e mostra o veneno

Sublevação governista transforma a megacoligação de Dilma em minoria

Às vésperas do Carnaval, o bloco governista colocou Dilma Rousseff e seus operadores políticos para sambar miudinho no plenário do Câmara. Foi a voto na noite passada um requerimento do PT propondo a retirada da pauta de uma proposta da oposição. Prevê a criação de uma comissão de deputados para apurar, em diligências externas, denúncia de pagamento de propinas na Petrobras. O pedido do PT foi rejeitado por uma maioria tonitruante: 261 a 80, mais quatro abstenções. Mantida na pauta, a proposta tóxica será apreciada nesta quarta-feira.
Repetindo: sublevada, a megacoligação que dá suporte a Dilma foi reduzida a uma superminoria de 80 votos nessa votação. Uma conta simples permite dimensionar o desastre. Dos 513 deputados com assento na Câmara, apenas 100 integram as bancadas de oposição: 44 do PSDB, 26 do DEM, oito do PPS e 22 do seminovo Solidariedade. Adicionando-se a essa conta os três votos do PSOL, chega-se a 103. Quer dizer: em tese, o governo dispõe de um potencial de mais de 400 votos na Câmara. Desses, só conseguiu arrastar para o painel eletrônico 80 —é menos do que a totalidade da bancada do PT, composta de 87 cabeças.
Chico Alencar (PSOL-RJ), um ex-petista, resumiu a cena: “Antecipamos o Carnaval. Com um samba meio atravessado, o bloco ‘Desunidos do Governo’ está involuindo na Avenida.” Favorável à apuração da denúncia contra a Petrobras, Chico ruminava uma dúvida. Os passistas sublevados do governo “querem realmente investigar ou se valorizam para pleitear mais cargos?” Em meio essa atmosfera de skindô-skindô, Chico definiu a sessão: “Isso aqui virou um baile de máscaras.”
O bloco de Dilma começou a desandar na semana passada. Entrou em colapso porque os líderes do condomínio —à frente o PMDB— quiseram dar uma demonstração de força ao Planalto. O mais constrangedor é que eles fizeram isso um dia depois de se reunir com o vice-presidente Michel Temer e com os dois ministros aos quais Dilma terceirizou a administração do balcão: Aloizio Mercadante (Casa Civil) e Ideli Salvatti (Relações Institucionais).
Sentindo-se desprestigiados, os revoltosos foram à reunião para ser adulados. Saíram da conversa sentindo-se chicoteados por Mercadante. O ministro disse aos líderes, com outras palavras, que Dilma está praticamente reeleita, tem palanques de sobra nos Estados e já nem consegue acomodar tantos aliados na Esplanada. Foi como se dissesse que rompimento numa hora dessas é sinônimo de burrice. Embora ninguém se anime a falar em separação, Mercadante conseguiu piorar humores que já estavam péssimos.
Na definição de um dos líderes insatisfeitos, o governo trata seus aliados como “otários necessários”. São otários porque permanecem do lado do Planalto mesmo achando que governo os logra em tudo, não apenas no balcão das emendas. São necessários porque o governo exige que a maioria faça seu papel de otário para que a presidente se reeleja e garanta a felicidade eterna aos brasileiros. Abespinharam-se com Mercadante porque avaliam que Dilma não estaria onde seu ministro imagina que ela está se os otários não estivessem compenetrados no seu papel.
Administrador de uma Casa paralisada, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PDMB-RN), diz sob holofotes que a revolta dos partidos governistas visa a autovalorização, não a desvalorização de Dilma. O problema é que, aos olhos do Planalto, governista que se autovaloriza alvejando a Petrobras é oposicionista.

Primeira página do jornal O Estado(CE)


Coluna do blog



Coisas que o Leão desconhece
Causa espécie a qualquer ente razoavelmente informado, que órgãos públicos cedam suas instalações para que entidades privadas ganhem dinheiro e promovam saraus onde homenagens são vendidas e, por conseguinte, compradas. Se tem quem pague, trouxa de quem não venda, então, exploremos o bem público com toda pompa e circunstancia sob os auspícios de quem autoriza. Não sei motivos quais os tão atentos Ministérios Públicos,  Estadual e Federal, não  assuntam o mote, zelosos que são dos bens do povo e muitas vezes se metendo até em seus valores e bens imateriais. Carnaval com dinheiro público não pode, mas festival de arrumação pra dizer que fulaninho é simplesmente o máximo, e a soldo, ninguém jamais ouviu uma posição formal. Ninguém acreditaria se os MPs dissessem que não sabiam de nada ou que não era de sua órbita funcional. Mas é. Quem escarafunchar contas de Prefeituras, saber quem cedeu prédios e instalações públicas para certas arrumações vai encontrar um barranco de encostos e acomodações que estamos pagando pras vantagens de uns e outros. Aliás, o Leão sabe disso?

A frase: “Direitos humanos para criminosos, deveres ilimitados para cidadãos honestos. Não levar vantagem em tudo significa ser idiota. Pagar dívidas em dia é ser tonto… Anistia para corruptos e sonegadores…”. É. Tá assim a vida.

Beleza
RC14 entregou na terça feira o Posto de Saúde Meton de Alencar em Antônio Bezerra. Tem outro pra entregar na Sapiranga. Nem um pico de pressão (16x10) tirou seu bom humor.

E mais...
Roberto Cláudio lançou ontem o novo cadastro habitacional da Prefeitura. Ele fez o remendo necessário àqueles que tiveram apartamentos invadidos e perderam o que seriam suas casas.

Cômico
O Ideal Clube lançou o livro pesquisa do imortal Juarez Leitão sem o nome do autor na capa e/ou no convite. E trocou parte da história por fotos atuais.

Atendendo a pedido
Por solicitação de Tim Gomes, a Assembléia do Estado comemorou em sessão especial os 70 anos do Senai, na ultima terça feira, 25.


De 4 pra 13 (Nota da foto)
Quando chegou aos maracatus eram 4 os blocos em Fortaleza. Depois de criar o Vozes da África e o Nação Iracema, o jornalista Paulo Tadeu verá no domingo o desfile de 13 agremiações.

Expectativa de vida
Deu num jornal aí: Os empresários estão chateados com a Dilma. Ôba! Deve ser coisa boa para o Brasil.

Pedidos do TCM
O Tribunal de Contas dos Municípios do Ceará pediu informações, diz que a 44 municípios que farão carnaval sobre tudo que cerca a festa, mas de olho na seca.

Dispensados
Pelo menos dois estariam dispensados de prestar tais informações; Camocim e Granja que anunciam grandes festas no radio e na televisão só podem estar muito bem das pernas.

No duro no duro
Com todo respeito a seus, deles, conselheiros, o TCM e quem mais quer reclamar, poderia perfeitamente dispensar isso e olhar números importantes previstos pra folia.

Por exemplo
Gente no ramo, conhecedora profunda dos lucros da barafunda contabiliza que o Brasil fará circular durante o carnaval deste ano algo como R$22 bilhões de reais. Me poupe!